O Retalho e a Reentré, por Sérgio Leote (Michael Page Retail)
“Assistimos hoje a mudanças estruturais naquilo que são os pilares do próprio sector do retalho. Refiro-me aos consumidores, aos produtos e às próprias lojas”
“Assistimos hoje a mudanças estruturais naquilo que são os pilares do próprio sector do retalho. Refiro-me aos consumidores, aos produtos e às próprias lojas”
Na hora de recrutar, a maioria dos players do retalho vão atentar mais do que nunca em pontos como performance, polivalência, flexibilidade, orientação para resultados e adaptação à cultura da empresa
A experiência e o momento de consumo são cada vez mais pensados como um todo, para o qual concorrem muitas variáveis. Se atentarmos bem, veremos que esta preocupação é transversal e que vai desde as cadeias maiores até ao retalho mais tradicional
Os planos de acção do retalho caracterizam-se por serem cada vez menos “irrevogáveis” e aplicam-se cada vez mais a um horizonte temporal mais curto
“Uma das principais aprendizagens que se pode tirar das ditas épocas de crise, é perceber o que é que se fez mal e mudar para pelo menos tentar fazer melhor”
Muitas linhas já se escreveram sobre a importância de outras plataformas e canais de consumo, como o online. Mas, e se é certo que muitos retalhistas têm dinamizado esta forma de chegar ao consumidor, outros preferem remeter-se a um autismo e achar que isto só é mais uma moda
A tónica passa a estar provavelmente hoje mais do que nunca na redução de custos associados à componente de ‘supply chain’ no seu todo
“Basicamente, é o conceito de conveniência a ganhar forma e a assumir-se como incontornável”