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“Os consumidores tendem a confiar mais em produtos que detenham distinções reconhecidas”

Há um pormenor que se destaca quando olhamos para as prateleiras dos supermercados: os produtos que foram distinguidos por prémios como o Cinco Estrelas, Escolha do Consumidor, Produto do Ano, Sabor do Ano e Superbrands. A pergunta é: será que fazem mesmo a diferença para os consumidores no momento de compra?

Ana Rita Almeida
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“Os consumidores tendem a confiar mais em produtos que detenham distinções reconhecidas”

Há um pormenor que se destaca quando olhamos para as prateleiras dos supermercados: os produtos que foram distinguidos por prémios como o Cinco Estrelas, Escolha do Consumidor, Produto do Ano, Sabor do Ano e Superbrands. A pergunta é: será que fazem mesmo a diferença para os consumidores no momento de compra?

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Ana Rita Almeida
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A decisão sobre que produtos comprar não é tão simples quanto parece. E se o preço faz muitas vezes a diferença, a verdade é que, mesmo assim, nem sempre é uma escolha fácil. Entre sabor, cheiro, textura, tamanho ou cor, na compra de um produto, os consumidores tendem a basear a sua escolha em vários fatores. Há um pormenor que se destaca quando olhamos para a prateleira do supermercado: os produtos que foram distinguidos por prémios como o Cinco Estrelas, Escolha do Consumidor, Produto do Ano, Sabor do Ano e Superbrands. A pergunta é: será que fazem mesmo a diferença para os consumidores no momento de compra?

Cátia Fernandes, country manager global quality Ibéria Portugal, responsável pelos selos Sabor do Ano e Top Beleza, não tem dúvidas: “os selos de qualidade atuam como símbolos de transparência, ao informarem os consumidores de que o produto tem qualidade, eficácia e excelência, afastando-os de outras escolhas”. E, para a responsável, até vão mais longe: “os selos surtem uma sinalização rápida de que o produto atende a padrões específicos, facilitando a escolha e incentivando o consumidor à experimentação. “Ao exibir esses selos, as empresas mostram e reforçam de forma visível o seu compromisso com a qualidade e eficácia, mas também estabelecem uma ponte de confiança com os clientes. Os consumidores tendem a confiar mais em produtos que detenham distinções reconhecidas, o que aumenta a credibilidade da marca”, acrescenta.
“O Sabor do Ano é o prémio de qualidade líder no setor alimentar em Portugal e somos uma referência para os consumidores com 88% de awareness, como comprovam os resultados do estudo de notoriedade efetuado pela ALS Fullsense”, explica. “91% dos consumidores reconhece o selo Sabor do Ano, tendo-o já visto numa embalagem de um produto premiado; 86% considera que um produto Sabor do Ano é superior a outro concorrente sem o selo e 81% estaria disposto a pagar mais por um produto com o selo Sabor do Ano”, diz ainda.
Para Cátia Fernandes estes selos são importantes para a decisão de compra por parte dos consumidores e exemplifica: “o Top Beleza é outro dos nossos prémios, uma distinção única no setor da beleza, cosmética e higiene pessoal, e segundo o mais recente estudo que pedimos à Qualiteste para realizar junto de uma amostra de 250 consumidoras, responsáveis pela compra de produtos de cosmética, beleza e higiene pessoal, 78% considerou o selo Top Beleza como o selo que mais chama a atenção e o que mais impacta as decisões de compra”. “78% considerou ainda o selo Top Beleza como o mais sério e transparente, quando comparado com mais seis selos presentes no mercado nacional”, reforça.
Para Cátia Fernandes, as empresas que aderem a esta ferramenta “têm maior probabilidade de sucesso”.

Nassrin Majid, diretora comercial da ConsumerChoice, concorda que os prémios são um elemento diferenciador e sublinha que a Escolha do Consumidor, prémio lançado em 2012, “como a própria marca indica”, representa o reconhecimento direto da satisfação do consumidor, destacando as marcas que melhor correspondem às suas necessidades e expectativas. “A Escolha do Consumidor não é um simples prémio”, defende a responsável. “É um sistema de avaliação e economia colaborativa entre marcas e consumidores, fornecendo informações valiosas para as marcas, quer em termos de melhoria de produtos e serviços, quer na sua relação com os consumidores”. Nassrin Majid salienta que “esta interação também lhes confere uma clara vantagem competitiva no mercado. As marcas tornam-se mais relevantes e atraentes para os consumidores, o que acarreta também uma responsabilidade acrescida para manter elevados padrões de qualidade”.
“A Escolha do Consumidor acaba por ser um fator de diferenciação significativo para uma marca que pretenda aumentar substancialmente a visibilidade, notoriedade e a credibilidade, acelerando assim, os objetivos comerciais”, afirma ao Hipersuper.
“Para os consumidores, a Escolha do Consumidor é um sistema de confiança na tomada de decisões de compra, uma vez, que esta avaliação inicia e termina no próprio consumidor”, destaca.

Ana Lourenço e Débora Santos Silva são cofundadoras do Prémio Cinco Estrelas que pretende identificar o que de melhor existe no mercado ao nível de produtos, serviços e marcas, através de uma metodologia que avalias as principais características que influenciam os consumidores nas suas decisões de consumo. Por isso, para além de marcas, o Prémio Cinco Estrelas avalia também figuras públicas e órgãos de comunicação social, como influenciadores da opinião pública.
As responsáveis sublinham que “a primeira perceção que uma marca pretende que os consumidores tenham sobre os seus produtos ou serviços é a qualidade. E o reconhecimento de qualidade é algo que os consumidores automaticamente associam a qualquer selo distintivo, mesmo antes de saberem exatamente a que se refere essa distinção”. É por isso que consideram que há uma forte adesão das marcas a tudo quanto são certificações que lhes atribuem um selo para poderem utilizar na sua comunicação.
Neste ponto, o Prémio Cinco Estrelas, que em 10 edições já avaliou 7.282 marcas, produtos e serviço e premiou 1096 marcas, tem uma forte vantagem ao nível do naming, pois a expressão “cinco estrelas” é algo que todos reconhecemos como “de qualidade, realmente muito bom”, comentam.” É autoexplicativo, não é preciso muito mais para associar uma marca que exibe a chancela Cinco Estrelas a algo extremamente positivo”, acrescentam.
“A obtenção deste prémio indica aos consumidores que o produto ou serviço passou por uma avaliação rigorosa e foi aprovado em vários critérios de qualidade, mesmo que, numa fase inicial da comunicação da marca, os consumidores não tenham a exata noção de quais são esses critérios. Esta perceção de qualidade reforça a confiança na marca”, afirmam. E não têm dúvidas: “Os consumidores tendem a confiar mais em produtos e serviços premiados, pois sabem que estes foram avaliados por especialistas e por outros consumidores”.
“E a confiança conduz à diferenciação, essencial num mercado cada vez mais competitivo. A marca torna-se mais atrativa, com produtos e serviços mais atraentes para os consumidores, que, maioritariamente, seguem opções que já foram validadas positivamente”, dizem ainda.
Num estudo realizado à marca “Prémio Cinco Estrelas” em 2023 pela Multidados, The Research Company, 83% dos inquiridos afirma que, podendo escolher entre dois produtos ou serviços similares e de preço igual, optam pelo que exibir uma distinção de produto premiado. Quando questionados quanto à relevância dos diferentes sistemas de avaliação, o Prémio Cinco Estrelas revela-se como o que mais influencia os consumidores nas suas decisões de compra. “Ao escolherem um produto ou serviço distinguido, os consumidores sentem que minimizam o risco de uma experiência negativa, já que o prémio sugere um nível de qualidade comprovada”, analisam.
“No final das contas, é isto que as marcas pretendem com a sua atuação no mercado: serem preferidas e vender!. Mas, não só. Querem ser preferidas e vender, agora e no futuro, fidelizar os consumidores. Para isso, é necessário manter uma reputação positiva e fomentar a credibilidade da marca, valorizando-a”, reforçam. “A associação a um prémio reconhecido, com uma forte conotação de qualidade, aumenta o valor percebido da marca, permitindo até mesmo uma possível justificação para preços mais altos em comparação com concorrentes não premiados”, acrescentam.

O Prémio Superbrands tem-se consolidado como uma distinção de prestígio para marcas que conseguem estabelecer uma forte ligação com os consumidores. Para Pedro Diogo Vaz, country manager Superbrands Portugal & Angola, esta distinção “é, acima de tudo, um sinónimo de idoneidade e independência”. O seu valor reside no facto de as marcas serem reconhecidas pela sua relevância junto do consumidor, ao contrário de outras distinções baseadas em critérios de marketing ou estratégias comerciais.
A análise feita para a atribuição do prémio é “abrangente e independente”, sem recorrer a uma abordagem de “micro-management”, o que significa que as marcas não são avaliadas por estarem inseridas numa categoria específica, mas sim pela forma como são percecionadas de forma espontânea pelos consumidores. Como explica Pedro Diogo Vaz, “no estudo é perguntado ‘Diga-me 3 marcas que conhece’, ‘Diga-me 3 marcas em que confia’, não sendo questionada qualquer categorização prévia à Marca referenciada”. Este método permite uma identificação livre e genuína das marcas que realmente se destacam na mente e no coração dos consumidores.
Pedro Diogo Vaz considera que a relevância do símbolo Superbrands é inegável. Os dados do estudo conduzido pela AMINT Consulting, que suporta a atribuição deste prémio, mostram que a distinção tem um impacto direto na decisão de compra. “87,4% dos inquiridos assume que ficaria mais ou muito mais inclinado a comprar/experimentar, se pretendesse comprar um produto/serviço e visse que a Marca está associada ao símbolo Superbrands”, refere Pedro Diogo Vaz. Além disso, “83,1% seria muito ou muito mais provável que recomendasse a um amigo uma marca que tenha associado o símbolo Superbrands”.

Também o prémio Produto do Ano, que em 2024 assinalou a sua 20ª edição, tem vindo a desempenhar um papel essencial na construção da reputação das marcas, particularmente para produtos em fase de lançamento ou ainda em crescimento no mercado. Segundo José Borralho, CEO do Produto do Ano, esta distinção é especialmente relevante porque “oferece uma série de benefícios que passam pela ‘validação de qualidade’”. Ser reconhecido como Produto do Ano não só valida a qualidade e inovação do produto, mas também contribui para aumentar a confiança dos consumidores. Essa confiança traduz-se numa maior probabilidade de escolha do produto distinguido em detrimento dos seus concorrentes.
José Borralho explica que, num “mercado saturado”, a distinção Produto do Ano pode ser um elemento diferenciador crucial. O prémio ajuda as marcas a “destacar-se”, sendo utilizado pelos consumidores como “um atalho para decisões de compra”, preferindo muitas vezes produtos que já foram validados por especialistas ou por outros consumidores. Este fenómeno de reconhecimento contribui para a “aumento de confiança e credibilidade” das marcas premiadas. “Consumidores tendem a confiar mais em produtos que receberam prémios, associando-os a padrões elevados de desempenho e satisfação”, sublinha José Borralho.
Outro ponto relevante é o efeito de prova social associado ao prémio. Quando um produto é amplamente reconhecido e premiado, “os consumidores sentem-se mais inclinados a acreditar que outros consumidores também tiveram experiências positivas com ele”. Este fator é particularmente importante em mercados competitivos, onde a perceção da experiência de outros consumidores pode ser determinante para a decisão de compra.
Para além de fortalecer a reputação e a credibilidade das marcas, este prémio oferece uma excelente oportunidade para ser integrado nas estratégias de marketing e comunicação, contribuindo para uma diferenciação face à concorrência. José Borralho identifica várias formas de aproveitar esta distinção: com campanhas publicitárias, onde as marcas podem destacar a distinção nas suas campanhas, aumentando a visibilidade do produto premiado e atraindo a atenção dos consumidores; Embalagens e rótulos onde a inclusão do logótipo nas embalagens ou rótulos permite comunicar diretamente no ponto de venda, influenciando a decisão de compra no momento crucial em que o consumidor está a escolher entre diferentes opções; Comunicação digital e redes sociais, com A incorporação da distinção em campanhas digitais e nas redes sociais amplia o alcance da mensagem. O CEO do Produto do Ano refere ainda que “testemunhos de consumidores e influenciadores que mencionam a conquista do prémio podem reforçar ainda mais a mensagem”, gerando um impacto adicional nas audiências; Eventos e promoções, com ações de degustação ou demonstração são formas eficazes de mostrar as qualidades do produto premiado. Estas ações reforçam a perceção de qualidade e inovação junto dos consumidores; Relações públicas onde anunciar a conquista do prémio à imprensa gera “cobertura mediática gratuita”, o que contribui para aumentar a visibilidade e a credibilidade da marca.

Sobre o autorAna Rita Almeida

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Mais de 5,5 milhões de portugueses compram online. Crescimento “reflete uma evolução natural dos hábitos de consumo”

Estudo da Marktest revela que 64% da população faz compras online, com destaque para consumidores entre os 35 e os 54 anos. O crescimento é evidente: o número de consumidores que faz compras através de sites ou de plataformas digitais superou pela primeira vez a fasquia dos 5,5 milhões. Fernando Félix, CEO da Webcomum, sublinha em declarações ao Hipersuper que o crescimento sustentado do e-commerce em Portugal reflete uma evolução natural dos hábitos de consumo. E não tem dúvidas: “estamos perante uma transformação estrutural do mercado”.

O número de portugueses que faz compras online superou, pela primeira vez, a fasquia dos 5,5 milhões, segundo a mais recente edição do Barómetro E-Commerce, produzido pela Marktest. Este valor representa já 64% da população em Portugal e traduz um crescimento de mais de 200 mil novos compradores online face aos dados de 2023.

Numa análise mais alargada, a evolução confirma-se ainda mais expressiva: comparando com 2022, o mercado ganhou 300 mil novos consumidores digitais, consolidando a tendência de crescimento do e-commerce em Portugal.

A análise dos dados revela uma distribuição equilibrada entre homens e mulheres, sem diferenças significativas nos hábitos de consumo online. Já quando a avaliação incide sobre as faixas etárias, os segmentos entre os 35-44 anos e 45-54 anos destacam-se, cada um com mais de 1,2 milhões de consumidores ativos. No total, 80% dos compradores online têm até 54 anos, o que evidencia a importância estratégica deste público-alvo para o comércio digital.

Além de haver mais portugueses a comprar online, a frequência das compras também apresenta uma tendência de crescimento. Em 2024, 51% dos consumidores afirmaram realizar compras online até três vezes por mês, face aos 50% registados em 2023. Embora o aumento seja modesto, a evolução é mais expressiva na comparação com 2022, com uma subida de quatro pontos percentuais.

Fernando Félix, CEO da Webcomum

“Para converter compradores ocasionais em consumidores frequentes, é fundamental criar incentivos e melhorar a experiência de compra”

O número de consumidores que compram online em Portugal continua a crescer de forma sustentada, refletindo uma transformação profunda nos hábitos de consumo. Fernando Félix, CEO da Webcomum Digital Business & Tech, agência especializada em transformação digital considera os dados do Barómetro E-Commerce da Marktest confirma uma mudança estrutural no mercado.

“O crescimento sustentado do e-commerce em Portugal reflete uma evolução natural dos hábitos de consumo, impulsionada por vários fatores. A conveniência das compras online, a diversificação da oferta e acrescente digitalização da sociedade são elementos-chave. Além disso, a melhoria da experiência do utilizador nas plataformas digitais e a maior confiança nos meios de pagamento eletrónicos têm desempenhado um papel fundamental”, sublinha em declarações ao Hipersuper.

Embora o período pandémico tenha sido um acelerador importante, Fernando Félix salienta que “os números agora apresentados demonstram que esta não foi uma tendência temporária, mas sim uma transformação estrutural do mercado”.

Com os dados do Barómetro E-commerce a apontarem para uma maior concentração de consumidores online nas faixas etárias entre os 35 e os 54 anos, Fernando Félix sublinha a importância de o setor adaptar as suas estratégias para este segmento. “Este grupo etário valoriza uma experiência de compra intuitiva, fiável e personalizada. O setor do e-commerce deve, por isso, focar-se na simplificação do processo de compra, na oferta de métodos de pagamento diversificados e na criação de programas de fidelização que acrescentem valor real”, recomenda.

Uma comunicação eficaz e segmentada, capaz de responder às necessidades específicas deste público, será determinante para consolidar a relação de confiança e estimular compras recorrentes, reforça.

A frequência de compras online está a crescer, mas o desafio para o setor passa por transformar compradores ocasionais em consumidores regulares. Segundo Fernando Félix, a personalização baseada em dados, as recomendações inteligentes e as campanhas de remarketing são algumas das estratégias que podem fazer a diferença. “Para converter compradores ocasionais em consumidores frequentes, é fundamental criar incentivos e melhorar a experiência de compra. Estratégias como personalização baseada em dados, recomendações inteligentes e campanhas de remarketing podem ter um impacto significativo. Além disso, vantagens como envios rápidos e gratuitos, programas de subscrição e benefícios exclusivos para clientes habituais podem reforçar o hábito de compra online”, aponta.

“A transparência e um serviço de apoio ao cliente eficiente também desempenham um papel crucial para garantir que a experiência seja sempre positiva e gere confiança para futuras compras”, conclui.

O Barómetro e-Commerce é um estudo regular de comércio eletrónico lançado em 2021 pela Marktest, para identificar e caracterizar os comportamentos dos portugueses relativamente a este canal de comércio de produtos e serviços a particulares. O estudo faz um levantamento global, e também do período mais recente, relativamente a tipos de compras de bens e serviços, as lojas utilizadas, os meios de pagamentos, as preferências, a avaliação de qualidade e o grau de satisfação, sendo realizado com uma amostra de 6000 entrevistas, ao universo de residentes, em Portugal com 15+ anos.

Sobre o autorAna Rita Almeida

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Cegid conclui a aquisição da sevdesk e expande fornecimento de soluções para micro e PME

Desde o seu lançamento em 2013 que a sevdesk emergiu como um fornecedor em rápido crescimento de soluções digitais de faturação e contabilidade, com foco na Alemanha e na Áustria.

Hipersuper

A Cegid conclui a aquisição da sevdesk,  para fornecer soluções de software de pré-contabilidade, contabilidade, faturação eletrónica e reporte fiscal de última geração, destinadas a Microempresas e PMEs na região da Alemanha, Áustria e Suíça.

Na sequência do fecho da aquisição, Marco Reinbold, cofundador e CEO da sevdesk, foi nomeado pela Cegid, diretor-geral para a região DACH, alargando a liderança pan-europeia da Cegid na sequência das recentes aquisições em Franca, Espanha e Portugal.

Fabian Silberer, cofundador da sevdesk, continuará a apoiar ativamente a nova entidade como consultor para a estratégia de crescimento no segmento de PME na Europa, “e ambos os cofundadores estão a reinvestir substancialmente na nova entidade que resulta da aquisição”, informa a Cegid, fornecedor europeu em soluções de gestão na cloud para profissionais das áreas financeira (tesouraria, fiscalidade e ERP), recursos humanos (processamento salarial e gestão de talento), contabilidade, retalho e empreendedorismo,

A sevdesk é um fornecedor de soluções integradas de software de gestão empresarial de última geração para mais de 130 mil empresas, nomeadamente microempresas, PMEs, profissionais de contabilidade e consultoria fiscal assegurando até ao momento mais de 85 mil milhões de euros em transações.

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Renova foi tema de estudo no MBA da Stanford Graduate School of Business

O caso Renova foi lecionado em Stanford para mais de uma centena de alunos, que dissecaram a evolução e estratégia da marca antes de descobrirem, no final da sessão, que, entre eles, estava o Presidente do Conselho de Administração da Renova, Paulo Pereira da Silva.

Hipersuper

A Renova foi, esta semana, o centro das atenções no MBA da Stanford Graduate School of Business.

A marca sublinha que tudo começou há duas décadas, quando decidiu desafiar o convencional e lançou o primeiro rolo de papel higiénico preto do mundo, inspirado nos trapezistas de um espetáculo do Cirque du Soleil, em Las Vegas.

O caso Renova foi lecionado em Stanford para mais de uma centena de alunos, que dissecaram a evolução e estratégia da marca antes de descobrirem, no final da sessão, que, entre eles, estava o Presidente do Conselho de Administração da Renova, Paulo Pereira da Silva. A surpresa deu uma nova dimensão à discussão, que evoluiu para temas como marketing disruptivo, inovação e criação de novos mercados.

“Estes encontros são uma oportunidade para mostrar a Renova, estamos orgulhosos de saber que a nossa estratégia está a ser estudada numa das melhores escolas do mundo. Também é um momento em que aprendemos muito através da troca de ideias com os alunos, cria-se um intercâmbio de conhecimento muito desafiante que nos leva a pensar sobre nós…”, destacou Paulo Pereira da Silva.

Não é a primeira vez que a Renova faz história nas salas de aula das universidades. Desde 2010, The Sexiest Paper on Earth é caso de estudo no INSEAD e tem sido analisado nas maiores escolas de negócios do mundo, com presença contínua na lista deBest-selling Classic Cases do INSEAD desde 2020.

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Confagri e Fenapecuária temem exclusão de apoios à doença da língua azul

As duas organizações temem que “um número significativo de produtores pecuários” sejam deixados “de fora” por causa dos critérios dessas medidas, que estão a ser implementadas desde setembro de 2024.

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A Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal (Confragri) e a Federação Nacional das Cooperativas de Produtores Pecuários (Fenapecuária) estão preocupadas com as medidas de apoio definidas pelo Governo português, relativas à doença da língua azul.

Refira-se que o Despacho n.o 1219-C/2025 enquadra a doença como catástrofe natural e prevê apoios financeiros através da medida 6.2.2 – Restabelecimento do Potencial Produtivo. As duas organizações temem que “um número significativo de produtores pecuários” sejam deixados “de fora” por causa dos critérios das medidas definidas no despacho e que estão a ser implementadas desde setembro de 2024.

Confagri e Fenapecuária defendem que os critérios são “excessivamente restritivos”, já que exigem “um prejuízo superior a 30% do potencial produtivo da exploração e um intervalo de investimento entre 1.000 e 400.000 euros, não abrangendo um número significativo de produtores pecuários lesados”.

Organizações pedem regresso da vacinação obrigatória

Acrescentam ainda, num comunicado, que o impacto das regras de identificação animal pode “resultar na subestimação dos prejuízos” e afetar a elegibilidade dos produtores para os apoios, “uma vez que o longo processo pode alterar a contabilização real de perdas”.

“Apesar do Governo reconhecer a gravidade da situação, as soluções apresentadas não abrangem de forma justa e eficaz todos os criadores prejudicados por este surto”, considera Nuno Serra, Secretário-Geral da Confagri. Para João Barros, vice-presidente da Fenapecuária, “é urgente que o Governo reveja os critérios de apoio, assegurando que nenhum produtor afetado fique sem auxílio.” “A atuação governamental deve ser mais abrangente e preventiva, assegurando não apenas o controlo imediato da doença, mas também a sustentabilidade do setor pecuário em Portugal”, defende.

Entre as soluções defendidas pelas organizações está a reintrodução da vacinação obrigatória contra todos os serotipos da doença em circulação, prevenindo futuros surtos e minimizando a mortalidade animal. Sugerem também a implementação urgente de um sistema de indemnização similar ao adotado para a Gripe Aviária, “para garantir um apoio justo e adequado às perdas diretas e indiretas, incluindo o impacto na reprodução e na
produção leiteira e de carne”.

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Jose Luis Ramallo vai liderar a Beiersdorf Portugal

Jose Luis Ramallo foi Head of Shopper & Customer Marketing & Operational Excellence em Espanha, função que acumulou para o mercado ibérico nos últimos dois anos.

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A Beiersdorf Portugal anuncia a nomeação de Jose Luis Ramallo como novo Country Commercial Manager da empresa. “Com uma carreira sólida e mais de duas décadas de experiência em companhias globais de grande consumo, saúde e beleza, Jose Luis Ramallo traz uma visão estratégica e um compromisso renovado para impulsionar o crescimento sustentável da Beiersdorf no mercado português”, assinala a multinacional.

A transição acontece depois de oito anos na Beiersdorf em Espanha, onde Jose Luis Ramallo foi Head of Shopper & Customer Marketing & Operational Excellence, função que acumulou para o mercado ibérico nos últimos dois anos. Com mais de 20 anos de experiência no setor de grande consumo, saúde e beleza, Jose Luis Ramallo construiu uma carreira sólida em empresas como Colgate-Palmolive, L’Oreal e Lego, onde desempenhou funções de liderança nas áreas de marketing, vendas, shopper marketing e excelência operacional/RGM. A sua trajetória profissional abrangeu tanto funções locais em países como Portugal e Espanha, como posições globais.

“Estou empenhado em estabelecer uma cooperação próxima e eficaz com a equipa, assegurando a continuidade do excelente trabalho realizado até aqui. O compromisso é continuar a contribuir para o crescimento sustentável da companhia, reforçando a proximidade com os nossos clientes e consumidores, e explorando novas oportunidades que possam fortalecer ainda mais a nossa posição no mercado enquanto a melhor empresa de skincare em Portugal”, afirma Jose Luis Ramallo.

A Beiersdorf, uma empresa líder com mais de 130 anos , sediada em Hamburgoe que emprega mais de 20 mil colaboradores em todo o mundo. Detém marcas como Nivea, Eucerin, Hansaplast e Labello.

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Novo molho Chucrute Vegan Creative disponível em exclusivo no Food Lab das lojas Continente

Produto foi desenvolvido em parceria com a Casa Mendes Gonçalves, o Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa e a MC.

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Em resposta à crescente procura por alternativas vegetais e reforçando o seu compromisso com a sustentabilidade e a inovação, o Continente Food Lab apresenta o Molho Chucrute, uma novidade vegan  produzida em Portugal com excedentes de vegetais.

Este produto de economia circular, produzido com excedentes de vegetais que de outra forma ficariam no campo, visa reduzir o desperdício de hortofrutícolas em Portugal, e resulta do projeto FermentedVegAlgae, uma colaboração entre a Casa Mendes Gonçalves, o Instituto Superior de Agronomia (ISA) da Universidade de Lisboa, o Clube de Produtores Continente e a área de I&D e Inovação da MC, no âmbito do programa Portugal 2020. Através da utilização de hortícolas, como couve-branca e cenoura, em combinação com macroalgas portuguesas, esta iniciativa promove o desenvolvimento de alimentos fermentados e sensorialmente apelativos, de uma forma ambientalmente sustentável.

“Através do Clube de Produtores Continente, trabalhamos diariamente para apoiar os agricultores nacionais na adoção de estratégias para combater o desperdício alimentar e dar uma segunda vida aos excedentes gerados pela produção de alimentos, explorando o potencial desses ingredientes para criar uma nova proposta de valor, igualmente deliciosa e nutritiva.”, sublinha Ondina Afonso, diretora de Qualidade e Investigação do Continente e presidente do Clube de Produtores Continente.

“Esta parceria veio reforçar os laços entre a Academia e as empresas, juntando-nos num objetivo comum, a sustentabilidade e o combate ao desperdício alimentar. No caso do ISA, deu-nos a oportunidade de aplicar a investigação científica desenvolvida na área das fermentações e do desenvolvimento de produtos inovadores sustentáveis a um ambiente industrial e depois para o consumidor final, e, no fim, poder ver um “filho ganhar asas” e chegar às prateleiras do supermercado.”, reforça Catarina Prista, professora e investigadora do Centro de Investigação LEAF – Linking Landscape, Environment, Agriculture And Food, do ISA.

Mais novidades

Também em fevereiro, ficou disponível a Francesinha Vegan da iBAU! (PVP: 5,95€), uma alternativa à francesinha convencional. Preparada com pão de forma de massa mãe, molho especial, fatias de seitan, courgette grelhada, cenoura fumada, cebola caramelizada e queijo vegan, é apresentada como o a opção ideal para quem pretende saborear o melhor da culinária portuguesa de forma prática e rápida. A sua embalagem é reciclável e reflete o compromisso com a redução do impacto ambiental.

“A inovação está na nossa génese e pretendemos continuar a surpreender os consumidores com soluções que unem portugalidade e sustentabilidade, garantindo uma oferta alimentar variada, saudável e saborosa, e que reforce o nosso compromisso de entregar o melhor para todos – do campo à mesa.”, afirma Marlos Silva, responsável de Inovação da MC.

 

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ESG

Jerónimo Martins conquista classificação máxima no combate às alterações climáticas pelo 4º ano consecutivo

Pelo quarto ano consecutivo, o Grupo Jerónimo Martins integra o grupo restrito de empresas a nível mundial reconhecidas com a classificação máxima pelas suas práticas no combate às alterações climáticas.

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Além das ações desenvolvidas ao longo do ano de 2024, a distinção reconhece a transparência no respetivo reporte.

A avaliação anual realizada pelo CDP atribuiu ao Grupo Jerónimo Martins a classificação máxima (nível A) no combate às alterações climáticas (Climate Change) e o nível de liderança (nível A-) tanto na gestão da água enquanto recurso crítico (Water Security) como na gestão das commodities mais associadas ao risco de desflorestação (Forests): óleo de palma, papel e madeira, gado bovino e soja.

Estes resultados refletem as boas práticas de gestão e preservação ambiental do Grupo Jerónimo Martins, que, em conjunto com os contributos para prosperidade económica e o desenvolvimento social, têm vindo a ser reconhecidas internacionalmente com a inclusão em mais de 140 índices de sustentabilidade, entre os quais o Eurozone120, Europe 120, Sustainable Europe 120 e Climate Europe, índices da Euronext, FTSE4Good Developed, CPR AssetManagement e vários índices da Solactive.

O CDP é uma organização sem fins lucrativos que incentiva empresas e cidades a medir e gerir oportunidades e riscos em matérias de ambiente e de alterações climáticas. Anualmente, recolhe informação através dos seus programas “Combate às alterações climáticas”, “Florestas” e “Gestão da água enquanto recurso crítico”. Em 2024, a avaliação do CDP abrangeu mais de 22.000 empresas de todo o mundo, que representam dois terços da capitalização bolsista global.

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Bebidas

Coca-Cola traz para Portugal o chá gelado Fuze Tea

“Os resultados alcançados em mercados como França, onde lidera no canal Horeca, e Alemanha, onde conquistou o mercado de retalho, demonstram o sucesso desta aposta”, afirma a Coca-Cola num comunicado.

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Com presença em mais de 90 países, Fuze Tea é já reconhecida como ‘A Marca’ de ice tea da The Coca-Cola Company a nível global.

“Os resultados alcançados em mercados como França, onde lidera no canal Horeca, e Alemanha, onde conquistou o mercado de retalho, demonstram o sucesso desta aposta”, afirma a Coca-Cola num comunicado.

Em Portugal, a gama está disponível em seis sabores: dois ‘Fusion’ – Pêssego & Hibisco e Lima & Menta, e quatro ‘Originais’ – Pêssego, Limão, Limão Zero Açúcar e Manga Ananás. A marca é comercializada em seis formatos, latas de 330ml, Pet 1L, Pet 1.5L, Pet 500ml, bag in box e vidro retornável 300ml.

Rui Serpa e Ana Claudia Ruiz

“Este lançamento representa um investimento numa categoria com elevado potencial de crescimento, trazendo uma abordagem diferenciadora ao mercado. Fuze Tea já é um sucesso global e estamos confiantes que vai revolucionar a categoria com a melhor fusão de sabores naturais”, assegura Ana Claudia Ruiz, Diretora Geral da Coca-Cola em Portugal.

Já Rui Serpa, VP & Country Diretor Portugal da Coca-Cola Europacific Partners, afirma que com a produção a partir da fábrica em Azeitão, “o lançamento de Fuze Tea representa não só um reforço da nossa aposta em inovação, mas também um contributo direto para a economia nacional”.

A The Coca-Cola Company tem os seus produtos vendidos em mais de 200 países e territórios.

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Futuros especialistas internacionais do vinho e da vinha visitaram o Dão

Os alunos, oriundos de França, México e Ucrânia, contataram com sete produtores da região vitivinícola do Dão.

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O Solar do Vinho do Dão foi o ponto de encontro entre os nove alunos do Diploma Internacional ‘Management du Secteur de la Vigne et du Vin’, promovido pela Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) e sete produtores da região.

Os alunos, oriundos de França (7), México (1) e Ucrânia (1), contataram com produtores da Quinta dos Penassais, Casa Amaro, Quinta da Cerca, Quinta da Vegia, Quinta dos Roques, Quinta do Perdigão e Quinta dos Monteirinhos e puderam conhecer “de forma aprofundada a realidade vitivinícola portuguesa, com destaque para as características singulares dos vinhos e da região do Dão”, informa a Comissão Vitivinícola Regional do Dão (CVR Dão).
A visita incluiu momentos de troca de conhecimento, com uma apresentação sobre o trabalho desenvolvido na região e, posteriormente, uma sessão personalizada de provas com produtores presentes nesta ação. De acordo com o programa previsto, além de explorarem o Dão, os estudantes têm também contacto direto com outras regiões como Porto & Douro, Alentejo, Península de Setúbal e Lisboa.

“Receber futuros especialistas do setor é uma oportunidade ímpar para reforçar a notoriedade dos Vinhos do Dão a nível internacional. Para além de apresentarmos as características únicas do nosso território e do nosso trabalho, criámos um contacto direto com os nossos produtores, que partilharam a sua visão e os vinhos que melhor representam a região. Estas iniciativas são essenciais para posicionar os nossos vinhos num mercado global cada vez mais competitivo”, sublinhou Arlindo Cunha, presidente da CVR Dão.

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exportação

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Exportação

Governo cria comissão consultiva para aumentar as exportações do agroalimentar

A Comissão Consultiva Setorial para a Internacionalização do Setor Agroalimentar (CCS-ISA), objetiva a redução do défice da balança comercial, através do aumento das exportações.

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Num despacho publicado em Diário da República no dia 05, o Governo começa por referir que definiu como um dos eixos principais de atuação, no que diz respeito ao setor agroalimentar, “a redução do défice da balança comercial, através do aumento das exportações e da internacionalização das empresas”.

“Com efeito, visando a reintrodução de um objetivo económico ao setor, focado na redução do défice da balança comercial agroalimentar e numa aposta na recuperação da eficiência dos instrumentos de apoio e de política, mostra-se fundamental que as empresas do setor agroalimentar ganhem dimensão e aumentem a sua presença em novos mercados e consigam integrar-se em cadeias de valor global, contribuindo para a internacionalização da economia e para o crescimento da produtividade”, defende.

Partindo dessa premissa, o Governo avançou com a criação da Comissão Consultiva Setorial para a Internacionalização do Setor Agroalimentar (CCS-ISA), que será coordenada pelo Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral (GPP), e integra também o Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas (IFAP), a Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) e a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV).

Integram ainda a comissão, a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), a Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal (Confagri), a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), a Associação dos Jovens Agricultores de Portugal (AJAP), a Confederação Nacional dos Jovens Agricultores e do Desenvolvimento Rural (CNJ) e a Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares (FIPA).

No texto do diploma publicado em Diário da República é referido que a criação desta comissão consultiva tem como objetivos “promover a articulação e a coordenação, no âmbito da internacionalização do setor agroalimentar, entre este setor, o Ministério da Agricultura e Pescas e os organismos públicos competentes, bem como contribuir para a respetiva definição de orientações estratégicas nacionais, no âmbito da negociação de acordos comerciais e da superação dos constrangimentos e barreiras no acesso a mercados internacionais”.

A comissão vai reunir semestralmente “ou quando convocada extraordinariamente pelo GPP” e pode funcionar através de subcomissões vocacionadas para os diferentes temas ou mercados. No prazo de 10 dias, as entidades que a integram devem indicar ao GPP, os respetivos representantes, que “não recebem qualquer remuneração ou abono adicional”, lê-se no texto do despacho, que foi assinado pelo ministro da Agricultura e Pescas e entrou em vigor nesta quinta-feira, dia 06.

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