Gateway lança WS1 para proteger ‘wearables’
Em 2015, foram comercializados mais de 71 milhões de ‘wearables’ na Europa e estima-se que este valor ascenda aos 400 milhões até 2020
Em 2015, foram comercializados mais de 71 milhões de ‘wearables’ na Europa e estima-se que este valor ascenda aos 400 milhões até 2020
Óculos de sol, creme bronzeadores, hidrantes, toalhas, fatos de banho, chinelos e calçado de praia e preservativos, são produtos com maior risco de furto na época festiva
Melhorar a experiência de compra dos consumidores, assim como aumentar a sensação de segurança entre colaboradores e visitantes e reduzir as perdas, é o objectivo
Tanto nas lojas portuguesas, como a nível mundial, os produtos que mais desaparecem são os acessórios de moda
Portugal é o quinto País europeu, onde há mais furto nas lojas, embora a taxa nacional de furto seja relativamente baixa, a nível mundial
Uma visão estratégica para combater as quebras no retalho é essencial, revela Fernando Amaral, Partner da Alidata. “A segurança no retalho tem uma relação directa com a competitividade dos preços”
Os detectores de inibidores de frequência – utilizados para ‘enganarem’ as antenas de segurança – e as soluções que detectam os sacos forrados a alumínio, são alguns exemplos de ferramentas para detectar os larápios logo à entrada da loja
As marcas com lojas físicas podem aproveitar a boleia das novas tendências para alavancar o seu negócio
Existe uma relação directa entre a perda do poder monetário e a quebra desconhecida no retalho: quando uma sobe a outra acompanha. Mas, não tem de ser necessariamente assim
O futuro do retalho em Portugal apresenta-se, assim, com perspectivas positivas de crescimento, ainda que pouco acelerado