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“O impacto da diminuição do poder de compra na protecção da loja”, por João Fanha (Gateway)

Existe uma relação directa entre a perda do poder monetário e a quebra desconhecida no retalho: quando uma sobe a outra acompanha. Mas, não tem de ser necessariamente assim

Rita Gonçalves

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“O impacto da diminuição do poder de compra na protecção da loja”, por João Fanha (Gateway)

Existe uma relação directa entre a perda do poder monetário e a quebra desconhecida no retalho: quando uma sobe a outra acompanha. Mas, não tem de ser necessariamente assim

Rita Gonçalves
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Retalho
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Por João Fanha, director de marketing da Gateway Portugal

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Existe uma relação directa entre a perda do poder monetário e a quebra desconhecida no retalho: quando uma sobe a outra acompanha. Mas, não tem de ser necessariamente assim. Para tal, o retalho terá de se adaptar a novos conceitos: de loja, de consumidor, de marketing e, claro, de segurança.

Furtos em loja sempre existiram, mas é com a actual crise económica que os artigos se tornam cada vez mais “atractivos”. E todos os dias surgem situações de “perda desconhecida” em loja, independentemente do sector de mercado. Mas, as que registam maiores percentagens de furto são os acessórios de moda, o vestuário, os produtos de beleza (cosméticos e perfumes) e alguns alimentos mais caros, como o camarão ou a picanha.

E claro, não devemos excluir deste rol “dos mais apetecíveis” o segmento da electrónica de consumo, especialmente relacionado com o aumento do mercado de tablets e smartphone. Segundo os dados da IDC, no terceiro trimestre de 2013, as vendas de tablets aumentaram 87,7% e as de smartphones 26,4%, sendo que este mercado já vale 1,3 mil milhões de euros em Portugal. O mercado da electrónica de consumo, incluindo os computadores, representa um crescimento de 21,3%, quando comparado com o período homólogo.

Focando-nos agora na questão dos furtos, e de acordo com as principais conclusões do Barómetro Global do Furto em Retalho 2012-2013, elaborado pela Euromonitor International, empresa especializada em estudos de mercado, Portugal está ainda, felizmente, entre os países com menor índice de furto. Mesmo assim, a nível nacional, o índice de furto representa 1,2 % das vendas em 2012 – ou seja, 460 milhões de euros.

Deste valor, 51% são furtos externos (por parte de clientes), sendo a principal causa de furto nacional, e apenas 5% se devem a fraudes por fornecedores. Quanto ao furto interno, levado a cabo pelos funcionários das empresas, este situa-se, nos 30%. Por seu lado, os erros administrativos situam-se nos 14% de valor de perda. Com o número de estabelecimentos a cair consideravelmente, -2,9% de lojas, há menos inaugurações e mesmo os ‘restyles’ já não são tantos. Este panorama deve-se, sem dúvida, à recessão económica que Portugal tem vindo a sentir nos últimos anos.

Então, como podem as empresas de soluções de segurança ajudar o retalho a adaptar-se a esta realidade, tendo em consideração as vantagens que não se podem ignorar de conceitos como Web Marketing, Field Marketing, Visual Marketing e o novo comportamento do consumidor, entre muitos outros, que interferem directamente na saúde e bem estar deste sector?

Actualmente, os consumidores privilegiam novas formas de compra, procurando meios que ofereçam maiores descontos (como, por exemplo, em sites de compras colectivas), estão mais atentos a campanhas nas lojas e à forma como o retalho lhes dá maior liberdade de experimentação dos artigos expostos em livre serviço – o que por um lado aumenta a potencialidade de compra, mas por outro a possibilidade de furto, se não estiverem devidamente protegidos.

Estamos, assim, perante um consumidor mais bem informado que pesquisa exaustivamente antes de comprar e procura as lojas que lhe dão maior comodidade de experimentação, e por consequência o retalho necessita informar-se sobre esta nova geração de consumidores. Com a crise a não ter data para acabar, é certo que o consumidor nunca mais voltará a ser o mesmo, desta forma, torna-se natural que os consumidores estejam à procura de novas formas de prazer – menos dispendiosas e mais emocionais.

Estamos face uma valorização de situações simples, quotidianas, culturais e profissionais, de todo o universo de experiências. Apesar de o factor preço continuar a ser quem manda em muitos mercados – como o da alimentação – estes consumidores procuram o valor da experiência que determinada marca ou instituição lhes confere, e aqui apontamos claramente para o mercado das novas tecnologias que não para de crescer e de se reinventar.

O discurso das marcas deve então passar da primeira pessoa e dos benefícios que diz oferecer aos consumidores (Show Off), para uma postura mais verdadeira (Put your money where your mouth is), de substituição das palavras pela acção.

Segundo revela um estudo da Oracle – “Global Insights on Succeeding in the Customer Experience Era”-, actualmente as empresas europeias que não se apercebem da importância de proporcionar uma experiência de compra positiva ao cliente acabam por perder 18% do volume total das suas potenciais receitas. Esta percentagem é significativa demais para que não se faça nada para mudar, pois a tendência com a crise instalada é para um aumento do furto, nomeadamente o correspondente ao crime organizado. O furto vai ter de ser, e de uma vez por todas, encarado como um vírus que, se não for travado a tempo, vai propagar-se sem fronteiras. Embora exista quem veja o crime no retalho como inofensivo, um fenómeno social intrigante, ou simplesmente como os ossos do ofício deste sector, este ‘mindset’ ignora o impacto dos grupos criminosos crescentes, dos níveis de violência contra funcionários e clientes, entre outras ligações mais sérias como as entre o crime no retalho e as drogas, fraude e extorsão.

Para travar esta luta e sucessivas batalhas, a estratégia é de implementar um plano de prevenção de quebras à medida de cada negócio, da sua dimensão, mercado e conceito de loja. Esta estratégia deve ter em conta uma experiência sensorial positiva para que os clientes se identifiquem com a loja e a visitem mais vezes, potenciando o consumo. Há assim que facilitar a compra, expondo livremente, sem obstáculos para o cliente. Melhorar a experiência de compra para cativar o cliente para determinado espaço comercial, aguçando a sua curiosidade face aos artigos expostos.

Existe uma panóplia de soluções de segurança capazes de satisfazer as necessidades de protecção das lojas (dos artigos em livre serviço, do staff e dos clientes), desenvolvidos para criar um ambiente de loja mais seguro, capaz de oferecer experiências de compra muito positivas com experimentação dos artigos, como por exemplo os POD Displays. Estas soluções para artigos da electrónica – área extremamente fustigada desde sempre pelos amigos do alheio – protegem uma variedade enorme de artigos tecnológicos como smartphones, tablets, máquinas fotográficas e de filmar, laptops. Os POD oferecem a possibilidade de aceder aos menus dos artigos, de ter real conhecimento do seu peso e textura, e se é deveras aquele artigo que o consumidor pretende comprar, uma vez que este faz as suas compras de forma cada vez mais consciente e estudada.

Esta experimentação possibilita a comparação entre as diferentes soluções antes de decidir a compra e tudo de forma imediata, sem barreiras e sem tempos de espera pelo staff da loja. Isto dá uma nova perspectiva de liberdade ao cliente, conferindo-lhe uma experiência mais rica e poderosa, e, por outro lado, assegura que os artigos não sejam roubados. É, sem dúvida, um investimento e alguns retalhistas não têm a possibilidade de o fazer, mas numa estratégia a longo prazo – como a situação económica actual exige – o retorno do investimento é conseguido na íntegra e sem resultados operacionais de loja negativos. Nomeadamente, há várias vertentes que contribuem para este sucesso e que não são contabilizadas linearmente. Seja a vantagem de se ter uma loja mais atraente que chama mais visitantes e potenciais clientes; ou a disponibilização do staff para acções mais específicas de loja em vez de estarem destacados para apenas destrancarem vitrinas e numa correria entre loja e armazém para mostrar o artigo verdadeiro (e não dummie).

 

 

 

Sobre o autorRita Gonçalves

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Bebidas

Casaleiro com nova imagem e novas referências

A Casaleiro amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

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A marca Casaleiro, uma das mais antigas da região do Tejo, inicia um novo capítulo com uma identidade visual modernizada e uma oferta mais diversificada. A grande novidade é a elevação dos seus vinhos Reserva à Denominação de Origem Controlada (DOC) do Tejo, reforçando o compromisso com a qualidade e a autenticidade.

Mantendo a consistência e equilíbrio que a caracterizam, a marca continua a valorizar as castas tradicionais portuguesas. Os tintos destacam-se pelos aromas frutados e taninos sedosos, enquanto os brancos impressionam pela frescura e notas cítricas e tropicais, sublinha em comunicado.

A gama Casaleiro, da Enoport, é composta por três reservas – Casaleiro Reserva Tinto DOC Tejo, Casaleiro Reserva Branco DOC Tejo e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah – e três colheitas selecionadas – Casaleiro Colheita Selecionada Tinto, Casaleiro Colheita Selecionada Branco e Casaleiro Colheita Selecionada Rosé. Agora, a marca amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

Com esta renovação, Casaleiro reforça a sua presença no mercado com uma oferta ainda mais abrangente, aliando tradição e modernidade para conquistar consumidores exigentes e apreciadores de vinhos autênticos.

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ESG

Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas

O ‘Farmer Forward’ é um programa de investimento a cinco anos, em parceria com o produtor global de laticínios Fonterra, e vai financiar ferramentas e tecnologias com foco em sustentabilidade a cerca de 2.000 agricultores.

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A Mars anuncia um investimento de 27 milhões de dólares e com uma duração de cinco anos, em parceria com a Fonterra, um dos maiores fornecedores de laticínios do mundo. O programa ‘Farmer Forward’ tem como objetivo capacitar produtores de laticínios a adotar práticas agrícolas ambientalmente eficientes, “em linha com os esforços da Mars de reduzir as suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 50% até 2030, em relação a 2015”, informa a multinacional de produtos alimentares, snacks, produtos de cuidados para animais e serviços veterinários.

De acordo com a empresa, aproximadamente metade do investimento será destinado ao financiamento de ferramentas e tecnologias nas explorações agrícolas de quase 2.000 produtores da Fonterra. Os restantes fundos serão atribuídos aos cerca de 165 agricultores que fizerem o maior progresso em relação aos objetivos de sustentabilidade definidos. Em média, cada agricultor poderá receber até 15 mil dólares por ano. O Programa ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas.

O ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas e chegar a cerca de quase 2.000 produtores

Através desta iniciativa com a Fonterra, a Mars pretende reduzir 150 mil toneladas métricas das suas emissões de Âmbito 3 provenientes da produção láctea até 2030, em relação aos valores de 2015. “Os agricultores estão na linha da frente do desenvolvimento de uma agricultura inteligente em termos climáticos, motivo pelo qual estamos a atribuir-lhes um papel prioritário através do lançamento do nosso programa ‘Farmer Forward’”, refere Amanda Davies, Chief R&D, Procurement and Sustainability Officer da Mars Snacking.

“A Fonterra e a Mars já colaboram há décadas, e a sustentabilidade tem vindo a assumir uma posição de destaque nos últimos anos. A Fonterra tem ambições bem definidas no que diz respeito ao clima e é através de parcerias como esta com a Mars que podemos apoiar os nossos agricultores a atingir os objetivos que definimos”, destaca Charlotte Rutherford, Diretora de Sustentabilidade da Fonterra.

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cibersegurança

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I&D

Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança

“A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.

Hipersuper

A Sophos anuncia uma parceria estratégica com a Pax8, marketplace de cloud commerce. “A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.
Os MSPs da rede Pax8 dispõem agora uma ‘one-stop shop’ completa com as melhores soluções de cibersegurança disponíveis por parte de um único fornecedor – incluindo o Sophos Managed Detection and Response (MDR), o Sophos Endpoint powered by Intercept X e a Sophos Firewall. Isto revoluciona as oportunidades para os parceiros de canal agilizarem as suas operações, simplificarem a faturação e reduzirem significativamente a complexidade da gestão da cibersegurança nos diferentes clientes.

“A Sophos e a Pax8 estão solidamente alinhadas na missão de capacitar os MSPs com os melhores serviços e produtos de segurança de ponta a ponta, simplificando a gestão do ciclo de vida destas soluções e reduzindo as despesas operacionais. Os MSPs querem alinhar-se com fornecedores com os quais é fácil trabalhar, e este acordo tornará ainda mais fácil trabalharem com a Sophos, algo em que há muito estamos empenhados,” disse Joe Levy, CEO da Sophos.

A geração de novas oportunidades de receita para parceiros, a redução dos custos gerais, a capacitação dos parceiros através de iniciativas coordenadas de capacitação, suporte e formação em vendas para MSP e a segurança compatível e abrangente 24/7 para os clientes Microsoft Defender dos MSPs, com o serviço Sophos MDR para ambientes Microsoft, são as vantagens desta parceria, enumeradas pelas duas empresas.A oferta da Sophos estará disponível no marketplace da Pax8 a partir de 28 de fevereiro de 2025.

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Retalho

Wells abre nova loja em Aveiro

A Wells inaugurou esta quinta-feira, dia 20 de fevereiro, em Aveiro, a 27ª Wells com o conceito Beauty, que reúne num único espaço perfumaria, makeup e cosmética, além da oferta de saúde e bem-estar e serviços especializados de ótica, audiologia e um hair studio.

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tagsWell's

Localizada na Avenida Lourenço Peixinho, esta abertura reforça o plano de expansão da Wells para 2025, a loja funcionará de domingo a quinta-feira, entre as 9 e as 20 horas, e às sextas e sábados das 9 às 21 horas.

Entretanto, no dia 18 de fevereiro, a Wells inaugurou a sua primeira loja no Almada Fórum com um espaço totalmente dedicado à ótica e à contactologia. Localizada no piso 0, a loja oferece consultas gratuitas de optometria e contactologia, além de um portfólio com 50 marcas e mais de 700 modelos de óculos.

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Logística

Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém

A conclusão do projeto, que possui uma área total de 34.340 m², está prevista para o terceiro trimestre de 2025.

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A Panattoni, empresa europeia de desenvolvimento imobiliário logístico-industrial, inaugurou oficialmente as obras do seu projeto Panattoni Park Santarém. “Apesar de a nossa chegada à Península Ibérica ter demorado, estamos a consolidar-nos rapidamente como um dos principais promotores de armazéns logísticos e industriais em Espanha e Portugal”, afirma Gustavo Cardozo, Diretor-Geral e sócio da Panattoni Iberia.

Com acesso direto à A1 e às autoestradas A15, A23 e A2, tem uma área bruta locável de 34.344 m². A plataforma logística, “que já tem 50% do seu espaço pré-arrendado, deixa disponíveis 17.500 m² para um segundo inquilino”, refere a empresa. O Panattoni Park Santarém está a ser construído num terreno de 100.000 m² e contará com um armazém de 33.000 m², além de uma área total de escritórios de 1.344 m² com mezzanine. A instalação incluirá 48 cais de carga e descarga, uma placa de manobra de 35 metros e uma altura livre de 10,6 metros.

O projeto visa obter a certificação BREEAM ‘Excellent’, incorporando características como painéis fotovoltaicos para autoconsumo e iluminação LED, refere ainda a Panattoni Ibéria, acrescentando que a conclusão do projeto deverá ocorrer no terceiro trimestre de 2025.
Este desenvolvimento segue os projetos Panattoni Park Porto Valongo, com 76.000 m² e próximo da sua conclusão, e Panattoni Park Lisbon-City com 85.000m2, em Santa Iria de Azóia, que acaba de iniciar o seu processo de construção.

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ESG

Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque

As rolhas recolhidas em restaurantes e hotéis de Manhattan e Brooklyn serão recicladas e a cortiça aproveitada para novos usos, inclusive desenvolvimento de recursos para valorizar espaços públicos.

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A Corticeira Amorim está a unir forças com alguns parceiros nos EUA para lançar Cork Collective, um novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça.

O Cork Collective envolve parceiros de renome como Rockwell Group, BlueWell e Southern Glazer’s Wine & Spirits, distribuidora líder mundial de bebidas alcoólicas, e está a ser desenvolvido em Nova Iorque, abrangendo a recolha de rolhas em restaurantes e hotéis icónicos de Manhattan e Brooklyn. As rolhas de cortiça usadas serão recolhidas, recicladas e reaproveitadas para novos usos, criando recursos para a valorização de espaços públicos na cidade de Nova Ioque.

“Os EUA são um mercado crucial tanto para vinhos, como para bebidas espirituosas, por isso não podíamos estar mais satisfeitos por sermos um dos membros fundadores do Cork Collective, que possibilita a verdadeira implementação de uma economia circular na cadeia de abastecimento. Como líder mundial da transformação da cortiça, fornecendo cerca de seis mil milhões de rolhas por ano, temos colaborado com diversas organizações em todo o mundo para dar uma segunda vida à cortiça, reciclando as rolhas para dar origem a diversas aplicações.”, sublinha António Rios de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim, em comunicado.

“Estou extremamente orgulhoso por ser um membro fundador do Cork Collective, que representa muito do que inspira e impulsiona o Rockwell Group todos os dias: a oportunidade de retribuir à nossa comunidade e fazer a diferença, de aplicar a nossa visão de hotelaria, associando um design fantástico e colaborações inesperadas para responder a este novo desafio. Temos vindo a experimentar a cortiça há algum tempo — a sua adaptabilidade e as suas poderosas qualidades sustentáveis fazem dela um material do futuro.”, acrescenta David Rockwell, fundador e presidente do Rockwell Group.

Lee Schrager, Chief Communications Officer da Southern Glazer’s Wine & Spirits, reforça: “A missão do Cork Collective está alinhada com a nossa própria visão de sustentabilidade ambiental — aproveitar a paixão das nossas equipas, parceiros comerciais e comunidades para implementar ações ambientais mensuráveis e contribuir para um planeta sustentável e acolhedor para as futuras gerações. Como o principal distribuidor de bebidas alcoólicas, estamos numa posição perfeita para conectar produtores de vinhos e bebidas espirituosas em prol da sustentabilidade, envolvendo-os, como valiosos parceiros fornecedores, nesta importante iniciativa. Estamos confiantes de que terá um impacto significativo em toda a nossa grande indústria da hotelaria e restauração.”

Além dos benefícios diretos da reutilização de um material de economia circular, o programa Cork Collective também colabora com instituições não-governamentais e agências governamentais para melhorar espaços públicos, demonstrando o potencial da cortiça como um material versátil e amigo do ambiente, apoiando projetos de design sustentável em diversas comunidades.

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MO em Abrantes

Retalho

MO reabre lojas em Esposende e Abrantes

Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, as duas lojas reforçam a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.

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A MO, marca de moda portuguesa do grupo Sonae reabriu a 20 de fevereiro as suas lojas em Esposende e Abrantes, com espaços completamente renovados.
A loja de Esposende (Zona Industrial da Gandra), com 485 m² de área de vendas, e a loja de Abrantes (Rua da Esperança), com 518 m², apresentam a mais recente coleção da MO. Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, estas lojas MO exibem agora um design mais moderno, reforçando a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.
A loja de Esposende funciona diariamente das 8h30 às 21h, enquanto a loja de Abrantes está aberta todos os dias das 9h às 21h.

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Logística

Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025

A APLOG – Associação Portuguesa de Logística volta a promover o Prémio de Excelência Logística, com o objetivo de estimular o desenvolvimento da logística em Portugal, prestando reconhecimento público aos projetos, profissionais e organizações que contribuem para o seu progresso, distinguindo em cada ano civil projetos na área da logística.

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tagsAplog

As inscrições estão abertas até 2 de maio para três categorias a concurso:

PEL Empresas: Cujo objetivo é premiar empresas na área da logística pela importância e excelência com que contribuem para promover o conhecimento, ajudando a alcançar elevados níveis de desempenho nos processos ou serviços através da implementação de projetos e ou soluções que possam ser utilizados como exemplo e estímulo na procura de novos modelos de competitividade.

PEL Start-Up: Para distinguir projetos com um produto viável, uma componente de inovação elevada aplicada à atividade logística e que demonstrem um significativo potencial de crescimento.

PEL Academia: Com o objetivo de distinguir trabalhos académicos, cursos, mestrados ou escolas que desenvolvam e promovam o conhecimento e inovação em projetos do sector logístico, com aplicabilidade no domínio dos negócios/empresas/sector e com magnitude ou relevância para a Investigação, assim como com um grau de inovação associado.

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Fotografia de arquivo

Retalho

Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março

É primeira das 10 aberturas previstas para este ano de 2025, bem como a chegada a um novo concelho, Loures.

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A abertura da nova loja da Mercadona em Santa Iria de Azóia, Loures, tem data marcada para o dia 20 de março, pelas 9 horas, na Rua D. Afonso Albuquerque, 100.

Este novo supermercado, que vai gerar cerca de 90 novos postos de trabalho, terá uma área de vendas de cerca de 1.900 m2, com corredores amplos, que permitem fazer compras de forma confortável, divididos entre as secções de charcutaria, peixaria, pastelaria e padaria, perfumaria, talho, frutas e legumes e pronto a comer.

A abertura deste novo supermercado, que será o primeiro da Mercadona a abrir em Loures, estando previsto ainda em 2025 um segundo no concelho, em Frielas, reflete a continuidade do plano de expansão da empresa a nível nacional.

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Retalho

Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024

A ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

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Na sequência do seu apoio às comunidades e aproximando-se do compromisso assumido pela MC em reduzir o desperdício alimentar em 50% até 2028 (base 2020), antecipando em 2 anos a meta legal imposta pela União Europeia para 2030, o Continente voltou a doar, os excedentes alimentares e não alimentares das suas 393 lojas, ao longo de 2024

Através da Missão Continente, a ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

Só os bens alimentares doados, como frescos, mercearia, artigos de padaria entre muitos outros, que apresentavam perfeitas condições de consumo e que simultaneamente cumpriam os devidos requisitos legais, totalizaram mais de 28 milhões de euros, o equivalente a 8.800 toneladas de alimentos e a mais de 8 milhões de refeições salvas.

“Os resultados alcançados comprovam a eficácia da nossa política de doação de excedentes, que evitou o desperdício de milhares de toneladas de alimentos, mas também contribuiu para a segurança alimentar de várias comunidades vulneráveis. Além de reduzir impactos ambientais, promovendo a economia circular, essa iniciativa da Missão Continente fortalece a solidariedade social e incentiva a um consumo mais sustentável.”, sublinha Nádia Reis, diretora de brand responsibility do Continente.

 

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