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Confagri cria departamento de sustentabilidade, inovação e qualidade

A Confagri oficializou nesta segunda-feira, 22 de abril, um novo departamento de sustentabilidade, inovação e qualidade, que vai assessorar as cooperativas associadas sobre as melhores práticas agrícolas.

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A Confagri oficializou nesta segunda-feira, 22 de abril, um novo departamento de sustentabilidade, inovação e qualidade, que vai assessorar as cooperativas associadas sobre as melhores práticas agrícolas.

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A Confagri oficializou nesta segunda-feira, 22 de abril, um novo departamento de sustentabilidade, inovação e qualidade, que vai assessorar as cooperativas associadas sobre as melhores práticas agrícolas.

“É crucial que o investimento na agricultura portuguesa parta, sobretudo, de nós portugueses e não apenas da União Europeia. Estamos comprometidos em procurar novas parcerias, novos mercados e novas áreas de atuação para continuar a assegurar o desenvolvimento sustentável e tecnológico do mundo rural”, sublinhou Idalino Leão, presidente da Confagri.

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Segundo a Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal, o objetivo do novo departamento é o de oferecer às cooperativas agroalimentares “mais e melhores serviços e, também, ferramentas indispensáveis para o conhecimento das melhores práticas agrícolas que garantam a sustentabilidade e longevidade do setor, para além de mais competitividade a nível europeu”.

Para Nuno Serra, secretário-geral da Confederação este passo é crucial para o crescimento dos seus associados e de todo o setor agroalimentar e cooperativo. “Queremos continuar a orgulhar-nos do caminho que temos percorrido ao longo dos anos enquanto Confederação e passar ao próximo nível, redesenhando uma nova ambição agroalimentar que faça crescer Portugal e lhe dê o merecido destaque no mercado nacional e estrangeiro”, afirmou.

O novo departamento de sustentabilidade, inovação e qualidade tem como responsável o engenheiro Domingos Godinho.

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Jerónimo Martins conquista classificação máxima no combate às alterações climáticas pelo 4º ano consecutivo

Pelo quarto ano consecutivo, o Grupo Jerónimo Martins integra o grupo restrito de empresas a nível mundial reconhecidas com a classificação máxima pelas suas práticas no combate às alterações climáticas.

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Além das ações desenvolvidas ao longo do ano de 2024, a distinção reconhece a transparência no respetivo reporte.

A avaliação anual realizada pelo CDP atribuiu ao Grupo Jerónimo Martins a classificação máxima (nível A) no combate às alterações climáticas (Climate Change) e o nível de liderança (nível A-) tanto na gestão da água enquanto recurso crítico (Water Security) como na gestão das commodities mais associadas ao risco de desflorestação (Forests): óleo de palma, papel e madeira, gado bovino e soja.

Estes resultados refletem as boas práticas de gestão e preservação ambiental do Grupo Jerónimo Martins, que, em conjunto com os contributos para prosperidade económica e o desenvolvimento social, têm vindo a ser reconhecidas internacionalmente com a inclusão em mais de 140 índices de sustentabilidade, entre os quais o Eurozone120, Europe 120, Sustainable Europe 120 e Climate Europe, índices da Euronext, FTSE4Good Developed, CPR AssetManagement e vários índices da Solactive.

O CDP é uma organização sem fins lucrativos que incentiva empresas e cidades a medir e gerir oportunidades e riscos em matérias de ambiente e de alterações climáticas. Anualmente, recolhe informação através dos seus programas “Combate às alterações climáticas”, “Florestas” e “Gestão da água enquanto recurso crítico”. Em 2024, a avaliação do CDP abrangeu mais de 22.000 empresas de todo o mundo, que representam dois terços da capitalização bolsista global.

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UHU recebe selo EcoVadis Silver pela estratégia de sustentabilidade

Este reconhecimento coloca a empresa entre os 7% das melhores empresas em termos de sustentabilidade.

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A UHU recebeu o selo Silver da plataforma independente EcoVadis. Nesta que foi a sua segunda avaliação, contou com uma pontuação global de 73 em 100, o que representa uma melhoria em relação ao ano anterior, ficando entre os sete por cento das empresas com melhor classificação no seu setor.

“Estamos entusiasmados com esta distinção, que não só reforça o nosso compromisso contínuo com a sustentabilidade e a responsabilidade empresarial, mas também reconhece o trabalho que temos desenvolvido. Estar entre os 7% das melhores empresas do setor é um marco importante para a UHU e uma verdadeira motivação para continuar a inovar, a melhorar e a superar os nossos próprios padrões, com o objetivo de promover um futuro mais sustentável e responsável em todas as nossas operações.”, afirma Indre Thiel, diretor de Desenvolvimento Sustentável da Bolton Adhesives.

Desde 2023, a UHU tem vindo a exercer a sua influência nas cadeias de abastecimento sustentáveis, colaborando com a EcoVadis. A empresa tem avaliado progressivamente os seus fornecedores estratégicos com base no seu desempenho ambiental e social, fornecendo orientações sobre como melhorar nos domínios do ‘Ambiente’, ‘Trabalho e Direitos Humanos’, ‘Ética’ e ‘Aprovisionamento Sustentável’.

De acordo com Remko Tetenburg, diretor executivo da Bolton Adhesives, a sustentabilidade está totalmente integrada na estratégia da empresa. “Para o Bolton Group, o desenvolvimento sustentável significa gerir um negócio bem-sucedido, respeitando os direitos das pessoas nas nossas cadeias de valor, apoiando as comunidades locais e protegendo os recursos naturais fundamentais para o nosso trabalho”, assegura.

A UHU é, desde 1994, uma empresa do Bolton Group com implantação a nível mundial e detentora de uma vasta gama de marcas no setor dos bens de consumo. As suas áreas de negócio abrangem mais de 50 linhas de produtos, com destaque para os bens alimentares, produtos de limpeza, artigos de higiene e cosmética, colas e adesivos assim como produtos químicos.

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Bolt Market já evitou o desperdício de mais de 30 toneladas de alimentos em Portugal

A Bolt analisou a sua pegada de sustentabilidade e conclui que, através desta categoria, a sua mercearia online já permitiu salvar, a nível mundial, mais de 244 toneladas de alimentos, das quais mais de 30 pelos consumidores portugueses.

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Com o objetivo de reduzir o desperdício alimentar, a Bolt Market criou em 2023 a categoria “Salva-me”, que inclui descontos até 40% em produtos perto de atingir a sua data de validade.

A categoria “Salva-me” da mercearia online da Bolt permite comprar a um preço mais reduzido alimentos cuja validade está a aproximar do fim. Globalmente, esta categoria já permitiu salvar mais de 244 toneladas de comida, refere a app que tem mais de 200 milhões de clientes em 50 países e 600 cidades em toda a Europa e África.

A tecnologia da Bolt Market permite otimizar as lojas próprias da plataforma, como as disponíveis em Lisboa, através da gestão de inventário e logística. Deste modo, com base na análise de encomendas feitas na plataforma, é possível fornecer a quantidade certa de produtos para satisfazer as necessidades dos clientes com precisão e, deste modo, reduzir o excesso de alimentos que poderiam ser desperdiçados. Ao minimizar o desperdício alimentar, a plataforma promove compras responsáveis junto da comunidade local, oferecendo preços acessíveis, sublinha a Bolt em comunicado.

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Tiago Pereira assume a liderança da Fundação Mendes Gonçalves

“Queremos servir este propósito maior unindo novas formas de inovação social baseada em evidência, à sustentabilidade e à procura de um contributo para uma sociedade de maior possibilidade de bem-estar para todas as pessoas, da Golegã para o Mundo.”, sublinha Tiago Pereira, o CEO da Fundação Mendes Gonçalves, que será lançada oficialmente a 23 de abril deste ano.

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Tiago Pereira, até há pouco tempo membro executivo da Direção da Ordem dos Psicólogos Portugueses (OPP), assumiu o cargo de CEO da Fundação Mendes Gonçalves. Com um percurso profissional focado na liderança estratégica, na transformação social e na inovação, passa agora a liderar esta nova Fundação, um modelo pioneiro em Portugal que alia inovação social à gestão empresarial.
A Fundação Mendes Gonçalves, que vai ser oficialmente lançada no dia 23 de abril de 2025, destaca-se, entre outros aspetos, pela decisão do empresário e fundador Carlos Mendes Gonçalves em doar as suas ações à Fundação. Assim, a Fundação Mendes Gonçalves passará a deter a operação comercial, cujo grande objetivo será gerar receitas para um impacto social positivo, diferenciador para a região onde está sediada (Golegã), para Portugal e para o Mundo.
Segundo Carlos Mendes Gonçalves, “a criação da Fundação Mendes Gonçalves é a concretização de um sonho de longa data, de garantir que o impacto que queremos gerar vai muito além de uma geração. Esta Fundação representa o meu, e o nosso, compromisso com um futuro cada vez mais consciente, próximo e sustentável. Escolher o Tiago Pereira para liderar este projeto foi natural, pois ele partilha da nossa visão de inovação com propósito e tem percorrido um caminho que muito admiro, dando a vida a projetos transformadores para o bem comum. Juntos, acreditamos que podemos criar um legado que inspire outras pessoas a agir, a transformar e a nutrir as suas comunidades, começando sempre pela sua terra, pelas suas pessoas.”
A criação da Fundação reflete o compromisso da Casa Mendes Gonçalves de uma contribuição duradoura para a sociedade, demonstrando que crescimento económico pode caminhar lado a lado com responsabilidade social e impacto societal positivo. Neste sentido, a Fundação vai dedicar-se principalmente a três áreas: Educação, Regeneração e Nutrição, num alinhamento claro com a identidade empresarial, a visão do fundador e as necessidades da comunidade.
“Queremos servir este propósito maior unindo novas formas de inovação social baseada em evidência, à sustentabilidade e à procura de um contributo para uma sociedade de maior possibilidade de bem-estar para todas as pessoas, da Golegã para o Mundo.”, sublinha Tiago Pereira.
O CEO da Fundação Mendes Gonçalves acredita que esta nova Fundação vai influenciar também o setor em Portugal: “pretendemos que o modelo transformador de criação da Fundação e enquadramento no Universo Mendes Gonçalves tenha impacto rumo a uma filantropia mais estratégica em Portugal, ao seu maior contributo para uma sociedade com mais oportunidades para todos e seja exemplo para outras e outros empresários que procuram gerar mudanças positivas nas suas comunidades e garantirem o legado das suas organizações.”
Tiago Pereira tem uma vasta experiência em psicologia aplicada à liderança, gestão de equipas, políticas públicas e transformação social. Integrou a Direção Executiva da Ordem dos Psicólogos Portugueses, onde antes havia coordenado o Gabinete de Crise COVID-19 e desempenhado as funções de COO. Foi também docente universitário e como investigador, formador e consultor, tem-se especializado em liderança, comunicação, gestão organizacional e políticas públicas. Agora, junta a sua formação em Psicologia, à sua experiência profissional e ao seu compromisso com um contributo para os principais desafios societais, para liderar a Fundação Mendes Gonçalves, guiando-a por um caminho de inovação, mudança e contributo, da Golegã para o Mundo.
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Mondelēz Portugal dedicou 225 horas a iniciativas de voluntariado

A Mondelēz Portugal reforçou o compromisso com o bem-estar social e ambiental através do seu programa de solidariedade MDLZ Changemakers.

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Segundo dados divulgados pela  Mondelēz , em 2024, um total de 82 colaboradores aderiram a diferentes iniciativas de voluntariado, totalizando mais de 225 horas dedicadas a causas beneficentes. Os “MDLZ Changemakers” refletem o compromisso da Mondelēz Portugal em gerar um impacto positivo na comunidade, bem como o bem estar social e ambiental. Este programa de voluntariado conta com o apoio dos “Champions de Voluntariado”, os colaboradores responsáveis por promover e organizar estas iniciativas, alinhadas com a estratégia corporativa da empresa, refere.

Entre as iniciativas realizadas durante 2024, estão atividades em prol do meio ambiente, como a colaboração com o CIM – Centro de Interpretação de Monsanto, com uma ação de recolha de resíduos, promovendo a sustentabilidade e o cuidado com a natureza. Na esfera social, foi organizado um jogo de futebol solidário entre os colaboradores da Mondelēz e os jovens da Associação Cultural Moinho da Juventude, que permitiu celebrar o Halloween de uma forma diferente, ativa e divertida.

As atividades de voluntariado incluíram também o apoio direto a grupos vulneráveis, nomeadamente através da pintura de uma creche e jardim de infância em Oeiras, O Novo Pinóquio, IPSS da Santa Casa de Misericórdia de Oeiras, de forma a proporcionar um ambiente mais confortável e acolhedor às crianças. Paralelamente, para celebrar o aniversário da Mondelēz, os colaboradores uniram-se para ajudar o Banco Alimentar Contra a Fome na preparação de cabazes para instituições e apoio a famílias necessitadas. Para a Associação CrescerSer, a Mondelēz conseguiu ainda reunir vários bens –
desde material escolar a bens de primeira necessidade – que foram entregues à Casa do Parque.

“Este foi mais um ano em que o voluntariado foi uma prioridade para a Mondelēz Portugal. Estamos muito orgulhosos do programa MDLZ Changemakers , que permite aos nossos colaboradores fazerem a diferença, ao mesmo tempo que enriquecem as suas próprias vidas com experiências únicas. A nossa colaboração com as diversas instituições portuguesas reflete o nosso compromisso em apoiar as comunidades locais, e estamos profundamente gratos a todos os nossos colaboradores que, com paixão e empenho, tornam este programa possível”, afirma Alexandra Lourenço, Champion de
Voluntariado, em comunicado.

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Grupo Ingka reduz a sua pegada carbónica em 30,1%

O Grupo Ingka, do qual faz parte a IKEA Portugal, publicou o seu Relatório Anual e de Sustentabilidade relativo ao ano fiscal 2024 (FY24). 

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O relatório do Grupo Ingka, dona do Ikea, revela que a empresa reduziu a sua pegada carbónica em 30,1%, redução acompanhada de um crescimento das receitas em 23,7%, em comparação com a base, o Ano Fiscal de 2016.

Atualmente, 96,6% da eletricidade utilizada nos 28 países em que opera provém de fontes renováveis e 41,1% das entregas ao domicílio dos clientes são realizadas por veículos de zero emissões – esforços que contribuem para a transição para a neutralidade carbónica. Como parte do compromisso da empresa de investir 7,5 mil milhões de euros até 2030, foram investidos e assegurados mais 0,7 mil milhões de euros na geração de energia renovável.

“Estou profundamente grato pelo esforço e pela capacidade de liderança demonstrados pelos nossos colegas ao longo do último ano. Em tempos desafiantes, decidimos investir 2,1 mil milhões de euros na redução dos preços de milhares de produtos, permitindo que ainda mais pessoas realizem os seus sonhos e satisfaçam as suas necessidades em casa, independentemente do seu orçamento. Ao mesmo tempo, demos passos importantes no reforço das nossas metas climáticas baseadas na ciência, mantendo um compromisso firme com o Acordo de Paris. Esta é a década mais crucial e, ao reduzirmos ainda mais a nossa pegada climática enquanto fazemos crescer o negócio, demonstramos que investir na ação climática é um modelo de negócio viável e eficaz,” afirma Jesper Brodin, CEO do Grupo Ingka, citado em comunicado.

Ao longo do último ano fiscal, o Grupo Ingka continuou a investir no seu negócio, com três novas lojas no Japão, Noruega e Suíça, além de 40 novos Estúdios de Planificação e Encomenda.

A empresa fez também um forte investimento em soluções digitais, logísticas e de automação para melhorar a experiência de compra dos clientes IKEA. Isto incluiu o reforço da utilização de inteligência artificial, com novas funcionalidades adicionadas à app IKEA, integrando tecnologia digital em cada etapa da jornada de compra dos seus clientes.

Entre 2009 e o final do ano fiscal de 2024, foram investidos ou acordados 4,2 mil milhões de euros em energias renováveis, contribuindo para a transição para uma economia de baixo carbono, para além da sua cadeia de valor.

Destaque também para o facto de que 3.700 refugiados já foram apoiados pelo programa Skills for Employment, que lhes proporciona experiência profissional, formação em competências e aulas de línguas.

“Graças à dedicação dos nossos colegas – este ano foi repleto de conquistas e aprendizagens. Estamos muito satisfeitos com o progresso registado rumo às nossas metas, atualizadas de acordo com SBTi. Mesmo satisfeitos, estamos conscientes de que os desafios persistem, à medida que continuamos a integrar a sustentabilidade em todo o nosso negócio e a enfrentar questões globais complexas – desde as alterações climáticas ao aumento das desigualdades. Há muitas metas das quais nos orgulhamos, incluindo o apoio a refugiados e requerentes de asilo através do programa Skills for Development, e comprometemo-nos a apoiar mais 3.000 pessoas até ao final de 2027,” afirma Karen Pflug, Chief Sustainability Officer do Grupo Ingka.

O Grupo Ingka lembra que está fortemente comprometido em combater as alterações climáticas, de acordo com as metas do Acordo de Paris e, já em 2023, reforçou as suas metas climáticas para reduzir para metade as emissões absolutas em toda a cadeia de valor até 2030 e alcançar a neutralidade carbónica até 2050. As metas atualizadas fazem parte da ambição climática reforçada da IKEA “Net Zero and Beyond” e foram validadas em abril de 2024 pela Science Based Targets (SBTi).

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Portugal precisa investir mais 2.000 M€ para modernizar o regadio

É o que conclui a FENAREG (Federação Nacional dos Regantes de Portugal) no estudo ‘Financiamento do Regadio em Portugal no Horizonte 2030’.

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O ‘Financiamento do Regadio em Portugal no Horizonte 2030’, parte da visão da FENAREG sobre a necessidade de ser assegurada a resiliência hídrica nacional, através do aumento da capacidade de armazenamento e da criação de uma rede hídrica nacional dotada de sistemas eficientes e sustentáveis. “Só desta forma será possível impulsionar a agricultura nacional para o patamar 4.0 e introduzir níveis mais elevados de sustentabilidade absolutamente essenciais para o futuro do país, para as suas regiões e para a sua população”, defende a FENAREG num comunicado acerca do estudo.

Os resultados levaram a Federação a concluir que será necessário investir mais de 2 mil milhões de euros em Portugal até 2030 para modernizar o regadio  e assegurar desta forma a resiliência hídrica e alimentar do país. O montante é muito superior ao valor inscrito atualmente para o mesmo período na despesa pública total disponível  (631 milhões de euros) “e que corresponde apenas a 31% das necessidades identificadas com condições asseguradas de implementação até 2030”, assegura a organização.

O estudo realizado pela Federação Nacional dos Regantes de Portugal identifica ainda três grandes eixos estratégicos de desenvolvimento até 2030: a modernização das atuais infraestruturas públicas de rega, “cuja maioria tem mais de 50 anos”; a expansão da área infraestruturada para rega; o aumento da capacidade de armazenamento de água e de regularização interanual. E alerta para o facto de 80% da água da chuva ser “desperdiçada em Portugal por falta de capacidade armazenamento”.

Regadio: vital para a Estratégia nacional da água
“O regadio é uma componente vital da estratégia nacional da água e dela depende vastamente o setor agrícola, responsável pela sustentabilidade e pela segurança alimentar do país”, define a Federação, que sublinha ainda os impactos económicos e a criação de emprego decorrentes de infraestruturas modernas como o Alqueva, “que já gerou mais de 3.300 M€ de riqueza – dados recentemente adiantados pelo Ministro da Agricultura e Pescas”, e como o Perímetro de Rega do Mira que, segundo dados de um estudo recente da EY Portugal/Lusomorango, “ultrapassou os 502 milhões de euros em 2023”.
“O investimento na modernização e aumento da eficiência das infraestruturas de armazenamento e distribuição da água é determinante tanto para o desenvolvimento da economia do país – que além do mais se propõe atualmente reduzir o seu défice agro alimentar (5.500 milhões em 2023), como para o setor agrícola que tem um potencial para gerar 74 milhões em receita fiscal e 320 milhões de euros em Valor Acrescentado Bruto por ano, o que resulta numa valorização idêntica à da TAP em 10 anos (dados CAP – Confederação dos Agricultores de Portugal),” refere  José Núncio, presidente da FENAREG.

Investimento deverá ser mais abrangente
As conclusões do estudo apontam para que Portugal tenha de construir rapidamente uma estratégia nacional de resiliência hídrica que lhe permita responder aos desafios da escassez da água. A estratégia deverá ter em conta a “reduzida competitividade económica das culturas de sequeiro, os riscos de desertificação das regiões” e impulsionar o investimento na modernização, no aumento da eficiência “dos sistemas e infraestruturas de captação, armazenamento, gestão e distribuição da água que deverão garantir a sustentabilidade da agricultura e da segurança alimentar nacional”.
José Núncio afirma que cerca de 1/3 da área dos regadios públicos estão em aproveitamentos hidroagrícolas “que têm mais de quatro décadas de existência e, naturalmente, precisam urgentemente de ser reabilitados e modernizados”. “A modernização destes sistemas é vital, porque persistem situações em que as perdas de água (diferença entre água captada e fornecida aos agricultores regantes) chegam aos 40%. Um valor que contrasta claramente com o dos aproveitamentos hidroagrícolas mais modernos onde as perdas não vão além dos 10%”, explica o presidente da Federação.

Modelo multifundos garante 75% do investimento
O estudo destaca ainda que as verbas atualmente previstas para o apoio aos investimentos no regadio coletivo são insuficientes e consubstanciam “uma redução significativa relativamente aos anteriores quadros comunitários”. Segundo a FENAREG serão necessários mais de 2.000 M€ até 2030 para modernizar o regadio, assegurar a resiliência hídrica e alimentar do país.  “A disponibilidade total de financiamento a executar entre 2024 e 2029 é de 631M€, que corresponde a apenas 31% do total das necessidades de investimento identificadas até 2030,” alerta José Núncio.

A discrepância entre os montantes necessário e cabimentado, levou a FENAREG a propor a adoção de uma abordagem multifundos que incluiria também verbas adicionais provenientes de outros fundos comunitários, nomeadamente do Fundo de Coesão, do FEDER e fontes nacionais, como o Fundo Ambiental,  a par de um reforço das verbas disponibilizadas no âmbito do PRR. Adicionalmente, deverá também ser ponderado o recurso a financiamentos do Banco Europeu de Investimento (BEI). “Ainda neste contexto, deverão ser igualmente assegurados recursos financeiros no âmbito das medidas de investimento PEPAC, tendo em vista o financiamento do regadio privado, já que este representa cerca de 49% da área de regadio nacional, passando a englobar igualmente os investimentos na segurança das barragens privadas”, define.

Investimento para todo o terrirório
A Federação defende que o investimento de mais de 2.000 M€ iria suporta os três eixos estratégicos de desenvolvimento e abranger todo o território nacional. “A meta que definimos de novas áreas de regadio é beneficiar mais 250.000 ha até 2050 e 50.000 ha até 2030. Inscrevemos também no âmbito desta meta, áreas que atualmente já são regadas com águas subterrâneas, mas que poderiam transitar para um sistema de abastecimento coletivo com origem na água superficial, salvaguardando assim os nossos aquíferos como uma reserva estratégica e tornando todo o sistema mais sustentável,” conclui o responsável da FENAREG.

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The Navigator Company (Linkedin)

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The Navigator Company distinguida com a marca Amoos

A Navigator conquistou o Prémio Cinco Estrelas e o Prémio Escolha do Consumidor 2025 com a marca Amoos, feita com 100% de fibra virgem.

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Pelo quarto ano consecutivo, a marca Amoos foi galardoada com o Prémio Cinco Estrelas, destacando-se este ano na categoria de guardanapos com o produto 40×40 da gama Naturally Soft. Adicionalmente, foi reconhecida como a Marca nº1 na Escolha do Consumidor 2025, na categoria de Papel Higiénico.

“Estas distinções refletem o compromisso contínuo da marca com a qualidade, inovação e sustentabilidade, reafirmando a sua posição como uma das marcas de referência na área do tissue”, sublinha a empresa. Feita com 100% de fibra virgem e sem branqueadores químicos, a gama Amoos Naturally Soft é composta por produtos para o grande consumo como papel higiénico e guardanapos, assim como produtos para o canal profissional, como papel higiénico Jumbo, rolos de desenrolamento central e toalhas de mão.

Um estudo de mercado realizado pela marca, focado em consumidores ibéricos, revelou que estes reconhecem os produtos de pasta virgem não branqueada como uma solução alternativa sustentável, e preferem produtos de fibra virgem não branqueada pela sua maior suavidade. “72% classificaram a suavidade destes produtos como boa ou muito boa, em comparação com apenas 52% para produtos parcialmente reciclados e 44% para produtos totalmente reciclados”, destaca.

A The Navigator Company é um produtor integrado de floresta, pasta, papel, tissue, soluções sustentáveis de packaging e bioenergia, com a atividade alicerçada em fábricas de última geração à escala mundial, com tecnologia de ponta. É reconhecida como uma referência de qualidade no setor em todo o mundo.

A empresa é a terceira maior exportadora em Portugal e a maior geradora de Valor Acrescentado Nacional, representando aproximadamente 1% do PIB nacional, cerca de 2,5% das exportações nacionais de bens, e mais de 30 mil empregos diretos, indiretos e induzidos. Em 2023, a The Navigator Company teve um volume de negócios de 1,953 mil milhões de euros. Mais de 92% dos seus produtos são vendidos para fora de Portugal e têm por destino 134 países.

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Projeto ‘Low-Carbon Tissue Products’ da Renova conquista Green Design International Award

O projeto nasceu do compromisso da empresa “em oferecer soluções que respeitem o ambiente, reduzindo o impacto ambiental da produção de papel tissue”, sublinhou a Renova ao Hipersuper.

A Renova viu o seu projeto ‘Low-Carbon Tissue Products’ ser galardoado com o Green Design International Award, atribuido pela World Green Design Organization.

A distinção premiou a sustentabilidade dos produtos reciclados e os processos inovadores que os origina, com destaque para as gamas ‘Recycled’ e ‘Love & Action’, “como exemplos de excelência ambiental e que incorporam o conceito de Green Design”, referiu a marca num comunicado.

Ao Hipersuper, fonte oficial da Renova explicou que o projeto ‘Low-Carbon Tissue Products’ nasceu do compromisso da empresa “em oferecer soluções que respeitem o ambiente, reduzindo o impacto ambiental da produção de papel tissue”.

“Este projeto está alinhado com o longo percurso de escolhas que, ao longo dos anos, se mostraram adequadas para a marca, mesmo quando as questões ambientais não estavam no centro das discussões. Um exemplo disso é que a Renova instalou a sua unidade de reciclagem na década de 80, antecipando-se às tendências de sustentabilidade que hoje são essenciais no mercado”, sublinhou a fonte.

O desenvolvimento da gama de produtos originada neste projeto obrigou a Renova a realizar alterações nos seus processos de fabrico, com a implementação de soluções inovadoras.” Este projeto, portanto, não só reflete a nossa preocupação com a sustentabilidade, mas também a inovação constante no nosso processo produtivo, que se adapta para responder às necessidades existentes”, destacou a mesma fonte.

Para este ano, no âmbito do ‘Low-Carbon Tissue Products’, a Renova projeta lançar, já no primeiro trimestre, novos produtos patenteados “que irão reforçar o nosso compromisso com a sustentabilidade e a inovação”, revela a fonte da empresa, sublinhando que “este é um tema transversal a todas as gamas e um imperativo para a marca”.

De referir que a cerimónia de entrega dos Green Design International Award decorreu em Bruxelas e contou com a presença de líderes globais, representantes governamentais e especialistas em sustentabilidade. Entre as 200 candidaturas, foram selecionados 10 finalistas em projetos que abrangem áreas como o design de turbinas eólicas, interiores de veículos automóveis, packaging e eletrodomésticos.

 

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

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Alegro Setúbal é o primeiro centro comercial em Portugal a receber classificação “eCIRCULAR” da ADENE

Este reconhecimento destaca o desempenho e as boas práticas do centro comercial na gestão de recursos e na promoção de uma economia circular.

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O Alegro Setúbal, gerido pela Nhood, tornou-se o primeiro centro comercial do país a conquistar a classificação “eCIRCULAR”, atribuída pela Adene– Agência para a Energia. Este reconhecimento destaca o desempenho e as boas práticas do centro comercial na gestão de recursos e na promoção de uma economia circular, refletindo o compromisso da Nhood com a sustentabilidade e a eficiência na utilização de recursos.

A classificação “eCIRCULAR” avalia o desempenho das organizações em áreas fundamentais da economia circular, como energia, água e resíduos, oferecendo também recomendações para melhorias contínuas.

Entre os resultados obtidos, a área de energia recebeu uma classificação de 62%, impulsionada pela instalação de painéis fotovoltaicos e pela implementação de medidas para a redução do consumo energético. Na gestão de água, o centro obteve 53%, fruto do sistema de aproveitamento de águas pluviais e do avanço na reutilização de águas cinzentas. Além disso, o Alegro Setúbal obteve 80% na gestão de resíduos, com iniciativas como o correto encaminhamento de resíduos, e 100% em certificações no domínio da sustentabilidade como a ISO 14001, BREEAM e Resíduo Zero. Com uma classificação global de 50%, este resultado é significativo para o setor de centros comerciais, reforçando o papel do Alegro Setúbal como um modelo de práticas sustentáveis e inovadoras.

No total, o Alegro Setúbal obteve uma classificação global de 50%, um marco relevante para o setor dos centros comerciais, posicionando-o como uma referência em práticas sustentáveis.

“Esta é uma valorização importante para a jornada de sustentabilidade do Alegro Setúbal, destacando-se como um exemplo no setor do retalho comercial em Portugal. Além disso, é também um reconhecimento do empenho da Nhood na implementação de práticas de gestão que respeitam os princípios da economia circular, ao investir em fontes de energia renováveis, reduzir o consumo de recursos e recuperar materiais. Continuaremos a liderar pelo exemplo, promovendo mudanças significativas que beneficiem tanto o ambiente como as comunidades onde operamos.”, sublinha João Jesus, Head of Sustainability and Operations da Nhood, em comunicado.

Desenvolvido pela Adene, o eCIRCULAR é um sistema abrangente de avaliação que incentiva empresas e organizações a implementarem práticas sustentáveis e de economia circular. Este modelo permite auditorias externas que avaliam o desempenho em circularidade, atribuindo classificações de A+ (a melhor) a F (a pior) e apresentando recomendações para melhorias contínuas.

 

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