
CONFAGRI promove seminário sobre desafios na atividade pecuária
A CONFAGRI promove, a 4 de abril, o seminário ‘Licenciamento e Incentivos na Atividade Pecuária’.
A CONFAGRI promove, a 4 de abril, o seminário ‘Licenciamento e Incentivos na Atividade Pecuária’.
A Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal considera “incompreensível” a exclusão das culturas em regime de sequeiro, dos apoios dados à horticultura.
As duas organizações temem que “um número significativo de produtores pecuários” sejam deixados “de fora” por causa dos critérios dessas medidas, que estão a ser implementadas desde setembro de 2024.
A produção de pera rocha está a ser fustigada por fungos e bactérias. A Confagri solicita o reconhecimento da doença do fogo bacteriano como catástrofe natural.
“Este é um protocolo que irá disponibilizar uma formação avançada a todos os dirigentes e técnicos do setor cooperativo que sintam a motivação de apreender mais conhecimento nos vários domínios do ramo agroalimentar”, explica Idalino Leão, presidente da CONFAGRI.
A CONFAGRI defende que entre as especificidades de risco devem considerar-se os esforços físicos intensos, muitas vezes repetitivos e duradouros, bem como a exposição a condições meteorológicas adversas e severas.
AJAP, CNJ, CAP, CONFAGRI e CNA são as organizações de agricultores portugueses com representação em Bruxelas, que irão receber os apoios
As duas confederações pedem ao Ministério da Agricultura e Pescas a atribuição urgente de apoios aos produtores de castanha e de maçã do Norte do país, fortemente afetados pela tempestade Kirk, no passado dia 09.
A Confederação considera inaceitáveis os cortes do investimento apresentados na 3ª Reprogramação do PEPAC. Para Nuno Serra, secretário-geral da Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal, “não apostar no investimento é abdicar do futuro da agricultura e deitar a perder a possibilidade, atribuída pela Política Agrícola Comum, dos agricultores inovarem nas suas produções, melhorarem as suas práticas sustentáveis e serem mais competitivos nos mercados europeus e globais”.
A Comissão Europeia vai propor prorrogação por um ano, do prazo da entrada em vigor do Regulamento Anti Desflorestação.