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Confagri quer que doença do fogo bacteriano seja reconhecida como catástrofe natural

A produção de pera rocha está a ser fustigada por fungos e bactérias. A Confagri solicita o reconhecimento da doença do fogo bacteriano como catástrofe natural.

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A produção de pera rocha está a ser fustigada por fungos e bactérias. A Confagri solicita o reconhecimento da doença do fogo bacteriano como catástrofe natural.

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A Confagri lembra que nos últimos anos, a doença Fogo Bacteriano, provocada pela bactéria Erwinia amylovora (Burr.) Winsl. et al., já conduziu ao desaparecimento de perto de um milhar de hectares de pomares de pera rocha, causando elevados prejuízos aos fruticultores e à economia das regiões afetadas, facto este que merece total atenção e diligência por parte do Ministério da Agricultura e Pescas.

Face à inexistência de tratamentos eficazes, a remoção e destruição por queima das partes das plantas com sintomas, com corte efetuado a pelo menos 50 cm abaixo das zonas afetadas, e o arranque e destruição imediata por queima das árvores com sintomas no tronco, têm sido os procedimentos adotados para reduzir a propagação da doença, refere, lembrando que “são, no entanto, ‘soluções’ que levam à redução do potencial produtivo dos pomares, assim como ao seu desaparecimento, quando a sua existência deixa de ser economicamente viável”.

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Para a Confagri  é “imprescindível o restabelecimento do potencial produtivo do pomar de pera rocha, não só através do apoio a replantações com árvores certificadas e isentas da doença, mas também da realização de intervenções sanitárias para remoção das partes infetadas. Ademais, devem ser fornecidos apoios para as estratégias de proteção das plantas ainda sem sintomas, sob pena do desaparecimento de uma variedade de Pêra com denominação de origem protegida (DOP) que é única no Mundo”.

A Confagri, em defesa da produção da pera rocha – que nos últimos anos perdeu metade da sua produção -, solicita o reconhecimento da doença do fogo bacteriano como catástrofe natural e defende a abertura, “com carácter de urgência”, de candidaturas à Operação 6.2.2 – Restabelecimento do Potencial Produtivo, para os produtores com pomares afetados pela doença ou objeto de arranque nos últimos anos, assim como a abertura de um aviso dedicado à plantação e modernização de pomares de pera rocha, no âmbito da Operação C.2.1.1 – Investimento Produtivo Agrícola – Modernização.

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Gonçalo Lobo Xavier, diretor-geral da APED
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Gonçalo Lobo Xavier: “Antecipar e preparar são as palavras de ordem”

Num momento marcado pela incerteza, disrupções nas cadeias de valor e exigências crescentes em matéria de sustentabilidade e digitalização, Gonçalo Lobo Xavier, diretor-geral da APED, sublinha que liderar o futuro no retalho exige antecipação, resiliência e uma visão estratégica partilhada. A poucos dias da edição de 2025 do APED Retail Summit (7 de maio, em Lisboa), o responsável destaca ao Hipersuper as prioridades do setor, os desafios estruturais e o papel da APED na construção de um ecossistema mais sustentável, competitivo e preparado para responder à transformação em curso.

O tema desta edição do APED Retail Summit é “Liderar o Futuro”. Que competências e capacidades considera essenciais para que o retalho e a distribuição possam, de facto, liderar num contexto marcado por incerteza e transformação acelerada?
O contexto é incerto, é acelerado, e também desafiante. E qualquer um destes atributos não é compatível com uma atitude passiva ou excessivamente reactiva. Antecipar e preparar são, por isso, as palavras de ordem para responder aos desafios constantes e emergentes do sector, quer do ponto de vista regulatório, como tecnológico ou de mercado/supply chain. Se há uma lição a retirar das múltiplas crises que atravessámos nos últimos anos, – e usando o que já é quase um “lugar comum” – é a necessidade de resiliência e reforço da capacidade de gestão e adaptação das empresas. As empresas, hoje, necessitam de uma boa dose de resiliência e cultura organizacional forte, fundada na confiança, na responsabilidade e na agilidade, para responder à imprevisibilidade internacional e aos efeitos decorrentes daquilo a que se convencionou designar de “policrises”. Não estamos muito afastados dessa realidade. E por isso, num sector como o do retalho, que está, por definição, mais exposto aos constrangimentos ou disrupções das cadeias de valor, a antecipação e preparação assumem, pois, uma relevância central em qualquer dos nossos Associados. Deste ponto de vista, “liderar o futuro” é também gerir a mudança e os seus efeitos conjunturais e estruturais. É esse o debate a que nos propomos.

O evento reúne um leque alargado de especialistas internacionais. Que contributos espera retirar destas perspectivas globais para a realidade concreta do setor em Portugal?
O perfil dos vários oradores é revelador da transversalidade dos temas que hoje se colocam ao sector. Teremos especialistas de várias áreas e sensibilidades da sociedade, desde a tecnologia à política, passando pela formação e coaching, para nos ajudarem a compreender e perspectivar o futuro. O APED Retail Summit ocorre de dois em dois anos e é não só o momento de encontro entre o sector e os vários interlocutores com quem lidamos e interagimos de forma frequente e regular – desde autoridades públicas a fornecedores e clientes – mas é também uma oportunidade para refletir sobre as principais tendências que moldam o futuro da economia e do sector. De forma muito sucinta destacaríamos a apresentação de um estudo de impacto económico do sector na sociedade portuguesa e uma discussão produtiva e esclarecedora do enquadramento regulatório europeu e o seu impacto no sector, ou seja, o que podemos esperar para os próximos anos do ponto de vista regulatório; uma reflexão profunda dos efeitos da IA no mercado de trabalho do sector e a requalificação de profissionais; uma discussão sobre liderança em tempos de incerteza, justamente, para responder à questão suscitada anteriormente; e uma conversa entre dois dos Associados da APED sobre a sua experiência na sua jornada para a sustentabilidade e o seu impacto ao longo de toda a cadeia de valor. Parece-nos um programa completo e motivador!

A inovação e a transformação digital continuam a ser prioridades para o setor. Quais são, na sua visão, os principais desafios na sua implementação e como é que as empresas portuguesas se estão a posicionar nesta transição?
A inovação é crucial para impulsionar a transição digital de muitas das empresas do sector. Um dos desafios principais é, obviamente, de natureza financeira, da capacidade financeira das empresas para investirem na dinâmica da transformação digital sem perderem competitividade.
A exigência da incorporação tecnológica em muitos dos equipamentos e soluções adoptadas pelos nossos Associados nas suas operações – desde as caixas self-checkout. p.e. às plataformas e-commerce passando pela simplificação das operações, através da automação e IA – traz consigo um elevado custo financeiro. Para se ter uma ideia, o EuroCommerce aponta para um investimento entre 155 e 230 mil milhões de euros, até 2030, para as empresas de retalho europeias responderem ao desafio da transição digital, nomeadamente: melhoria da experiência omnicanal e serviço ao cliente, optimização da eficiência operacional e de toda a cadeia valor, a modernização das tecnologias de informação ou ainda a integração de ferramentas digitais na operação, como IA ou advanced analytics. Ou dito de outra forma, a estimativa de investimento prevista para esta dimensão situa-se entre os 0.8% e 1.6% da receita anual das empresas. É motivo de preocupação, mas também de motivação para todos.

Ao longo do dia, vão ser debatidos temas como sustentabilidade e requalificação de talento. Na sua perspectiva, como pode a APED liderar/apoiar esse processo de transformação ou reforço do compromisso?
A sustentabilidade e as pessoas são dois dos eixos estratégicos do posicionamento institucional da APED. É assim desde há muitos anos. Tem sido um caminho que o sector tem vindo a fazer. Na área da sustentabilidade, p.e., destaco a iniciativa emblemática lançada pela APED para apoiar os seus Associados na resposta aos desafios das Alterações Climáticas, em particular no que respeita à descarbonização: o Roteiro para a Descarbonização da Distribuição. Hoje são mais de 20 os Associados da APED que fazem parte do Roteiro com metas ambiciosas até 2040 e que já representam mais de 65% da faturação do sector. Em paralelo, o acompanhamento e participação da APED na discussão e definição das políticas públicas na área da sustentabilidade é, hoje, absolutamente crucial.
No que respeita às Pessoas, para um conjunto de associados que a APED representa e que emprega quase 150.000 trabalhadores, o nosso compromisso é claro na resposta a três desafios estruturais: aumentar a produtividade, promover a transformação e adaptação de competências e cargos às novas exigências do mercado; e ser um sector magnético na atração e retenção de talento. Há ainda muito para fazer nestes domínios, mas estamos firmes neste caminho.

O evento tem uma forte componente de antecipação estratégica. Que tendências globais acredita que vão moldar o retalho nos próximos anos e como pode o setor posicionar-se de forma competitiva nesse cenário?
Por muito que se invista e estude, os exercícios de antecipação estratégica são sempre complexos. Podemos tentar trabalhar e antecipar tendências, mas trata-se sempre de algo com um risco elevado de sucesso. Quem é que antecipou uma pandemia e um período de confinamento como aquele que vivemos entre 2020 e 2022? Quem é que anteviu as disrupções nas cadeias abastecimentos decorrentes da invasão da Ucrânia e na tensão no Mar Vermelho, entre 2022 e 2023? Ou ainda, quem é que consegue prever a magnitude da guerra tarifária lançada pelos EUA? Estes três exemplos refletem bem o ambiente de incerteza que vivemos e as repercussões negativas que estas situações tiveram na vida financeira das nossas empresas e nas suas respectivas operações. Por isso, mesmo sabendo que não conseguiremos antecipar alguns dos principais acontecimentos e que, mais cedo ou mais tarde, seremos surpreendidos, as empresas devem ser ágeis o suficiente para ajustar objetivos, recalibrar metas e reconsiderar investimentos.
Do nosso ponto de vista, as empresas adaptarem os seus negócios aos novos padrões de consumo, corresponderem à necessidade de descarbonização e acelerarem a implantação de tecnologias inovadoras nas suas operações não é uma escolha, é condição para as empresas serem competitivas. E isso não irá mudar. O caminho terá sempre de passar pela formação das pessoas e pela capacidade de adaptação a novas realidades e desafios, tendo em vista a competitividade e a inovação. Os consumidores esperam isso de nós.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Alimentar

Fula ensina a transformar óleo alimentar usado em sabonete líquido

A iniciativa promovida por Fula e EcoX junto das escolas, ensina milhares de alunos a reciclar o Óleo Alimentar Usado (OAU), transformando-o em sabonete líquido.

O Dia Mundial da Higiene das Mãos, celebrado a 5 de maio, foi escolhido por por Fula e EcoX para o arranque da segunda edição do projeto educativo Chef Cientista.  Após a primeira edição, realizada em novembro de 2024, o projeto regressa este ano com um impacto maior, expandindo-se para 39 escolas da Grande Lisboa e envolvendo cerca de seis mil alunos, revelam os organizadores.

O objetivo é sensibilizar crianças e professores para a importância da reciclagem de OAU e demonstrar como este resíduo pode ser transformado num produto útil e sustentável – neste caso, o sabonete líquido.
O grande destaque da iniciativa é o Kit Chef Cientista, desenvolvido pela Science4You, que contém todos os ingredientes necessários para que os alunos realizem a experiência de conversão de óleo alimentar usado em sabonete líquido. O kit inclui um funil Fula e reagentes específicos cuidadosamente selecionados para a transformação do óleo, permitindo uma aprendizagem prática e envolvente.

“O nosso propósito é claro: queremos ajudar a consciencializar sobre a importância da reciclagem de OAU, e incentivar, desde a infância, a sermos agentes de mudança”, destaca a diretora de Marketing & Trade Marketing da Sovena. Loara Costa defende que a ciência “pode, de facto, mudar o mundo” e, nesta edição do Chef Cientista, a mudança começa com as mãos. “Os alunos aprendem na prática como um resíduo comum pode ganhar uma nova vida, tornando-se um aliado da higiene e da sustentabilidade”, explica.

A parceria entre Fula e EcoX reforça o compromisso das marcas com a sustentabilidade e a inovação. A dinamização das atividades nas escolas será conduzida pela agência Kico, especializada em eventos e atividades infantis.

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Retalho

Pingo Doce doou 7,1 mil toneladas de alimentos em 2024

Os donativos aumentaram mais de 35% face a 2023, devido à implementação do programa ‘Alimenta o Bairro’.

Em 2024, o Pingo Doce doou géneros alimentares equivalentes a 7,1 mil toneladas. “São excedentes alimentares que já não podem ser vendidos, por exemplo, por terem as suas embalagens danificadas ou por se aproximarem do fim da validade, mas que estão conformes com os padrões de segurança”, informa a insígnia de retalho alimentar.

Os donativos aumentaram mais de 35% relativamente ao ano passado, em resultado da implementação do programa ‘Alimenta o Bairro’, que tem como objetivo alargar as categorias de artigos que são doados, bem como tornar o processo de recolha e a relação entre as lojas e as instituições mais eficiente.

Este programa reforçou o papel ativo no combate à fome nos bairros em que o Pingo Doce está presente. Em 2024, o Pingo Doce respondeu ao apelo de cerca de 1.350 instituições de cariz social nas zonas de influência das suas lojas. Os apoios em géneros alimentares e em valor monetário – que incluem apoios fixos, cartões-presente e apoio a projetos de conservação ambiental – ultrapassaram os 19,3 milhões de euros, mais 6,6% do que em 2023.

De referir que o apoio a situações de carência alimentar é uma das prioridades do Pingo Doce que apoia regularmente instituições de solidariedade social nas comunidades envolventes das suas mais de 480 lojas em todo o país.

Ainda no âmbito do programa ‘Alimenta o Bairro’, o Pingo Doce implementou também um programa de capacitação das instituições focado na segurança alimentar e na gestão de organizações sociais, com dicas práticas para gestão de recursos humanos e de voluntários, gestão de stocks, gestão de orçamento e otimização de donativos.

“Orgulhamo-nos de termos conseguido aumentar o apoio às nossas comunidades e assim sermos, cada vez mais, um supermercado de proximidade. A cada ano, procuramos sempre novas formas de poder contribuir com um bem tão essencial como a alimentação, ajudando a minimizar a carência de tantas pessoas e famílias”, sublinha Filipa Pimentel, diretora de Desenvolvimento Sustentável e Impacto Local do Pingo Doce.

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Bebidas

Delta Cafés lança gama sustentável exclusiva para o canal Horeca

A Delta Cafés acaba de lançar The Harvest Collection, uma nova gama de cafés certificados com o selo Rainforest Alliance, desenvolvida exclusivamente para o canal Horeca – Hotéis, Restaurantes e Cafés.

Com esta aposta, a marca reforça o seu compromisso com a sustentabilidade ambiental, social e económica ao longo da cadeia de valor do café.

A nova coleção inclui três blends distintos, todos produzidos segundo rigorosos critérios de responsabilidade ambiental e valorização das comunidades agrícolas. A certificação Rainforest Alliance assegura práticas agrícolas sustentáveis, proteção da biodiversidade e respeito pelos direitos dos trabalhadores, representando um dos padrões internacionais mais reconhecidos no setor.

“A crescente procura por produtos com impacto positivo na cadeia de valor é cada vez mais uma realidade. Reconhecendo esta tendência e a importância de preservar a cultura do café, a Delta Cafés lança no mercado uma gama de cafés com certificação para o canal Horeca. São cafés que na origem promovem a valorização das comunidades envolvidas na cultura do café, bem como preservam praticas agrícolas sustentáveis. É mais uma iniciativa que promove escolhas conscientes e responsáveis e demonstra o respeito pelas Pessoas e pelo Planeta.” sublinha Mónica Oliveira, diretora de marketing e comunicação de Cafés do Grupo Nabeiro.

The Harvest Collection é composta por: Rainforest (Intensidade 12), Bio + Rainforest (Intensidade 11) e Bio + Rainforest Decaf (Intensidade 9).

Disponível já para o canal Horeca, esta nova gama reforça a promessa da Delta Cafés: “Da Natureza para a chávena”, promovendo uma cultura de café que valoriza a origem, a qualidade e o impacto positivo no planeta.

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Retalho

Wells alarga portefólio com autotestes para menopausa e infeções urinárias

A Wells acaba de reforçar a sua oferta na área da saúde preventiva, com o lançamento de autotestes de deteção da menopausa e de infeções urinárias, disponíveis em lojas selecionadas e em wells.pt.

A Wells acaba de reforçar a sua oferta na área da saúde preventiva, com o lançamento de autotestes de deteção da menopausa e de infeções urinárias, disponíveis em lojas selecionadas e em wells.pt, a partir de 9,99 euros. Esta novidade insere-se na estratégia da marca de democratizar o acesso a soluções inovadoras de monitorização da saúde e do bem-estar, com especial enfoque na saúde feminina.

O autoteste da menopausa, da marca MX Health, permite detetar alterações da hormona FSH (folículo-estimulante) através da urina, sinalizando se a mulher se encontra em fase de menopausa ou perimenopausa. Apesar de o diagnóstico ser sempre clínico, estes testes oferecem uma primeira indicação útil durante o longo e por vezes silencioso processo de transição hormonal.

De acordo com o estudo “Menopausa: Como é vivida pelas mulheres em Portugal”, promovido pela própria Wells, 64% das mulheres considera esta fase da vida como má ou muito má, apontando a falta de informação como um dos principais fatores de impreparação. Neste contexto, a marca assume o papel de aliada, oferecendo ferramentas que incentivam a tomada de consciência e o acompanhamento médico precoce.

A par desta inovação, a Wells disponibiliza também o autoteste de infeções urinárias, igualmente da MX Health, que deteta em dois minutos, com base em urina, a presença de leucócitos, sangue, nitritos e proteínas – marcadores associados a potenciais infeções. O produto oferece uma solução prática para um sintoma muitas vezes desvalorizado, mas comum durante a menopausa devido à maior fragilidade da mucosa vaginal.

“Estamos comprometidos com a saúde e com o bem-estar de todos, em especial com o das mulheres. Ao disponibilizarmos estes autotestes, damos às nossas clientes a possibilidade de monitorizarem a sua saúde de uma forma simples e eficaz”, refere Victor Torres, diretor comercial da Wells. “Estes autotestes são um indicador adicional a eventuais sintomas já existentes e um incentivo a procurarem um médico especialista para um aconselhamento ou tratamento personalizado”, acrescenta.

Os novos produtos já se encontram disponíveis nas lojas físicas da Wells e na loja online.

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Bebidas

Belvedere apresenta versão orgânica da sua vodka super-premium

A Belvedere acaba de lançar a sua nova Belvedere Organic Vodka, feita exclusivamente a partir de centeio 100% certificado como orgânico.

A novidade já está disponível no mercado português, marcando uma nova etapa na trajetória da marca, que passa agora a adotar esta designação a nível global.

Produzida na Polónia, em linha com uma tradição de destilação com mais de seis séculos, a nova Belvedere Organic Vodka afirma-se como o reflexo de uma visão contemporânea que alia herança e inovação. A certificação orgânica assegura que são utilizados apenas ingredientes cultivados sem pesticidas artificiais, aditivos ou químicos, resultando numa vodka de sabor autêntico, extremamente suave e com um carácter distintivo.

O novo posicionamento da marca estende-se também ao design. A garrafa apresenta agora detalhes em dourado, incluindo a tampa e o rótulo, com uma única janela dourada no emblemático palácio Belvedere, numa homenagem à cor do centeio e à elegância da nova fórmula.

“A Belvedere é uma marca que se atreve a ser extraordinária, ultrapassando os limites do que é a vodka orgânica. Com a Belvedere Organic Vodka, estamos a redefinir o que significa ser uma bebida espirituosa de luxo. Tudo tem de ser perfeito, da qualidade dos nossos ingredientes à criatividade do design das nossas garrafas. É uma visão de excelência, impossível de ignorar.”, afirma François Xavier Desplancke, Presidente e CEO da Belvedere Vodka.

A nova referência já está disponível em Portugal no El Corte Inglés (Lisboa e Gaia), Auchan, Continente e supermercados Apolónia.

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Retalho

Topbrands fecha 2024 com volume de negócios acima de 10M€

A empresa portuguesa comunica ainda que está a dar “passos firmes na estratégia de internacionalização”.

A Topbrands, empresa portuguesa que desenvolve marcas e produtos que acompanham todas as sazonalidades do ano, encerrou a atividade do ano 2024 “com um volume de negócios superior a 10 milhões de euros”, consolidando a sua presença no mercado nacional e dando “passos firmes na estratégia de internacionalização”, refere num comunicado.

Com atualmente 90% das vendas concentradas em Portugal, para marcas do setor do retalho como Auchan, Pingo Doce, Intermarché, Worten, FNAC, Continente ou Aldi, entre outros, a empresa também realizou negócios em mercados internacionais como a Angola, França e Itália, estando atualmente em fase de análise e negociação “com retalhistas em vários países europeus e no norte de África”.

“A nossa ambição passa por continuar a crescer de forma sustentada, com foco na inovação, na agilidade e na confiança que os nossos parceiros depositam em nós”, afirma João Saramago Tavares, CEO da Topbrands. “Enquanto reforçamos a nossa posição no mercado nacional, a internacionalização não é apenas um objetivo estratégico – é já uma realidade concreta que queremos acelerar ao longo de 2025″, acrescenta.

A empresa projeta atingir 14 milhões de euros em volume de negócios em 2025, com 25% desse valor proveniente de mercados internacionais. No ano seguinte, em 2026, a meta é alcançar os 19 milhões de euros e continuar a reforçar a presença além-fronteiras.

 

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Alimentar

Chocolate Angel Hair já chegou aos supermercados Apolónia

O Chocolate Angel Hair chega a Portugal pela mão dos supermercados Apolónia, numa edição limitada assinada pela marca gourmet Madame Chéri.

Segundo a Apolónia, distingue-se pela sua textura única e apresentação original, resultante da combinação entre chocolate branco cor-de-rosa e Pismaniye, um doce turco artesanal composto por farinha, manteiga e açúcar em ponto bala — uma espécie de algodão doce fino que, ao ser trabalhado, se transforma em fios delicados de açúcar, de onde vem a designação “cabelo de anjo”.

Com um recheio composto por 25% de pistácio, o produto apresenta um contraste entre o doce e o levemente salgado, oferecendo uma experiência de degustação rica, arejada e visualmente marcante. O lançamento insere-se na estratégia do Apolónia de diversificar a sua oferta com produtos diferenciadores e de caráter artesanal, que conjugam tradição e inovação.

O Chocolate Angel Hair está disponível em exclusivo nas lojas Apolónia, em formato tablete de 180 gramas, com um pvp de 17,95€. A produção está a cargo da Madame Chéri, marca especializada em chocolate artesanal com inspiração oriental, que esteve também na origem de uma das versões originais deste produto no Dubai.

 

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ESG

Corrida Mimosa Pela Vida regressa a Lisboa no dia 11 de maio

A Corrida Mimosa Pela Vida está de regresso a Lisboa no próximo dia 11 de maio, numa edição que volta a aliar o desporto à solidariedade, com o objetivo de angariar fundos para a luta contra o cancro da mama.

Organizada pelo Maratona Clube de Portugal em parceria com a Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC), esta prova conta com o apoio da Mimosa, que se mantém como naming sponsor de uma das mais emblemáticas corridas solidárias do país.

Mais do que um evento desportivo, a Corrida Mimosa Pela Vida é uma iniciativa de sensibilização com impacto concreto na sociedade portuguesa, sublinha a marca. Em 18 edições, a prova já permitiu doar mais de 1,1 milhões de euros à LPCC, destinados a campanhas de rastreio e à aquisição de equipamentos de diagnóstico, contribuindo diretamente para a prevenção e deteção precoce do cancro da mama.

A prova, com um percurso de cinco quilómetros entre Santos e os Jardins de Belém, foi inicialmente reservada à participação feminina, mas assume agora um formato mais inclusivo, aberto a todos os géneros e idades, promovendo a saúde e a união em torno de uma causa comum.

Para a Mimosa esta iniciativa é uma extensão do seu propósito de marca. “Há mais de 30 anos que acreditamos no poder de correr pela saúde, pelo convívio, pela superação e por grandes causas. A Corrida Mimosa pela Vida é uma extensão natural do nosso compromisso de longa data com a saúde, o bem-estar, as causas solidárias e o nosso propósito de cuidar. Porque acreditamos que o mimo nunca é demais, e é isso que nos alimenta enquanto sociedade que se quer melhor”, refere Teresa Bruno, coordenadora de marketing da Mimosa.

Miguel Moia, presidente da direção do Maratona Clube de Portugal, sublinha que “a Corrida Mimosa Pela Vida é uma prova que salva-vidas”. “Quanto mais participantes, maior o donativo. Este valor faz a diferença, mas sabemos que ainda há muito por fazer. O reforço da nossa parceria com a Mimosa é a simbiose perfeita, comungamos dos mesmos valores o que justifica uma relação de mais de três décadas”, acrescenta.

As inscrições continuam abertas no site oficial da prova, que contará também com a participação de atletas de topo do panorama nacional, numa edição que promete aliar desporto, solidariedade e responsabilidade social numa só meta: salvar vidas.

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Retalho

Retalho lidera investimento em imobiliário comercial no primeiro trimestre de 2025

O investimento em imobiliário comercial em Portugal atingiu os 651 milhões de euros no primeiro trimestre de 2025. O setor do retalho destacou-se como o principal motor deste desempenho, captando cerca de 59% do volume total de investimento, num montante que ascende aos 385,5 milhões de euros.

O investimento em imobiliário comercial em Portugal atingiu os 651 milhões de euros no primeiro trimestre de 2025, traduzindo-se num crescimento de 151% face ao período homólogo, de acordo com o mais recente estudo Investment Market Overview da consultora Savills. Este valor representa também um acréscimo de 144% quando comparado com a média dos primeiros trimestres dos últimos três anos.

O setor do retalho destacou-se como o principal motor deste desempenho, captando cerca de 59% do volume total de investimento, num montante que ascende aos 385,5 milhões de euros. Centros comerciais, retail parks e supermercados mantêm-se como os ativos preferenciais dos investidores, sendo particularmente relevante a aquisição da totalidade do capital social do NorteShopping pelo Fundo Sierra Prime, gerido pela Sonae Sierra, operação que teve um peso determinante na liderança do segmento.

Apesar do contexto internacional adverso, marcado pela guerra comercial entre os EUA e a China e pela imposição de novas tarifas aduaneiras, que têm gerado cautela entre consumidores e operadores, o mercado de retalho em Portugal revela uma resiliência significativa. Esta performance sugere uma atratividade contínua do país enquanto destino de investimento, sobretudo em ativos de conveniência e proximidade.

Geograficamente, a Região Norte, com especial destaque para o Porto, concentrou 67% do capital investido, reforçando a sua posição enquanto polo estratégico para o imobiliário comercial. Lisboa e a respetiva Área Metropolitana registaram 15,5% do volume total, enquanto o Algarve captou 16,9%.

Os investidores nacionais lideraram a atividade, representando 77,6% do total investido, seguidos por capital proveniente do Reino Unido e da Suíça.

Para Paulo Silva, head of country da Savills Portugal, “este primeiro trimestre de 2025 revelou sinais muito positivos para o mercado de investimento imobiliário comercial em Portugal, com um crescimento assinalável face ao período homólogo. Apesar do atual contexto internacional marcado pela incerteza, tudo indica que 2025 poderá ser um ano particularmente dinâmico, com volumes de investimento expressivos. O setor de hospitality continuará a desempenhar um papel de relevo, beneficiando das condições únicas que o país oferece aos visitantes. Ainda que se antecipe uma ligeira desaceleração no curto prazo, a economia portuguesa está bem posicionada para manter a sua trajetória de crescimento, sustentada por uma procura interna robusta, investimento consistente e um alinhamento positivo com as tendências económicas da zona euro.”.

“A Região Norte está a assumir um papel cada vez mais relevante na captação de investimento nacional e internacional em Portugal, O dinamismo que temos vindo a assistir em segmentos como os de escritórios e de industrial e logística vai certamente manter-se ao longo de 2025, pois existe um número crescente de empresas que pretendem instalar-se ou expandir as operações e consequentemente as suas instalações no norte do país. A mão de obra altamente qualificada, a qualidade das infraestruturas e a proximidade a rotas marítimas e terrestres de grande importância são apenas alguns dos fatores que tornam a região tão atrativa para os investidores.”, acrescenta Ricardo Valente, managing director, Savills | Porto Division.

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