45% dos portugueses estão satisfeitos com rendimento do agregado familiar
Os portugueses mostram este ano uma melhor preparação para a gestão do orçamento familiar

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Os portugueses mostram este ano uma melhor preparação para a gestão do orçamento familiar. Esta é a conclusão do mais recente estudo do Observador Cetelem sobre Literacia Financeira.
Questionados sobre o nível de satisfação com os rendimentos do agregado familiar, o score médio de satisfação dos portugueses é de 3,39 pontos (de 1 a 5). 45% dos inquiridos afirmam estar satisfeitos e 12% revelam-se insatisfeitos (parcialmente ou totalmente) com o rendimento do seu agregado.
Em média, os agregados familiares dos inquiridos neste estudo – constituídos em média por três pessoas (2,7), com dois elementos a contribuir para o orçamento familiar – auferem um rendimento líquido mensal de 1.233 euros, com 2% a ultrapassar os 2.500 euros e 4% a ficarem abaixo de 600 euros. Cerca de 26% dos inquiridos situam o rendimento médio do agregado entre os 600 euros e os 1.050 euros.
Segundo a análise, 88% dos inquiridos afirmam ter conhecimento do valor do rendimento do agregado familiar, uma evolução positiva face aos 84% registados no último ano. Mas apenas 29% dos inquiridos dizem saber com exatidão o valor do rendimento mensal, o que representa uma queda face aos 48% registados em 2018.
No que se refere ao conhecimento do saldo bancário, 56% dos portugueses afirmam que só conhecem o valor aproximado, 29% dizem saber o valor exato e 15% revelam não saber de todo.
Quanto às despesas, por outro lado, 20% dos inquiridos sabem com exatidão o valor das despesas mensais fixas, uma queda face aos 27% registados em 2018. Ainda assim, aumenta “significativamente” o número de pessoas que diz saber o valor aproximado dessas despesas, de 55% em 2018 para 67% este ano, nota o estudo.
Por geografias, os inquiridos no norte do país mostram um maior conhecimento dos seus rendimentos (35%) e das despesas (24%).