
Restaurante do Pingo Doce no Alegro Sintra é o primeiro com pagamento assistido por IA
O Pingo Doce acaba de abrir, no centro comercial Alegro Sintra, o primeiro restaurante em Portugal com pagamento assistido por Inteligência Artificial (IA).
O Pingo Doce acaba de abrir, no centro comercial Alegro Sintra, o primeiro restaurante em Portugal com pagamento assistido por Inteligência Artificial (IA).
Um em cada cinco retalhistas já geram pelo menos 20% das suas receitas fora da sua atividade principal, avançam os especialistas da Webloyalty. O retalho “encontra-se num estado de transformação constante”.
A SAP apresenta as principais tendências de Inteligência Artificial em 2025 e afirma: a IA é o caminho para cadeias de abastecimento mais resilientes e sustentáveis.
“Em conjunto, o trabalho digital capacitado pela IA e um POS moderno, podem desbloquear uma nova escala de capacidade operacional para os retalhistas”, define Nitin Mangtani, SVP & GM, Retail, Salesforce.
O primeiro Observatório Internacional lançado pela Quidgest é dedicado ao estudo e à avaliação do impacto da Inteligência Artificial na transformação digital das organizações e da sociedade.
A InPost identificou quatro tendências no setor da logística para 2025, um ano que será crucial para a integração da inteligência artificial e para a evolução para um modelo cada vez mais sustentável e eficiente.
É o que indica um estudo sobre o impacto da IA nos Recursos Humanos em Portugal. Concluiu ainda que 35,1% dos inquiridos apontam a automatização da colheita de dados como a área onde mais precisam de ajuda.
Segundo um relatório da Bain & Company, as tarefas impulsionadas pela IA vão crescer entre 25% a 35% anualmente, o que faz prever um aumento de 30% na procura de componentes até 2026.
No início de 2023, a Bain & Company e a OpenIA anunciaram uma aliança global de serviços que trouxe as capacidades de IA da OpenAI aos clientes da consultora estratégica em todo o mundo.
Quase três quartos dos utilizadores afirmam que a aplicação de IA no trabalho tornou-os mais produtivos. Mas apenas um quarto refere ter concluído a formação sobre como utilizar IA.