O potencial dos ‘wearables‘ no retalho omnicanal
A chegada dos wearables – relógios inteligentes ou dispositivos de realidade virtual, por exemplo – ao mercado de grande consumo não é recente mas a sua democratização parece estar aí à porta
Rita Gonçalves
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A chegada dos ‘wearables‘ – relógios inteligentes ou dispositivos de realidade virtual, por exemplo – ao mercado de grande consumo não é recente mas a sua democratização parece estar aí à porta.
Nos últimos meses, estes dispositivos inteligentes têm vindo a conquistar os consumidores, e os retalhistas estão de olhos postos nas suas potencialidades para fazer crescer o negócio sobretudo na área omnicanal, entre outras.
Este ano vão comercializar-se 274 milhões de unidades no mundo, mais 18,4% face aos 232 milhões comercializados em 2015, segundo um estudo elaborado pela consultora Gartner.
As vendas destes equipamentos geraram receitas de 28.700 milhões de euros, dos quais 40,1% procederão da comercialização de ‘smartwatches‘, que alcançarão os 10.265 milhões de euros.
O crescimento destes dispositivos não fica por aqui. Segundo o estudo, as vendas de ‘wearables‘ alcançarão os 322 de milhões unidades em 2017, mais 17,5% de que as atuais estimativas para o exercício deste ano.