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FMCG

Especial Embalagem. Formatos mais pequenos levam à venda imediata

Muito enraizada na cultura portuguesa, a charcutaria ocupa lugar de destaque nos supers e hipermercados de norte a sul do país

Rita Gonçalves
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Especial Embalagem. Formatos mais pequenos levam à venda imediata

Muito enraizada na cultura portuguesa, a charcutaria ocupa lugar de destaque nos supers e hipermercados de norte a sul do país

Rita Gonçalves
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Retalho

As famílias portuguesas gastam em média 3,61 euros na compra de presunto, de cada vez que visitam o ponto de venda. O produto é consumido por 64% dos lares em Portugal continental, segundo os dados da consultora Nielsen, relativos ao ano de 2014.

Dentro do segmento, o fiambre é a categoria mais vendida, sem contar com os queijos, com 82% das famílias portuguesas a comprarem o produto em cada ida ao supermercado. As qualidades produzidas a partir da carne de porco são as mais vendidas, com 70% da quota mercado. Já os de frango e peru detêm 7% e 23% das vendas, respectivamente.

Ao longo do último ano, “cresceram os produtos com maior valor acrescentado e de maior conveniência”, tendência que Mário Dias, Director Comercial da A. Pires Lourenço & Filhos, S.A. considera ser a mais forte nos produtos de charcutaria. Responsável apenas pela venda de presunto, a marca revelou que “sentiu um aumento da procura”, apesar dos entraves que condicionaram as vendas.

“A taxa de IVA a 23%, os custos energéticos e a grande dependência de matérias-primas, provenientes de Espanha, continuam a criar vários constrangimentos ao sector”. A taxa aplicada à charcutaria está muito acima de outros países da Comunidade Europeia, mas “a elevada dinâmica promocional e os preços agressivos das principais cadeias retalhistas minimizaram o seu impacto, dando aos consumidores, permanentes possibilidades de aquisição a preços muito competitivos”, considera Rui Carvalho, Director Comercial da Porminho Alimentação S.A., que está presente em todos os segmentos do sector.

As marcas portuguesas, no geral, apostaram na qualidade dos produtos para responder à procura, mas o preço é um factor relevante na hora da decisão de compra, o que levou a que o mercado fosse invadido por marcas importadas, com preços bastantes reduzidos. Bruno Costa, Director-Geral da Iguarias de Excelência, confirma que “existiu uma contínua pressão de produtos e marcas espanholas de baixa qualidade a colocaram o mercado sob pressão e com os preços a reflectirem isso”.

Porém, o maior entrave para o crescimento do sector tem sido o facto de os mercados internacionais, com grandes oportunidades de crescimento para as empresas portuguesas, “se encontrarem fechados”. “Parece-nos, no mínimo, escandaloso que alguns países (dos quais Portugal até importa carne), mantenham fortes barreiras à importação de conservas de carne, como o presunto”, disse o responsável da Pires Lourenço.

Preocupada com o preço e com a saúde, a população nacional tem seguido a tendência de cortar no sector da charcutaria, relacionando-o com níveis altos de gordura e sal. Em 2014, acentuou-se a procura pela informação nutricional “nos produtos de fatiados comercializados em superfícies comerciais”, sublinha Bruno Costa, o que levou os produtores a tomarem medidas quanto à confecção dos produtos. Como a Iguarias de excelência mantém o core business na venda presuntos em peças inteiras para restauração e hotelaria, no sector “a questão não é tão comentada”, uma vez que, a relação mais próxima com os profissionais de cozinha leva a que a “preocupação pela qualidade dos ingredientes e a sua composição seja um tema permanente e de constante monitorização”. O segmento, no qual “a qualidade e o prestígio são os factores de escolha”, voltou a sentir uma evolução considerável com o volume de vendas a “crescer acima de dois dígitos” e o número de clientes a “aumentar proporcionalmente”.

Por outro lado, para a Pires Lourenço, enquanto produtora exclusiva de presunto para o retalho, os “consumidores estavam afastados do consumo, por manterem ainda a mesma noção de este ser um produto salgado”, pelo que a empresa tem vindo a baixar cada vez mais as dosagens de sódio no produto final. O Director Comercial considera que o panorama “está a alterar-se”, sendo que o presunto é o “produto de charcutaria mais saudável por não ser de produção complexa, recorrendo‐se apenas à cura da perna através da salga, e como tal contém um teor proteico muito acima de outros produtos da mesma ‘classe’”. Neste momento, o produto traz “mais benefícios que perigos” e os clientes sabem “identificar essa evolução”, o que se revê no crescimento de “11,5% em valor, face a 2013”, registado pela fornecedora.

A acompanhar esta temática com interesse, Rui Carvalho defende que “o sabor é uma característica distintiva deste género de produtos, a qual se irá manter”, não sendo “líquido” que estes “sejam prejudiciais à saúde”. A Porminho não sentiu a influência da preocupação com a saúde no número de vendas, mas toma a posição que “cabe às autoridades competentes definir quais os parâmetros exigíveis na produção dos vários produtos, parâmetros esses que desde sempre cumprimos escrupulosamente”.

No entanto, há outras medidas para combater a quebra nas vendas, frente à crescente preocupação do consumidor com o bem-estar físico, além do reforço da qualidade. “Adaptar à procura e aprender a comunicar os atributos do produto” é a estratégia defendida pela Pires Lourenço.

“A actividade física é normalmente associada a uma preferência de consumo de alimentos com alto teor proteico para o fortalecimento muscular, e nesse aspecto o consumo de um produto que contém 28% de proteína só pode ser uma oportunidade para as empresas que se dedicam à produção de presunto”, defende Mário Dias. No que respeita a produtos de charcutaria mais “elaborados”, o Director acredita que, “com um consumidor que cada vez mais quer saber como o produto é feito e quais os ingredientes presentes na composição, seja necessário adaptá‐los a estas novas preocupações”.

Além das estratégias de comunicação, a tendência é para a criação de formatos mais convenientes para o consumidor. No ano anterior, “foram lançadas embalagens de fatiados (presunto e enchidos) com menor gramagem” pela Iguarias de Excelência, seguindo “uma tendência global e com sucesso, visto que o consumidor aprecia uma redução do preço unitário, mesmo sendo aplicado o mesmo valor por quilograma, ou mesmo superior nalguns casos”. O mercado acolheu bem as soluções com menor gramagem da produtora. O Presunto Ibérico de Bolota Joselito Gran Reserva, continua a ser o mais vendido.

Para a Porminho, embora que os formatos fatiados de “150 e 200 gramas continuem a liderar as vendas, há espaço de crescimento para formatos mais pequenos”. Para o Director Comercial da empresa, a tendência tem a ver principalmente com dois factos. “Por um lado as pessoas compram cada vez mais para consumir de imediato, não guardando ou armazenando produtos frescos, e por outro, os agregados familiares médios tem cada vez menos indivíduos, havendo cada vez mais pessoas a viver sós”. Esta é uma realidade que influência “decisivamente” a procura de formatos mais pequenos. No ano que completou 30 anos de existência, a Porminho realizou um volume de negócios global de “41 milhões de euros, registando um crescimento de 15%” em 2014. Na área de negócios de charcutaria “o desempenho foi mais relevante tendo crescido cerca de 22%”, revela o responsável.

O consumidor continua com dois focos muito distintos, segundo o Director Comercial da Pires Lourenço, para a qual os “fatiados com menos de 200 gramas e pedaços com menos de 500 gramas” foram os produtos mais vendidos. “Por um lado, o consumidor vive na busca por produtos com baixos teores de gordura e açúcares. No entanto, tem o lado emocional, que apela à procura por produtos tradicionais e com o mínimo de aromatizantes e conservantes”. A procura de produtos de conveniência é, por isso, o factor que cruza estes dois focos do consumidor, pelo que “cerca de 35% das vendas” da empresa já se encontram na “Gama de Conveniência”, porém “as verdadeiras bandeiras que ajudam a manter o crescimento, mesmo num triénio que foi de crise” têm sido os produtos tradicionais. “Só produzimos Presunto, um produto natural e que tem sempre consigo uma forte ligação emocional. Por outro lado, a “democratização” do consumo (que em muitos casos veio da redução de gramagens), fez com que hoje tenhamos consumidores que não estavam neste produto, e isso é muito positivo”, revela o responsável. O mercado tradicional, que representa “cerca de 10% do volume de negócios” da Porminho, “mantem os adeptos e cujo volume de negócios está estável”.

Em 2015, as tendências enumeradas “irão manter-se”, nomeadamente, a procura de “produtos de conveniência e soluções económicas”. O mercado vai “assistir a um regresso do paradigma da qualidade e na aposta em marcas fortes”, revela o responsável da Iguarias, que prevê que a redução da oferta que “importamos” nos últimos anos, devido às dificuldades sentidas no mercado espanhol e que “empurraram algumas marcas” para o mercado nacional. A imagem, composição e ingredientes, e ainda a relação entre preço e posicionamento serão, os factores de decisão e distinção das marcas, que também pensam em ganhar mais visibilidade nos mercados internacionais.

 

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Bebidas

Casaleiro com nova imagem e novas referências

A Casaleiro amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

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A marca Casaleiro, uma das mais antigas da região do Tejo, inicia um novo capítulo com uma identidade visual modernizada e uma oferta mais diversificada. A grande novidade é a elevação dos seus vinhos Reserva à Denominação de Origem Controlada (DOC) do Tejo, reforçando o compromisso com a qualidade e a autenticidade.

Mantendo a consistência e equilíbrio que a caracterizam, a marca continua a valorizar as castas tradicionais portuguesas. Os tintos destacam-se pelos aromas frutados e taninos sedosos, enquanto os brancos impressionam pela frescura e notas cítricas e tropicais, sublinha em comunicado.

A gama Casaleiro, da Enoport, é composta por três reservas – Casaleiro Reserva Tinto DOC Tejo, Casaleiro Reserva Branco DOC Tejo e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah – e três colheitas selecionadas – Casaleiro Colheita Selecionada Tinto, Casaleiro Colheita Selecionada Branco e Casaleiro Colheita Selecionada Rosé. Agora, a marca amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

Com esta renovação, Casaleiro reforça a sua presença no mercado com uma oferta ainda mais abrangente, aliando tradição e modernidade para conquistar consumidores exigentes e apreciadores de vinhos autênticos.

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ESG

Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas

O ‘Farmer Forward’ é um programa de investimento a cinco anos, em parceria com o produtor global de laticínios Fonterra, e vai financiar ferramentas e tecnologias com foco em sustentabilidade a cerca de 2.000 agricultores.

Hipersuper

A Mars anuncia um investimento de 27 milhões de dólares e com uma duração de cinco anos, em parceria com a Fonterra, um dos maiores fornecedores de laticínios do mundo. O programa ‘Farmer Forward’ tem como objetivo capacitar produtores de laticínios a adotar práticas agrícolas ambientalmente eficientes, “em linha com os esforços da Mars de reduzir as suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 50% até 2030, em relação a 2015”, informa a multinacional de produtos alimentares, snacks, produtos de cuidados para animais e serviços veterinários.

De acordo com a empresa, aproximadamente metade do investimento será destinado ao financiamento de ferramentas e tecnologias nas explorações agrícolas de quase 2.000 produtores da Fonterra. Os restantes fundos serão atribuídos aos cerca de 165 agricultores que fizerem o maior progresso em relação aos objetivos de sustentabilidade definidos. Em média, cada agricultor poderá receber até 15 mil dólares por ano. O Programa ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas.

O ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas e chegar a cerca de quase 2.000 produtores

Através desta iniciativa com a Fonterra, a Mars pretende reduzir 150 mil toneladas métricas das suas emissões de Âmbito 3 provenientes da produção láctea até 2030, em relação aos valores de 2015. “Os agricultores estão na linha da frente do desenvolvimento de uma agricultura inteligente em termos climáticos, motivo pelo qual estamos a atribuir-lhes um papel prioritário através do lançamento do nosso programa ‘Farmer Forward’”, refere Amanda Davies, Chief R&D, Procurement and Sustainability Officer da Mars Snacking.

“A Fonterra e a Mars já colaboram há décadas, e a sustentabilidade tem vindo a assumir uma posição de destaque nos últimos anos. A Fonterra tem ambições bem definidas no que diz respeito ao clima e é através de parcerias como esta com a Mars que podemos apoiar os nossos agricultores a atingir os objetivos que definimos”, destaca Charlotte Rutherford, Diretora de Sustentabilidade da Fonterra.

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cibersegurança

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I&D

Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança

“A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.

Hipersuper

A Sophos anuncia uma parceria estratégica com a Pax8, marketplace de cloud commerce. “A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.
Os MSPs da rede Pax8 dispõem agora uma ‘one-stop shop’ completa com as melhores soluções de cibersegurança disponíveis por parte de um único fornecedor – incluindo o Sophos Managed Detection and Response (MDR), o Sophos Endpoint powered by Intercept X e a Sophos Firewall. Isto revoluciona as oportunidades para os parceiros de canal agilizarem as suas operações, simplificarem a faturação e reduzirem significativamente a complexidade da gestão da cibersegurança nos diferentes clientes.

“A Sophos e a Pax8 estão solidamente alinhadas na missão de capacitar os MSPs com os melhores serviços e produtos de segurança de ponta a ponta, simplificando a gestão do ciclo de vida destas soluções e reduzindo as despesas operacionais. Os MSPs querem alinhar-se com fornecedores com os quais é fácil trabalhar, e este acordo tornará ainda mais fácil trabalharem com a Sophos, algo em que há muito estamos empenhados,” disse Joe Levy, CEO da Sophos.

A geração de novas oportunidades de receita para parceiros, a redução dos custos gerais, a capacitação dos parceiros através de iniciativas coordenadas de capacitação, suporte e formação em vendas para MSP e a segurança compatível e abrangente 24/7 para os clientes Microsoft Defender dos MSPs, com o serviço Sophos MDR para ambientes Microsoft, são as vantagens desta parceria, enumeradas pelas duas empresas.A oferta da Sophos estará disponível no marketplace da Pax8 a partir de 28 de fevereiro de 2025.

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Retalho

Wells abre nova loja em Aveiro

A Wells inaugurou esta quinta-feira, dia 20 de fevereiro, em Aveiro, a 27ª Wells com o conceito Beauty, que reúne num único espaço perfumaria, makeup e cosmética, além da oferta de saúde e bem-estar e serviços especializados de ótica, audiologia e um hair studio.

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tagsWell's

Localizada na Avenida Lourenço Peixinho, esta abertura reforça o plano de expansão da Wells para 2025, a loja funcionará de domingo a quinta-feira, entre as 9 e as 20 horas, e às sextas e sábados das 9 às 21 horas.

Entretanto, no dia 18 de fevereiro, a Wells inaugurou a sua primeira loja no Almada Fórum com um espaço totalmente dedicado à ótica e à contactologia. Localizada no piso 0, a loja oferece consultas gratuitas de optometria e contactologia, além de um portfólio com 50 marcas e mais de 700 modelos de óculos.

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Logística

Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém

A conclusão do projeto, que possui uma área total de 34.340 m², está prevista para o terceiro trimestre de 2025.

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A Panattoni, empresa europeia de desenvolvimento imobiliário logístico-industrial, inaugurou oficialmente as obras do seu projeto Panattoni Park Santarém. “Apesar de a nossa chegada à Península Ibérica ter demorado, estamos a consolidar-nos rapidamente como um dos principais promotores de armazéns logísticos e industriais em Espanha e Portugal”, afirma Gustavo Cardozo, Diretor-Geral e sócio da Panattoni Iberia.

Com acesso direto à A1 e às autoestradas A15, A23 e A2, tem uma área bruta locável de 34.344 m². A plataforma logística, “que já tem 50% do seu espaço pré-arrendado, deixa disponíveis 17.500 m² para um segundo inquilino”, refere a empresa. O Panattoni Park Santarém está a ser construído num terreno de 100.000 m² e contará com um armazém de 33.000 m², além de uma área total de escritórios de 1.344 m² com mezzanine. A instalação incluirá 48 cais de carga e descarga, uma placa de manobra de 35 metros e uma altura livre de 10,6 metros.

O projeto visa obter a certificação BREEAM ‘Excellent’, incorporando características como painéis fotovoltaicos para autoconsumo e iluminação LED, refere ainda a Panattoni Ibéria, acrescentando que a conclusão do projeto deverá ocorrer no terceiro trimestre de 2025.
Este desenvolvimento segue os projetos Panattoni Park Porto Valongo, com 76.000 m² e próximo da sua conclusão, e Panattoni Park Lisbon-City com 85.000m2, em Santa Iria de Azóia, que acaba de iniciar o seu processo de construção.

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ESG

Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque

As rolhas recolhidas em restaurantes e hotéis de Manhattan e Brooklyn serão recicladas e a cortiça aproveitada para novos usos, inclusive desenvolvimento de recursos para valorizar espaços públicos.

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A Corticeira Amorim está a unir forças com alguns parceiros nos EUA para lançar Cork Collective, um novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça.

O Cork Collective envolve parceiros de renome como Rockwell Group, BlueWell e Southern Glazer’s Wine & Spirits, distribuidora líder mundial de bebidas alcoólicas, e está a ser desenvolvido em Nova Iorque, abrangendo a recolha de rolhas em restaurantes e hotéis icónicos de Manhattan e Brooklyn. As rolhas de cortiça usadas serão recolhidas, recicladas e reaproveitadas para novos usos, criando recursos para a valorização de espaços públicos na cidade de Nova Ioque.

“Os EUA são um mercado crucial tanto para vinhos, como para bebidas espirituosas, por isso não podíamos estar mais satisfeitos por sermos um dos membros fundadores do Cork Collective, que possibilita a verdadeira implementação de uma economia circular na cadeia de abastecimento. Como líder mundial da transformação da cortiça, fornecendo cerca de seis mil milhões de rolhas por ano, temos colaborado com diversas organizações em todo o mundo para dar uma segunda vida à cortiça, reciclando as rolhas para dar origem a diversas aplicações.”, sublinha António Rios de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim, em comunicado.

“Estou extremamente orgulhoso por ser um membro fundador do Cork Collective, que representa muito do que inspira e impulsiona o Rockwell Group todos os dias: a oportunidade de retribuir à nossa comunidade e fazer a diferença, de aplicar a nossa visão de hotelaria, associando um design fantástico e colaborações inesperadas para responder a este novo desafio. Temos vindo a experimentar a cortiça há algum tempo — a sua adaptabilidade e as suas poderosas qualidades sustentáveis fazem dela um material do futuro.”, acrescenta David Rockwell, fundador e presidente do Rockwell Group.

Lee Schrager, Chief Communications Officer da Southern Glazer’s Wine & Spirits, reforça: “A missão do Cork Collective está alinhada com a nossa própria visão de sustentabilidade ambiental — aproveitar a paixão das nossas equipas, parceiros comerciais e comunidades para implementar ações ambientais mensuráveis e contribuir para um planeta sustentável e acolhedor para as futuras gerações. Como o principal distribuidor de bebidas alcoólicas, estamos numa posição perfeita para conectar produtores de vinhos e bebidas espirituosas em prol da sustentabilidade, envolvendo-os, como valiosos parceiros fornecedores, nesta importante iniciativa. Estamos confiantes de que terá um impacto significativo em toda a nossa grande indústria da hotelaria e restauração.”

Além dos benefícios diretos da reutilização de um material de economia circular, o programa Cork Collective também colabora com instituições não-governamentais e agências governamentais para melhorar espaços públicos, demonstrando o potencial da cortiça como um material versátil e amigo do ambiente, apoiando projetos de design sustentável em diversas comunidades.

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MO em Abrantes

Retalho

MO reabre lojas em Esposende e Abrantes

Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, as duas lojas reforçam a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.

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tagsMO

A MO, marca de moda portuguesa do grupo Sonae reabriu a 20 de fevereiro as suas lojas em Esposende e Abrantes, com espaços completamente renovados.
A loja de Esposende (Zona Industrial da Gandra), com 485 m² de área de vendas, e a loja de Abrantes (Rua da Esperança), com 518 m², apresentam a mais recente coleção da MO. Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, estas lojas MO exibem agora um design mais moderno, reforçando a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.
A loja de Esposende funciona diariamente das 8h30 às 21h, enquanto a loja de Abrantes está aberta todos os dias das 9h às 21h.

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Logística

Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025

A APLOG – Associação Portuguesa de Logística volta a promover o Prémio de Excelência Logística, com o objetivo de estimular o desenvolvimento da logística em Portugal, prestando reconhecimento público aos projetos, profissionais e organizações que contribuem para o seu progresso, distinguindo em cada ano civil projetos na área da logística.

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tagsAplog

As inscrições estão abertas até 2 de maio para três categorias a concurso:

PEL Empresas: Cujo objetivo é premiar empresas na área da logística pela importância e excelência com que contribuem para promover o conhecimento, ajudando a alcançar elevados níveis de desempenho nos processos ou serviços através da implementação de projetos e ou soluções que possam ser utilizados como exemplo e estímulo na procura de novos modelos de competitividade.

PEL Start-Up: Para distinguir projetos com um produto viável, uma componente de inovação elevada aplicada à atividade logística e que demonstrem um significativo potencial de crescimento.

PEL Academia: Com o objetivo de distinguir trabalhos académicos, cursos, mestrados ou escolas que desenvolvam e promovam o conhecimento e inovação em projetos do sector logístico, com aplicabilidade no domínio dos negócios/empresas/sector e com magnitude ou relevância para a Investigação, assim como com um grau de inovação associado.

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Fotografia de arquivo

Retalho

Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março

É primeira das 10 aberturas previstas para este ano de 2025, bem como a chegada a um novo concelho, Loures.

Hipersuper

A abertura da nova loja da Mercadona em Santa Iria de Azóia, Loures, tem data marcada para o dia 20 de março, pelas 9 horas, na Rua D. Afonso Albuquerque, 100.

Este novo supermercado, que vai gerar cerca de 90 novos postos de trabalho, terá uma área de vendas de cerca de 1.900 m2, com corredores amplos, que permitem fazer compras de forma confortável, divididos entre as secções de charcutaria, peixaria, pastelaria e padaria, perfumaria, talho, frutas e legumes e pronto a comer.

A abertura deste novo supermercado, que será o primeiro da Mercadona a abrir em Loures, estando previsto ainda em 2025 um segundo no concelho, em Frielas, reflete a continuidade do plano de expansão da empresa a nível nacional.

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Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024

A ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

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Na sequência do seu apoio às comunidades e aproximando-se do compromisso assumido pela MC em reduzir o desperdício alimentar em 50% até 2028 (base 2020), antecipando em 2 anos a meta legal imposta pela União Europeia para 2030, o Continente voltou a doar, os excedentes alimentares e não alimentares das suas 393 lojas, ao longo de 2024

Através da Missão Continente, a ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

Só os bens alimentares doados, como frescos, mercearia, artigos de padaria entre muitos outros, que apresentavam perfeitas condições de consumo e que simultaneamente cumpriam os devidos requisitos legais, totalizaram mais de 28 milhões de euros, o equivalente a 8.800 toneladas de alimentos e a mais de 8 milhões de refeições salvas.

“Os resultados alcançados comprovam a eficácia da nossa política de doação de excedentes, que evitou o desperdício de milhares de toneladas de alimentos, mas também contribuiu para a segurança alimentar de várias comunidades vulneráveis. Além de reduzir impactos ambientais, promovendo a economia circular, essa iniciativa da Missão Continente fortalece a solidariedade social e incentiva a um consumo mais sustentável.”, sublinha Nádia Reis, diretora de brand responsibility do Continente.

 

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