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Drones e Robots no retalho: a corrida das multinacionais

A tecnologia está a evoluir a grande velocidade e isso nota-se não tanto em Portugal mas nas grandes cidades mundiais, onde sistemas robóticos se multiplicam em soluções mais rápidas e eficazes para potenciar as operações das empresas de distribuição

Ana Catarina Monteiro
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Drones e Robots no retalho: a corrida das multinacionais

A tecnologia está a evoluir a grande velocidade e isso nota-se não tanto em Portugal mas nas grandes cidades mundiais, onde sistemas robóticos se multiplicam em soluções mais rápidas e eficazes para potenciar as operações das empresas de distribuição

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Ana Catarina Monteiro
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Retalho

Em entrevista ao programa “60 Minutes” da rede norte-americana CBS, Jeff Bezos, CEO e fundador da Amazon, anunciou que está a testar a utilização de drones, pequenos aviões não tripulados, para a entrega de encomendas.

O serviço chama-se “Amazon Prime Air” e promete uma disrupção na indústria do retalho. A partir de uma morada de GPS, o aparelho voador consegue entregar encomendas até dois quilos, o que representa 86% das encomendas da retalhista. A atractiva proposta sugere entregas em 30 minutos, através do robot, que consegue percorrer até 10 milhas, aproximadamente 15 quilómetros. O veículo comandado à distância consegue entrar inclusive dentro dos edifícios, deixando a encomenda mesmo à porta de casa dos clientes.

Depois de mostrar vários protótipos na entrevista televisiva, o fundador da Amazon pretende continuar a investigar e a desenvolver a solução, com o intuito de entregar mais rapidamente os pedidos registados nas proximidades dos centros de distribuição, poupando nos tradicionais estafetas. Neste sentido, a distribuidora pretende reforçar o compromisso de conveniência com os clientes.

Outras empresas começaram a seguir-lhe os passos, como a DHL, mas ainda não há concorrência à altura. Apesar das investigações, marcas como a gigante Walmart ainda não apresentaram avanços com distinção para competir com a gigante de vendas online, que prevê a utilização da tecnologia já em 2015.

A resposta da Google

A Google divulgou, por sua vez, durante este ano, o “Project Wing”, com uma ideia semelhante, para adoptar drones na realização de entregas de encomendas. Embora com o mesmo objectivo, o conceito da multinacional de software e serviços online, destoa, em alguns aspectos, do projecto da Amazon.

A empresa está a testar o aparelho, há dois anos na Austrália, de forma a que não haja necessidade de se fixar no solo, contrariamente aos protótipos da retalhista online. O veículo liberta a encomenda que, através de um fio extenso, é colocada à porta do consumidor. A monitorização dos drones é feita por satélite, e a Google encontra-se preparada para actuar, caso ocorra alguma situação imprevista, como divulgou o Jornal I.

Além de drones, a multinacional americana está a desenvolver um projecto a longo prazo, para o qual adquiriu sete pequenas empresas, na área da inteligência artificial e da robótica, tanto nos EUA, como no Japão, país que revela elevados índices de desenvolvimento nesta área, segundo um artigo no jornal The New York Times. Neste âmbito, o criador do Android, que foi comprado pela Google, Andy Rubin, está neste momento a liderar as empresas envolvidas no desenvolvimento de robots, segundo o Público.

Uma das empresas chama-se Schaft, criada a partir da Universidade de Tóquio, e está a desenvolver um robot em forma humana, de grandes dimensões. Já a americana “Industrial Perception”, está a desenvolver braços robóticos para cargas e descargas que funcionam com visão tridimensional. Rubin explicou ao jornal de Nova Iorque que espera ter resultados “apenas daqui a dez anos”.

Resumidamente, a Google pretende criar máquinas destinadas a trabalhar em áreas como linhas de montagens de aparelhos electrónicos, reduzindo a elevada carga de trabalho manual. Pretende também disponibilizar as tecnologias a retalhistas, para serem utilizadas nos armazéns e linhas de distribuição.

Tendo em curso, também, uma pequena experiência com um serviço de entrega de bens ao domicílio, em algumas zonas de São Francisco, aquele que dá nome ao mais conhecido motor de busca, na internet, tem vindo a apostar no sector automóvel, nomeadamente, em tecnologia “self-driving” ou condução automática de veículos, para a entrega autónoma de produtos ao domícilio. A empresa já desenvolveu um carro capaz de andar sozinho pelas ruas de uma cidade e pretende continuar a aperfeiçoar a tecnologia, com a qual qualquer veículo pode ser conduzido por meios tecnológicos, praticamente sem acção do homem. Esta é uma tendência que a indústria automóvel está também a explorar, sendo que várias marcas já apresentarem protótipos.

A opinião dos trabalhadores

O estudo ‘The Tech Evolved Workplace’, produzido pela ‘Coleman Parkes Research’ para a Ricoh, lançado em 2014, dá conta que a maioria dos profissionais acredita que o local de trabalho será muito diferente em 2036, na Europa, comparado com os dias de hoje. Pelo menos 80% dos colaboradores de empresas, estão convencidos de que a inovação tecnológica vai invadir os processos que usam actualmente para trabalhar, de forma a terem, no futuro, um local de trabalho com ferramentas tecnológicas, ainda não inventadas.

Os rápidos avanços da tecnologia, registados nos locais de trabalho, fazem com que os inquiridos estimem que bastarão dez anos para se notarem grandes diferenças. Sendo os funcionários públicos os que temem uma adesão mais lenta às novas tecnologias, nos próximos cinco a dez anos, espera-se que as inovações, como realidade aumentada, robots de secretária, drones e nano equipamentos, se tornem algo comum no ambiente de trabalho do sector público, até 2034.

O estudo foi concretizado com base no testemunho de 2 200 colaboradores de empresas dos sectores da indústria, retalho, educação, justiça, saúde, utilidade pública, serviços financeiros e Administração Pública. A lista de inquiridos inclui chefias superiores, intermédias e inferiores, além de assistentes e executivos.

Num recente inquérito da Regus, entre os portugueses, pelo menos 82% dos trabalhadores dizem que a disponibilização de tecnologias rápidas e eficazes são uma característica obrigatória para o conceito de “escritório ideal”, sendo que a velocidade e a facilidade de utilização das novas tecnologias são cruciais para o desempenho das profissões. A fraca adesão tecnológica é apontada pelos inquiridos, incluindo os portugueses, como sendo o pior inimigo da produtividade das empresas.

Os robots “Kiva”

Um repórter da BBC, que conseguiu emprego no armazém da Amazon, no Reino Unido, registou, durante a investigação feita, que os funcionários têm de percorrer quilómetros, todos os dias, recolhendo encomendas a cada 33 segundos. Porém, a retalhista já encontrou uma solução e conta agora com os robots “Kiva”, que correm pelos corredores dos armazéns e movem-se em torno das prateleiras, para fazer chegar os itens aos trabalhadores, os quais poupam tempo em deslocações até aos produtos.

A tecnologia foi apresentada na cidade de Tracy, na Califórnia, onde a empresa detém um centro com mais de 111 mil metros quadrados. O espaço de armazenamento conta com mais de três mil robots “Kiva” em acção.

A apresentação da sua mais recente geração de robots, foi feita no dia anterior à “Cyber Monday”, dia dedicado a descontos nas vendas online. Neste dia, que aconteceu a 1 de Dezembro, em 2014, a frota de máquinas, instalada dentro de dez dos armazéns da Amazon, nos estados da Califórnia, Texas, Nova Jersey, Washington e Flórida, permitiram entregar milhões de itens. Em 2013, foram mais de 36,8 milhões de artigos encomendados, a nível mundial, nesta ocasião, ou 426 itens por segundo, de acordo com a retalhista, segundo o ‘O Globo’. A tendência é para que o número continue a crescer com o sucesso dos dispositivos móveis e o aumento das vendas online.

Com a obsessão dos consumidores pela procura das melhores ofertas no canal online e por entregas mais convenientes, a robótica pode ser a resposta para as empresas darem conta da forte procura. A Amazon situa-se na linha da frente, neste sentido, com a aquisição do “Kiva”, capaz de levantar até 340 quilos. Originalmente fabricados por uma outra empresa, entretanto comprada pela gigante online, por 775 milhões de dólares, em Maio de 2012, a cadeia já conta com um total de 15 000 unidades destes robots, no mercado norte-americano, e tenciona trazer a tecnologia para a Europa em 2016.

A polémica “Drone Store”

A febre dos robots ainda agora começou e o capital dos grandes accionistas faz com que as empresas inovem constantemente, apresentando novas soluções para resolver os problemas do dia-a-dia. Os drones são uma realidade com várias funcionalidades e, ao passo que estão a ser desenvolvidos para as indústrias, estão também a ganhar a atenção do público em geral.

A Amazon lançou, durante este ano, a “Drone Store”, uma secção da loja online, exclusivamente dedicada à venda dos aparelhos de controlo remoto, que está a massificar-se nos EUA. Apesar de conter um departamento ligado ao site, denominado “Fly responsability”, a Amazon foi criticada por Mike Fortin, CEO da CineDrones, que considera este “acto irresponsável”, uma vez que faz com que qualquer pessoa, sem educação prévia, possa utilizar diferentes versões da máquina, que ainda não regista termos concretos de segurança.

Os robots que voam, podendo ser programados para se deslocarem até uma determinada localização, sem qualquer acção do homem, não reúnem, ainda, as condições necessárias para serem distribuídos com segurança. O motivo pelo qual Jeff Bezos ainda não dispõe do serviço automático, nas operações da sua empresa, reflecte-se na preocupação de uma eventual queda do aparelho, durante o trajecto.

Com a tecnologia a avançar rapidamente, os consumidores do outro lado do Atlântico também querem desfrutar dos avanços tecnológicos. No entanto, a Europa está atenta aos riscos que implica vender o equipamento, e não quer que o produto seja distribuído, sem que haja, em primeiro lugar, segurança.

A Comunidade do Atlântico é o grupo online criado em 2007, liderado por Johannes Bohnen e Jan-Friedrich Kallmorgen, e sediado em Berlim, para a reflexão sobre a politica externa, em questões que afectem as relações transatlânticas. Os membros do grupo, que incentiva ao diálogo aberto e democrático sobre os desafios enfrentados em conjunto, pela Europa e pela América do Norte, chegaram ao consenso de que, devido à generalização da utilização de drones nos Estados Unidos, é urgente a regulamentação e criação de regras em relação ao uso dos objectos, tanto para uso doméstico como por parte das empresas, uma vez que ainda não existe qualquer legislação em relação ao assunto.

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Bebidas

Casaleiro com nova imagem e novas referências

A Casaleiro amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

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A marca Casaleiro, uma das mais antigas da região do Tejo, inicia um novo capítulo com uma identidade visual modernizada e uma oferta mais diversificada. A grande novidade é a elevação dos seus vinhos Reserva à Denominação de Origem Controlada (DOC) do Tejo, reforçando o compromisso com a qualidade e a autenticidade.

Mantendo a consistência e equilíbrio que a caracterizam, a marca continua a valorizar as castas tradicionais portuguesas. Os tintos destacam-se pelos aromas frutados e taninos sedosos, enquanto os brancos impressionam pela frescura e notas cítricas e tropicais, sublinha em comunicado.

A gama Casaleiro, da Enoport, é composta por três reservas – Casaleiro Reserva Tinto DOC Tejo, Casaleiro Reserva Branco DOC Tejo e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah – e três colheitas selecionadas – Casaleiro Colheita Selecionada Tinto, Casaleiro Colheita Selecionada Branco e Casaleiro Colheita Selecionada Rosé. Agora, a marca amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

Com esta renovação, Casaleiro reforça a sua presença no mercado com uma oferta ainda mais abrangente, aliando tradição e modernidade para conquistar consumidores exigentes e apreciadores de vinhos autênticos.

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ESG

Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas

O ‘Farmer Forward’ é um programa de investimento a cinco anos, em parceria com o produtor global de laticínios Fonterra, e vai financiar ferramentas e tecnologias com foco em sustentabilidade a cerca de 2.000 agricultores.

Hipersuper

A Mars anuncia um investimento de 27 milhões de dólares e com uma duração de cinco anos, em parceria com a Fonterra, um dos maiores fornecedores de laticínios do mundo. O programa ‘Farmer Forward’ tem como objetivo capacitar produtores de laticínios a adotar práticas agrícolas ambientalmente eficientes, “em linha com os esforços da Mars de reduzir as suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 50% até 2030, em relação a 2015”, informa a multinacional de produtos alimentares, snacks, produtos de cuidados para animais e serviços veterinários.

De acordo com a empresa, aproximadamente metade do investimento será destinado ao financiamento de ferramentas e tecnologias nas explorações agrícolas de quase 2.000 produtores da Fonterra. Os restantes fundos serão atribuídos aos cerca de 165 agricultores que fizerem o maior progresso em relação aos objetivos de sustentabilidade definidos. Em média, cada agricultor poderá receber até 15 mil dólares por ano. O Programa ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas.

O ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas e chegar a cerca de quase 2.000 produtores

Através desta iniciativa com a Fonterra, a Mars pretende reduzir 150 mil toneladas métricas das suas emissões de Âmbito 3 provenientes da produção láctea até 2030, em relação aos valores de 2015. “Os agricultores estão na linha da frente do desenvolvimento de uma agricultura inteligente em termos climáticos, motivo pelo qual estamos a atribuir-lhes um papel prioritário através do lançamento do nosso programa ‘Farmer Forward’”, refere Amanda Davies, Chief R&D, Procurement and Sustainability Officer da Mars Snacking.

“A Fonterra e a Mars já colaboram há décadas, e a sustentabilidade tem vindo a assumir uma posição de destaque nos últimos anos. A Fonterra tem ambições bem definidas no que diz respeito ao clima e é através de parcerias como esta com a Mars que podemos apoiar os nossos agricultores a atingir os objetivos que definimos”, destaca Charlotte Rutherford, Diretora de Sustentabilidade da Fonterra.

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cibersegurança

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I&D

Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança

“A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.

Hipersuper

A Sophos anuncia uma parceria estratégica com a Pax8, marketplace de cloud commerce. “A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.
Os MSPs da rede Pax8 dispõem agora uma ‘one-stop shop’ completa com as melhores soluções de cibersegurança disponíveis por parte de um único fornecedor – incluindo o Sophos Managed Detection and Response (MDR), o Sophos Endpoint powered by Intercept X e a Sophos Firewall. Isto revoluciona as oportunidades para os parceiros de canal agilizarem as suas operações, simplificarem a faturação e reduzirem significativamente a complexidade da gestão da cibersegurança nos diferentes clientes.

“A Sophos e a Pax8 estão solidamente alinhadas na missão de capacitar os MSPs com os melhores serviços e produtos de segurança de ponta a ponta, simplificando a gestão do ciclo de vida destas soluções e reduzindo as despesas operacionais. Os MSPs querem alinhar-se com fornecedores com os quais é fácil trabalhar, e este acordo tornará ainda mais fácil trabalharem com a Sophos, algo em que há muito estamos empenhados,” disse Joe Levy, CEO da Sophos.

A geração de novas oportunidades de receita para parceiros, a redução dos custos gerais, a capacitação dos parceiros através de iniciativas coordenadas de capacitação, suporte e formação em vendas para MSP e a segurança compatível e abrangente 24/7 para os clientes Microsoft Defender dos MSPs, com o serviço Sophos MDR para ambientes Microsoft, são as vantagens desta parceria, enumeradas pelas duas empresas.A oferta da Sophos estará disponível no marketplace da Pax8 a partir de 28 de fevereiro de 2025.

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Retalho

Wells abre nova loja em Aveiro

A Wells inaugurou esta quinta-feira, dia 20 de fevereiro, em Aveiro, a 27ª Wells com o conceito Beauty, que reúne num único espaço perfumaria, makeup e cosmética, além da oferta de saúde e bem-estar e serviços especializados de ótica, audiologia e um hair studio.

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tagsWell's

Localizada na Avenida Lourenço Peixinho, esta abertura reforça o plano de expansão da Wells para 2025, a loja funcionará de domingo a quinta-feira, entre as 9 e as 20 horas, e às sextas e sábados das 9 às 21 horas.

Entretanto, no dia 18 de fevereiro, a Wells inaugurou a sua primeira loja no Almada Fórum com um espaço totalmente dedicado à ótica e à contactologia. Localizada no piso 0, a loja oferece consultas gratuitas de optometria e contactologia, além de um portfólio com 50 marcas e mais de 700 modelos de óculos.

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Logística

Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém

A conclusão do projeto, que possui uma área total de 34.340 m², está prevista para o terceiro trimestre de 2025.

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A Panattoni, empresa europeia de desenvolvimento imobiliário logístico-industrial, inaugurou oficialmente as obras do seu projeto Panattoni Park Santarém. “Apesar de a nossa chegada à Península Ibérica ter demorado, estamos a consolidar-nos rapidamente como um dos principais promotores de armazéns logísticos e industriais em Espanha e Portugal”, afirma Gustavo Cardozo, Diretor-Geral e sócio da Panattoni Iberia.

Com acesso direto à A1 e às autoestradas A15, A23 e A2, tem uma área bruta locável de 34.344 m². A plataforma logística, “que já tem 50% do seu espaço pré-arrendado, deixa disponíveis 17.500 m² para um segundo inquilino”, refere a empresa. O Panattoni Park Santarém está a ser construído num terreno de 100.000 m² e contará com um armazém de 33.000 m², além de uma área total de escritórios de 1.344 m² com mezzanine. A instalação incluirá 48 cais de carga e descarga, uma placa de manobra de 35 metros e uma altura livre de 10,6 metros.

O projeto visa obter a certificação BREEAM ‘Excellent’, incorporando características como painéis fotovoltaicos para autoconsumo e iluminação LED, refere ainda a Panattoni Ibéria, acrescentando que a conclusão do projeto deverá ocorrer no terceiro trimestre de 2025.
Este desenvolvimento segue os projetos Panattoni Park Porto Valongo, com 76.000 m² e próximo da sua conclusão, e Panattoni Park Lisbon-City com 85.000m2, em Santa Iria de Azóia, que acaba de iniciar o seu processo de construção.

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ESG

Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque

As rolhas recolhidas em restaurantes e hotéis de Manhattan e Brooklyn serão recicladas e a cortiça aproveitada para novos usos, inclusive desenvolvimento de recursos para valorizar espaços públicos.

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A Corticeira Amorim está a unir forças com alguns parceiros nos EUA para lançar Cork Collective, um novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça.

O Cork Collective envolve parceiros de renome como Rockwell Group, BlueWell e Southern Glazer’s Wine & Spirits, distribuidora líder mundial de bebidas alcoólicas, e está a ser desenvolvido em Nova Iorque, abrangendo a recolha de rolhas em restaurantes e hotéis icónicos de Manhattan e Brooklyn. As rolhas de cortiça usadas serão recolhidas, recicladas e reaproveitadas para novos usos, criando recursos para a valorização de espaços públicos na cidade de Nova Ioque.

“Os EUA são um mercado crucial tanto para vinhos, como para bebidas espirituosas, por isso não podíamos estar mais satisfeitos por sermos um dos membros fundadores do Cork Collective, que possibilita a verdadeira implementação de uma economia circular na cadeia de abastecimento. Como líder mundial da transformação da cortiça, fornecendo cerca de seis mil milhões de rolhas por ano, temos colaborado com diversas organizações em todo o mundo para dar uma segunda vida à cortiça, reciclando as rolhas para dar origem a diversas aplicações.”, sublinha António Rios de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim, em comunicado.

“Estou extremamente orgulhoso por ser um membro fundador do Cork Collective, que representa muito do que inspira e impulsiona o Rockwell Group todos os dias: a oportunidade de retribuir à nossa comunidade e fazer a diferença, de aplicar a nossa visão de hotelaria, associando um design fantástico e colaborações inesperadas para responder a este novo desafio. Temos vindo a experimentar a cortiça há algum tempo — a sua adaptabilidade e as suas poderosas qualidades sustentáveis fazem dela um material do futuro.”, acrescenta David Rockwell, fundador e presidente do Rockwell Group.

Lee Schrager, Chief Communications Officer da Southern Glazer’s Wine & Spirits, reforça: “A missão do Cork Collective está alinhada com a nossa própria visão de sustentabilidade ambiental — aproveitar a paixão das nossas equipas, parceiros comerciais e comunidades para implementar ações ambientais mensuráveis e contribuir para um planeta sustentável e acolhedor para as futuras gerações. Como o principal distribuidor de bebidas alcoólicas, estamos numa posição perfeita para conectar produtores de vinhos e bebidas espirituosas em prol da sustentabilidade, envolvendo-os, como valiosos parceiros fornecedores, nesta importante iniciativa. Estamos confiantes de que terá um impacto significativo em toda a nossa grande indústria da hotelaria e restauração.”

Além dos benefícios diretos da reutilização de um material de economia circular, o programa Cork Collective também colabora com instituições não-governamentais e agências governamentais para melhorar espaços públicos, demonstrando o potencial da cortiça como um material versátil e amigo do ambiente, apoiando projetos de design sustentável em diversas comunidades.

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MO em Abrantes

Retalho

MO reabre lojas em Esposende e Abrantes

Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, as duas lojas reforçam a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.

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A MO, marca de moda portuguesa do grupo Sonae reabriu a 20 de fevereiro as suas lojas em Esposende e Abrantes, com espaços completamente renovados.
A loja de Esposende (Zona Industrial da Gandra), com 485 m² de área de vendas, e a loja de Abrantes (Rua da Esperança), com 518 m², apresentam a mais recente coleção da MO. Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, estas lojas MO exibem agora um design mais moderno, reforçando a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.
A loja de Esposende funciona diariamente das 8h30 às 21h, enquanto a loja de Abrantes está aberta todos os dias das 9h às 21h.

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Logística

Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025

A APLOG – Associação Portuguesa de Logística volta a promover o Prémio de Excelência Logística, com o objetivo de estimular o desenvolvimento da logística em Portugal, prestando reconhecimento público aos projetos, profissionais e organizações que contribuem para o seu progresso, distinguindo em cada ano civil projetos na área da logística.

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tagsAplog

As inscrições estão abertas até 2 de maio para três categorias a concurso:

PEL Empresas: Cujo objetivo é premiar empresas na área da logística pela importância e excelência com que contribuem para promover o conhecimento, ajudando a alcançar elevados níveis de desempenho nos processos ou serviços através da implementação de projetos e ou soluções que possam ser utilizados como exemplo e estímulo na procura de novos modelos de competitividade.

PEL Start-Up: Para distinguir projetos com um produto viável, uma componente de inovação elevada aplicada à atividade logística e que demonstrem um significativo potencial de crescimento.

PEL Academia: Com o objetivo de distinguir trabalhos académicos, cursos, mestrados ou escolas que desenvolvam e promovam o conhecimento e inovação em projetos do sector logístico, com aplicabilidade no domínio dos negócios/empresas/sector e com magnitude ou relevância para a Investigação, assim como com um grau de inovação associado.

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Retalho

Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março

É primeira das 10 aberturas previstas para este ano de 2025, bem como a chegada a um novo concelho, Loures.

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A abertura da nova loja da Mercadona em Santa Iria de Azóia, Loures, tem data marcada para o dia 20 de março, pelas 9 horas, na Rua D. Afonso Albuquerque, 100.

Este novo supermercado, que vai gerar cerca de 90 novos postos de trabalho, terá uma área de vendas de cerca de 1.900 m2, com corredores amplos, que permitem fazer compras de forma confortável, divididos entre as secções de charcutaria, peixaria, pastelaria e padaria, perfumaria, talho, frutas e legumes e pronto a comer.

A abertura deste novo supermercado, que será o primeiro da Mercadona a abrir em Loures, estando previsto ainda em 2025 um segundo no concelho, em Frielas, reflete a continuidade do plano de expansão da empresa a nível nacional.

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Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024

A ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

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Na sequência do seu apoio às comunidades e aproximando-se do compromisso assumido pela MC em reduzir o desperdício alimentar em 50% até 2028 (base 2020), antecipando em 2 anos a meta legal imposta pela União Europeia para 2030, o Continente voltou a doar, os excedentes alimentares e não alimentares das suas 393 lojas, ao longo de 2024

Através da Missão Continente, a ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

Só os bens alimentares doados, como frescos, mercearia, artigos de padaria entre muitos outros, que apresentavam perfeitas condições de consumo e que simultaneamente cumpriam os devidos requisitos legais, totalizaram mais de 28 milhões de euros, o equivalente a 8.800 toneladas de alimentos e a mais de 8 milhões de refeições salvas.

“Os resultados alcançados comprovam a eficácia da nossa política de doação de excedentes, que evitou o desperdício de milhares de toneladas de alimentos, mas também contribuiu para a segurança alimentar de várias comunidades vulneráveis. Além de reduzir impactos ambientais, promovendo a economia circular, essa iniciativa da Missão Continente fortalece a solidariedade social e incentiva a um consumo mais sustentável.”, sublinha Nádia Reis, diretora de brand responsibility do Continente.

 

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