Portugueses pouco adeptos da utilização de smartphones para compras
Os portugueses estão entre os consumidores europeus que menos recorrem a dispositivos móveis para efectuar compras

Rita Gonçalves
Casaleiro com nova imagem e novas referências
Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas
Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança
Wells abre nova loja em Aveiro
Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém
Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque
MO reabre lojas em Esposende e Abrantes
Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025
Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março
Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024
Os portugueses estão entre os consumidores europeus que menos recorrem a dispositivos móveis para efectuar compras: 88% não utilizam o smartphone ou o tablet para fazer compras e 93% não o utilizam como modo de pagamento, segundo um estudo do Observador Cetelem que procurou saber qual o comportamento dos europeus face às novas modalidades de compra.
Quando questionados se o pretendem fazer no futuro com mais frequência, 35% admite que pode recorrer a este tipo de dispositivo para comprar e 33% pode usá-lo para liquidar aquisições.
Neste estudo do Observador Cetelem verifica-se que a web móvel, através dos smartphones e dos tablets, “terá o seu papel nos novos modos de compra. Embora seja uma prática pouco comum entre os europeus, na análise constata-se que no futuro poderá vir a ser uma tendência. Enquanto, as compras de m-commerce (e-commerce móvel) rondam actualmente os 17%, espera-se que num futuro próximo cheguem aos 33%. Ou seja, mais de um terço dos consumidores não terá necessidade de estar à frente do ecrã do computador para fazer as suas encomendas, poderão fazê-lo em qualquer lugar, tal como nos transportes públicos ou em casa dos amigos”.
O estudo mostra ainda que, apesar do número de consumidores que pretendem aderir a esta nova forma de consumo, esta é uma prática que permanece com algumas limitações, não por falta de vontade, mas por uma oferta de serviço deficiente.
“As utilizações standards da Internet já bem enraizadas nas novas modalidades de compra dos consumidores europeus, abrem caminho ao aparecimento de novas práticas, ainda mais criativas. Como podemos concluir das análises efectuadas pelo Observador Cetelem, a web móvel, através dos smartphones e dos tablets, terá o seu papel nestes novos modos de compra”, afirma Diogo Lopes Pereira, director de marketing do Cetelem em Portugal.