Mercados externos salvam Ervideira
Conheça a estratégia da Adega Ervideira para diminuir a dependência do mercado interno
Rita Gonçalves
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O crescimento da Ervideira nos mercados internacionais minimizou o impacto que a quebra de vendas no mercado interno teve no negócio da Adega.
Mesmo com esta almofada, o produtor alentejano fechou o primeiro semestre deste ano com uma redução de cerca de 150.000 euros no volume de facturação.
Há um decréscimo significativo das vendas e da procura no mercado nacional, explica a adega, acrescentando que Portugal chegou a valer 65% do volume de negócios em Portugal embora actualmente represente 50% das vendas.
“A Adega Ervideira espera que o segundo semestre deste ano registe um fortalecimento deste quadro internacional, sendo previsível que 2012 termine com uma maior importância em termos de volume e de facturação dos mercados externos do que do mercado interno, com as naturais vantagens que daí advém”, explica Duarte Leal da Costa, Director-Geral da Adega ERVIDEIRA.
“Há uma multiplicidade de mercados onde a aposta é muito forte, como Angola, Brasil e dos países da Europa Central”.
No portefólio da Adega, destacam-se o Conde D’Ervideira Branco, o Vinha D’Ervideira Rosé, o INVISIVEL e o S de Sol.