s-commerce deverá duplicar no Reino Unido
O s-commerce está a crescer nos principais mercados retalhistas europeus. No Reino Unido, um recente estudo estima que social commerce deverá duplicar vendas até 2021.

Hipersuper
Desperdício de plástico no retalho de moda online vai agravar-se até 2030
Conferência da APLOG vai debater os desafios de uma logística urbana mais eficiente
Chocolate do Dubai chega esta quarta-feira às lojas Galp
Grupo Bacalhôa reforça equipa de Enologia e cria nova Direção de Relações Institucionais
Vitacress e Flama unem-se num passatempo que premeia criatividade dos portugueses
Portugália de Alvalade reabre com nova imagem e conceito
Adega de Borba celebra 70 anos com visitas e provas gratuitas
Receitas da Decathlon atingem 16,2 mil M€ em 2024
Action chega a Ovar, Évora e Sintra em abril
Pombos-correio no marketing? Essa é a proposta da E-goi
Depois do commerce, do e-commerce e do m-commerce, agora o s-commerce, ou seja, social-commerce. Segundo um recente estudo da Barclays, a próxima geração de “social shopper” constitui uma força emergente cada vez mais influenciada pelas redes sociais para comprar e deverá atingir 41% da população consumidora do Reino Unido em 2021.
A análise mostra que na população com idades compreendidas entre os 25 e 34 anos o valor já ronda os 45%, estimando-se que, em 2021, suba para os 73%.
Os responsáveis do estudo revelam que “fazer comprar sempre foi uma actividade social e somente com o e-commerce é que o aspecto social das compras foi removido. Para a maioria dos consumidores o elemento social é fundamental, por isso, ter a possibilidade de reintroduzir este aspecto para o processo das compras online é uma ferramenta poderosa para os retalhistas”.
O estudo refere ainda que cerca de 70% dos shoppers online já são utilizadores activos das plataformas sociais, mas o número de shoppers sociais está pronto para registar um crescimento contínuo à medida que o Facebook, Twitter e Pinterest esbatem as fronteiras entre os canais de retalho.
Os responsáveis pelo estudo admitem mesmo que onde as plataformas sociais estão a ter maior importância é como influenciador e integrador multi-canal em vez de se constituir um canal directo de vendas. “Os utilizados estão receptivos para novas ideias, sugestões e recomendações quando visitam uma rede social, apesar de não se encontrarem num estado activo para comprar”.
“Quando alguém conhecido e de confiança faz uma recomendação, esta é extremamente poderosa e é possível verificar que o shopper social não tem medo de se expressar online de quanto gosta, desgosta ou quer determinado produto ou serviço”.