Foram 270 mil toneladas de produtos frescos adquiridos a 365 produtores nacionais, representando cerca de 15 mil pessoas.

As marcas próprias dos retalhistas estão a tornar-se cada vez mais competitivas no mercado dos produtos de grande consumo, indica o relatório ‘From Growth to Transformation: A Global Private Label Perspective’.

Mas as margens reduzidas são um risco persistente de baixa que pressiona os riscos de crédito, segundo o último relatório divulgado pela Crédito y Caución.

Os dados são da Marktest e revelam que os folhetos continuam a ser um pilar estratégico do retalho alimentar, com um aumento de 3,6% no número de publicações em 2024. O Continente mantém-se como líder no volume total de folhetos, mas o Intermarché (na 4ª posição) foi a insígnia que mais cresceu, registando um forte aumento e ultrapassando o Lidl no ranking. Em 2º e 3º estão E.Leclerc e Pingo Doce, respetivamente.

A Aldi passa a contar com quatro lojas no município de Almada, criando agora também cerca de 20 novos postos de trabalho.

As duas aberturas, uma num bairro tradicional de Lisboa e outra em Bucelas, reforçam a aposta no distrito de Lisboa.

As encomendas são realizadas no site do Pingo Doce e podem ser levantadas em qualquer loja da insígnia que tenha balcão de peixaria.

Para João Melo, diretor geral do Meu Super, “esta distinção, pelo décimo ano consecutivo, é um enorme orgulho e simultaneamente uma crescente responsabilidade”

No ano passado, das 3.692 lojas grandes, o retalho alimentar totalizava 1.782 unidades, mais 13 do que em 2022, que empregavam 85,5 mil trabalhadores.

O Lidl Portugal abriu ainda uma nova loja em Matosinhos, num investimento de 5M€, e que vem juntar-se às 45 já existentes no distrito do Porto.