Edição digital
José António Rousseau
ADN da Distribuição: O grande conceito do momento é a ‘sustentinovação’, por José Rousseau (3ª parte)

O aumento dos custos energéticos e a maior consciencialização das preocupações ambientais por empresas e consumidores, estão a influenciar as estratégias de marketing dos retalhistas

ADN da Distribuição: Os consumidores, por José António Rousseau (2ª parte)

E o que os consumidores querem é muito simples e resume-se a uma única palavra: TUDO

Uma visão disruptiva sobre o marketing

José António Rousseau encontrou pontos de contacto entre o budismo e o marketing para oferecer uma nova visão, diferente e disruptiva, sobre os negócios

ADN da Distribuição: Os consumidores, por José António Rousseau

Parece um lugar-comum mas é a mais pura das verdades: os consumidores já não são o que eram. Já não são dóceis nem fiáveis e muito menos fiéis

ADN da Distribuição: A Estratégia, por José António Rousseau (5ª parte)

Até ao final da década de 70, em Portugal, os fabricantes dispunham de um poder considerável sobre os retalhistas, controlando não só os preços de venda ao público mas também as inovações de produtos

ADN da Distribuição: A Estratégia, por José António Rousseau (4ª parte)

Uma expansão que fique aquém das necessidades do mercado é oferecer uma oportunidade aos concorrentes que eles não irão desperdiçar. Uma expansão excessiva levará à saturação do mercado e consequente perda de vendas e de rentabilidade

ADN da Distribuição: A Estratégia, por José António Rousseau (3ª parte)

“O crescimento das lojas de conveniência indicia que muitos clientes, pelo menos em alguns mercados, estão dispostos a pagar preços mais altos para fazer compras em horários mais convenientes”

ADN da Distribuição: A Estratégia, por José António Rousseau (2ª parte)

O hipermercado, por exemplo, “combina habitualmente as estratégias da contenção de custos e preços baixos e a estratégia orientada para um sortido amplo e profundo”

ADN da Distribuição: A Estratégia, por José António Rousseau

Quando os tempos são difíceis, os distribuidores têm a obrigação de se interrogar sobre quem são, o que estão fazendo e para onde querem ir

ADN DA DISTRIBUIÇÃO: O crédito, por José António Rousseau

“Desde sempre, a classe dos comerciantes tem sido um instrumento, quase insubstituível, de crédito ao consumo e aos seus clientes”

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