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Action abre novas lojas em Vila Nova de Gaia e Viana do Castelo

A segunda loja Action em Vila Nova de Gaia e a primeira no distrito de Viana do Castelo são, respetivamente, a 11ª e a 12ª loja em Portugal.

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A segunda loja Action em Vila Nova de Gaia e a primeira no distrito de Viana do Castelo são, respetivamente, a 11ª e a 12ª loja em Portugal.

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A Action inaugurou, no passado dia 6 de março, a sua segunda loja em Vila Nova de Gaia, que está no Gaia Park, no distrito do Porto. E a 20 de março vai abrir a 12ª loja em Portugal, esta instalada em Viana do Castelo, no Lima Retail Park.

A partir de 20 de março, em Viana do Castelo, e desde 6 de março, em Vila Nova de Gaia, a discount store de produtos não alimentares, apresenta a sua fórmula de retalho centrada num portfólio de 6.000 produtos divididos por 14 categorias – entre as quais brinquedos, produtos para a casa, produtos de jardinagem, DIY (do it yourself) e alimentação – com foco no preço. “A Action oferece uma seleção de 150 novos produtos todas as semanas, garantindo uma vasta e relevante gama para responder às diversas necessidades e preferências dos clientes. O preço médio de todos os produtos é inferior a dois euros”, assegura a retalhista low-cost.

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“Estamos muito satisfeitos por abrir a nossa primeira loja em Viana do Castelo e mais uma em Vila Nova de Gaia, apenas um ano depois de termos apresentado a nossa primeira loja em Portugal. Os clientes receberam-nos calorosamente e estamos felizes por podermos trazer a fórmula Action para mais perto deles. O nosso sucesso assenta na nossa fórmula forte e no empenho e compromisso das nossas equipas, de que muito nos orgulhamos. Quero agradecer a todos os que contribuíram para esta conquista: os nossos clientes, os nossos colegas, os nossos fornecedores e todos os que nos apoiaram,” afirma Sofia Mendoça, diretora-geral da Action em Portugal.

A nova loja em Vila Nova de Gaia tem mais de 1090 metros quadrados e a de Viana do Castelo terá 1069 metros quadrados. A Action contratou uma equipa de 22 colaboradores para gerir a loja de Vila Nova de Gaia e 20 para a de Viana do Castelo. Ambas estão abertas das 09h às 21h, de segunda a domingo.

Fundada em 1993 em Enkhuizen, Países Baixos, a Action é um retalhista low-cost não alimentar que recebe mais de 18.7 milhões de clientes todas as semanas em mais de 2.918 lojas em 12 países europeus.

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Alípio Pereira, diretor comercial da SAGALEXPO
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“A SAGALEXPO é e continuará a ser um palco dedicado exclusivamente à excelência da produção nacional”

A SAGALEXPO regressa à FIL, em Lisboa, de 28 a 30 de abril. Alípio Pereira, diretor comercial da feira, avança ao Hipersuper que a 4ª edição regista um crescimento de 20% no número de expositores, ultrapassando as 380 empresas participantes, e vai atrair mais de 1.100 compradores internacionais de 95 países.

A SAGALEXPO consolidou-se como um evento de referência para a exportação de produtos alimentares portugueses. A edição deste ano promete ser a maior de sempre, com mais de 380 empresas expositoras e 1.100 compradores internacionais vindos de 95 países. Alípio Pereira, diretor comercial da SAGALEXPO, destaca em entrevista ao nosso jornal a importância da feira na internacionalização dos produtos portugueses e na captação de novos mercados.

A SAGALEXPO tem crescido de edição para edição. Que balanço faz da evolução do número de expositores e compradores internacionais?
A SAGALEXPO é único evento feito exclusivamente para a exportação de produtos portugueses, sendo já uma referência no calendário anual das empresas que trabalham empenhadamente neste segmento. Temos conseguido todos os anos ultrapassar as metas que definimos para cada edição e este ano também cumprimos os nossos objetivos: mais empresas expositoras e mais compradores internacionais. Acreditamos que ter as empresas mais reconhecidas e prestigiadas do setor agroalimentar na SAGALEXPO é um chamariz para os empresários internacionais, que à distância entendem este como um evento chave para os seus negócios.
Durante três dias podem reunir com as empresas com quem já trabalham e ainda conhecer novos negócios e produtores. Há um contacto direto entre os decisores que facilita muito o trabalho realizado no decorrer do evento. A cerca de um mês do arranque, estamos muito satisfeitos com as empresas expositoras, que já são mais de 380, e dos compradores vindos de mais de 95 países, a ultrapassar já os 1100 registos confirmados.

Como avalia atualmente o posicionamento dos produtos alimentares portugueses nos mercados externos?
A nossa aposta é diversificar o máximo possível. Como sabemos o setor agroalimentar engloba centenas de categorias e por isso ter o maior número de produtos e marcas em exposição é sempre um objetivo que temos em conta. Sentimos da parte dos compradores internacionais um grande interesse pelo segmento dos vinhos, todos eles, desde branco, tinto, rosé, verde, Porto, espumante. Sentimos de igual forma uma procura específica por conservas certamente pela facilidade de exportação deste tipo de produto e depois produtos de azeite, enchidos, pescado, lacticínios e doçaria, mas mais ligado às diferentes geografias presentes no evento.
Com o crescimento do turismo em Portugal e visita de muitos estrangeiros ao nosso país os produtos portugueses ganharam cada vez mais relevância. Após a viagem, no regresso aos respectivos países esses consumidores voltam a procurar os produtos e referências que tiveram oportunidade de conhecer em Portugal. Esta é a principal missão dos compradores na feira, encontrar aquilo que interessa aos consumidores locais.

Esta edição conta com novos expositores? Qual é o crescimento?
Conseguimos aumentar em 20 por cento a participação de novas empresas expositoras e isto só é possível em primeiro lugar pelo sucesso das últimas edições e pelo interesse dos compradores em produtos e serviços mais diversificados.
Após cada edição fazemos um trabalho detalhado para perceber as preferências dos compradores internacionais para também ir ao encontro das suas expectativas e objetivos. São empresários com negócios em várias geografias, que disponibilizam três dias ou uma semana para estar no nosso evento e sentimentos uma responsabilidade de não defraudá-los. Queremos ter as marcas que todos reconhecem e já trabalham, mas também dar a conhecer aquelas que estão a chegar ao mercado e a destacar-se pela inovação e qualidade da sua oferta.

Há novas categorias de produtos ou tendências de consumo que estão a ganhar peso na feira?
A exportação de alimentos e bebidas de Portugal está a ser moldada por várias tendências. A primeira é a crescente procura por produtos orgânicos e sustentáveis, com consumidores cada vez mais atentos à origem e aos métodos de produção dos alimentos. Alguns compradores internacionais procuram cada vez mais produtos gourmet e pequenas produções de vários sectores, mas que se distinguem pela qualidade dos mesmos.

Quantos e que tipo de importadores internacionais estão confirmados para esta edição? Há novos mercados que se destacam?
Podemos avançar para já que teremos presentes mais de 1100 compradores, vindos de 95 países. É uma lista vastíssima, desde a Diáspora, aos mercados chave para as empresas e as geografias emergentes. Temos os cinco continentes representados na SAGALEXPO através dos compradores internacionais e alegra-nos muito conseguir reunir tantas pessoas, vindas de lugares uns mais próximos outros mais distantes, mas com este objetivo de valorizar os produtos e marcas nacionais.
A marca Portugal é cada vez mais atractiva além-fronteiras. O turismo permitiu ao País e às empresas chegar a mercados que de outra forma não seria possível. Hoje sentir essa procura e interesse é muito satisfatório, tendo em conta que já temos um historial neste tipo de eventos precisamente neste segmento de negócio e sentimos nestes quatro anos uma força e energia que não víamos há muito.

A SAGALEXPO regressa à FIL, em Lisboa, de 28 a 30 de abril

Fazem uma rigorosa avaliação dos importadores presentes. É um dos fatores que diferencia a SAGALEXPO das outras feiras?
Temos uma equipa multifacetada direcionada aos diversos mercados (inglês, francês, entre outros) com critérios muito definidos para escolher os compradores internacionais com mais potencial de realizar negócios. A par da procura intensiva pelas grandes cadeias, importadores e distribuidores, temos um formulário online disponível aos potenciais interessados. Está disponível a todos aqueles com negócios no setor agroalimentar e são depois avaliados pela nossa equipa e confirmada ou não a sua presença na feira. Interessa-nos ter empresários estrangeiros que interessem às empresas expositoras e que sejam ativos no decorrer do evento. Quem visita a SAGALEXPO entende essa dinâmica. Os três dias são muito ativos, com interesse muito grande em degustar, fazer reuniões e realizar negócios. Sentimos essa satisfação de um modo geral por parte da maior parte das empresas que decidiram investir na SAGALEXPO.

A SAGALEXPO é uma feira exclusivamente dedicada a produtos portugueses. Este posicionamento facilita a atração de importadores internacionais?
Ao dedicarmos toda a nossa atenção aos produtos genuinamente portugueses, conseguimos criar uma plataforma que destaca o melhor dos produtos alimentares portugueses, com ênfase na qualidade, na tradição e na autenticidade que caracterizam os sabores de Portugal. Este foco claro e inegociável atrai compradores estrangeiros que sabem que, ao participarem na feira, estão a ter acesso a produtos de excelência que respeitam as melhores práticas de produção e preservam a nossa cultura. Os importadores internacionais reconhecem, cada vez mais, que produtos portugueses são sinónimo de distinção e sabor único, o que facilita a sua integração em mercados externos.

Tem havido interesse de empresas estrangeiras em expor na feira? Alguma vez ponderaram abrir espaço a produtos internacionais ou esse foco será sempre inegociável?
Não ponderámos e não ponderamos abrir espaço para produtos internacionais na SAGALEXPO. Em todas as edições da SAGALEXPO temos recusado espaços de exposição de empresas estrangeiras, este ano não foi exceção, tendo aumentado essa procura.
A identidade da nossa feira está profundamente ligada à promoção dos sabores, tradições e produtos genuinamente portugueses. O nosso objetivo é dar visibilidade à gastronomia do País, com um foco exclusivo naquilo que é verdadeiramente nosso, do regional aos produtos artesanais. Este foco será sempre inegociável, pois acreditamos que a verdadeira essência da feira está em destacar o que Portugal tem de melhor a oferecer, promovendo a autenticidade e a diversidade dos seus sabores. A SAGALEXPO é e continuará a ser, um palco dedicado exclusivamente à excelência da produção nacional.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

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Casa Relvas lança nova colheita do Rosé Pom-Pom agora também em formato magnum

A nova edição reforça a presença da marca no segmento dos rosés premium e traduz a aposta contínua na inovação e diferenciação da oferta por parte do produtor alentejano.

A Casa Relvas acaba de apresentar a colheita de 2024 do seu Rosé Pom-Pom, um vinho que se tem afirmado pela sua versatilidade e sofisticação, e que chega este ano com uma novidade relevante: a introdução do formato magnum (1,5L). A nova edição reforça a presença da marca no segmento dos rosés premium e traduz a aposta contínua na inovação e diferenciação da oferta por parte do produtor alentejano.

Produzido a partir das castas Aragonez, Touriga Nacional e Syrah, o Casa Relvas Rosé Pom-Pom 2024 distingue-se pela cor rosa-claro com nuances de salmão, aromas frescos de frutos vermelhos e citrinos, e uma estrutura equilibrada marcada por frescura vibrante, cremosidade e mineralidade. Cerca de 10% do lote estagiou durante quatro meses em barricas de carvalho francês, o que confere ao vinho uma complexidade adicional e um perfil mais gastronómico.

A colheita de 2024 beneficiou de condições climáticas excecionais no Alentejo, com uma primavera húmida e um verão ameno, resultando numa maturação lenta e equilibrada das uvas e numa expressão aromática particularmente pura e intensa.

Com um posicionamento que alia qualidade, sofisticação e espírito de partilha, o Rosé Pom-Pom é indicado para ser servido entre os 10ºC e os 12ºC, acompanhando idealmente pratos de peixe grelhado, marisco, sushi e saladas. A nova edição representa não apenas um reforço de portefólio, mas também uma consolidação do posicionamento da Casa Relvas no segmento dos vinhos rosé premium, dirigido tanto ao consumidor nacional como ao canal Horeca.

O Casa Relvas Rosé Pom-Pom 2024 encontra-se já disponível no mercado – 0,75L 1,5L – podendo ser adquirido em garrafeiras, lojas da especialidade e restaurantes em todo o país.

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MAR Shopping Algarve apoia saúde masculina com 9.ª edição da campanha ‘Prevent it like a gentleman’

O MAR Shopping Algarve volta a acolher, entre 1 e 18 de maio, a campanha ‘Prevent it Like a Gentleman’, uma iniciativa de sensibilização focada na saúde masculina, com especial atenção à prevenção do cancro da próstata e ao bem-estar psicológico.

A decorrer no espaço Meeting Place, esta ação solidária alia rastreios gratuitos, exposições temáticas e momentos culturais, reforçando o papel do centro comercial enquanto agente ativo na promoção da saúde e da coesão comunitária.

Na sua nona edição, a campanha disponibiliza testes PSA gratuitos, realizados na Clínica HPA Saúde, para diagnóstico precoce do cancro da próstata — uma patologia que afeta milhares de homens e que, segundo dados recentes, está fortemente associada a sintomas de depressão e ansiedade. A adesão ao tratamento, frequentemente condicionada pela saúde mental, pode ter um impacto significativo na taxa de sobrevivência.

Entre 1 e 8 de maio, o Piso 0 do MAR Shopping Algarve será palco da mostra de motas do evento Distinguished Gentleman’s Ride Algarve. De 9 a 18 de maio, o destaque vai para a exposição de motas Triumph. Em paralelo, será apresentada a mostra artística do escultor João Jesus, cujas obras metálicas reutilizam peças de motas, bicicletas e automóveis, reforçando a ligação entre arte, mobilidade e sustentabilidade.

O ponto alto da iniciativa terá lugar a 18 de maio, com a chegada ao centro dos participantes da Distinguished Gentleman’s Ride Algarve, que realizarão um percurso em motas vintage desde Faro até Loulé. O evento contará ainda com música ao vivo da banda Hot Billy Rods e um espaço de photowall para que os visitantes possam registar o momento.

Desde a sua criação, esta campanha já permitiu realizar 1.829 rastreios, com uma taxa de deteção precoce de 5%, demonstrando o impacto concreto da ação na saúde da população masculina. Os testes decorrem de segunda a sábado, entre as 8h00 e as 12h30, e aos feriados das 10h00 às 12h30, mediante marcação prévia.

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Carvalhelhos reforça compromisso social com impressão em braille nas suas garrafas

A marca transmontana introduziu a impressão em braille nas suas garrafas de água mineral natural, tornando as embalagens mais acessíveis a cidadãos com deficiência visual.

A Água de Carvalhelhos acaba de dar mais um passo no seu percurso de responsabilidade social e inovação. A marca transmontana introduziu a impressão em braille nas suas garrafas de água mineral natural, tornando as embalagens mais acessíveis a cidadãos com deficiência visual, estimados em mais de 600 mil em Portugal. Completamente cegos serão cerca de 30 mil.

A medida insere-se na recente modernização da linha de produção, que passou a operar exclusivamente com preformas, permitindo maior eficiência e sustentabilidade. O novo sistema possibilita agora a marcação em braille com informações como o nome da marca, o pH7 e a utilização de rPET, garantindo uma leitura tátil para cegos ou pessoas com visão reduzida.

“Trata-se de uma mudança que pode melhorar a qualidade de vida de muitos consumidores e que atende às necessidades especiais de milhares de pessoas. A responsabilidade social é um domínio valorizado pela Carvalhelhos e que, amiúde, ganha reflexos sobretudo regionais. Esta é apenas mais uma medida, desta vez com reflexos nacionais e internacionais, visto que a empresa exporta cerca de 15% da sua produção”, sublinha Gonçalo Magalhães Ferreira, diretor comercial de Mercado Externo e Regiões Autónomas da empresa.

A iniciativa foi apresentada à ACAPO – Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal, que reconheceu o impacto positivo deste tipo de avanços para uma sociedade mais inclusiva.

A operar há mais de um século, a Carvalhelhos tem vindo a reforçar o seu posicionamento enquanto marca com preocupações ambientais e sociais. Em dezembro, antecipou em seis anos a meta europeia para a incorporação de 30% de plástico reciclado (rPET) em embalagens PET. Mais recentemente, eliminou a cor das tampas das garrafas com menos de três litros, melhorando a reciclabilidade do plástico, e ajustou a tonalidade das embalagens.

Paralelamente, investiu numa unidade de produção fotovoltaica com 1.125 painéis solares e eletrificou parte da sua frota, o que permitiu reduzir as emissões de CO₂ em cerca de 259 toneladas por ano.

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Primeiro arroz 100% português à venda em exclusivo nas lojas Continente

O arroz Carolino Caravela é fruto da colaboração entre o Clube de Produtores Continente, a Lusosem e a Novarroz e resulta de quase 20 anos de investigação e desenvolvimento

A primeira variedade de arroz, produzida a partir da primeira semente 100% portuguesa, chegou às lojas Continente, depois de um trabalho de investigação e testes desenvolvido ao longo de quase duas décadas, no âmbito do Programa Nacional de Melhoramento Genético do Arroz do INIAV/COTArroz. A comercialização do arroz carolino Caravela surge da parceria entre o Clube de Produtores Continente, a Lusosem, detentora da semente, e o produtor Novarroz.

“Esta colaboração, orgulhosamente portuguesa, destaca-se pela sua importância e reflete o nosso compromisso com a investigação e a sustentabilidade da produção nacional. Graças a esta parceria, o Continente torna-se no primeiro retalhista a oferecer um arroz 100% português, baseado no modelo promovido pelo Clube de Produtores Continente há mais de 25 anos, que envolve a colaboração de todos os elos da cadeia de valor. Estamos a combinar a tradição com as atuais tendências de consumo, valorizando um ingrediente tradicional da culinária portuguesa que, ao mesmo tempo, responde às necessidades dos consumidores devido às suas características únicas”, sublinha Ondina Afonso, presidente do Clube de Produtores Continente.

Feito a partir de uma semente 100% nacional, nasce do trabalho de investigação desenvolvido no âmbito de um programa do INIAV/COTArroz

A  variedade de arroz nacional, mostrou “excelência em produtividade, resistência a doenças e perfeita adaptação às características do solo e condições climáticas nacionais”, destaca o Continente numa nota, onde refere ainda que este arroz representa “um contributo relevante na valorização da agricultura nacional, na promoção dos produtos locais e evidencia os benefícios de uma maior ligação entre os agricultores e os consumidores”.

O Carolino Caravela está disponível nas lojas Continente, de norte a sul do país, e no Continente Online. O Continente é a marca de retalho alimentar da MC. A celebrar 40 anos, foi a primeira cadeia de hipermercados em Portugal.

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Sical homenageia mulheres da cafeicultura com edição limitada Café Delas

A Sical acaba de lançar uma nova edição limitada: Sical Café Delas, um tributo às mulheres que trabalham na cadeia de valor do café, desde a plantação ao consumo.

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Esta edição especial da marca de café pertencente à Nestlé, pretende ser um compromisso com a equidade, a inclusão e o empoderamento feminino no setor da cafeicultura.

Com origem no Brasil e composto por grãos 100% Arábica, o Sical Café Delas distingue-se pela sua ligação direta a comunidades de mulheres cafeicultoras, cujo trabalho é reconhecido e valorizado nesta iniciativa. Sob o mote “A força delas. O amor delas. A liberdade delas.”, a marca pretende dar visibilidade ao papel essencial que estas mulheres desempenham, muitas vezes em contextos de desigualdade de oportunidades.

Através de programas de formação técnica, acesso a microcrédito e iniciativas de educação financeira, esta edição limitada tem impacto direto na vida das cafeicultoras. “Com acesso aos recursos certos e com uma voz ativa na liderança, estas mulheres cafeicultoras produzem cafés de excelência e geram um impacto positivo nas suas comunidades, famílias e no futuro da cafeicultura. Este projeto demonstra essa crença e convida os consumidores a apoiar esta causa através da sua escolha de café.”, afirma Teresa Mendes, Diretora Cafés Nestlé Ibéria.

1- Das mulheres cafeicultoras que, no interior do Brasil, plantam os cafeeiros, colhem a cereja e retiram a semente da qual germinará a dedicação… … 2- da Ermelinda Pinho, Especialista de Produto, e que transforma estas sementes em algo maior… … 3 – Tão grande como cada saco de café repleto de histórias, como o de Ana Pinto, Responsável de produção da fábrica do Porto. 4 e 5 – Cada café DELAS traz consigo o conhecimento e devoção de mulheres como a Lurdes Carvalho, responsável pela Academia Barista, e Tania Jorge, Gestora de Sical. 6 – E com a paixão e dedicação da Teresa Mendes, Diretora Cafés Nestlé Ibéria, este café chega cada vez mais longe… …tão longe quanto o talento DELAS — de pessoas como Rita Belo, que torna a cerâmica em obras de arte.

Mas o contributo feminino na cadeia de valor do café não se esgota na origem. Em Portugal, o envolvimento de mulheres é igualmente destacado. Profissionais como Ermelinda Pinho, especialista de produto, Ana Pinto, responsável pela produção na fábrica do Porto, ou Lurdes Carvalho, à frente da Academia Barista, desempenham papéis cruciais na transformação, preparação e formação associadas ao café. A própria liderança da marca está nas mãos de Teresa Mendes e Tania Jorge, gestora da marca Sical.

Para assinalar esta edição limitada, a Sical uniu-se ao atelier português MB Ceramics, exclusivamente composto por mulheres. Desta colaboração nasceu uma chávena comemorativa, desenhada pela ceramista Rita Belo, como homenagem às mulheres da cafeicultura.

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ESG

BCSD promove conferência sobre liderança em tempos de mudança

O BCSD Portugal – Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável – regressa à Casa da Música, no Porto, no próximo dia 14 de maio, com a conferência “Empresas com Visão – Liderar e agir num mundo em mudança”.

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A iniciativa junta oradores nacionais e internacionais para refletir sobre os desafios e oportunidades das empresas num contexto de transformação acelerada.

Conduzido por Capicua, rapper, letrista e cronista, o encontro será palco de partilha de conhecimento, boas práticas e tendências nos domínios ambiental, social e de governação (ESG), com foco em temas como inovação sustentável, bem-estar no trabalho, desenvolvimento humano e o papel da inteligência artificial na resposta às alterações climáticas.

Entre os oradores confirmados estão Fernanda Torre (CEO da Next Agents e COO do Boards Impact Forum), Madalena Carey (CEO da Happiness Business School), Åsa Jarskog (especialista em Inner Development Goals), Joe Paton (diretor do Programa de Investigação em Neurociências da Fundação Champalimaud) e Paulo Azevedo (chairman da Sonae).

A manhã será dedicada a sessões temáticas sobre inovação para a sustentabilidade, felicidade no trabalho e a importância de investir nos Inner Development Goals (IDG). O impacto potencial da inteligência artificial na mitigação das alterações climáticas será também alvo de análise.

Na segunda parte do dia, o programa inclui a sessão interativa “Relato e transparência”, conduzida por Tiago Carrilho e Daniela Lima, do BCSD Portugal, e uma conferência silenciosa com sessões paralelas dedicadas a vários setores: “Finanças e seguros + Indústria”, “Energia + Retalho” e “Construção + Serviços e tecnologia”.

A conferência constitui uma oportunidade para empresas, PME inovadoras, especialistas, académicos e profissionais trocarem experiências e reforçarem sinergias em torno da sustentabilidade empresarial. A participação pode ser feita em formato presencial ou online, com condições especiais para membros, estudantes e ONG.

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Alimentar

GS1 Portugal vai apresentar os resultados do estudo ‘Tracking de Frescos’

Os resultados apontam caminhos para aumentar a eficiência no abastecimento dos produtos hortofrutícolas, com base nas tendências e desempenho do setor hortofrutícola.

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A GS1 Portugal apresenta, no próximo dia 23, no MARL, em Lisboa, os resultados da 1ª edição do estudo ‘Tracking de Frescos’.
Os resultados do estudo, que conta com a participação colaborativa de vários parceiros e concorrentes, “apontam caminhos para aumentar a eficiência da cadeia de abastecimento dos produtos hortofrutícolas, com base nas tendências e desempenho do setor hortofrutícola”, informa a GS1.

O estudo ‘Tracking de Frescos’ avalia critérios como: os níveis de reconhecimento das marcas, de serviço nas entregas e de confiança na qualidade; o estado do produto na receção; o cumprimento de requisitos; a inovação; e a procura por melhorar processos. Para além disso, é ainda analisada a relação comercial e as políticas de preços.
Durante o evento de apresentação deste estudo será debatida a revolução que se antevê nos códigos de barras e a transição para códigos bidimensionais, com maior capacidade de armazenamento de dados e menor espaço de impressão.

Em 2024, as exportações de frutas, legumes e flores de Portugal atingiram um valor recorde de 2,5 mil milhões de euros, um aumento de 7,5% face ao ano anterior.

A GS1 refere que o volume das exportações de frutas, legumes e flores de Portugal registou um aumento de 2,4% face a 2023, correspondente a 1.816.807 toneladas de produtos exportados, reflexo do aumento da competitividade do setor. A União Europeia continua a ser o principal destino para as exportações portuguesas de frutas, legumes e flores, com 81% do valor total exportado. Espanha é o maior comprador dos produtos agrícolas portugueses (37,6%), seguida de França (13%), os Países Baixos (9%), Alemanha (7,9%) e Reino Unido (6,8%),

O setor afirma-se como um dos principais drivers da economia nacional: o aumento significativo das exportações contribuiu para a melhoria da balança comercial do país, com uma redução no défice de 40 milhões de euros em comparação com os anos anteriores. Os principais produtos agrícolas de Portugal em exportação são tomate (tomate fresco e tomate para indústria), uvas (uva de mesa e uva para vinho) e azeitona (de mesa e azeitona para azeite).

Em 2024, as exportações de frutas, legumes e flores de Portugal atingiram um valor recorde de 2,5 mil milhões de euros, um aumento de 7,5% face ao ano anterior.

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Cofidis lança extensão do Google Chrome que traduz termos financeiros em segundos

A Cofidis pretende assim tornar o discurso financeiro mais inclusivo e acessível, contribuindo para que mais portugueses compreendam os temas que afetam o seu dia a dia económico.

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A Cofidis acaba de lançar uma nova ferramenta digital com o objetivo de simplificar a linguagem financeira e promover a literacia financeira em Portugal. Chama-se Cofidis Traduz e é uma extensão gratuita para o Google Chrome que permite traduzir de forma automática e intuitiva conceitos financeiros e de seguros encontrados durante a navegação na internet.

“Na Cofidis, temos o objetivo de contribuir para a literacia financeira das pessoas, ajudando-as a conhecer melhor os termos financeiros aplicados diariamente e tornando este setor mais informado e mais transparente. A Cofidis Traduz vem reforçar a nossa posição enquanto empresa que contribui para que os consumidores possam tomar decisões mais esclarecidas e conscientes. Estamos comprometidos com a criação de um mundo financeiro mais claro e seguro.”, refere Pavlina Borovkova, diretora Financeira e Jurídica da Cofidis Portugal, em comunicado.

A extensão, já disponível na web store do Google Chrome, funciona de forma simples: ao clicar sobre termos como “IRS”, “Imposto de Selo”, “Bonificação”, “Franquia” ou “Prémio”, surge uma caixa com uma explicação acessível e resumida, permitindo compreender de imediato o significado do conceito, explica a Cofidis.

Com mais de 300 termos identificados, a Cofidis Traduz é mais uma iniciativa da marca para reforçar o seu compromisso com a educação financeira. A ferramenta integra-se com o portal Contas Connosco, possibilitando o acesso direto a um glossário financeiro completo e a conteúdos adicionais sobre finanças pessoais, gestão orçamental e planeamento.

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A celebrar 70 anos Adega de Borba lança Montes Claros Reserva Especial Tinto

A Adega de Borba acaba de apresentar o novo Montes Claros Reserva Especial Tinto 2016. A celebrar 70 anos, a Cooperativa organiza ainda, a 7 de maio, uma conferência.

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Com apenas 2.500 garrafas numeradas, o Montes Claros Reserva Especial Tinto 2016 é uma edição limitada que “presta homenagem ao melhor do Alentejo”, define a Adega de Borba.

Elaborado a partir das castas Alicante Bouschet, Syrah e Cabernet Sauvignon, em solos de xisto, este vinho DOC Alentejo é o resultado de um processo rigoroso, que inclui vindima manual, fermentação em lagares de inox com pisa mecânica moderada, estágio de 12 meses em barricas de carvalho francês e americano, seguido de 60 meses de afinamento em garrafa.

“No copo, apresenta cor granada profunda e um aroma intenso a compota, fruta madura e notas de herbáceo doce. Na boca, revela-se suave e elegante, com presença marcada de frutos muito maduros, pimento vermelho, especiarias e cacau. Os taninos vivos com bom volume e equilíbrio, convidam a uma degustação olfato-gustativa atenta, com tempo, para apreciar a elegância de um grande vinho”, apresenta a Cooperativa.
O Montes Claros Reserva Especial Tinto 2016 poderá ser encontrado na Loja da Adega, em Borba, e na Loja Online.

Conferência sobre a organização

No âmbito da comemoração do seu 70º aniversário, a Adega de Borba organiza no próximo dia 7 de maio, uma conferência que pretende promover a reflexão sobre as particularidades da organização cooperativa no setor vitivinícola e os desafios que o Alentejo enfrenta para a valorização da sua Denominação de Origem enquanto marca coletiva.

A conferência vai reunir especialistas do setor vitivinícola e representantes de cooperativas de várias regiões do país.

O evento, aberto ao público e com acesso gratuito, mediante inscrição prévia, decorrerá no auditório da Adega de Borba, no número 25 do Largo Gago Coutinho e Sacadura Cabral, com início às 9h30. Vai reunir especialistas do setor vitivinícola, representantes de cooperativas de várias regiões do país, bem como responsáveis por entidades públicas ligadas à política agrícola e ao desenvolvimento regional.

A manhã será dedicada ao tema ‘Os desafios da organização cooperativa’, num painel com a participação de António Mendes, presidente da Fenadegas, Susana Gaspar, do Gabinete de Planeamento, Políticas e Administração Geral (GPP), e João Mota Barroso, presidente da Adega Cooperativa de Borba, entre outros. A primeira parte da conferência encerra com uma mesa redonda sobre ‘Os caminhos para o futuro das adegas cooperativas’, moderada por Isabel Martins, da Abilways Portugal, com a participação de dirigentes de adegas cooperativas de várias regiões vitivinícolas.

Durante a tarde, a conferência assinala os 36 anos da demarcação dos vinhos do Alentejo, com destaque para a evolução da região enquanto Denominação de Origem e o papel das instituições na valorização da marca coletiva ‘Alentejo’. Intervêm Joaquim Madeira, Maria Clara Roque do Vale, Francisco Mateus, Alexandre Vaz, Luís Sequeira e Eduardo Diniz, que abordarão temas como a gestão, a identidade territorial e estratégias para gerar mais valor económico e impulsionar o reconhecimento internacional.

A conferência é de acesso gratuito, mas limitada à capacidade do espaço, sendo necessária inscrição prévia, através deste formulário.

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