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Mais de 200 empresas já confirmadas na SAGALEXPO 2025

Nova edição da feira vai decorrer entre 28 e 30 de abril de 2025, na FIL, em Lisboa, e já conta com mais de 200 empresas portuguesas  confirmadas como expositoras. A cinco meses da sua realização, a organização sublinha que mais de 20% destas empresas são novas participantes.

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Nova edição da feira vai decorrer entre 28 e 30 de abril de 2025, na FIL, em Lisboa, e já conta com mais de 200 empresas portuguesas  confirmadas como expositoras. A cinco meses da sua realização, a organização sublinha que mais de 20% destas empresas são novas participantes.

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Lisboa vai receber a 4ª edição da SAGALEXPO – Sabores de Portugal, Feira Internacional de Exportação de produtos e marcas portuguesas, entre 28 e 30 de abril de 2025, evento que já conta com mais de 200 empresas portuguesas  confirmadas como expositoras. A cinco meses da sua realização, a organização sublinha que mais de 20% destas empresas são novas participantes.

Este crescimento de novas empresas é um sinal claro da vitalidade do setor e da confiança crescente dos empresários portugueses na exportação como um caminho estratégico para o reforço da sua internacionalização, sublinha a organização em comunicado. Este dado sublinha também o papel da feira como um evento essencial para o desenvolvimento da economia portuguesa, criando um ambiente de inovação, troca de experiências e networking entre empresários, agentes comerciais e investidores internacionais, acrescenta.

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Sociedade Ponto Verde tem novos ecobags feitos de plástico marinho

Parceria entre a SPV, a Seaqual Initiative e a Impact World sensibiliza para a redução da poluição marinha e a importância da reciclagem de embalagens.

As ecobags feitas de Seaqual Marine Plastic – material criado a partir da reciclagem de cordas de pesca em fim de vida, recolhidas antes de irem parar ao oceano, são a mais recente novidade da Sociedade Ponto Verde (SPV). Estes sacos para se fazer reciclagem de embalagens são fabricados em parceria com a Impact World, uma empresa dedicada à transformação de plástico marinho em produtos sustentáveis, contribuindo, assim, para a redução da poluição marítima.

“O objetivo é alertar também para a urgência de agir, de modo a cumprir as metas de reciclagem propostas para 2025 e reduzir o volume de embalagens que vão parar a aterro”, sublinha a SPV num comunicado. Recorde-se que Portugal enfrenta desafios para alcançar as novas metas europeias da reciclagem, que indicam que, em 2025, estará obrigado a reciclar pelo menos 65% de todas as embalagens que são colocadas no mercado, evitando assim a perda de 34 milhões de euros de embalagens que não são reencaminhadas para reciclagem todos os anos.

Esta coleção de ecobags, foi concebida para ajudar os cidadãos a fazer a correta separação das embalagens usadas nas suas casas e a depositá-las nos contentores de recolha seletiva, dando uma nova vida aos resíduos plásticos recolhidos dos oceanos. Neste momento, está disponível em iniciativas e eventos organizados pela SPV e é fruto de uma parceria com a Seaqual Initiative e a Impact World.

“Os cidadãos que tiverem interesse em obtê-los podem ficar atentos às redes sociais da Sociedade Ponto Verde. Por lá ficarão a saber como podem ter acesso a estes produtos sustentáveis e, assim, juntar-se a esta missão coletiva. Futuramente, os novos ecobags estarão também disponíveis para compra na loja do Jardim Zoológico de Lisboa”, informa.

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Entrevista

“A transição para uma produção neutra exige enormes investimentos”

Na indústria do vidro de embalagem, a mudança para energias verdes renováveis e a crescente incorporação de vidro reciclado na produção das novas embalagens, são algumas das medidas importantes para a meta de produção totalmente neutra em carbono, até 2050, avança Beatriz Freitas, secretária-geral da AIVE.

O setor do vidro de embalagem tem como meta a produção totalmente neutra em carbono até 2050. Que investimentos tem feito a indústria vidreira de embalagens para alcançar esse objetivo?
A indústria já percorreu, um longo caminho na descarbonização da sua produção. Atualmente, consome 70% menos energia, emite 50% menos CO2 e as embalagens de vidro são 30% mais leves, do que há cinquenta anos. No entanto, são necessárias agora mudanças significativas, com desafios estruturais e tecnológicos associados, para atingir o objetivo de zero emissões de carbono.
A transição para uma produção neutra em termos climáticos exige enormes investimentos, tanto de capital como operacionais e o apoio financeiro do setor público são, por conseguinte, imprescindíveis para apoiar a indústria a implantar as novas tecnologias inovadoras e assim ser possível cumprir os objetivos de descarbonização para 2050 estabelecidos pela Lei do Clima da UE.
A redução e otimização do seu consumo energético e a mudança para energias verdes renováveis, assim como a redução da utilização de matérias-primas virgens, aumentando a incorporação de vidro reciclado na produção das novas embalagens – para reduzir os impactos ambientais globais e os custos associados ao fabrico das embalagens de vidro – é sem dúvida o caminho para até 2050, a indústria do vidro de embalagem transformar a sua produção e oferecer soluções de embalagem totalmente neutras em termos de carbono, para além de totalmente circulares.

O que é o RODIV2050?
O Roteiro para a Descarbonização do Vidro em Portugal (RODIV2050), financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), é um projeto liderado pela AIVE, com o apoio de consultores externos, com o objetivo de divulgar potenciais estratégias e tecnologias que possam contribuir para a redução das emissões de GEE associadas à produção de vidro, alinhando assim este setor com as metas de neutralidade carbónica estabelecidas pela União Europeia para 2050.
Este roteiro visa alavancar a descarbonização da indústria do vidro e promover uma mudança na utilização dos recursos, através da  promoção de um conjunto de ações que vão desde a identificação de áreas de melhoria, de trajetórias custo-eficazes de redução de emissões e identificação de soluções tecnológicas de baixo carbono, bem como a promoção da economia circular, através da reciclagem das embalagens de vidro usadas e a utilização de biocombustíveis como o hidrogénio verde ou o biometano, promovendo a inovação em áreas que conduzam esta indústria às metas da neutralidade carbónica mas ainda posicionar o setor vidreiro nacional como um líder em práticas sustentáveis, promovendo uma indústria mais sustentável e preparada para os desafios futuros.
De uma forma clara serão apresentados também os vários desafios estruturais e tecnológicos com que este setor industrial se depara, desde a implementação de soluções tecnológicas para o uso de energias verdes, alternativas aos combustíveis fósseis, não só nos fornos, mas nos demais equipamentos do processo, que ainda requer investimentos avultados em infraestruturas e redes de distribuição; até ao aumento dos níveis de recolha das embalagens de vidro usadas para reciclagem, atualmente insuficientes para suprir as necessidades de uma produção mais sustentável, quando Portugal é líder europeu, na produção de vidro de embalagem per capita.


Reciclado infinitamente sem perder propriedades

Beatriz Freitas assegura que há poucos materiais tão circulares como o vidro de embalagem e que a sua indústria orgulha-se de produzir “embalagens, saudáveis, reutilizáveis e infinitamente recicláveis em circuito fechado”. “O vidro é um material permanente, o que significa que pode ser reciclado infinitamente sem perder nenhuma propriedade ou matéria constituinte” e as suas embalagens “são as únicas que garantem, não só todo o sabor e odor, como a qualidade e características originais dos produtos, independentemente do número de vezes que é reciclado”, assegura.

Apesar disso, a secretária-geral da AIVE lamenta que tenha um valor ainda não entendido por todos. “De acordo com os últimos dados oficiais (Eurostat), em Portugal foram recicladas 55% de todas as embalagens de vidro usadas em 2021 e todo esse vidro foi utilizado para fazer novas embalagens de vidro”, sublinha. Para que Portugal atinja níveis de reciclagem semelhantes aos de outros países europeus, precisa de “mais infraestruturas adequadas para a recolha deste material no canal Horeca, proliferação de vidrões e uma aposta na educação para a reciclagem”, alerta.

Artigo publicado na edição 428

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Retalho

Campanha de Natal da Missão Continente angariou 1,5 milhões de euros

A campanha de Natal da Missão Continente angariou 1,5 milhões de euros, o valor mais alto de sempre desta iniciativa. O Continente agradece a todos os clientes “que contribuíram para o tremendo êxito desta angariação, que vai ajudar mais de 750 instituições locais, distribuídas por todo o país”.

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A campanha de Natal da Missão Continente angariou 1,5 milhões de euros para apoiar pessoas e animais em situação de desamparo, iniciativa que vai ajudar mais de 750 instituições locais, distribuídas por todo o país.

O Continente enaltece toda a iniciativa e o envolvimento de todos os clientes, avançando que as lojas Continente, Continente Modelo e Continente Bom Dia vão entregar, já em janeiro, o valor angariado às instituições locais de proximidade associadas ao projeto, em Cartão Dá Apoio, para que possam garantir a aquisição de bens alimentares a pessoas e animais em situação de desamparo, seja alimentar, financeiro, social ou psicológico.

Durante a campanha ‘Quando ajudamos, todos recebem mais’, os clientes tiveram a oportunidade de selecionar a causa que mais admiram, produzindo um impacto direto na sua comunidade. A angariação teve início a 1 de novembro de 2024 e deu origem ao maior movimento de apoio às comunidades em Portugal, angariando o valor mais elevado entre todas as campanhas de Natal da Missão Continente.

Além da compra de vales nas lojas Continente, os clientes podiam também optar por fazer as doações através do Continente Online e da app Cartão Continente. Nestes dois casos, o valor total angariado será partilhado, equitativamente, entre todas as instituições, garante o Continente em comunicado de imprensa.

Através das mais de 750 instituições locais integradas nesta iniciativa, serão alcançados cerca de 80 mil pessoas e 20 mil animais, refere ainda. “Todas as instituições foram recomendadas pela ENTRAJUDA, para garantir que o apoio chega mesmo onde é preciso”, acrescenta.

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ESG

ERP Portugal quer portugueses a reciclar mais pilhas até ao final do ano

A ERP Portugal, enquanto Entidade Gestora de Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos (REEE) e Resíduos de Pilhas e Baterias (RB) lançou o desafio aos portugueses: “o problema nacional já não é novo, mas continua a persistir: é preciso recolher e enviar mais pilhas para reciclar para atingir as metas definidas pela União Europeia”.

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Com esta premissa em mente, a ERP Portugal, enquanto Entidade Gestora de Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos (REEE) e Resíduos de Pilhas e Baterias (RB) lançou o desafio aos portugueses de procurem pilhas nas gavetas, armários e arrecadações de casa, nas empresas ou nas escolas, e reciclarem.

“Se cada português reciclar 10 pilhas até ao final do ano, 100 milhões de pilhas poderão ser recicladas, ou seja, cerca de 2.000 toneladas de pilhas poderiam ser corretamente encaminhadas com leve esforço neste final de ano”, assinala num comunicado.

Para fomentar hábitos de entrega de pilhas em fim de vida, a ERP Portugal junta a todos os seus projetos uma música que pretende sensibilizar a população para o correto encaminhamento de pilhas para a reciclagem. Com a assinatura da produtora Barulho e com composição, autoria, voz e instrumental de Joaquim Albergaria e Ivo Costa, a música visa promover o eureciclo.pt e os milhares de pontos de entrega disponíveis em todo o país.

A música vem juntar-se a outras iniciativas da entidade que visam sensibilizar a população e aumentar os valores de recolha de REEE e RB em Portugal. Entre elas, destaca-se a colaboração com a Refood numa campanha de recolha que vai decorrer até 17 de janeiro de 2025, bem como programas como a Geração Depositrão e o Junta na Freguesia, que promovem ativamente a reciclagem e a correta gestão destes resíduos.

“A degradação de pilhas e baterias na natureza contamina solos, lençóis freáticos, rios e mares porque são compostas por metais pesados, mas estas são recicláveis e muitos dos materiais recuperados podem dar origem a novas pilhas”, recorda Rosa Monforte, diretora Geral da ERP Portugal.

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Retalho

Burger King Portugal e EDP instalam 180 pontos de carregamento elétrico em todo o país

A EDP é a parceira escolhida pelo Burger King Portugal para instalar e operar os pontos de carregamento de veículos elétricos em 90 restaurantes da marca, de norte a sul do país. Cerca de 150 dos 180 pontos de carregamento previstos já se encontram em operação e os restantes vão entrar em funcionamento em 2025.

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No âmbito da sua aposta na mobilidade sustentável, o Burger King Portugal está a implementar um plano de introdução de Pontos de Carregamento (PC) de automóveis elétricos. A EDP foi escolhida pelo Burger King Portugal para instalar e operar os pontos de carregamento de veículos elétricos em 90 restaurantes da marca, de norte a sul do país. Cerca de 150 dos 180 pontos de carregamento previstos já se encontram em operação e os restantes vão entrar em funcionamento em 2025.

A parceria entre a EDP Comercial e o Burger King Portugal já garantiu cerca de 118 mil sessões de carregamento de veículos elétricos, que permitiram percorrer mais de 20 milhões de quilómetros apenas com o uso de eletricidade, evitando a emissão de cerca de 2.700 toneladas de CO2.

Estes equipamentos possibilitam o carregamento de até duas viaturas em simultâneo, fazem parte da rede de carregamento público MOBI.E e podem ser utilizados com qualquer cartão CEME (Comercializador de Eletricidade para a Mobilidade Elétrica). Desta forma, é oferecida maior conveniência e comodidade aos clientes Burger King Portugal, que podem carregar o seu veículo elétrico enquanto estão no restaurante. Na app da EDP (EDP Charge), e em outras aplicações, é possível verificar a localização e estado de disponibilidade dos carregadores, a fim de facilitar a utilização.

“Para o Burger King Portugal, este acordo representa mais um importante passo em frente no nosso compromisso com a sustentabilidade, com o objetivo de reduzir a pegada de carbono dos nossos restaurantes, que são o coração do nosso negócio. Estamos particularmente satisfeitos por podermos utilizar a nossa vasta rede de restaurantes para contribuir para a mobilidade sustentável em Portugal, juntamente com a EDP”, afirma Borja Hernández de Alba, diretor geral do Burger King Portugal, em comunicado.

“Esta parceria com o Burger King Portugal representa mais um avanço significativo na nossa missão de promover a mobilidade elétrica em todo o país. Estamos a instalar pontos de carregamento rápido e acessível, alinhados com a nossa visão de tornar a mobilidade sustentável uma opção prática e conveniente para todos os condutores de veículos elétricos em Portugal. Acreditamos que cada ponto de carregamento instalado é um passo importante para acelerar a transição para a mobilidade elétrica, e é com grande satisfação que contamos com o Burger King Portugal como parceiro neste percurso”, destaca Carlos Moreira, administrador da EDP Comercial com o pelouro da mobilidade.

 

 

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Logística

Baoli alarga portefólio com o novo modelo KBP 14-20

“O KBP 14-20 amplia a nossa oferta no segmento de movimentação compacta de materiais, fornecendo soluções versáteis para operações de carga média,” afirma Francesco Pampuri, diretor de gestão de marca da KION EMEA.

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A Baoli alarga o seu portefólio com o novo modelo KBP 14-20. Equipado com baterias de iões de lítio, a marca integrante do Grupo KION refere que este equipamento foi desenvolvido para facilitar o manuseio de materiais em curtas distâncias, combinando eficiência e praticidade.

Com um chassi compacto e capacidade de carga entre 1.400 e 2.000 kg, o KBP 14-20 é ideal para aplicações em lojas de retalho, supermercados e lojas de materiais de construção, acrescenta.

Entre os principais destaques do modelo a Baoli destaca as dimensões compactas e interruptor de velocidade de marcha lenta, ideais para operações em áreas reduzidas, chassis de 5 pontos, que proporciona maior estabilidade durante a utilização, chassis baixo, facilitando uma movimentação segura e eficiente das mercadorias, baterias de iões de lítio de 48 volts e até 30Ah, garantindo maior autonomia e praticidade, carregador integrado, permitindo carregamentos convenientes a qualquer momento e em qualquer lugar, braço longo do timão, que reduz o esforço necessário para manobrar e mantém o operador a uma distância segura, timão ergonómico e fácil de utilizar, assegurando maior conforto e eficiência e acesso com código PIN, eliminando o risco de utilização não autorizada e de perda de chaves.

Com um peso reduzido de apenas 175 kg e uma altura compacta que melhora a visibilidade das garfas e da carga, o KBP 14-20 oferece segurança e agilidade no manuseamento de paletes. A sua área de contacto reduzida permite que este equipamento opere em locais como cantos de lojas, sob prateleiras e até mesmo em plataformas de carga e elevadores de mercadorias, adaptando-se às mais variadas necessidades de utilização.

O modelo está equipado com controlos ergonómicos e acesso por código PIN, uma funcionalidade que elimina a necessidade de chaves físicas e garante que apenas utilizadores autorizados possam operar o equipamento.

O KBP 14-20 utiliza uma bateria de lítio de 48V, que pode ser carregada através do carregador rápido integrado ou numa tomada padrão de 230V e suporta dois tipos de baterias, oferecendo uma reserva de energia substancia.

Combinado com um consumo energético reduzido, o modelo apresenta uma autonomia significativamente melhorada em relação a versões anteriores.

“O KBP 14-20 amplia a nossa oferta no segmento de movimentação compacta de materiais, fornecendo soluções versáteis para operações de carga média,” afirma Francesco Pampuri, diretor de gestão de marca da KION EMEA. “É fácil de usar e armazenar, compacto, leve e seguro. O seu preço altamente competitivo, aliado a custos de manutenção reduzidos, proporciona uma economia substancial em todos os aspetos.”, acrescenta.

 

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Retalho

Mercadona sobe salários de todos os colaboradores em 8,5% em 2025

Medida entrará em vigor a partir do salário de janeiro de 2025. A cadeia de supermercados, que emprega mais de 6.000 pessoas em Portugal, decidiu igualmente distribuir um prémio adicional, que se soma ao já habitual prémio por objetivos, com a finalidade de “recompensar o esforço realizado e partilhar os lucros”.

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Em comunicado, enviado esta terça-feira, a cadeia de supermercados refere que aprovou o aumento do salário em 8,5% a todos os seus colaboradores com o objetivo de contribuir para o seu poder de compra.

“O Comité de Direção da Mercadona decidiu aumentar os salários de toda a sua equipa em 8,5%, com o objetivo de contribuir para o aumento do seu poder de compra. Este aumento salarial, que entrará em vigor a partir do vencimento de janeiro de 2025, inclusive, abrange os mais de 100.000 colaboradores que a empresa tem em Portugal e Espanha. A Mercadona tem vindo a aumentar os salários todos os anos de acordo com o Índice de Preços no Consumidor (IPC). Sobre esse valor, aplicará um extra adicional, elevando esse aumento a 8,5%”, pode ler-se.

A Mercadona explica que, com esta atualização salarial, o pessoal base da empresa passará a receber 1.247 euros brutos/mês no primeiro ano (com duodécimos incluídos), ou seja, 23% mais do que o salário Mínimo Nacional (SMN), e 1.705 euros brutos/mês após ultrapassados os quatro anos de atividade na empresa, ou seja, mais 68% mais do que o SMN.

A empresa decidiu igualmente, no âmbito da sua estratégia de partilha dos lucros (medida promovida pelos acionistas em 2001), distribuir um prémio adicional além do tradicional prémio de desempenho. O objetivo é recompensar o esforço realizado e partilhar os lucros.

A Mercadona refere ainda que, “como já vem sendo habitual”, os colaboradores que tenham completado pelo menos um ano de antiguidade na empresa, e caso sejam atingidos os objetivos e metas acordados no início do ano, receberão o equivalente a um salário extra, valor que ascende a dois salários depois de alcançados quatro anos de antiguidade. “Este ano, os colaboradores receberão adicionalmente um prémio extra correspondente a um salário mensal. Estes valores adicionais serão pagos em março”, acrescenta

A Mercadona termina o ano com 60 lojas em território nacional, após ter aberto 11 novas lojas ao longo deste ano.

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Logística

Lusifrota garante 3,4 M€ de euros para projeto de automatização de transportes

No âmbito da aposta em tecnologia para alcançar o equilíbrio necessário entre o desenvolvimento da sua atividade e a sustentabilidade ambiental e social, a Lusifrota tornou-se um dos investidores na Meight.

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“O investimento realizado na empresa Meight e a incorporação da sua tecnologia nas operações permitem à Lusifrota continuar a evoluir nas suas plataformas informáticas, com base na inteligência artificial, poupando combustível, dinheiro e tempo”, assinala a empresa de logística.

A Meight é atualmente líder em Plataformas Inteligentes de Transporte (ITP) e assegurou recentemente 3,4 milhões de euros numa ronda de financiamento, “o que lhe permitirá expandir por toda a Europa e acelerar o desenvolvimento do sistema de transporte em cloud mais rápido do mercado”. 

A Lusifrota estimulou o crescimento da Meight desde a sua fundação em 2018 por esta ir ao encontro da sua estratégia de sustentabilidade ambiental. A aposta feita na tecnologia para fortalecer a empresa visa sobretudo gerir o processo de condução de veículos pesados de carga, aumentado a sua eficiência e segurança, bem como, auxiliar os motoristas nas várias tarefas acessórias que estes realizam.

Ao incorporar a tecnologia da Meight, a Lusifrota estará bem posicionada para aumentar a eficiência na gestão da sua frota de mercadorias. Através deste impulso financeiro, a empresa tecnológica tem como objetivo ser o primeiro operador de tráfego automatizado, oferecendo planeamento e monitorização das operações sem intervenção humana.

Esta simplificação de processos e otimização da utilização de recursos terá um efeito transformador na atividade desenvolvida pela Lusifrota, especialmente no que diz respeito aos procedimentos sustentáveis, diminuindo a pegada de carbono.

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Vendas nos Centros Comerciais cresceram 31,5% em relação a 2023

A Moda foi a categoria com maior peso no montante total das compras em centros comerciais (29,7%), seguida da categoria “Hipers&Supers” (17,6%) e da “Electrodomésticos&Tecnologia” (12,1%).

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Segundo um estudo da REDUNIQ Insight sobre as vendas com meios de pagamento eletrónico, desenvolvido para a Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC), cada dia do Black Weekend + Cyber Monday (de 29 de novembro a 2 de dezembro) teve um crescimento de 31,5% relativamente à faturação média diária registada no mesmo período de promoções de 2023.

O estudo conclui também que se registou um aumento do número de clientes, com mais 30,8% relativamente à média diária do Black Weekend + Cyber Monday do ano passado.

Na Black Friday, dia 29, as vendas no horário pós-laboral (depois das 18h) representaram 38,2% do total desse dia. Neste fim-de-semana, o domingo, dia 01, representou 25,4% da faturação, revela também o estudo.

O valor médio de cada compra no período do Black Weekend + Cyber Monday, este ano, foi de 45,78€. Olhando cada um dos dias, o gasto médio por cartão foi de 64,14€ na Black Friday; de 60,51€ no sábado; de 59,57€ no domingo e de 49,81€ na Cyber Monday.

A Moda foi a categoria com maior peso no montante total das compras em centros comerciais (29,7%), seguida da categoria Hipers&Supers (17,6%) e da Electrodomésticos&Tecnologia (12,1%).

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