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Mariana Matos, secretária-geral da Casa do Azeite

Mariana Matos, secretária-geral da Casa do Azeite

Entrevista

“Não há grande esperança que o preço do azeite possa baixar”

“Não há grande esperança que o preço do azeite possa baixar”, avisa Mariana Matos, secretária-geral da Casa do Azeite, em entrevista ao Hipersuper, onde enumera os fatores que estão por detrás da subida vertiginosa do preço do azeite, que praticamente duplicou nos últimos dois anos, indica o que esperar da campanha que agora começou, faz um balanço do comportamento do consumo e fala do impacto da subida dos preços nas exportações.

Rita Gonçalves
Mariana Matos, secretária-geral da Casa do Azeite

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Entrevista

“Não há grande esperança que o preço do azeite possa baixar”

“Não há grande esperança que o preço do azeite possa baixar”, avisa Mariana Matos, secretária-geral da Casa do Azeite, em entrevista ao Hipersuper, onde enumera os fatores que estão por detrás da subida vertiginosa do preço do azeite, que praticamente duplicou nos últimos dois anos, indica o que esperar da campanha que agora começou, faz um balanço do comportamento do consumo e fala do impacto da subida dos preços nas exportações.

Rita Gonçalves
Sobre o autor
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A produção de azeite caiu para metade em Espanha na última campanha: de 1.500 milhões para 670 milhões de toneladas. Os efeitos fizeram-se sentir em todo o lado. Em Portugal, o preço do litro de azeite já ultrapassou os oito euros e irá continuar a subir. “Não há grande esperança que o preço do azeite possa baixar”, diz a secretária-geral da Casa do Azeite, em entrevista ao Hipersuper. Mariana Matos enumera os fatores que estão por detrás da subida vertiginosa do preço do azeite, que praticamente duplicou nos últimos dois anos, indica o que esperar da campanha que agora começou, faz um balanço do comportamento do consumo e fala do impacto da subida dos preços nas exportações.

Fotografias Frame It

Há dois anos que o preço do azeite está a subir…
É o mercado a funcionar. Não há azeite. Não há mesmo. Estamos a falar de um produto 100% natural, não há outra forma de o fazer a não ser as oliveiras produzirem azeitonas.

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É sobretudo a quebra de produção que está a levar à subida dos preços?
A campanha do ano passado, que terminou agora, 2022-2023, registou uma quebra a nível mundial, sobretudo em Espanha. Também houve uma quebra em Portugal e noutros mercados. Mas Espanha é principal produtor de azeite do mundo. Contribui em cerca de 50% para a produção mundial. E como diz um colega, quando Espanha espirra todos ficamos constipados. A quebra de produção em Espanha tem um impacto enorme nas disponibilidades mundiais.
Em números redondos, o consumo mundial anda à volta de 3.000 milhões de toneladas. No ano passado produziram-se 2.400 milhões toneladas de azeite no mundo inteiro. Como havia algum stock, o restante consumo veio dos stocks. Quando baixam os stocks, aumenta o preço. E quando a produção é fraca aumenta o preço.

Como está a correr a atual campanha?
Tudo isto já seria suficientemente explicativo do que se passou nos preços, mas há um outro fator: esta campanha que se iniciou agora, em outubro, que está agora a começar, vai ser igualmente má. E, portanto, parte-se de uma situação em que os stocks mundiais já estão baixos, os stocks em Espanha estão baixos, a produção espanhola vai ser novamente baixa. Mas baixa mesmo. 50% abaixo da média das últimas cinco campanhas.

É esperada nesta campanha uma quebra de 50% em relação à média dos cinco últimos anos?Mais ou menos. Cerca de mais 50 a 70 mil toneladas do que no ano passado mas muitíssimo abaixo do que é uma campanha normal. Uma campanha normal em Espanha são 1.500 milhões toneladas. No ano passado foram 670 milhões de toneladas. Este ano, serão pouco mais de 700 milhões de toneladas.

Mariana Matos, secretária-geral da Casa do Azeite

Mariana Matos, secretária-geral da Casa do Azeite

São quebras muito significativas.
Este é o principal aspeto. E isso deve-se à seca e às secas continuadas e extremas em algumas regiões, principalmente nas principais produtoras, como a Andaluzia, de onde sai a grande parte do azeite espanhol e que tem um sistema de produção essencialmente de sequeiro ou rega deficitária. Nestas situações de seca extrema, não há hipótese. E o sistema produtivo espanhol é essencialmente de sequeiro. E isto é visível nas duas últimas campanhas nas quais a produção reduziu para metade. E este é o principal aspeto que fez o preço subir. E a única forma de regular o mercado é através do aumento do preço. Não há azeite suficiente para satisfazer o consumo tradicional. Caso contrário, não não haveria possibilidade de dar resposta à procura.

O consumo está, então, a cair?
Nestas circunstâncias o consumo sofre. E vai continuar a sofrer. Porque se esta fosse uma campanha normal, estaríamos numa situação difícil mas ainda haveria hipótese de os preços se regularizarem. Agora, temos novamente uma campanha impactada tão negativamente pela seca, já partindo de uma base pior, da campanha anterior, porque os stocks já foram consumidos. Não há grande esperança que o preço do azeite possa baixar.

Há outras questões a influenciar o preço, além da quebra de produção?
Há outras questões que também justificam de alguma forma a subida do preço mas a grande percentagem é justificada sobretudo pela falta de produção. Há escassez de azeite. Mas há ainda os fatores de produção, não podemos esquecer do aumento do preço dos fertilizantes, dos aumentos de mineralidades. Do aumento generalizado dos fatores de produção. Isso também se reflete no preço. Mas deve-se principalmente à escassez de produção.

E como está a correr a campanha da azeitona em Portugal?
Na última campanha, Portugal registou uma produção de 126.000 toneladas, uma quebra de 39% em relação ao período homólogo. Mas em Espanha foi mais de 50% e é Espanha que marca o preço porque tem metade da produção mundial.

E, no entanto, Portugal é autossuficiente na produção de azeite.
Imagine, se Portugal fosse um país fechado, sem trocas comerciais, não sofríamos qualquer influência do mercado mundial. Não tínhamos problema nenhum, nós somos mais que autossuficientes. Somos exportadores líquidos. Agora, vivemos num mercado livre e somos influenciados. Os preços são muito influenciados nomeadamente pela produção espanhola e pelo que se passa em Espanha. Os preços mundiais. Não estou a falar só dos preços em Portugal.

Qual a produção estimada para a atual campanha em Portugal?
A estimativa são cerca de 150.000 toneladas, mais cerca de 20% do que no ano passado. A campanha só está a começar agora, pelo que estas estimativas podem ainda vir a sofrer variações, mas será sempre uma campanha de nível médio.
Embora seja uma campanha de safra, portanto com maior produção, também não será uma campanha extraordinariamente elevada, pelo impacto negativo das condições climatéricas nos olivais de sequeiro, por um lado, mas também, em alguns casos, os olivais de regadio. Este ano, as geadas tiveram um impacto bastante negativo em algumas regiões. Causaram sérios danos ao olival.

Ainda assim, uma subida de 20% em termos homólogos é insuficiente.
Sim, é insuficiente. Para ter uma noção, num ano normal, em média, Espanha produz 1.500 milhões de toneladas. Portugal produz, em média, 150 mil. Portanto, são 10 vezes menos. Não temos grande capacidade para interferir no preço, porque também não impactamos assim tanto as disponibilidades de azeite a nível mundial.

O mesmo se passa nos outros países produtores, como Itália?
Sim. Estão todos a sofrer o mesmo drama. Os países da bacia do Mediterrâneo, Itália, Grécia, mas também a Norte de África, Marrocos e Tunísia, sobretudo, todos têm situações de seca extrema. Isto não é exclusivo de Portugal e Espanha. E é daqui, da bacia do Mediterrâneo, que sai 98% da produção mundial.

É verdade que o preço do azeite pode chegar aos 10 euros por litro?
Hoje, o preço do azeite deve estar à volta dos 8,3 euros por litro. Pode mexer para cima ou abaixo. É um pouco especulativo hoje em dia neste cenário estarmos a fazer previsões, ninguém sabe onde vai parar. Vai depender também do comportamento do consumidor. Se o consumo quebrar significativamente, o preço tem de baixar. O preço vai-se ajustando à procura mas na realidade ninguém sabe. Começou agora a chover. Estas chuvas ainda vão ter algum impacto positivo na produção da campanha que está a começar? Ninguém sabe.

Já me disse que pelo menos para já o preço não vai descer.
É a única coisa que consigo dizer com certeza. Isto depende da temperatura, do comportamento do consumo. Até agora, as quebras no consumo não têm sido tão significativas como era de esperar. Mas também é verdade que os aumentos de preço demoram às vezes meses a chegar ao mercado, porque os contratos já estão feitos e o que está a ser consumido agora foi comprado há dois ou três meses.

Steve Buissinne, PixabayHá que esperar ainda um efeito de ajustamento.
Sim, há aqui um período relativamente longo na cadeia de valor para fazer chegar ao consumidor final os incrementos de preço da produção. Por esse motivo, o preço no consumidor não chegou ainda ao patamar mais elevado. Na realidade, o consumo ainda não está totalmente impactado pelos aumentos na produção. E tem estado a ter um comportamento menos elástico do que era esperado. As pessoas não têm deixado de consumir na proporção que se esperava. Têm comprado menos mas continuam a consumir. Isto nos mercados tradicionais, como Portugal, Espanha e Itália, onde o consumo é muito consolidado.

E nas exportações?
O impacto nas exportações é maior. Entre janeiro a julho, regista uma quebra de 30% em termos homólogos. E pode ser superior. Porque em mercados onde o consumo não está tão consolidado, à medida que os aumentos de preço vão chegando ao consumidor final, estes deixam de consumir. Imagine um americano ou brasileiro que começou há pouco tempo a consumir e que não tem um consumo ainda muito consolidado, isto em mercados onde o consumo ainda é muito aspiracional, quando chega a este preço já não conseguem e mudam para os óleos que toda a vida consumiram.
Uma situação que nos preocupa sobretudo nos mercados de exportação é que as quebras de consumo são muito mais rápidas do que, depois, fazer os aumentos. Ou seja, o consumo quebra agora abruptamente, nomeadamente nos mercados externos, mas a recuperação daquele consumo vai levar anos. Quando a produção normalizar, porque vai normalizar, não será no próximo ano, mas daqui a dois ou três anos, vamos assistir à situação contrária, e iremos trabalhar novamente para aumentar o consumo e o preço.

Este problema da seca vai nos acompanhar nos próximos anos. Pelo menos assim esperamos. Estão a ser tomadas medidas na produção para contornar este problema com a ajuda da tecnologia, por exemplo?
Não, a questão da seca só se combate com a água. Aliás, nós conseguimos ver isso em Portugal. No ano passado, 90% da produção portuguesa foi produzida no Alentejo, nos olivais regados. Aqui se vê a importância da água como estabilizador da produção. Se não fosse o regadio, teríamos menos azeite e mais caro.
A existência de água e a eficiência do seu uso têm um papel absolutamente fundamental no setor porque a água é um fator estabilizador das produções. E não há outro. É óbvio que com mais tecnologia, posso tratar melhor e fazer uma série de coisas, mas sem água a árvore não produz. A água é absolutamente fundamental e crítica para a produção e para a estabilização da produção. E, também, de alguma forma, para a estabilização dos preços. E isso vê-se bem hoje. Nos olivais de regadio a produção é, apesar das variações, relativamente estável. O problema de Espanha é que não tem um modelo de produção tão moderno como temos na região do Alentejo.

Artigo originalmente publicado na edição 417

Sobre o autorRita Gonçalves

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CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

Os CTT – Correios de Portugal vão reforçar a operação de tratamento e distribuição de encomendas para fazer face à procura da peak season, período entre a Black Friday e o Dia de Reis. A nível ibérico a expectativa é que sejam feitas mais de um milhão de entregas de encomendas pelos CTT em dias de pico, avança a empresa em comunicado.

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

Já na distribuição em Portugal, existirá um reforço de recursos humanos e de rotas de distribuição, com a contratação de mais de 800 pessoas para esta época, elevando para cerca de 7800 os trabalhadores das operações de correio e expresso dedicados à peak season, com mais veículos para o transporte de encomendas e mais 850 rotas suplementares.

Será ainda implementado o trabalho suplementar aos feriados, sábado e domingos e, sempre que possível, serão antecipadas as recolhas junto dos clientes empresariais, refere ainda os CTT que terão equipas de manutenção em permanência nos centros da CTT Expresso (MARL, em Lisboa, e Perafita, no Porto) e uma equipa de Sistemas de Informação reforçada.

Também no apoio ao cliente existirá um reforço de 25% a 30% da equipa de atendimento, sendo que o chatbot Helena, solução de Inteligência Artificial dos CTT, estará também com uma robustez reforçada para dar resposta aos clientes dos CTT. A nova assistente virtual dos CTT disponibiliza uma assistência em tempo real, conjugando as componentes informativa e transacional, sendo possível, por exemplo, saber o estado de uma encomenda.

Os CTT lembram que é importante estar atento contra eventuais esquemas de phishing, devendo os clientes seguir todos procedimentos para assegurar a segurança dos seus dados pessoais e bancários.

Já em Espanha a CTT Express está preparada para gerir entre 500 a 600 mil envios por dia nos dias de maior movimento e reforçará a contratação para esta época com cerca de 200 pessoas para o tratamento e cerca de 600 fornecedores de distribuição.

Sobre o autorHipersuper

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ESG

Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR

Os projetos LIFE SeaBIL, OCEAN4FUEL e MESMERISING, focados na proteção dos oceanos e dos ecossistemas aquáticos, foram os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR, lançado este ano para tornar a iniciativa ainda mais abrangente.  

Um dos três projetos vencedores, o LIFE SeaBIL, liderado pela SPEA – Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, tem o objetivo de reduzir o impacto direto e indireto do lixo marinho nas aves que dependem dos ecossistemas costeiros e marinhos, além de promover a consciencialização e incentivar práticas mais ecológicas. A sua principal prioridade será continuar a recolher dados mensais nas Berlengas, monitorizar as aves arrojadas, reunir cientistas, autoridades e entidades reguladoras em prol da identificação das melhores soluções.

O OCEAN4FUEL, um projeto submetido pela Universidade de Aveiro – Centro de Estudos do Ambiente e do Mar, foi outro dos vencedores. A sua missão consiste em transformar plásticos marinhos, que poluem os oceanos e afetam os ecossistemas, em combustível líquido. Para isso, utiliza um processo denominado pirólise, que permite produzir um combustível compatível com a gasolina e gasóleo, oferecendo uma solução sustentável para enfrentar dois grandes desafios globais: a poluição marinha e a crise energética e ambiental associada aos combustíveis fósseis.

Apresentado pelo Instituto de Telecomunicações, o projeto MESMERISING, o terceiro vencedor, concentra-se no desenvolvimento de tecnologias para a monitorização em tempo-real de microplásticos em meios aquáticos. Isso permitirá identificar e caracterizar os diminutos microplásticos, recorrendo a canais microscópicos para conduzir a água por sensores eletromagnéticos, cujos dados serão recolhidos e processados por sistemas eletrónicos avançados.

As inscrições para o Prémio TransforMAR decorreram durante os meses de junho a setembro deste ano. As 38 candidaturas recebidas foram avaliadas segundo critérios estratégicos: alinhamento com o objetivo de proteção do oceano e dos ecossistemas aquáticos; robustez e/ou capacidade de implementação; inovação e criatividade; e qualidade do pitch. Podiam candidatar-se projetos nas áreas de redução de plástico nos oceanos; limpeza dos mares e orla costeira; transformação e/ou reciclagem de resíduos marinhos; proteção das espécies marinhas e sensibilização e/ou educação ambiental.

A par do Prémio TransforMAR em 2024, o Lidl Portugal levou a sua forte estratégia de sustentabilidade a 10 praias de norte a sul do país, durante o mês de agosto, com a dinamização de atividades de sensibilização para toda a família. Além disso, entre junho e julho, foram realizadas atividades para colónias de férias em 18 praias, aproximando-nos da comunidade escolar, promovendo ações lúdico-pedagógicas para crianças. Em parceria com a ONG Brigada do Mar, o Lidl Portugal promoveu 11 ações de limpeza na costa portuguesa, tanto em praias como nos rios, contribuindo para a descontaminação e proteção destas zonas, bem como dos ecossistemas aquáticos.

O programa TransforMAR surge de uma iniciativa pioneira do Lidl Portugal, juntamente com o Electrão, em parceria com a Marinha Portuguesa e a Brigada do Mar, contando com o apoio da  Associação Bandeira Azul de Ambiente e Educação (ABAAE), Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e Quercus. Desde 2018, o TransforMAR recolheu mais de 253 toneladas de resíduos plásticos e metal das praias, mares e rios portugueses, transformando-os em benefício da comunidade.

Sobre o autorHipersuper

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Alimentar

Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial

“O primeiro passo para o sucesso de uma empresa é valorizar as suas pessoas e a renovação desta distinção é precisamente um reflexo desse facto e das nossas boas práticas. Estamos comprometidos com a mudança para um mundo mais igualitário e justo”, afirma Dina Duarte, diretora geral da Montiqueijo.

Pelo segundo ano consecutivo, no âmbito do Dia Mundial para a Igualdade Salarial – assinalado a 14 de novembro – a Montiqueijo foi distinguida com o Selo da Igualdade Salarial, atribuído anualmente pela Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE), reforçando, assim, o seu compromisso com a equidade no local de trabalho.

O Selo da Igualdade Salarial procura reconhecer as boas práticas das empresas na promoção da Igualdade Remuneratória entre Mulheres e Homens. Este certificado Salarial sublinha o empenho da Montiqueijo em garantir que todos os seus colaboradores recebem remunerações justas e que vão ao encontro das suas competências e desempenho, independentemente do género.

“O primeiro passo para o sucesso de uma empresa é valorizar as suas pessoas e a renovação desta distinção é precisamente um reflexo desse facto e das nossas boas práticas. Estamos comprometidos com a mudança para um mundo mais igualitário e justo”, afirma Dina Duarte, Diretora Geral da produtora.

Sendo a responsabilidade social um pilar fulcral para a empresa, este selo reafirma a importância da adoção de práticas laborais justas e transparentes, bem como da criação de um ambiente de trabalho equitativo e inclusivo, procurando promover não só igualdade e respeito como também a motivação dos colaboradores, sublinha a Montiqueijo em comunicado.

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Hipersuper

Bebidas

LIGARTE by Casa Ermelinda Freitas chega às prateleiras da Auchan para promover inclusão social

Colaboração entre a Auchan, a Fundação LIGA e a Casa Ermelinda Freitas reforça compromisso com a responsabilidade social e a construção de uma sociedade mais inclusiva.

Hipersuper

Uma nova iniciativa solidária chega às prateleiras da Auchan. Em parceria com a Fundação LIGA, instituição que se dedica à capacitação e inclusão de pessoas com deficiência, e a Casa Ermelinda Freitas, a retalhista lança o vinho “LIGARTE by Casa Ermelinda Freitas”. Parte do valor das vendas será para apoiar pessoas com deficiência.

O vinho distingue-se pelo rótulo, uma obra de arte original da autoria de Bráulio Moreira e Tomás Lima, artistas e utentes da Fundação LIGA. Por cada uma das garrafas vendidas, 1,50€ será destinado aos projetos de apoio da Fundação, que abrangem áreas como habilitação, reabilitação, formação profissional, emprego e acessibilidade, promovendo a inclusão e autonomia.

A apresentação oficial está marcada para dia 28 de novembro, às 17 horas, na Auchan Live Almada, com a presença dos representantes das três entidades envolvidas. Esta colaboração entre a Auchan, a Fundação LIGA e a Casa Ermelinda Freitas reforça compromisso com a responsabilidade social e a construção de uma sociedade mais inclusiva.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Retalho

Lidl e Remax premeiam cinco famílias no Concurso Casas

A iniciativa ofereceu a cada uma das cinco famílias vencedoras, dos distritos de Aveiro, Castelo Branco, Coimbra, Lisboa e Santarém, um cheque-oferta de 200 mil euros para a compra de um imóvel.

Hipersuper

Na edição deste ano, o Concurso Casas teve um aumento de 50 mil euros por prémio e contou “com uma adesão recorde, com mais de 6,4 milhões de participações submetidas através da app Lidl Plus”, revelam o Lidl e a Remax, referindo ainda que na edição anterior, houve 2,5 milhões de participações.

As vencedoras foram apuradas nos distritos de Aveiro, Castelo Branco, Coimbra, Lisboa e Santarém, e vão receber um cheque-oferta de 200 mil euros para a compra de um imóvel.

E entre os vencedores, Daniela Franco, de 28 anos, estava desempregada quando recebeu a notícia e já tem a escritura agendada da sua futura casa. Já a Marta Fernandes, de 37 anos, mãe solteira e a trabalhar numa fábrica de licores, “o prémio trouxe a segurança necessária para si e para os seus dois filhos”, enquanto Arinda Rodrigues, de 65 anos, professora aposentada, planeia usar o prémio para comprar uma nova casa, “e, assim, permitir que o filho possa residir na sua antiga morada”, revelam o Lidl e a Remax num comunicado.

Cada sorteio semanal decorreu sob supervisão rigorosa entre os dias 1 e 29 de outubro, com a gestão e acompanhamento da Sociprime, “de modo a garantir transparência e conformidade em todo o processo”. “Após apurados os vencedores, estes foram contactados e submetidos a um processo de verificação de dados, de acordo com o regulamento estabelecido”, informam ainda

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Produção

Savills comercializa 2.685 hectares de floresta sustentável em Portugal e Espanha

O Departamento de Rural da Savills Portugal, em parceria com a Savills Espanha e Reino, encontra-se a comercializar 2.685 hectares de floresta sustentável em Portugal e Espanha certificada pelo FSC (Forest Stewardship Council).

Hipersuper

Esta operação de grande escala, denominada de Projeto Lynx, oferece aos investidores a oportunidade de adquirir ativos estratégicos, com opções flexíveis para responder a diferentes objetivos financeiros e de gestão.

“O Projeto Lynx, reúne um portefólio único, que abrange territórios em Portugal e Espanha e representa um marco na conjugação de rentabilidade, sustentabilidade e gestão responsável de recursos naturais, que respeita os mais altos padrões ambientais, contribuindo para a conservação da biodiversidade e para o sequestro de carbono”, sublinha a Savills em comunicado. Este compromisso é reforçado pela certificação FSC, um selo de confiança para investidores e gestores conscientes do impacto ambiental, pode ler-se ainda.

O portefolio representa uma combinação diversificada de florestas, incluindo coníferas de rotação média e tardia, eucalipto e sobreiro, com opções de aquisição flexíveis existindo a possibilidade de adquirir o portfólio completo ou escolher entre três lotes distintos, estrategicamente localizados para maximizar o potencial de exploração sustentável (Lote 1: 937 hectares em Segóvia, Espanha, Lote 2: 861 hectares em Sória, Espanha e Lote 3: 887 hectares em Portalegre e Bragança, Portugal).

“O Projeto Lynx é mais do que uma oportunidade de investimento – é um convite a participar numa visão para o futuro, onde a sustentabilidade e a inovação estão no centro da criação de valor. Combinando a diversidade ecológica com opções de gestão versáteis, o Lynx oferece aos investidores uma solução alinhada com as tendências globais de responsabilidade ambiental e impacto positivo.”, afirma Bruno Amaro, rural business developer na Savills Portugal.

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Bebidas

Luís Ferreira é o novo CEO do Grupo Bacalhôa

“É com profundo sentido de responsabilidade e elevada motivação que aceitei o desafio proposto pelo Conselho de Administração para assumir esta função”, sublinha Luís Ferreira. “. Acredito que temos a capacidade de dar continuidade a este caminho de crescimento e de alcançar novas conquistas.”, acrescenta.

Hipersuper

O Conselho de Administração do Grupo Bacalhôa nomeou Luís Ferreira como novo CEO. Licenciado em Gestão de Empresas, vai aportar ao Grupo uma vasta experiência nas áreas financeiras, operacionais e de gestão, tendo desempenhado funções de destaque em empresas como o Grupo Edifer, Motorola e Jerónimo Martins, refere a empresa vitivinícola em comunicado.

Ao longo dos últimos três anos Luís Ferreira tem vindo a trabalhar de forma muito próxima com o Grupo Bacalhôa e com os diversos stakeholders internos, e a partir de 2 de dezembro irá assumir a liderança executiva do Grupo, pode ler-se ainda.

Para o Conselho de Administração do Grupo Bacalhôa esta nomeação permitirá continuar o seu caminho de crescimento e transformação, alinhado com as orientações estratégicas definidas, bem como reforçar a sua afirmação como empresa sustentável no setor do vinho, reconhecendo o importante papel socioeconómico que o mesmo desempenha na nossa economia, no meio rural e na nossa cultura.

“É com profundo sentido de responsabilidade e elevada motivação que aceitei o desafio proposto pelo Conselho de Administração para assumir esta função. Reconheço o privilégio de estar à frente de uma equipa como esta, que tanto tem contribuído para o sucesso e para o legado que o Grupo Bacalhôa construiu ao longo dos últimos anos. Acredito que temos a capacidade de dar continuidade a este caminho de crescimento e de alcançar novas conquistas.”, sublinha Luís Ferreira.

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I&D

Tetra Pak e Lactalis lançam embalagem com material reciclado de embalagens de cartão para bebidas usadas

A nova embalagem Tetra Brik Aseptic utiliza polímeros reciclados certificados associados a embalagens de cartão para bebidas usadas, constituindo um marco na indústria das embalagens de cartão para bebidas e um passo significativo rumo a uma economia circular.

Hipersuper

A nova embalagem Tetra Brik Aseptic utiliza polímeros reciclados certificados associados a embalagens de cartão para bebidas usadas, constituindo um marco na indústria das embalagens de cartão para bebidas e um passo significativo rumo a uma economia circular.

As duas empresas explicam que o material foi certificado pelo ISCC PLUS, como proveniente do processo de reciclagem de embalagens de cartão para bebidas usadas, em Espanha, e atribuído à nova embalagem através de um método de atribuição de balanço de massas. Isto significa que os polímeros reciclados certificados são compostos por uma mistura de matéria-prima fóssil virgem, reciclada e não reciclada, garantindo que o volume correspondente de material reciclado é obtido e monitorizado ao longo da cadeia de abastecimento. A verificação é realizada por um auditor externo, de acordo com o Procedimento de Cadeia de Custódia do ISCC2. O processo de reciclagem química garante que os polímeros reciclados certificados não comprometem a qualidade da embalagem, a segurança alimentar ou quaisquer outros atributos, demonstrando o potencial de circularidade dos materiais das embalagens de cartão para bebidas.

A Tetra Pak planeia investir 100 milhões de euros por ano, durante os próximos cinco a dez anos, para melhorar o perfil ambiental das embalagens, enquanto a Lactalis fez do perfil ambiental da embalagem e da economia circular as suas prioridades ambientais globais, juntamente com o bem-estar animal nas explorações agrícolas suas parceiras e com a descarbonização de todas as suas atividades até 2050.

Joël Llovera, diretor de compras da Lactalis Iberia, lembra que “a nossa colaboração com a Tetra Pak baseia-se numa visão partilhada e no compromisso com a gestão ambiental para as gerações futuras, facilitada pelos princípios da economia circular. A inovação na embalagem desempenha um papel crucial neste esforço”, acrescentado que a empresa “está empenhada “no progresso sustentável. A transição de polímeros de origem fóssil para polímeros reciclados, certificados pelo ISCC PLUS como estando ligados a embalagens de cartão para bebidas usadas, representa um passo significativo em direção ao nosso objetivo.”.

Marco Marchetti, vice president packaging materials, sales and distribution solutions da Tetra Pak, acrescenta: “Aumentar a utilização de recursos renováveis e reciclados nas embalagens é fundamental se quisermos ajudar os produtores de alimentos e bebidas a alcançar a circularidade dos materiais, transformando os resíduos em novos recursos e reduzindo a dependência de materiais virgens de origem fóssil. Para aumentar a utilização de polímeros reciclados certificados nas embalagens para alimentos, precisamos de uma ação coletiva em todo o sistema e de legislação que permita a sua utilização. Os investigadores, os decisores políticos, os recicladores, os players da indústria e outras partes interessadas devem trabalhar em conjunto para transformar os desafios em oportunidades, como demonstrado nesta apresentação pioneira, que estamos a fazer com a Lactalis, a nível mundial.”

Esta iniciativa inovadora da Lactalis consiste em embalar a sua gama de produtos lácteos da marca Puleva, comercializada em Espanha, que inclui leite magro com cálcio, leite meio-gordo, leite gordo e leite sem lactose – em embalagens Tetra Brik Aseptic 1000 Slim com tampa HeliCap 23 Pro. Após a introdução no mercado com a marca Puleva, a Lactalis pretende expandir gradualmente a sua gama de produtos lácteos em embalagens que utilizam polímeros reciclados certificados.

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ESG

Luís Simões e Lactogal juntos para criar um modelo de produção e distribuição mais sustentável

Parceria reafirma compromisso da Luís Simões e da Lactogal com a sustentabilidade e a inovação na logística, alinhando-se com a visão estratégica que inclui a descarbonização, a digitalização e o desenvolvimento de talentos.

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A Luís Simões e a Lactogal unem-se com o compromisso de alcançar um modelo de produção e distribuição mais sustentável, que arranca com a descarbonização do transporte entre duas das fábricas da Lactogal em Portugal.

Graças à estreita colaboração entre as duas empresas, foi desenhado um modelo que inclui a incorporação de uma viatura gigaliner movida a combustível HVO. Com uma superfície de carga maior do que a dos veículos tradicionais, os gigaliners permitem reduzir o número de veículos necessários e aumentar a eficiência das operações de transporte. Desta forma, reduz-se em 35% o número de viaturas em circulação e em 25% as emissões de CO2 por tonelada transportada, referem as duas empresas em comunicado. Destacam-se os benefícios da opção por biocombustíveis como o HVO, um produto renovável produzido a partir de óleos usados, que reduz as emissões de gases com efeito de estufa em até 90%, em comparação com o gasóleo fóssil.

Com este acordo, a Lactogal cede a gestão da sua plataforma logística na Tocha (Cantanhede) à Luís Simões, sendo que as novas viaturas vão ser utilizadas para o transporte entre esta unidade e a de Modivas, a 130km de distância.

A aposta inclui também a Transformação Digital através da implementação do e-CMR (ou guia de remessa digital), eliminando a utilização de papel e aumentando a rastreabilidade e o controlo das mercadorias.

Este projeto alinha-se com a visão estratégica da Luís Simões, reiterando a aposta que faz na inovação e na sustentabilidade.

“Este acordo com a Lactogal demonstra que a inovação está intrinsecamente ligada à sustentabilidade das operações. A nossa aposta na inclusão de viaturas gigaliner que utilizam biocombustíveis, e a incorporação de e-CMR para reduzir a utilização de papel, dão resposta às necessidades que observamos no contexto em que o setor se encontra – em que se procura não apenas otimizar tempos e custos, mas também reduzir a Pegada de Carbono. Neste sentido, estamos determinados a liderar a transformação do setor logístico para um futuro mais responsável e sustentável,” afirma Fernanda Simões, administradora da Luís Simões para a área de Transportes.

Para a Lactogal, este projeto enquadra-se na “Agenda Mobilizadora para a Produção Sustentável de Leite em Portugal”, um ambicioso plano de sustentabilidade que engloba várias áreas da empresa, com o objetivo de otimizar todos os aspetos do processo, desde a produção à distribuição. Promovendo práticas mais sustentáveis e responsáveis, esta iniciativa reflete o compromisso da Lactogal com a sustentabilidade e a sua intenção de liderar a transformação do setor dos lacticínios em Portugal, contribuindo para um modelo mais eficiente e sustentável.

“Somos a síntese de um grande passado, um efervescente presente e um futuro de quem não se permite ficar parado no tempo. Na nossa longa história, destacamo-nos pelo forte compromisso com a inovação e com a sustentabilidade, sempre focados em oferecer produtos saudáveis e seguros. Na Lactogal, trabalhamos diariamente para a saúde e para a nutrição dos nossos consumidores, e fazemo-lo, sempre, com a responsabilidade ética, económica, ambiental e social que nos caracteriza,” comenta Jacinto Rui, administrador executivo da Lactogal.

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Super Bock Group investe 10 milhões de euros no negócio de águas lisas

São 10 milhões de euros até 2030 para aumentar a eficiência operacional e a sustentabilidade ambiental dos Centros de Captação e Enchimento de Vitalis. Um investimento inserido no Plano 2020-2030 para Centro de Produção e Enchimento de Vitalis, que prevê a instalação em Castelo de Vide, da primeira das seis Comunidades de Energia do Super Bock Group.

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O Super Bock Group anunciou um investimento de 10 milhões de euros até 2030 para aumentar a eficiência operacional e a sustentabilidade ambiental dos Centros de Captação e Enchimento de Vitalis.

O anúncio foi feito pelo CEO, Rui Lopes Ferreira, durante a comemoração dos 100 anos da Fundação da Empresa das Águas Alcalinas Medicinais de Castelo de Vide, adquirida pelo Grupo em 1971, dando origem ao atual Centro de Captação e Enchimento de Vitalis, em Castelo de Vide.

Já foram aplicados aproximadamente dois milhões de euros no Centro de Captação e Enchimento de Castelo de Vide para modernização dos equipamentos industriais, melhorias nas instalações e na criação de uma nova estação de tratamento de água industrial, “que tem vindo a contribuir significativamente para a redução do consumo de água”, informa uma nota divulgada pelo Super Bock Group, onde se acrescenta que desde 2010, os consumos específicos de água foram reduzidos em 66%, os de energia elétrica em 27% e as emissões de GEE em 55%.

Fruto desta estratégia, Castelo de Vide vê também nascer a primeira das seis Comunidades de Energia que o Super Bock Group está a implementar nas suas unidades, em parceria com a Greenvolt, com o objetivo de atingir a neutralidade carbónica em 2030. Os 1.465 painéis fotovoltaicos instalados nesta unidade vão permitir uma produção de 1180 MWh/ano. 60% desta energia será canalizada para autoconsumo da fábrica e 40% disponibilizada à comunidade local, famílias e empresas, numa área circundante de quatro quilómetros.

Nos próximos cinco anos, o investimento do Super Bock Group continuará a ter como foco projetos de modernização dos Centros de Produção e Enchimento de Vitalis para aumentar a eficiência das linhas de enchimento com foco especial de embalagens retornáveis de vidro, o que reflete a aposta do Grupo na circularidade das suas embalagens rumo à descarbonização. Em Castelo de Vide, 99,7% das embalagens de vidro que saem desta unidade já são de tara retornável.

“O plano de investimento que temos em curso reflete a importância do negócio das águas lisas para o Super Bock Group e integra-se na nossa estratégia de sustentabilidade, na qual a redução do impacto hídrico da nossa atividade é um dos principais compromissos”, afirma o CEO do Super Bock Group.

Já o presidente do Conselho de Administração do Super Bock Grupo, Manuel Violas, sublinhou que “faz parte da visão integrada que o Grupo tem para o país, a dinamização económica das regiões onde estamos integrados”. “Na última década falamos de um investimento superior a 600 M€ em ativos nacionais e portugueses dos quais muito nos orgulhamos”, destacou.

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