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Bruno Amaral (Vinalda): “Prevemos faturar 20 milhões este ano e estamos bem encaminhados”

Bruno Amaral, diretor comercial da Vinalda, faz um balanço do percurso de 75 anos da mais antiga distribuidora portuguesa de bebidas alcoólicas e desvenda o plano de crescimento para duplicar a faturação nos próximos cinco anos: alargar o portefólio às espirituosas e apostar forte na exportação, “o canal de distribuição com maior potencial a longo prazo”

Rita Gonçalves

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Bruno Amaral (Vinalda): “Prevemos faturar 20 milhões este ano e estamos bem encaminhados”

Bruno Amaral, diretor comercial da Vinalda, faz um balanço do percurso de 75 anos da mais antiga distribuidora portuguesa de bebidas alcoólicas e desvenda o plano de crescimento para duplicar a faturação nos próximos cinco anos: alargar o portefólio às espirituosas e apostar forte na exportação, “o canal de distribuição com maior potencial a longo prazo”

Rita Gonçalves
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Bruno Amaral, diretor comercial da Vinalda, faz um balanço do percurso de 75 anos da mais antiga distribuidora portuguesa de bebidas alcoólicas e desvenda o plano de crescimento para duplicar a faturação nos próximos cinco anos: alargar o portefólio às espirituosas internacionais e apostar forte na exportação, “o canal de distribuição com maior potencial a longo prazo”

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A Vinalda está novamente numa fase de crescimento, mas nestes 75 anos de vida já passou por algumas provas de fogo. Quais os principais marcos deste percurso?

Um dos grandes marcos foi certamente a abertura da economia portuguesa, com a entrada de Portugal na Comunidade Económica Europeia (CEE) em 1986. Esse foi um momento de transição para a empresa, digamos, a passagem da primeira fase da Vinalda para a segunda. A primeira fase muito focada na distribuição de bebidas espirituosas internacionais, como whiskies e champanhes e, depois, com a abertura da economia, essas empresas começaram a vir para Portugal e a abrir as suas próprias distribuidoras e as suas filiais em Portugal.

A empresa teve de ser reinventar.

Sim, esse foi o momento em que a empresa teve de se reinventar e procurar novas marcas. É, assim, que entra na distribuição de vinhos e que consideramos o segundo ciclo da Vinalda. Isto aconteceu na segunda metade da década de 1980. A partir daí, a empresa ajudou a criar e desenvolver muitos vinhos portugueses. Estes são os dois grandes marcos.

Depois, vem uma fase má. O antigo proprietário não tinha sucessão, a empresa entra numa fase complexa e perde muita faturação, entre 2008 e 2014. Mas, como estas crises também trazem oportunidades, em 2014, a empresa acabou por ser comprada pelos atuais acionistas, o grupo GLD, e aí começa uma reviravolta com o objetivo de recolocar a Vinalda no seu lugar natural, da liderança e de referência no setor das bebidas alcoólicas em Portugal, não só através da distribuição de marcas, mas ajudando na construção das marcas. É a terceira fase da empresa.

Esta reviravolta foi feita com sucesso pelo novo acionista, com o José Espírito Santo, atual diretor-geral.

Que números retratam esse sucesso?

Entre 2014 e 2019, duplicámos a faturação. Do ponto mais baixo, em 2014, quando tínhamos uma faturação de quatro milhões de euros, passámos para 12 milhões, em 2019.

Qual a meta para este ano?

A meta que queremos atingir este ano são os 20 milhões de euros e estamos bem encaminhados.

Em 2020, a Vinalda faz a fusão com a Icon Key, uma empresa criada por si.

Sim. Tenho de fazer uma nota pessoal. Até trabalhar na Vinalda, fui concorrente da distribuidora. Primeiro, na Prime Drinks e, depois, na Bacardi Martini. Fundei, depois, a Icon Key, que não era concorrente da Vinalda, uma vez que o portefólio era constituído apenas por espirituosas portuguesas.

Como a Vinalda só distribuía praticamente vinhos portugueses, encontrou na Icon Key um portefólio complementar. E foi esse o gatilho para juntarmos trapinhos e criarmos um projeto inovador, com a fusão a ocorrer no final de 2020.

A Vinalda passou, entretanto, a ser controlada em 80% pelo grupo GLD. Quem detém os restantes 20%?

Os restantes 20% são propriedade da administração da Vinalda e da Icon Key.

Dizem no site “que são, cada vez mais, uma empresa focada nos serviços”, julgo que tem a ver com a ideia de construção de marcas que falava. Como se materializa essa oferta de serviços?

Uma distribuidora moderna faz muito mais do que transportar caixas de um ponto para o outro. Isso é um mero serviço de transporte, nós fornecemos serviços de marketing às empresas com as quais trabalhamos. Temos um departamento completamente virado para a exportação e criámos a marca Crafted Wine & Spirits Portugal dentro da qual agrupámos um conjunto de 12 produtores que têm a mesma ambição de levar as suas marcas para fora de Portugal. É um serviço que cada um destes produtores não conseguiria criar individualmente.

Através da Vinalda, beneficiam de uma economia de custos e da experiência acumulada da distribuidora. Estes doze produtores não têm massa critica para ter os seus próprios departamentos de exportação, contudo têm marcas excecionais e produtos icónicos que vale a pena dar a conhecer e espalhar pelo mundo.

Além disso, há um capital de conhecimento relacionado com a construção e desenvolvimento de marcas que existe dentro da Vinalda e colocamos este serviço à disposição dos nossos produtores.

O que é em concreto?

Trabalhamos com eles em vários projetos que visam a consolidação das suas marcas para uma posição de referência ou de liderança. Com as nossas equipas de marketing e vendas e a administração, criamos projetos de empreendedorismo dentro da própria empresa, o que nos possibilita, em parceria com os produtores, alterar a dimensão das marcas, entrar em mais segmentos de negócio, ativar canais esquecidos, lançar extensões de gama, promover inovação. Digamos que uma distribuidora tradicional não está tão disponível para assumir esses riscos. Porque implica riscos, investimento de recursos e tempo.

Este é um dos pontos de diferenciação em relação aos vossos concorrentes?

Sim, isso tem a ver com o nosso espírito independente. A Vinalda é uma distribuidora independente no sentido em que não tem o comércio e a produção integrados. As grandes distribuidoras têm accionistas que são donos de marcas e naturalmente que a gestão dessas distribuidoras responde a uma série de premissas que os accionistas colocam sobre as administrações que são eleitas. Na Vinalda isso não acontece. A nossa administração tem independência para escolher as melhores soluções em termos de marcas para compor o nosso portefólio que visem a maximização dos resultados. Somos livres de ativar regiões e marcas e fechar acordos de longo prazo, com quem entendermos.

O portefólio da Vinalda é atualmente constituído por marcas de Espanha e Itália e de quase todas as regiões nacionais, perfis e segmentos, incluindo ainda espirituosas, cerveja e água. Quais as marcas com mais peso para o negócio?

Há seis ou sete marcas que representam mais metade da nossa faturação. Claramente, as marcas Cabriz e Casa de Santar têm uma posição muito forte na região do Dão. Cabriz é líder em vendas. E também a Marquês de Marialva que tem uma posição muito forte na Bairrada. Estas três marcas são muito fortes nos seus segmentos e regiões e têm décadas de existência.

Nas espirituosas temos dois casos de sucesso, embora sejam marcas recentes têm uma posição forte: o gin Sharish, uma marca que representa já metade das vendas de todo o gin português vendido em Portugal, e a ginja Mariquinhas, marca certificada da zona de Óbidos. São estas as marcas mais potentes em termos de faturação.

Por outro lado, quais as que têm mais potencial para alavancar o crescimento da empresa?

Temos um segundo nível de marcas, mais pequenas e muito dinâmicas, como a Quinta da Alorna e a Quinta de Monte D’Oiro, que têm grande potencial e podem vir a atingir uma posição de liderança nas suas regiões. Ou uma posição de referência.

Existe ainda uma terceira linha de marcas, de regiões mais pequenas, que respondem a necessidades mais concretas dos clientes e possibilitam um certo ecletismo no nosso portefólio que nos diferencia das outras distribuidoras.

São marcas de regiões mais pequenas, que dão trabalho e a faturação não é necessariamente grande. Mas queremos estar presentes em todas as regiões. E acreditamos que este ecletismo faz toda a diferença quando chegamos a um ponto de venda e apresentamos a nossa oferta.

Em termos de vendas, qual o peso de cada uma das categorias?

O vinho vale cerca de 70%, as águas 10% e as espirituosas 20%.

Querem agora aumentar o peso das espirituosas. Como é que planeiam fazer isso?

Temos vários pilares de crescimento para os próximos cinco anos. Um deles passa pelas espirituosas internacionais. Fechámos recentemente um acordo com a Lucas Bols, uma das mais antigas empresas de bebidas espirituosas do mundo, fundada em 1575, nos Países Baixos e passamos a representar as marcas Bols, Pisang Ambon e Gold Strike. Temos em pipeline outros acordos com empresas internacionais de bebidas espirituosas.

Dentro da categoria de espirituosas, quais os segmentos mais dinâmicos?

Penso que há uma segunda vida no whisky, há um revivalismo dentro desta bebida. O primeiro revivalismo diria que foi o whisky japonês, onde eles foram buscar a herança e o legado que aprenderam com os mestres do whisky, nomeadamente os irlandeses e os escoceses.

Quando é que isso foi?

Foi há cerca de dez anos. Foi uma pedrada no charco. Penso que agora está a começar uma segunda volta.

Bruno Amaral 1Em que a Europa ganha espaço?

Sim, e quem sabe até Portugal. Não há razão objetiva nenhuma para Portugal não produzir whisky. Há possibilidade de surgirem novas origens, com perfis diferentes, além da Escócia e da Irlanda, e que podem mexer com este segmento.

O gin está muito saturado, está flat, não está a mexer. Os licores têm um grande potencial. Se olharmos para a oferta portuguesa de licores, temos um licor português que domina a categoria, o Licor Beirão, que é um licor de ervas, e depois temos três ou quatro marcas internacionais muito antigas, como Bailays.

Os licores de fruta portugueses podem ser uma surpresa para os próximos anos. Há projetos muito interessantes, um deles é nosso, a ginga Mariquinhas. Esta é uma área com um futuro brilhante, nomeadamente ao nível da premiunização destes licores. Há 20 anos seria impossível beber uma ginja premium, de valor agregado, e hoje podemos beber uma ginja envelhecida em barricas de madeira, podemos fazer diferentes tipos de blends. Pode ser uma surpresa para o futuro.

Há uma terceira que é o rum. Ao contrário do que podemos pensar, o rum tem uma ligação a Portugal enorme.

Como assim?

Os portugueses são os precursores do rum. Trouxeram as canas-de-açúcar da Ásia para a Europa. Testaram a produção na Europa, não conseguiram, testaram na Madeira e ali pegou. A Madeira foi o primeiro local onde se começou a produzir açúcar e rum e o arquipélago teve preponderância na produção desta bebida durante praticamente durante 100 anos. Depois, os portugueses levaram a cana-de-açúcar para o Brasil e, a partir dali, espalhou-se pelo mundo. O papel de Portugal na produção de rum é histórico. A Madeira produz rum há 600 anos e, na minha opinião, pode ser um player internacional de produção de runs de qualidade.

A Vinalda está já a apostar no rum português?

Sim, claramente, temos um produtor connosco, o Engenho Novo da Madeira, com a sua marca William Hinton. Quando iniciamos a parceria, a empresa produzia rum agrícola branco para a poncha, neste momento os runs envelhecidos já pesam metade das vendas. O que seria impensável em 2014, quando começámos.

Também se verifica uma premiunização do rum?

Sim, o nosso objetivo é que o rum agrícola da Madeira possa jogar de igual com marcas a nível mundial. Não há razão nenhuma para isso acontecer, mas são caminhos muito longos e nós estamos a seguir esse caminho.

É responsável pelo canal alimentar na Vinalda, que representa cerca de 40% das vendas da distribuidora. Têm como objetivo aumentar o peso deste canal?

Tipicamente, na construção de uma marca de bebidas espirituosas e de vinhos premium é nossa estratégia começar pelo canal Horeca. Depois, resultado de um trabalho meticuloso e gradual, o canal alimentar acaba por procurar estas marcas porque estas se tornam relevantes para os consumidores e eles as pedem. Esta estratégia tem sortido efeito ao longo dos últimos anos, posso dizer que tem sido o off trade a contactar-nos para desenvolvermos estas marcas neste canal. Esta é a abordagem standard.

O canal alimentar tem, no entanto, evoluído muito nos últimos anos e tem procurado desenvolver e responder a um consumidor mais exigente mais rapidamente do que antes.

Bruno Amaral Vinalda0Mais rapidamente do que antes?

Sim, significa que se eu procurar uma experiência diferente não tenho necessariamente de me descolar a um restaurante ou bar, posso ter essa experiência em casa. Hoje, posso rapidamente encomendar uma bebida premium de uma loja online. A resposta do canal alimentar é atualmente muito mais rápida e o portefólio é mais amplo. O canal alimentar tem-nos pedido para desenvolver marcas mais cedo do que esperaríamos, o que reflete também o amadurecimento do consumidor que procura ter experiências de grande calibre não só no restaurante, mas também em casa.

Como está a correr este ano à empresa?

A Vinalda cresceu cerca de 30% no acumulado até setembro, tudo indica que vamos chegar aos 20 milhões que estipulámos como meta. Ainda temos o Natal, uma altura importante para as vendas.

Mas pode haver surpresas. As espirituosas estão a crescer muito rápido porque estão a beneficiar do facto de os bares terem aberto tardiamente. Ou seja, o mercado ainda está a crescer sobre um histórico sem bares abertos, na altura da pandemia. Os bares abriram em outubro do ano passado e começaram a funcionar em rigor no início deste ano. Ainda estamos a cavalgar essa onda. A exportação também está a correr bem.

A exportação representou no ano passado 3%, valor que querem duplicar este ano.

Sim. EUA, Reino Unido e Benelux são os principais mercados para a Vinalda. O Brasil é uma oportunidade porque neste país há uma procura natural pelos nossos produtos, mas há desafios de entrada nesse mercado. Desde logo porque o Brasil é um conjunto de mercados, tem muitas idiossincrasias e estamos a lutar para conseguir.

Os EUA têm um grande potencial. Estamos presentes em três estados, não com todas as marcas, com a ginga Mariquinha e o gin Sharish, por exemplo.

Consideramos a exportação o canal de distribuição com maior potencial a longo prazo, porque é ilimitado. Em Portugal, temos o limite do consumo de álcool que se faz cá.

Qual o modelo de negócio na exportação?

Procuramos em cada mercado encontrar uma empresa com os nossos valores e que nos dê confiança para fecharmos um acordo de distribuição. E está a correr bem. Este ano, esperamos atingir 6% de quota de exportação.

Como vê a Vinalda a crescer no médio prazo?

Numa abordagem conservadora, diria a crescer 10% ao ano. Embora eu acredite que poderemos crescer o dobro. O nosso objetivo é duplicar a faturação em cinco ou seis anos.

Duplicar a faturação apoiados por um lado na exportação e por outro na diversificação de portefólio?

Sim, eu diria em primeiro lugar trazer marcas de espirituosas internacionais para Portugal, em segundo lugar, a exportação e, em terceiro lugar, o canal digital.

Não falámos ainda sobre o canal digital.

Construímos um departamento só para tratar deste canal. Estamos a implementar um modelo fora da caixa. Queremos disponibilizar, através dos nossos canais, conteúdos das marcas que distribuímos, que são riquíssimos do ponto de vista da história, da ambição, da autenticidade, da origem, e dirigir esse tráfego para os nossos clientes. E gerar aqui um círculo vicioso de geração de faturação. Este é modelo e estamos a implementar. Demos o primeiro passo com o lançamento do site há cerca de uma semana.

 
*Entrevista originalmente publicada na edição 406

Sobre o autorRita Gonçalves

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Salutem celebra 70 anos com nova identidade

Com o lema ‘Para a vida toda’, o novo logótipo da Salutem é baseado numa fonte da década de 50, data do nascimento da marca, acompanhado de uma linha, a linha do legado.

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A Salutem celebra este mês 70 anos, com o lançamento de uma nova identidade, “que reflete o orgulho no seu percurso e uma nova abordagem mais ajustada ao consumidor atual e aos desafios da sociedade moderna, democratizando o acesso a uma alimentação equilibrada”, apresenta a marca portuguesa de produtos saudáveis e dietéticos.

Com o lema ‘Para a vida toda’, o novo logótipo é baseado numa fonte da década de 50, data do nascimento da marca, acompanhado de uma linha, a linha do legado, “que representa o apoio da marca em todos e em qualquer momento, promovendo uma vida mais equilibrada”.

Esta nova aposta incorpora, ainda, a produção de embalagens mais ecológicas, com uma redução de 15% no uso de plástico em algumas das gamas.

“Este vai ser um dos momentos mais marcantes da marca. Sabemos que a alimentação é um dos pilares da longevidade e que existe uma grande pressão nas pessoas em relação à alimentação. O papel da Salutem vai ser determinante, pois tem como ambição ajudar, simplificar e retirar essa pressão. Há inclusivamente uma mudança do tom de voz da marca: leve e descontraído e com algum humor”, refere Catarina Batalha, diretora de marketing da Salutem.

Desde as suas primeiras farinhas à base de soja, a marca expandiu a variedade de opções alimentares, tendo atualmente cerca de 400 produtos no seu portefólio, produtos integrais, sem glúten, sem açúcar e biológicos. De entre estes, destacam-se as granolas e outros cereais, tortitas de milho e arroz sem glúten e outras bolachas, barras, chás, proteínas vegetais, sementes, farinhas, bem como vários ingredientes e suplementos.

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Faturação da ElPozo Alimentación cresce 8,5%

A El Pozo Alimentación, que celebra este ano o seu 70º aniversário, fechou o exercício de 2023 com uma faturação de 1.804,3 milhões de euros, um crescimento de 8,5% face […]

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tagsElPozo

A El Pozo Alimentación, que celebra este ano o seu 70º aniversário, fechou o exercício de 2023 com uma faturação de 1.804,3 milhões de euros, um crescimento de 8,5% face ao ano anterior. Esta evolução resulta do posicionamento de marca e da inovação em produtos de elevado valor acrescentado, refere a empresa em comunicado.

A El Pozo Alimentación refere que investiu 76,5 milhões de euros, tanto em ativos tangíveis quanto intangíveis e  tem concentrado os seus esforços na investigação, formação e desenvolvimento dos seus produtos e marca.
Segundo a empresa, entre os lançamentos mais importantes estão a linha +Proteínas ElPozo Bienstar, com produtos fatiados e semicozidos ricos em proteínas, um segmento em crescimento, a La Croquetería, uma gama de empanados gourmet e a marca ElPozo KING UPP,  anunciada como a proposta mais jovem e inovadora da empresa.

Renovação

A marca ElPozo renovou a sua imagem com o rebranding da sua linha mais artesanal, ElPozo 1954, incluindo um novo logótipo, designs, formatos e uma nova campanha de comunicação com a banda murciana Viva Suecia. A lista de embaixadores da empresa, que já incluía o tenista Carlos Alcaraz, foi ampliada com José Coronado para o Legado Ibérico e Olga Carmona para a ElPozo Bienstar.

A empresa, integrada na holding Grupo Fuertes,  lembra que realizou vários projetos de infraestruturas, entre os quais se destacam a implementação de uma unidade de biotecnologia, a construção de um parque fotovoltaico para autoconsumo elétrico e a criação de um novo centro de congelação de carne.

Exportação

A ElPozo, que encerrou o exercício de 2023 com uma equipa média de 5.159 pessoas, está presente em mais de 80 países e tem como objetivo continuar a aumentar a sua quota de exportações, consolidando a sua presença nas áreas geográficas com mais potencial, tendo alcançado este ano um volume de negócios no estrangeiro de cerca de 20 por cento da sua faturação.

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Douro Wine City celebra o melhor da região vinícola demarcada mais antiga do mundo

O melhor da região vai estar em prova no Douro Wine City até 10 de junho, no Auditório Municipal (AUDIR), no Peso da Régua. O evento, que celebra o vinho da região vinícola demarcada mais antiga do mundo, é organizado pelo município do Peso da Régua, com produção Essência Company.

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O melhor da região vai estar em prova no Douro Wine City até 10 de junho, no Auditório Municipal (AUDIR), no Peso da Régua. O evento, que celebra o vinho da região vinícola demarcada mais antiga do mundo, é organizado pelo município do Peso da Régua, com produção Essência Company.

O programa, que se iniciou esta sexta-feira, convida o público a participar em showcookings de conceituados chefes de cozinha, degustações, e a aprofundar conhecimentos nas ‘Conversas sobre o Vinho’, com Manuel Moreira, sommelier e crítico de vinhos, bem como nas provas de mais de uma centena de produtores de vinho e de produtos regionais presentes no evento.

Criando momentos de partilha e experiência, os diversos showcookings serão realizados nos dias 8, 9 e 10 de junho, às 19h, começando, no sábado, dia 8 de junho, com o chef André Carmo, restaurante Val Moreira, Hotel Vila Galé Douro Vineyards, secundado no dia 9 de junho por Maria do Céu, doceira da região e no dia 10 de junho, com a apresentação do chef Carlos Pires, da The Wine House, Quinta da Pacheca.

No sábado, 8 de junho, a primeira ‘Conversa sobre o Vinho’ mostrará como ‘Duas centenas de castas, algumas são o pilar dos mais prestigiados vinhos do Douro’, às 17h30, e na segunda conversa, às 19h, Manuel Moreira mostrará como ‘O Vinho do Porto Tawny, uma combinação de arte e sensibilidade à prova do tempo’.

No domingo, dia 9 de junho, o convite será ‘Se adora vinho e acha que não sabe provar? Não se acanhe e venha daí’, às 17h30, e o público será convidado por uma viagem na segunda Conversa sobre o Vinho ‘Montanha, vales, encostas, xisto, planaltos, tudo isto é Douro! Tudo isto é Terroir! Descubra alguns vinhos de terroir!’, às 19h.

No Dia de Portugal, segunda-feira, 10 de junho, a conversa gira em torno de ‘A altitude dos vinhos do Douro, descobrir o que os torna únicos’, às 17h30, e a segunda, às 19h, afirma que ‘Douro é origem de grandes vinhos! Os detalhes que fazem a diferença!’.

O evento é de entrada livre, com o horário da restauração e animação a funcionar entre as 16h e as 24h, já os expositores funcionarão entre as 16h e as 20h. A participação nas Conversas Sobre o Vinho e nos Showcooking têm lugares limitados, com inscrição no local.

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Panificadora Costa & Ferreira lança Pão de Forma de Milho com Grãos Germinados

A Panificadora Costa & Ferreira acaba de lançar o novo Pão de Forma de Milho com Grãos Germinados, de 530g que já está disponível nas lojas Pingo Doce. Rico em fibra […]

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A Panificadora Costa & Ferreira acaba de lançar o novo Pão de Forma de Milho com Grãos Germinados, de 530g que já está disponível nas lojas Pingo Doce.

Rico em fibra e, por isso, uma ótima opção para uma alimentação equilibrada, este novo pão é fabricado com ingredientes de alta qualidade, a partir de uma combinação de farinhas de milho, trigo e centeio. Tem um toque especial graças à adição de grãos germinados, que facilitam a digestão e são uma boa fonte de proteínas, vitaminas e minerais, apresenta a Panificadora Costa & Ferreira que amplia o seu portfólio de produtos, após o incêndio sofrido no início de abril que destruiu parte da fábrica, situada no Alto da Serra, em Rio Maior.

Em formato retangular e à semelhança dos outros produtos da produtora portuguesa, também esta novidade é produzida com matérias-primas nacionais e sem adição de corantes e conservantes, sendo 100% natural e clean label.

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Nobre lança Fatias Vegetarianas com sabor a Frango

A Nobre acaba de apresentar ao mercado uma nova aposta na gama Nobre Vegalia: as Fatias Vegetarianas com sabor a Frango são a mais recente novidade neste segmento e vêm […]

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A Nobre acaba de apresentar ao mercado uma nova aposta na gama Nobre Vegalia: as Fatias Vegetarianas com sabor a Frango são a mais recente novidade neste segmento e vêm reforçar a oferta de produtos para os consumidores que procuram ter uma alimentação diversificada.

Os portugueses têm assim uma nova alternativa deliciosa de origem vegetal com alto teor de proteína e de fibra. Uma opção que pode ser integrada em diferentes momentos e refeições, com todo o sabor a frango, mas com 0% de carne, sublinha a marca.

“Sabemos que há uma procura crescente pelos produtos com proteína de base vegetal, confirmando a preocupação dos portugueses com uma alimentação mais diversa e equilibrada. É por isso que, enquanto marca que procura estar nas mesas de todos os portugueses, vamos continuar a investir na inovação de forma a apresentar soluções que respondam às necessidades de todos. Continuamos empenhados em reforçar as nossas ofertas vegetarianas, mantendo a qualidade que nos distingue e o sabor que cativa os consumidores, desde sempre”, sublinha Lia Oliveira, diretora de marketing e comunicação externa da Nobre, em comunicado.

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A Pescanova apresenta as Lulas Limpas 450g numa embalagem “prática para as famílias portuguesas”.

As lulas, pertencentes à família dos cefalópodes, são amplamente apreciadas na gastronomia portuguesa e oferecem inúmeras possibilidades culinárias, desde entradas a pratos principais.

As lulas limpas da Pescanova vêm limpas e prontas a cozinhar, embaladas a vácuo e ultracongeladas rapidamente. “Ricas em proteínas, minerais e vitaminas do complexo B”, as lulas limpas são apresentadas ainda como um produto “baixo em gordura, tornando-se uma excelente opção para quem procura manter uma dieta equilibrada e nutritiva”.

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ECO lança nova garrafa reutilizável de 0.65L

A ECO acaba de lançar a sua nova garrafa reutilizável de 0.65L. A cantora Carolina Deslandes foi escolhida para dar a conhecer esta novidade fazendo, não o seu unboxing, mas sim […]

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A ECO acaba de lançar a sua nova garrafa reutilizável de 0.65L.

A cantora Carolina Deslandes foi escolhida para dar a conhecer esta novidade fazendo, não o seu unboxing, mas sim o seu unbottling. De uma forma divertida e descontraída, apresenta todos os formatos – do garrafão de 6L, às garrafas de 3L e de 1.5L – até chegar à nova garrafa de 0.65L, “mais pequena e prática para levar para todo o lado e, porque é reutilizável e enchida nas Fontes ECO, mais leve para o Planeta”.

A nova garrafa reutilizável ECO veio reforçar o portefólio da marca, no seguimento de vários pedidos de clientes por um formato mais pequeno e fácil de transportar, acrescenta a marca.

 

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Plataforma da Central de Cervejas utiliza IA para atender clientes 24 horas por dia

A Novadis, empresa de comercialização e distribuição da Central de Cervejas e Bebidas (SCC), acaba de disponibilizar para todos os seus clientes em Portugal o eazle, um portal e app de e-commerce B2B com recurso a inteligência artificial,

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A Novadis, empresa de comercialização e distribuição da Central de Cervejas e Bebidas (SCC), acaba de disponibilizar aos seus clientes em Portugal o eazle, um portal e app de e-commerce B2B com recurso a inteligência artificial, que possibilita aos clientes do canal horeca, o acesso a diversos serviços e funcionalidades 24h/7dias.

Desenvolvido pelo grupo Heineken, do qual a Central de Cervejas faz parte, o eazle “tem foco na digitalização na interação com os clientes e recorre à inteligência artificial para facilitar o seu quotidiano, melhorando a eficiência operacional”, explica a SCC. O eazle é já uma das maiores plataformas de e-commerce do mundo e tem como objetivo elevar a experiência de compra dos clientes e aumentar a competitividade no mercado.

Iniciado em 2023, o projeto da plataforma já alcançou “mais de 12.000 clientes do horeca em Portugal, com as vendas online a representarem mais de metade da faturação total da Novadis”, informa a SCC, acrescentando que a meta para 2024 é aumentar o número de clientes com acesso a este novo canal.

Obter informação sobre o negócio, de forma imediata e autónoma, ter acesso ao portfólio atualizado de marcas e produtos, colocar e acompanhar encomendas, consultar preços, promoções e a conta corrente são algumas das funcionalidades que a nova plataforma oferece, 24h por dia, sete dias por semana, no portal ou através da app.

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Nivea reforça compromisso com a sustentabilidade

No âmbito do Dia Mundial do Ambiente, a Nivea fortalece o seu compromisso com a preservação ambiental e a responsabilidade social. Em 2024, a marca recriou a icónica lata azul […]

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No âmbito do Dia Mundial do Ambiente, a Nivea fortalece o seu compromisso com a preservação ambiental e a responsabilidade social.

Em 2024, a marca recriou a icónica lata azul de Nivea Creme, tornando-a numa embalagem mais sustentável. Composta por 80% de alumínio reciclado, a nova embalagem representa um marco na jornada sustentável NIVEA.

A marca da Beiersdorf  também reconhece a importância de proteger os oceanos. Todos os protetores solares têm uma fórmula que respeita os oceanos, livre de Filtros UV Octinoxate, Oxybenzone e Octocrylene.

Desde 2020, a Beiersdorf comprometeu-se a reduzir as emissões de CO2 em 30% até 2025, já tendo alcançado uma redução de 17% até o final de 2022. Essa redução foi obtida através de colaborações com fornecedores e melhorias em fórmulas e embalagens de produtos.

Care Beyond Skin Day reforça compromisso

Em 2023, a Beiersdorf reforçou o compromisso a sustentabilidade a partir da inauguração do Care Beyond Skin Day. Este projeto representa um dia de voluntariado global, com a finalidade de promover o compromisso de agenda de sustentabilidade da empresa a nível social e ambiental.

Ao longo do dia, mais de 20 mil colaboradores, situados em qualquer parte do mundo, participaram em atividades voluntárias, em parceria com organizações não governamentais locais.
Em Portugal, a Beiersdorf promoveu uma ação de voluntariado de limpeza de praias na Lagoa de Óbidos, com o apoio da Ocean Patrol, uma iniciativa que envolveu um total de 65 colaboradores e a recolha de 104 kg de lixo.

O compromisso da empresa com a sustentabilidade foi reconhecido pelo Carbon Disclosure Project (CDP) com a classificação “Triplo-A”, devido ao esforço e apoio na proteção do clima, água e florestas, sendo uma das 13 empresas no mundo a receber essa distinção em 2023.

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