Edição digital
PUB
Produção

Seguro da Região dos Vinhos Verdes passa a cobrir incêndios

A Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV) anunciou ter reforçado o seguro coletivo na vinha, passando a cobrir o risco de incêndio, o que assegurará uma indemnização […]

Hipersuper
Produção

Seguro da Região dos Vinhos Verdes passa a cobrir incêndios

A Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV) anunciou ter reforçado o seguro coletivo na vinha, passando a cobrir o risco de incêndio, o que assegurará uma indemnização […]

Hipersuper
Sobre o autor
Hipersuper
Artigos relacionados
CONFAGRI e CAP pedem apoios urgentes para produtores de maçã e castanha
Alimentar
Nestlé nomeia Anna Lenz como Responsável Mundial de Recursos Humanos e Membro do Executive Board
Alimentar
Delta The Coffee House Experience chega ao Amoreiras Shopping Center
Retalho
Caçarola apresenta os novos Pink Rice e Basmati Premium
Alimentar
Colheita 2021 do Segredo 6 chega como “a melhor de sempre”
Bebidas
Auchan marca presença na Expo Franchise
Retalho
Gama gourmet da Aldi de volta com novos produtos
Retalho
“A logística urbana é sem dúvida um grande desafio para todo o setor”
Entrevista
Makro Portugal presente no Chefs on Fire para celebrar a gastronomia
Retalho
Colheita de Pera Rocha foi a segunda pior da última década
Alimentar
PUB

Uva da região dos vinhos verdesA Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV) anunciou ter reforçado o seguro coletivo na vinha, passando a cobrir o risco de incêndio, o que assegurará uma indemnização ao produtor de vinho pela perda de produção do ano em causa e dos dois anos seguintes.

“A cada ano, verificamos que as alterações climáticas levantam novas preocupações aos agricultores, que tentamos acompanhar com uma cobertura cada vez mais ampla e que garanta que a ausência de produção pode ser compensada com indemnizações que viabilizam a atividade do viticultor. O nosso seguro acompanha uma estratégia de evolução das coberturas, pelo que o facto de 2022 estar a ser fortemente marcado pela seca em Portugal nos leva a antecipar que o risco de incêndio possa ser maior. A Região fica, assim, mais preparada para enfrentar esses riscos”, sublinha Manuel Pinheiro, presidente da CVRVV, citado em comunicado.

PUB

“Para além dessa garantia, a replantação das videiras, o arame e os postes de sustentação são igualmente contabilizados no apoio previsto”, detalha a CVRVV, no mesmo documento,

O seguro agrícola cobre cerca de 15 mil viticultores, dando a garantia de 0,30 euros por cada quilo de uva perdido em caso de queda de raio, escaldão, geada, granizo, queda de neve, tornado e tromba de água. “A apólice tem contemplado um alargamento de coberturas a cada ano, com a inclusão da insolação e do desavinho nos dois últimos anos, passando agora a incluir também o risco de incêndio”, acrescenta a entidade.

 

 

 

 

Artigos relacionados
CONFAGRI e CAP pedem apoios urgentes para produtores de maçã e castanha
Alimentar
Nestlé nomeia Anna Lenz como Responsável Mundial de Recursos Humanos e Membro do Executive Board
Alimentar
Delta The Coffee House Experience chega ao Amoreiras Shopping Center
Retalho
Caçarola apresenta os novos Pink Rice e Basmati Premium
Alimentar
Colheita 2021 do Segredo 6 chega como “a melhor de sempre”
Bebidas
Auchan marca presença na Expo Franchise
Retalho
Gama gourmet da Aldi de volta com novos produtos
Retalho
“A logística urbana é sem dúvida um grande desafio para todo o setor”
Entrevista
Makro Portugal presente no Chefs on Fire para celebrar a gastronomia
Retalho
Colheita de Pera Rocha foi a segunda pior da última década
Alimentar
Não Alimentar

AJAP condena enormes cortes no investimento na reprogramação do PEPAC

A AJAP – Associação dos Jovens Agricultores de Portugal lamenta os cortes no investimento que estão consagrados na terceira reprogramação do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum para Portugal (PEPAC Portugal 2023-2027) e manifesta o seu profundo desacordo e voto contra a proposta apresentada.

Hipersuper

A AJAP manifesta o seu profundo desacordo e voto contra a proposta apresentada e pretende corrigir o entendimento tido na reunião do Comité de Acompanhamento no Continente do PEPAC. A AJAP sublinha, em comunicado, que nesta reunião, que se realizou a 9 de outubro, em Lisboa, e onde pela AJAP não pôde estar presente nenhum membro da direção, nem o seu diretor-geral, foi mal percebida a sua posição pelo facto de os técnicos da AJAP não se terem manifestado: terá sido erradamente interpretado pela mesa como voto favorável. “Solicitamos, nesse sentido, e por isso tornamos pública, a posição da AJAP em relação a esta matéria, sublinha.

“É público que a AJAP tem manifestado pelos recentes comunicados divulgados, uma enorme concordância, com as linhas mestras que o Ministério, pela voz do seu Ministro, tem apresentado, em relação aos Jovens Agricultores, aos incentivos no apoio ao investimento aos Jovens Agricultores e ao Desenvolvimento dos Territórios Rurais. No que respeita à baixa do rendimento dos Agricultores da União Europeia (e dos portugueses em particular), no que toca à média dos salários europeus, com a qual também concordamos, esta correção não deve, na nossa perspetiva, ser minimizada pela transferência de meios destinada ao investimento, para o aumento dos apoios anuais”, sublinha em comunicado.

“Falamos de cortes muito significativos no que respeita ao Investimento Agrícola e Rejuvenescimento do setor, que ascendem a 221 milhões de euros. Também em matéria de Sustentabilidade das Zonas Rurais há um corte de 181 milhões de euros, que abrange investimentos na Bioeconomia de base agrícola/florestal e que coloca em causa, no entender da AJAP, o crescimento económico dos territórios rurais, dos produtores florestais e a sustentabilidade das suas explorações, acrescenta.

“Na Organização da Produção, somos confrontados nesta reprogramação, com um corte de 55 milhões de euros que abrange a gestão de riscos (seguros, prevenção de calamidades e catástrofes naturais ou o restabelecimento do potencial produtivo). Tudo isto coloca em causa a coesão do território, limita a produção e deixa defraudada a expectativa que os produtores nacionais tinham em relação a esta alteração, do PEPAC já da responsabilidade do atual Ministério da Agricultura”, refere também.

Firmino Cordeiro, diretor-geral da AJAP, considera que “o cenário que temos em cima da mesa, com estes cortes, coloca em causa o futuro da agricultura em Portugal, sobretudo quando o investimento é prioritário e urgente na reconversão e dinamização de muitas explorações em todo o País”.

Firmino Cordeiro sublinha ainda que, “se existe setor que exige estabilidade nas políticas, na estratégia, na estruturação e restruturação e programação, é o setor agrícola”. E lembra que a AJAP “tem alertado sucessivamente, os anteriores Governos e o atual, para o envelhecimento e o despovoamento galopantes que ameaçam a agricultura e os territórios, sendo urgente inverter esta tendência, fixando mais jovens agricultores à terra e até noutras atividades da área económica, impulsionando a figura do Jovem Empresário Rural – JER.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Foto: Facebook Ministério da Agricultura e Pescas

ESG

Portugal defende financiamento europeu para a água destinada à agricultura

Segurança alimentar significa, em primeiro lugar, ‘comida no prato’, e a água “é crucial para alcançar este objetivo e garantir a competitividade e coesão social e territorial”, defendeu o ministro da Agricultura e Pescas, em reunião do MED9.

Hipersuper

O ministro da Agricultura e Pescas defende a complementaridade entre fundos europeus, instrumentos financeiros e Orçamento do Estado para financiar investimentos no armazenamento e uma rede de distribuição eficiente da água os agricultores.

José Manuel Fernandes marcou presença na reunião dos ministros da Agricultura dos Países Mediterrânicos (MED9), que se realizou entre 1 e 3 de setembro, em Chipre, com o intuito de discutir estratégias para enfrentar os principais desafios relacionados com a seca nesta região.

Na reunião, o ministro da Agricultura e Pescas referiu a importância estratégica da água para o desenvolvimento da agricultura em Portugal e afirmou que o financiamento para o armazenamento e a distribuição eficiente de água para a agricultura e para o consumo humano é uma prioridade para o Governo, que vê o financiamento europeu como uma alavanca fundamental para alcançar este objetivo, informa uma nota divulgada pelo Ministério da Agricultura e Pescas de Portugal.

“Este é um assunto de grande interesse e relevância para Portugal. Tenho enfatizado sistematicamente que ‘segurança alimentar’ significa, em primeiro lugar, “comida no prato”. A água é crucial para alcançar este objetivo e garantir a competitividade e coesão social e territorial. A Política Agrícola Comum (PAC) não pode ser o único instrumento a financiar este desígnio. A PAC não se pode desviar do seu objetivo principal – produzir alimentos suficientes, de qualidade, a preços acessíveis, respeitando os mais elevados padrões ambientais”, sublinhou José Manuel Fernandes.

Nesse sentido, o titular da pasta da Agricultura e Pescas acrescentou que os fundos da Política de Coesão, o InvestEU e o Banco Europeu de Investimento “devem participar no financiamento das infraestruturas necessárias que mitiguem os efeitos negativos das alterações climáticas”. “Garantir a complementaridade entre os fundos europeus, os instrumentos financeiros e o Orçamento do Estado é crucial. A PAC não pode ser a única a financiar a biodiversidade e os investimentos destinados à agricultura. Em Portugal o Fundo Ambiental também tem de cumprir esta missão” defendeu.

Maior cooperação dentro do MED9 

Durante a reunião, Chipre, Croácia, Eslovénia, Espanha, França, Grécia, Itália, Malta e Portugal, mantiveram o consenso sobre a importância do reforço da implementação de práticas sustentáveis de gestão da água na agricultura, assim como da adoção de tecnologias de uso eficiente da água.

Concluíram ainda que, para isso, é necessária “uma maior cooperação entre os países do MED 9, traduzida numa partilha de informação mais acentuada e na participação conjunta em programas de investigação, tendo em vista a troca de experiências, de melhores práticas de gestão, e de soluções tecnológicas inovadoras para mitigar as consequências da falta de água”, refere a nota divulgada pelo Ministério da Agricultura e Pescas.

Em Portugal, o Governo lançou recentemente a iniciativa ‘Água que Une’, que vai definir a partir de 2025 um cronograma de investimentos com o objetivo de se construir uma rede interligada para armazenar e distribuir água de forma eficiente para a agricultura e para o consumo humano.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

AJAP

Agricultura

Alimentar

AJAP congratula-se com apoios de €300 milhões aos agricultores

A AJAP – Associação dos Jovens Agricultores de Portugal vê com bons olhos o anúncio do governo que dá conta do apoio aos agricultores portugueses de 300 milhões de euros até 2029.

Hipersuper

A AJAP – Associação dos Jovens Agricultores de Portugal congratula-se com o anúncio do Governo que dá conta do apoio aos agricultores portugueses de 300 milhões de euros até 2029. Apoios, que recorda, servem para compensar a suborçamentação dos regimes ecológicos para o clima, o ambiente e o bem-estar animal, constantes do Plano Estratégico da Política Agrícola Comum para Portugal (PEPAC).

Para o período de 2026-2029, o Governo aprovou o reforço da Contrapartida Pública Nacional do FEADER – Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural, no valor de 60 milhões de euros por ano, que será incluído na reprogramação do PEPAC.

Para a AJAP, aumentar o rendimento dos agricultores é fundamental, tendo em conta os constrangimentos atuais, nomeadamente os custos na produção, os preços das matérias-primas bem como a cada vez maior exigência na adaptação às alterações climáticas, com custos elevados para os agricultores. “Nesta matéria, a AJAP continuará sempre ao lado dos Jovens Agricultores, Jovens Empresários Rurais (JER) e do Agricultores em geral” sublinha em comunicado.

Em comunicado salienta que “é urgente e fundamental a revitalização dos territórios rurais. Tal, passa pelo rejuvenescimento das atividades existentes (agricultura e outras), e pelo surgimento de novas atividades associadas à tecnologia e à digitalização”. “Torna-se premente e necessário encontrar novas sinergias, novos incentivos, melhorar e agrupar apoios existentes, bem como sensibilizar as diferentes áreas da governação para enfrentar o desafio do rejuvenescimento, revitalização, reconversão e inovação dos sistemas produtivos, valorização dos produtos e procura de novos clientes”, reforça.

“Tudo isto apostando nos valores da sustentabilidade, na valorização dos recursos, na promoção da segurança alimentar e segurança dos alimentos, na salvaguarda da saúde pública, do bem-estar animal e da biodiversidade. E, neste ponto, é crucial não esquecer o Jovem Empresário Rural (JER), uma figura que promove o empreendedorismo no mundo rural e que pretende instalar e fixar jovens nestas zonas, em iniciativas empresariais, ideias de negócio e startups associadas a vários setores da atividade económica. A figura do JER e dos Jovens Agricultores são imprescindíveis no desenvolvimento destes territórios e acreditamos que serão decisivas para combater a desertificação de muitas regiões do País em quase declínio absoluto”, pode ler-se também..

A AJAP lembra “a necessidade de o Governo reverter as Direções Regionais de Agricultura e Pescas (DRAP), atualmente no âmbito de competências das CCDR – Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional. A AJAP discordou, desde a primeira hora, da integração das DRAP nas CCDR. Este foi um processo político, levado
a cabo pelo anterior Governo, onde nem os agricultores nem as organizações representativas do setor foram ouvidos”.

E sublinha: “Na nossa opinião, este foi um erro grave que tem de ser corrigido e apelamos (mais uma vez) ao Governo que reverta esta decisão tomada anteriormente, que fragiliza a importância estratégica do setor na economia nacional, e diminui a proximidade e o diálogo do Ministério da Agricultura e dos seus organismos centrais (GPP, DGADR, PDR/PEPAC, IFAP) com os agricultores em todo o País. Importa relembrar que as Confederações Agrícolas (AJAP, CAP, CNA e CONFAGRI) estão unidas neste desígnio, tendo enviado, há algumas semanas, uma carta conjunta assinada por todas elas, aos ministros da Agricultura e Coesão Territorial”.

“Continuaremos a manifestar-nos publicamente até que esta situação tenha o desfecho que todos os agricultores portugueses desejam e os territórios necessitam”, garante a Associação dos Jovens Agricultores de Portugal.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Bebidas

Comissão Vitivinícola Regional Alentejana reforça controlo da origem na vindima

A CVRA reforçou as regras e procedimentos a seguir pelos produtores durante a vindima, para proteção da origem e integridade dos vinhos da Denominação de Origem Protegida “Alentejo” e Indicação Geográfica Protegida “Alentejano”. 

Hipersuper

A Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA) reforçou as regras e procedimentos a seguir pelos produtores durante a vindima de 2024, para proteção da origem e integridade dos vinhos da Denominação de Origem Protegida “Alentejo” (vinho DOC) e Indicação Geográfica Protegida “Alentejano” (vinho Regional).

A CVRA explicita que este reforço de controlo será focado nos agentes económicos que, durante a vindima, recebem uvas, mostos ou vinhos de diferentes origens nas instalações de vinificação localizadas no Alentejo.

Segundo a CVRA, estes agentes económicos passam a ter o dever de comunicar, com 48 horas de antecedência, a entrada daqueles produtos nas instalações de vinificação, a cumprir o horário definido para a entrada nas instalações e a seguir regras de identificação do local onde os produtos são armazenados, que pode levar à afixação de um dístico nos depósitos.

A CVRA definiu ainda qual a documentação a apresentar em situações de controlo e instituiu o estado de “vigilância de origem” que pode ser determinado ao agente económico quando haja falhas nas evidências quanto à origem ou à rastreabilidade dos vinhos destinado a DOC Alentejo e Regional Alentejano.

Os produtos em estado de “vigilância de origem” terão de ficar segregados em depósitos dentro da instalação e ficam sujeitos a autorização prévia da Comissão para qualquer movimentação ou transporte para outra instalação.

Todas estas condições estão descritas no Comunicado de Vindima 2024 divulgado aos produtores, onde ainda é indicado que nos casos de irregularidade os produtos passarão à classificação de “sem aptidão para DO/IG” com participação às autoridades competentes para efeitos do regime geral das infrações aplicáveis ao sector vitivinícola.

Francisco Mateus, presidente da Comissão, sublinha que “este reforço de controlo tem como objetivo principal a proteção da origem e integridade dos vinhos DOC Alentejo e Regional Alentejano através de procedimentos nas adegas e regras muito claras que contribuem para um controlo mais ágil e mais eficaz por parte das equipas da CVRA”, acrescentando que “o período de vindima é a altura mais crítica para fazer este controlo, porque há movimentações frequentes de uvas, mostos e vinhos, logo possibilidade de entrada nas adegas de produtos que não são originários da região, o que justifica intervenção rigorosa na defesa da origem Alentejo”.

A CVRA salienta ainda que este reforço surge num momento em que, através da ANDOVI (a associação que congrega as 14 regiões do País) as diversas CVR de Portugal estão a esforçar-se para harmonizar princípios de controlo da vindima através de condições mais detalhadas e atuação conjugada pelos planos de controlo que são aprovados e supervisionados pelo Instituto da Vinha e do Vinho, do Ministério da Agricultura.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Bebidas

Graham’s apresenta Quinta do Tua Vinhas Velhas Porto Vintage 2022

A Symington Family Estates está a lançar o Graham’s Quinta do Tua Vinhas Velhas Porto Vintage 2022, produzido pela primeira vez e em quantidades limitadas.

Hipersuper

A Symington Family Estates está a lançar o Graham’s Quinta do Tua Vinhas Velhas Porto Vintage 2022, produzido pela primeira vez e em quantidades limitadas.

A Quinta do Tua é uma das quatro quintas da Graham’s, associada à produção de vinhos de grande e consistente qualidade, que dão um contributo significativo aos Portos Vintage da marca, revela a Symington Family Estates.

A intensidade e complexidade dos vinhos produzidos a partir das vinhas velhas do Tua na vindima de 2022 levou a família Symington a produzir, pela primeira vez, o Graham’s Quinta do Tua Vinhas Velhas Porto Vintage. “Foram produzidas apenas 6.660 garrafas” deste Porto Vintage o que representa apenas oito por cento do total da produção da Quinta do Tua nesse ano, revela ainda o produtor.

Uma parte muito pequena desta produção estará disponível em exclusivo e, numa primeira fase, no Matriarca – Clube de Enófilos, o clube de vinhos da Symington, e no centro de visitas da Graham’s, em Vila Nova de Gaia.

Este anúncio surge no seguimento do lançamento de outros três Portos Vintage este ano: o Capela da Quinta do Vesúvio Porto Vintage 2022, apenas o quinto engarrafamento ;deste vinho de micro-terroir, o Quinta do Vesúvio Porto Vintage 2022 e o Dow’s Quinta da Senhora da Ribeira Porto Vintage 2022.

Os Symington, de ascendência escocesa, inglesa e portuguesa, são produtores de vinho do Porto no norte de Portugal, desde 1882.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Distribuição

Intermarché volta a marcar presença na Feira Nacional de Agricultura

O Intermarché volta a marcar presença na Feira Nacional de Agricultura, a decorrer até 16 de junho, no Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas (CNEMA), em Santarém. Este ano, […]

Hipersuper

O Intermarché volta a marcar presença na Feira Nacional de Agricultura, a decorrer até 16 de junho, no Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas (CNEMA), em Santarém. Este ano, a feira tem como tema a “Exploração Extensiva” e o Intermarché apresenta um stand renovado para receber todos os visitantes.

Durante a Feira, estão a ser realizadas provas de vinhos da marca Seleção de Enófilos, que proporcionarão aos visitantes a oportunidade de conhecer a qualidade e diversidade dos vinhos selecionados pelo Intermarché com a presença DE especialistas que presentes para esclarecer dúvidas e proporcionar uma experiência enriquecedora todos os dias pelas 18 horas.

Haverá ainda degustações dos produtos da marca PorSi, conduzidas pelos próprios produtores, permitindo aos visitantes conhecer a origem e os métodos de produção dos produtos Programa Origens.

O Programa Origens, iniciativa destinada a promover a produção nacional, terá um papel de destaque durante este evento. O Intermarché irá oferecer frutas provenientes de produção nacional, com o objetivo de promover os produtos locais e reforçar o compromisso do Intermarché com a sustentabilidade e o apoio aos produtores nacionais, avança a insígnia alimentar do Grupo os Mosqueteiros em comunicado.

 

 

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Vinhos Código
Bebidas

No Rules Wines quer promover o melhor do Dão e elevar esta região vitivinícola “a um patamar superior”

A No Rules Wines junta trio do Dão: o enólogo Tiago Macena, o empresário António Sousa Martins e o consultor internacional de vinhos, Cláudio Martins.

Hipersuper

Há dois anos no mercado, a No Rules Wines, fundada por António Sousa Martins, Cláudio Martins e Tiago Macena, nasceu com vontade de se distinguir pela irreverência e autenticidade de fazer “vinhos tranquilos do Dão sem regras”, honrando a tradição do Dão, mas procurando “elevar esta região vitivinícola a um patamar superior”.
Este é o terroir base do projeto, que surge com o objetivo principal de “expressar uma enologia que mostre a origem das uvas”, através de um investimento inicial de 1 milhão de euros.
“Temos alguns vinhos menos usuais, tirando partido do potencial enológico da região e da nossa vontade de arriscar em alguns vinhos. A maior parte dos vinhos são DOC Dão, mas também temos vinhos Indicação Geográfica Protegida (IGP), nos quais nos é permitido o trabalho com outras técnicas e castas”, afirma Tiago Macena, em comunicado.Código foi a primeira marca de vinhos apresentado ao mercado, com quatro propostas, entre brancos e tintos, e que em poucos meses, viu esgotado o stock de cerca de 3 mil garrafas de cada referência. Em breve, uma sala de provas, à porta fechada, na adega que a empresa tem em Nelas vai permitir receber entusiastas por experiências vínicas fora da caixa, avança a No Rules Wines.
A aquisição de uma vinha no Douro também está nos planos do trio.

A No Rules Wines foi fundada por António Sousa Martins, Cláudio Martins e Tiago Macena.

Autenticidade, Sustentabilidade e Transparência são os pilares principais da empresa, que já marca presença em alguns mercados internacionais, concretamente em Angola e Reino Unido. Para António Sousa Martins, o objetivo é “continuar a explorar novos mercados” e posicionar a No Rules Wines, com sede em Oliveira do Hospital, entre as melhores do setor vinícola. “Desde a produção de vinhos mais requintados, em poucas quantidades e valores mais elevados, a vinhos ‘simples’ e ‘descomplicados’, a preços mais acessíveis e em maiores volumes, a empresa quer ‘promover o melhor do Dão’”, sublinha
Encruzado, Granius, Origem, Solstício, Bical e Uva Cão são os seis vinhos que fazem parte da marca Código.

Vinhos que “mercado está a absorver de forma extraordinária”

O Código Origem Branco, Solstício e o Granius 22, chegaram ao mercado no segundo semestre 2023 e rapidamente foram absorvidos pelos consumidores. Seguiu-se um monovarietal, o Encruzado 2022, no início de 2023.
Em maio, chegaram ao mercado as novas colheitas (Código Origem Tinto 22 e Origem Branco 23) que “vieram reforçar a oferta para uma procura que o mercado está a absorver de forma extraordinária”, afirma Cláudio Martins.
Para os colecionadores especiais, há uma edição limitada, de seis garrafas.
Em julho, do Código serão lançadas novas colheitas de Bical e Uva Cão e duas novas referências Infusão Subtil e Manifesto.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Produção

Marcelo Rebelo de Sousa inaugurou a Feira Nacional de Agricultura

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, inaugurou este sábado a Feira Nacional de Agricultura / Feira do Ribatejo (FNA 24), certame que decorre no Centro Nacional de Exposições, […]

Hipersuper

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, inaugurou este sábado a Feira Nacional de Agricultura / Feira do Ribatejo (FNA 24), certame que decorre no Centro Nacional de Exposições, em Santarém, e que se prolonga até ao dia 16 de junho.
Este ano o evento comemora três aniversários: os 70 anos da Feira do Ribatejo, o 60º aniversário da Feira Nacional de Agricultura e os 30 anos de atividade do CNEMA.
Na entrada principal do CNEMA, o visitante é convidado a viajar numa exibição retrospetiva de todo o histórico do evento – a exposição “O Início”. E foi mesmo Marcelo Rebelo de Sousa o primeiro a fazer o percurso e a saudar a iniciativa.
Pecuária Extensiva, é o tema deste ano, atividade que ocupa uma área de 64% da superfície agrícola útil em território nacional, com um papel determinante na sustentabilidade e na preservação dos espaços rurais do país.

Presidente da República enaltece importância da FNA

No âmbito da exibição de um breve excerto alusivo ao documentário sobre a história e evolução do evento, o Presidente da República salientou a importância do certame para a “agricultura portuguesa” e para os agricultores.
O chefe de estado português afirmou que a “feira representa muito por Portugal, pela agricultura portuguesa, pela riqueza natural portuguesa, pela biodiversidade, raças autóctones, pelo labor pelos agricultores, e por aquilo que é uma componente fundamental da riqueza do nosso país”, disse Marcelo Rebelo de Sousa.

Santarém acordou em festa

Santarém recebeu logo de manhã o habitual desfile de campinos e de gado, que percorreu as ruas do centro da cidade e que contou com a presença de diversas entidades e grupos locais que animaram a manhã em pontos estrategicamente definidos.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

FMCG

Douro Wine City celebra o melhor da região vinícola demarcada mais antiga do mundo

O melhor da região vai estar em prova no Douro Wine City até 10 de junho, no Auditório Municipal (AUDIR), no Peso da Régua. O evento, que celebra o vinho da região vinícola demarcada mais antiga do mundo, é organizado pelo município do Peso da Régua, com produção Essência Company.

Hipersuper

O melhor da região vai estar em prova no Douro Wine City até 10 de junho, no Auditório Municipal (AUDIR), no Peso da Régua. O evento, que celebra o vinho da região vinícola demarcada mais antiga do mundo, é organizado pelo município do Peso da Régua, com produção Essência Company.

O programa, que se iniciou esta sexta-feira, convida o público a participar em showcookings de conceituados chefes de cozinha, degustações, e a aprofundar conhecimentos nas ‘Conversas sobre o Vinho’, com Manuel Moreira, sommelier e crítico de vinhos, bem como nas provas de mais de uma centena de produtores de vinho e de produtos regionais presentes no evento.

Criando momentos de partilha e experiência, os diversos showcookings serão realizados nos dias 8, 9 e 10 de junho, às 19h, começando, no sábado, dia 8 de junho, com o chef André Carmo, restaurante Val Moreira, Hotel Vila Galé Douro Vineyards, secundado no dia 9 de junho por Maria do Céu, doceira da região e no dia 10 de junho, com a apresentação do chef Carlos Pires, da The Wine House, Quinta da Pacheca.

No sábado, 8 de junho, a primeira ‘Conversa sobre o Vinho’ mostrará como ‘Duas centenas de castas, algumas são o pilar dos mais prestigiados vinhos do Douro’, às 17h30, e na segunda conversa, às 19h, Manuel Moreira mostrará como ‘O Vinho do Porto Tawny, uma combinação de arte e sensibilidade à prova do tempo’.

No domingo, dia 9 de junho, o convite será ‘Se adora vinho e acha que não sabe provar? Não se acanhe e venha daí’, às 17h30, e o público será convidado por uma viagem na segunda Conversa sobre o Vinho ‘Montanha, vales, encostas, xisto, planaltos, tudo isto é Douro! Tudo isto é Terroir! Descubra alguns vinhos de terroir!’, às 19h.

No Dia de Portugal, segunda-feira, 10 de junho, a conversa gira em torno de ‘A altitude dos vinhos do Douro, descobrir o que os torna únicos’, às 17h30, e a segunda, às 19h, afirma que ‘Douro é origem de grandes vinhos! Os detalhes que fazem a diferença!’.

O evento é de entrada livre, com o horário da restauração e animação a funcionar entre as 16h e as 24h, já os expositores funcionarão entre as 16h e as 20h. A participação nas Conversas Sobre o Vinho e nos Showcooking têm lugares limitados, com inscrição no local.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

FMCG

Panificadora Costa & Ferreira lança Pão de Forma de Milho com Grãos Germinados

A Panificadora Costa & Ferreira acaba de lançar o novo Pão de Forma de Milho com Grãos Germinados, de 530g que já está disponível nas lojas Pingo Doce. Rico em fibra […]

Hipersuper

A Panificadora Costa & Ferreira acaba de lançar o novo Pão de Forma de Milho com Grãos Germinados, de 530g que já está disponível nas lojas Pingo Doce.

Rico em fibra e, por isso, uma ótima opção para uma alimentação equilibrada, este novo pão é fabricado com ingredientes de alta qualidade, a partir de uma combinação de farinhas de milho, trigo e centeio. Tem um toque especial graças à adição de grãos germinados, que facilitam a digestão e são uma boa fonte de proteínas, vitaminas e minerais, apresenta a Panificadora Costa & Ferreira que amplia o seu portfólio de produtos, após o incêndio sofrido no início de abril que destruiu parte da fábrica, situada no Alto da Serra, em Rio Maior.

Em formato retangular e à semelhança dos outros produtos da produtora portuguesa, também esta novidade é produzida com matérias-primas nacionais e sem adição de corantes e conservantes, sendo 100% natural e clean label.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 Hipersuper. Todos os direitos reservados.