Heineken com recuo dos lucros devido a aumento dos custos da operação
Os resultados operacionais diminuíram também na Europa, devido ao aumento dos custos de logística e aos investimentos em e-commerce e em melhorias tecnológicas.
Filipe Pacheco
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A Heineken finalizou o primeiro semestre de 2019 com um resultado líquido de 1,1 mil milhões de euros, um recuo de 1,2% em termos orgânicos face a igual período de 2018.
O lucro por ação foi de 1,84 euros, quando nos primeiros seis meses de 2018 foi de 1,86 euros.
A Heineken atingiu 11,4 mil milhões de euros em receitas líquidas, o que equivale a um crescimento de 5,6% em relação ao primeiro semestre de 2018.
O volume de cerveja vendida cresceu 3,1%. O crescimento no segundo trimestre foi de 2,1%, tendo a Ásia-Pacífico acelerado para um crescimento de dois dígitos. Na Europa, o segundo trimestre teve um bom desempenho em abril devido ao bom tempo sentido na Páscoa, tendo num período posterior piorado o desempenho devido às más condições climatéricas.
Os resultados operacionais da companhia holandesa subiram 0,3% para 1,8 mil milhões de euros.
Na Europa, o volume de cerveja diminuiu 1,5% em termos orgânicos, como resultado do mau tempo sentido na primavera e no início do verão. Por outro lado, comparando com o início do verão de 2018, a ausência de mundial de futebol também contribuiu para esta diminuição.
Os resultados operacionais diminuíram também na Europa, em 5,7%, devido ao aumento dos custos de logística e aos investimentos em e-commerce e em melhorias tecnológicas.