Pingo Doce. A insígnia da Jerónimo Martins que mais cresce no trimestre
A cadeia de supermercados Pingo Doce, do grupo Jerónimo Martins, alcançou vendas de 817 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, mais 5,8% face a igual período do ano anterior

Rita Gonçalves
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A cadeia de supermercados Pingo Doce, do grupo Jerónimo Martins, alcançou vendas de 817 milhões de euros no primeiro trimestre do ano, mais 5,8% face a igual período do ano anterior. A insígnia representou 24% das vendas globais do grupo.
A insígnia foi, entre as operadas pelo grupo, a que mais cresceu nos primeiros três meses do ano. As vendas da Biedronka, insígnia de retalho alimentar que a empresa opera na Polónia, cifraram-se em 2.282 milhões de euros, um crescimento de 5,1%.
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“O Pingo Doce manteve um bom crescimento de volumes que mais do que compensou a deflação alimentar registada no cabaz e impulsionou as vendas “like for like” (vendas das lojas que operaram sob as mesmas condições nos dois períodos), que cresceram 2,1% no trimestre (excluindo combustível)”, revela o grupo no comunicado enviado à CMVM (Comissão Nacional de Valores Imobiliários), com os resultados do primeiro trimestre do ano.
“Na Polónia e em Portugal, as vendas no retalho alimentar continuaram a ser impulsionadas pela atividade promocional , enquanto a inflação alimentar, apesar da tendência negativa, permaneceu muito baixa: – 0,4% em Portugal e +0,4% na Polónia”.
Em 2016, o grupo vai manter a aposta na actividade promocional. “O crescimento das vendas manter-se-à como principal prioridade de forma a maximizar a rentabilidade e geração de caixa”. A forte dinâmica promocional – 49 folhetos em quatro semanas, contribuiu, segundo o grupo, para um primeiro trimestre “muito positivo”.
No início do ano, o Pingo Doce abriu a loja nº.400. Trata-se da 14ª. loja em regime de gestão por terceiros, desde que a cadeia iniciou a aposta neste modelo, em 2013. Atualmente, opera um total de 402 unidades.
Entre janeiro e março, por sua vez, a insígnia lançou 60 novos produtos de marca própria, que “continua a ser um dos pilares estratégicos da companhia, representado 34% das vendas do grupo” (excluindo perecíveis).