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BA Glass e Corticeira Amorim desenvolvem nova embalagem em vidro com rolha capsulada

A 5ª edição da entrega de prémios “Glassberries Design Awards” será realizada em Madrid, capital espanhola, no decorrer do mês de junho. Este ano, a organizadora BA Glass alia-se à Corticeira Amorim, produtor e fornecedor português de rolhas de cortiça, para o desenvolvimento de uma nova embalagem de vidro com uma rolha capsulada

Ana Catarina Monteiro
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BA Glass e Corticeira Amorim desenvolvem nova embalagem em vidro com rolha capsulada

A 5ª edição da entrega de prémios “Glassberries Design Awards” será realizada em Madrid, capital espanhola, no decorrer do mês de junho. Este ano, a organizadora BA Glass alia-se à Corticeira Amorim, produtor e fornecedor português de rolhas de cortiça, para o desenvolvimento de uma nova embalagem de vidro com uma rolha capsulada

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Ana Catarina Monteiro
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embalagemA 5ª edição da entrega de prémios “Glassberries Design Awards” será realizada em Madrid, capital espanhola, no decorrer do mês de junho. Este ano, a organizadora BA Glass alia-se à Corticeira Amorim, produtor e fornecedor português de rolhas de cortiça, para o desenvolvimento de uma nova embalagem de vidro com uma rolha capsulada.

A BA Glass, criada em 1912, dedica-se à produção de embalagens de vidro para as marcas da indústria alimentar e de bebidas. A empresa “tem aperfeiçoado um modelo de negócio assente na inovação  e na orientação para o cliente”, tendo em conta as mais recentes tendências de mercado. “Estas incluem “lightweight”, garantia de segurança alimentar, desenvolvimento sustentável de embalagens e uma aposta em designs diferenciadores”. Durante 2015, a produtora desenvolveu 415 novos projetos e lançou 139 produtos.

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A fim de promover a inovação de embalagens, a produtora organiza anualmente o concurso Glassberies Design Awards entre estudantes. Além de contar com o envolvimento da Corticeira Amorim, a próxima edição dos prémios de âmbito internacional conta com a participação de quatro faculdades portuguesas (Universidade Lusíada de Lisboa, Universidade da Beira Interior, ESAD de Matosinhos e Universidade de Aveiro), de quatro espanholas (EINA – Centre Universitari de Disseny i Art, IED Madrid e EASD – Escola d’Art i Superior de Design e Engenharia de Barcelona) e de três faculdades polacas (Academia de Belas Artes de Varsóvia, Academia de Belas Artes de Poznan e Academia de Belas Artes de Cracóvia).

Os estudantes poderão contar com o apoio da equipa de Inovação da BA Glass e da equipa da Corticeira Amorim para perceber como se desenham e produzem as embalagens de vidro e as potencialidades da cortiça como material. Simultaneamente, esta iniciativa permitirá à produtora tirar partido da criatividade e originalidade dos participantes para encontrar soluções inovadoras e com futuro potencial. Deste modo, o Glassberries destaca-se pela relação de proximidade que tende a criar entre a BA Glass e as universidades. As propostas enviadas serão avaliadas pela BA e pela Corticeira Amorim e o júri será composto por alguns clientes da empresa organizadora com experiência no segmento de espirituosos, por Drew Smith da Smith Lumen e por António Bezerra da agência Bar Lisboa.

A parceria com a empresa transformadora de cortiça vai permitir “o desenvolvimento completo de uma nova embalagem, que traz uma visão mais real de todo o conjunto e é uma clara aposta na inovação em torno do binómio vidro/cortiça”, explica em comunicado a BA Glass. O apoio da Corticeira Amorim é feito através da TOP SERIES, uma unidade dedicada ao design e produção de rolhas capsuladas, cujo portfolio contempla soluções exclusivas e diferenciadoras.

Com uma história que atravessa já três séculos, a Corticeira Amorim continua a ter na rolha de cortiça o seu principal produto, que a elevou a líder mundial na indústria, com um volume de negócios superior a 600 milhões de euros e mais de 22 mil clientes. E é no âmbito da Unidade de Negócio Rolhas que se têm lançado algumas das maiores inovações do setor que, desenvolvidas numa relação de proximidade com o mercado, pretendem afirmar a cortiça como o benchmarking em termos de vedantes, tirando partido da inequívoca preferência dos consumidores pelo vedante natural. As mais de 4200 mil milhões de rolhas que produz anualmente atestam o seu estatuto de líder no fornecimento de rolhas de cortiça, independentemente do segmento do vinho e em qualquer geografia.

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Delícia de Pera Rocha: a nova aposta da Panidor com sabor português

A Delícia de Pera Rocha é um produto apto para dietas vegans, pronto a cozer, e destina-se ao canal profissional.

A Panidor, empresa portuguesa de padaria e pastelaria ultracongelada sediada em Leiria, que tem mais de 30 anos de história, presente em 38 países, acaba de reforçar o seu portefólio com o lançamento da Delícia de Pera Rocha, um novo produto que conjuga tradição, inovação e valorização da produção local.

Inspirado na pastelaria portuguesa, este snack apresenta-se sob a forma triangular de massa folhada, com um recheio generoso de pedaços de Pera Rocha e finalizado com um topping de açúcar que confere crocância e textura. A escolha da Pera Rocha – variedade endógena e com Indicação Geográfica Protegida (IGP), predominantemente cultivada na região Oeste – reforça o compromisso da marca em apostar em ingredientes regionais de elevada qualidade.

A massa folhada utilizada, à base de margarina, é a mais comum na pastelaria portuguesa, permitindo que o sabor da fruta se destaque. Segundo a empresa, este lançamento reflete a estratégia da Panidor em promover os sabores portugueses no mercado externo, alinhando-se com uma tendência crescente de valorização da autenticidade, sustentabilidade e origem dos ingredientes.

A “Delícia de Pera Rocha” é um produto apto para dietas vegans, pronto a cozer, e destina-se ao canal profissional, permitindo a padarias, pastelarias e retalhistas oferecer uma proposta diferenciadora e alinhada com a procura por snacks práticos e com identidade local.

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​Pescanova apresenta Filetes de Perca Gigante com Pele

A Pescanova reforça a sua gama de pescado natural com o lançamento dos Filetes de Perca Gigante com Pele 400g.

A Pescanova reforça a sua gama de pescado natural com o lançamento dos Filetes de Perca Gigante com Pele 400g, uma novidade no mercado que pretende oferecer uma experiência única para os amantes de peixe e já estão disponíveis nos pontos de venda habituais.

Com um corte ideal para forno, estes filetes distinguem-se pela sua textura firme e sabor autêntico, tornando-se a opção perfeita para quem procura uma refeição nutritiva e deliciosa, refere a Pescanova em comunicado.

Estes filetes, fáceis de preparar, estando prontos a cozinhar sem necessidade de preparação adicional,  são uma fonte natural de proteínas e com baixo teor de gordura, ideais para quem valoriza uma alimentação equilibrada.

 

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ESG

Too Good To Go e APED promovem 1.ª jornada para a redução do desperdício alimentar

Portugal ocupa o 4.º lugar na União Europeia em desperdício alimentar, com mais de 1,9 milhões de toneladas de alimentos desperdiçadas anualmente, sendo 227 mil toneladas provenientes do comércio e distribuição alimentar (INE, 2022). A Too Good To Go e a APED estão unidos na promoção da redução do desperdício alimentar.

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Portugal desperdiça anualmente mais de 1,9 milhões de toneladas de alimentos, ocupando a quarta posição na União Europeia em volume de desperdício. Deste total, 227 mil toneladas são geradas pelo setor do comércio e distribuição alimentar, segundo dados do INE (2022). É neste contexto que a Too Good To Go, plataforma de combate ao desperdício alimentar, e a APED – Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição – organizaram a 1.ª Jornada para a Promoção da Redução do Desperdício Alimentar, reunindo especialistas, retalhistas, entidades públicas e representantes da restauração para um debate sobre estratégias colaborativas para mitigar esta problemática.

O evento contou com a participação da Comissão Nacional de Combate ao Desperdício Alimentar (CNCDA), organismo responsável por promover a redução do desperdício alimentar através de uma abordagem integrada e multidisciplinar.

Além da CNCDA, marcaram presença diversas empresas e entidades de referência, como Auchan Retail Portugal, MC Sonae, Pingo Doce, ALDI Portugal, Lidl Portugal, Minor Hotels, VILA GALÉ HOTÉIS, Altis Hotels, Plateform, Gleba, Aqui é Fresco, Cateringpor, Pans & Company, Cáritas Portuguesa, Banco Alimentar Contra a Fome, Aliança Contra a Fome e a Má Nutrição, AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal, entre outras.

Colaboração como eixo estratégico

Na sessão de abertura, Cristina Câmara, diretora de Sustentabilidade da APED, sublinhou a importância da cooperação entre os diferentes elos da cadeia de valor: “O desperdício alimentar é um desafio coletivo que exige uma ação conjunta e coordenada.”

Maria Tolentino, Country Manager da Too Good To Go, reforçou a urgência de enfrentar o problema com responsabilidade ambiental, social e económica.

Maria Tolentino, Country Manager da Too Good To Go em Portugal

“O desperdício de alimentos é uma perda de recursos naturais, é uma realidade que afeta diretamente as comunidades e a economia. Em Portugal, desperdiçam-se milhares de toneladas de alimentos todos os anos, o que se traduz numa perda para cada português de cerca de 350 euros por ano com comida que nunca chega a ser consumida.  Cada um de nós tem um papel fundamental a desempenhar para mudar essa realidade”, afirmou.

“Em 2024, conseguimos salvar mais de 1.5 milhões de Surprise Bags, o que se traduziu em uma poupança significativa de recursos, como 1.275 milhões de litros de água e 4,2 milhões de kg de CO2e. Desde o lançamento da nossa app em Portugal, há cinco anos, já conseguimos salvar mais de 5 milhões de Surprise Bags, evitando o equivalente a 14 milhões de kg de CO2e, o que corresponde a mais de 2.500 voos à volta do mundo.”, acrescentou.

Inovação tecnológica e simplificação de processos

A mesa-redonda do evento evidenciou o papel da inovação na gestão do desperdício. Soluções digitais baseadas em Inteligência Artificial, como a plataforma da Too Good To Go para retalhistas, permitem rastrear prazos de validade e otimizar a redistribuição de produtos.

A nova solução apresentada há um ano pela Too Good To Go, um software impulsionado por IA que ajuda hipermercados, supermercados e lojas de conveniência a rastrear e detectar quando seus produtos estão prestes a atingir a data de consumo, é apontada como uma opção para reduzir o desperdício.

Outras medidas debatidas incluíram a venda a granel e em porções reduzidas, a adequação da oferta à procura com base em dados e campanhas de sensibilização como “Observar, Cheirar, Provar”. A necessidade de desburocratizar processos e políticas públicas foi também amplamente abordada.

Ana Rita Cruz, Diretora de Sustentabilidade & Bem-Estar da Auchan, Constança Correia, Circularity Area Coordinator da MC (Sonae), e Diana Manita, do Departamento de Qualidade e Inovação da AHRESP, foram as oradoras participantes.

Políticas públicas em revisão

Na intervenção final, Susana Gaspar, do Gabinete de Planeamento e Políticas, destacou as metas do Plano de Ação Nacional para a Redução do Desperdício Alimentar, nomeadamente a criação de um sistema de monitorização e a promoção de acordos voluntários com o setor do retalho. Sublinhou ainda a revisão em curso da Diretiva Quadro dos Resíduos, que poderá vir a definir metas vinculativas para a redução do desperdício alimentar na UE.

“Em Portugal tem sido privilegiada uma abordagem voluntária em detrimento da imposição de obrigações, privilegiando o estabelecimento de parcerias, de acordos voluntários e compromissos. Ainda assim, é importante olhar para a evolução da legislação em outros países, como Espanha e França, tendo presente que estes países partiram de contextos e realidades diferentes de Portugal. Neste contexto, importa referir que se encontra em discussão a revisão da Diretiva Quadro Resíduos, cuja proposta determina metas vinculativas de redução do desperdício alimentar.”, afirmou Susana Gaspar, representante da entidade coordenadora da Comissão Nacional de Combate ao Desperdício Alimentar.

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Alimentar

Pinhais e Nuri celebram a tradição com novas edições limitadas de “Caldeirada”

As novas criações – Nuri Sardinhas em Caldeirada e Pinhais Filetes de Cavala em Caldeirada – estão limitadas a apenas mil unidades.

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As marcas portuguesas Pinhais e Nuri voltam a surpreender o mercado com o lançamento de duas edições limitadas que homenageiam um dos pratos mais emblemáticos da gastronomia nacional: a Caldeirada. As novas criações – Nuri Sardinhas em Caldeirada e Pinhais Filetes de Cavala em Caldeirada – estão limitadas a apenas mil unidades, refletindo uma aposta na exclusividade, autenticidade e excelência artesanal.

Inspiradas numa receita tradicional portuguesa transmitida de geração em geração, as duas conservas recuperam os sabores profundos da costa atlântica, combinando peixe tenro (sardinha e cavala), tomates amadurecidos ao sol, cebola, salsa fresca e um toque subtil de malagueta. A preparação lenta e meticulosa respeita o legado culinário nacional e promete transportar os consumidores numa viagem sensorial à mesa portuguesa.

Cada lata, com 125 gramas, foi cuidadosamente produzida à mão. Lançadas a 25 de março, as edições limitadas tiveram uma aceitação imediata: o stock online esgotou em apenas 48 horas. Atualmente, os produtos encontram-se disponíveis exclusivamente em loja física, na loja Nuri, na Herrengasse, em Viena, e na loja Pinhais, em Matosinhos.

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Retalho

Javier López é o novo CEO da Decathlon

Para liderar esta nova fase, a administração da Decathlon nomeou Javier López como CEO, substituindo Barbara Martin Coppola, que ocupou esta posição desde março de 2022.

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“A Decathlon está a iniciar uma nova fase na sua história, com o objetivo de fortalecer a sua competitividade e crescimento, ao mesmo tempo que intensifica as suas ações para promover o acesso ao desporto e os seus valores universais”, refere a empresa num comunicado onde anuncia  a nomeação de Javier López como Chief Executive Officer (CEO), substituindo Barbara Martin Coppola, que ocupou esta posição desde março de 2022.

Fundada em 1976, a Decathlon tem evoluído sob a liderança de Barbara Martin Coppola,”com uma estratégia orientada para se tornar numa marca desportiva multi-especialista que atua de forma concreta para as pessoas, a sociedade e o planeta”, assinala ainda a empresa. “Gostaria de agradecer à Bárbara pelo trabalho impactante que realizou nos últimos três anos. Hoje, a Decathlon é uma marca desportiva cada vez mais reconhecida em todo o mundo pelos seus produtos, pelos seus compromissos e pelo seu impacto positivo. À medida que a Decathlon inicia uma nova fase na sua história, tenho total confiança no Javier e na sua capacidade natural de unir as pessoas para impulsionar a nossa ambição e identificar alavancas novas para um crescimento sustentável, ao mesmo tempo que fortalece ainda mais a nossa cultura humana e inclusiva”, afirma Julien Leclercq, Chairman Decathlon Group, sobre a transição.

Com 26 anos de experiência na Decathlon, Javier López ocupou posições nas áreas digital, logística e retalho. De 2012 a 2015 liderou a Decathlon Alemanha e exerceu funções de CEO na Decathlon Espanha entre 2015 e 2022, ano em que foi nomeado Chief Value Chain Officer Global.

Marca desportiva global multi-especialista, a Decathlon conta com mais de 101 mil colaboradores e 1.750 lojas em todo o mundo.

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I&D

Novo software da Bosch promete criar fábricas até 25% mais produtivas

A Bosch pretende ultrapassar a barreira do mil milhões de euros com receitas de vendas de software para fábricas.

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A área de negócios de Tecnologia Industrial da empresa pretende, até ao início da próxima década, que as suas receitas de vendas provenientes de software e de serviços relacionados com software atinjam cerca de mil milhões de euros.

Este setor de negócios inclui a Bosch Rexroth, a Bosch Manufacturing Solutions e a Bosch Connected Industry. As suas soluções de software para o nível de gestão de operações, como o Nexeed da Bosch Connected Industry, e para o nível de controlo, como o ctrlX Automation da Bosch Rexroth, “integram-se perfeitamente”, assegura a empresa. A Bosch Manufacturing Solutions também oferece otimização de processos baseada em IA para ambientes de produção existentes.

Até 25% mais produtivas

Sobre o ctrlX Automation, a Bosch sublinha que é um sistema de automação aberto para a automação de fábricas que, desde o seu lançamento há cinco anos, “atraiu mais de 2.000 clientes”. “As interfaces e os padrões abertos permitem a integração de todos os tipos de tecnologias e parceiros de automação”, explica a empresa.

Por sua vez, o Nexeed, para a Indústria 4.0,  controla o processo de produção “e proporciona a transparência necessária para uma utilização eficiente das matérias-primas e outros recursos”, explica a Bosch. O software permite detetar e eliminar as causas de rejeições numa fase inicial, além de viabilizar a manutenção preditiva, a modernização e a otimização de máquinas e equipamentos.
“O resultado são fábricas até 25% mais produtivas, um aumento de até 15% na disponibilidade das máquinas e uma redução dos custos de manutenção até 25%”, assegura a empresa.
O Nexeed é também utilizado em cerca de 150 fábricas da Bosch. Graças às suas interfaces abertas, pode ser integrado em plataformas industriais comuns e infraestruturas existentes, e os dados gerados podem ser utilizados noutras aplicações.

É na fábrica modelo da Bosch Rexroth em Ulm, Alemanha, que a empresa demonstra a eficiência dos softwares da Bosch. Ali, parte de cenários concretos de produção para apresentar o seu portfólio de tecnologia industrial, incluindo intralogística e distribuição. “Desde a abertura desta fábrica modelo em 2021, cerca de 8.400 visitantes aprenderam sobre temas como sustentabilidade na automação de fábricas, fluxos de materiais flexíveis e os benefícios da arquitetura modular de software.

“A Bosch é uma das maiores empresas de fabricação do mundo. Conhecemos as fábricas como a palma da nossa mão. Este know-how flui para o nosso desenvolvimento de software. As nossas soluções são feitas por utilizadores para utilizadores, uma vez que também usamos o nosso software nas nossas próprias fábricas,” afirma a Tanja Rueckert, membro do conselho de administração da Robert Bosch GmbH, cujas responsabilidades incluem o setor de negócios de Tecnologia Industrial.

 

 

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Alimentar

Portugal Fresh levou cinco empresas portuguesas à Fruit Attraction São Paulo

Coopval, Ferreira da Silva, Frutas DM, Granfer e Grupo Luís Vicente foram as empresas portuguesas presentes na edição deste ano, no stand conjunto da Portugal Fresh.

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A Portugal Fresh – Associação para a Promoção das Frutas, Legumes e Flores de Portugal marcou presença na Fruit Attraction São Paulo 2025. Organizado pela Ifema Madrid e Fiera Milano Brasil, o certame abriu portas no dia 25 e prolongou-se até esta quinta feira, dia 27, no Centro de Convenções São Paulo Expo & Convention Center.

Coopval, Ferreira da Silva, Frutas DM, Granfer e Grupo Luís Vicente foram as empresas portuguesas presentes na edição deste ano no stand conjunto da Portugal Fresh. O objetivo da participação naquela que é considerada uma plataforma estratégica para promover o setor das frutas e legumes na América do Sul, foi reforçar os atuais negócios e parcerias e explorar novas oportunidades numa geografia “com elevado potencial de crescimento para as exportações portuguesas de frutas e legumes”, refere a Portugal Fresh num comunicado.

“Esta é uma oportunidade única para fortalecer parcerias e abrir novas portas para o setor”, afirma Gonçalo Santos Andrade, presidente da Portugal Fresh

Brasil vale 67 milhões de euros de exportações
A aposta na internacionalização tem sido uma prioridade da Portugal Fresh. A presença na Fruit Attraction São Paulo “permite não só a promoção dos produtos nacionais, mas também a criação de oportunidades de negócio e colaborações com parceiros locais e internacionais”, destaca a organização num comunicado.

“Esta participação na Fruit Attraction São Paulo reforça o nosso compromisso em expandir a presença dos produtos portugueses em mercados com potencial de crescimento. Esta é uma oportunidade única para fortalecer parcerias e abrir novas portas para o setor”, afirma Gonçalo Santos Andrade, presidente da Portugal Fresh.

O Brasil, terceiro maior produtor do mundo e maior mercado da América Latina. É o primeiro mercado para a pera Rocha e maçã portuguesas. Em 2024, foi o 7º mercado mais importante para o setor, com 67 milhões de euros de exportações – dos quais 59 milhões de euros são frutas frescas -, o que representa um crescimento de 18% em comparação com o ano anterior, segundo números da Portugal Fresh. Em quantidade, registou-se também uma subida de 11% nas exportações. Fora da União Europeia, é o 2º mercado mais relevante para as frutas e legumes nacionais, atrás do Reino Unido, revela a Associação.

A Portugal Fresh tem em curso o projeto conjunto de internacionalização que prevê a realização de missões empresariais e ações de prospeção em novos mercados, a participação em feiras internacionais, e iniciativas de promoção para acelerar a presença internacional do setor. O objetivo da Portugal Fresh é reforçar a competitividade das empresas nos mercados internacionais e atingir os 2500 milhões de euros de exportações de frutas, legumes e flores em 2030.

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Ana Gomes é a nova Head of Research & Insight da Cushman & Wakefield
Análise

Ana Gomes é a nova diretora de Research da Cushman & Wakefield

Ana Gomes é a nova Head of Research & Insight da Cushman & Wakefield (C&W), reforçando a equipa de Business Development Services, que abrange as áreas de Research e Marketing da consultora.

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“Não podíamos estar mais satisfeitos com esta nomeação. A Ana alia o seu enorme conhecimento de mercado à ampla experiência na Cushman & Wakefield, onde tem assumido posições estratégicas para o crescimento da empresa. Estou absolutamente convencido que a sua visão irá trazer um novo dinamismo à área de Research & Insight para continuarmos a ser uma referência no setor, com estudos ainda mais virados para o mercado, os clientes e o negócio.”, sublinha Eric van Leuven, diretor-geral da Cushman & Wakefield Portugal.

“A pesquisa e análise de informação marcou o início da minha carreira na Cushman & Wakefield para estudar o então emergente setor de Industrial & Logística em Portugal. Esse interesse mantém-se até à atualidade e é com grande entusiasmo que abraço esta nova responsabilidade de liderar a área de Research & Insight, dando continuidade a um trabalho que sempre se distinguiu no mercado. Quero continuar a apoiar os nossos clientes na tomada de decisões fundamentadas, na superação de desafios cada vez mais complexos e na identificação de novas oportunidades através da inovação e rigor no tratamento de dados e análise de informação”, refere Ana Gomes.

Ana Gomes ingressou na empresa em 2000, para a função de consultora na área de Industrial & Logística, que viria depois a dirigir até 2018, ano em que passou a liderar a área de Promoção, Reabilitação Urbana e Living no departamento de Capital Markets. Mais recentemente, esteve à frente da área de New Business & Alternatives do mesmo departamento, focada nos segmentos de educação, saúde e residências de estudantes.

Licenciada em Geografia e Planeamento Regional, Ana Gomes alia a sua formação académica ao profundo conhecimento do mercado, associando-lhe ainda uma visão estratégica sobre como a análise de dados e insight podem impulsionar decisões comerciais e gerar valor no setor imobiliário.

A área de Research & Insight da C&W dedica-se a recolher, analisar e publicar uma ampla variedade de informação, incluindo estudos e tendências do mercado imobiliário português, estando ainda focado na realização de estudos e apresentações à medida para clientes.

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Alimentar

‘Os agricultores são ambientalistas’ será tema de um seminário em Braga

Organizado pelo MAPA, acontece a 03 de abril, integrado na 57ª Feira Internacional da Agricultura Pecuária e Alimentação em Braga.

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O MAPA – Movimento, Ambiente e Produção Alimentar dinamiza, a 3 de abril, o seminário ‘Os agricultores são ambientalistas’.

Com este seminário, que se realiza no decorrer da 57ª Feira Internacional da Agricultura Pecuária e Alimentação em Braga (AGRO), o MAPA pretende reforçar essa importância, esclarecendo perceções e promovendo um debate educativo baseado em evidências científicas. Essa partilha de conhecimento visa desmistificar conceitos permitindo a evolução do setor e contribuindo para uma alimentação segura e um mundo mais sustentável.

O debate acerca do tema do seminário será dinamizado por Albano Beja Pereira, professor da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, Helena Real, Secretária-Geral da Associação Portuguesa de Nutrição, Idalino Leão, presidente da Federação Nacional das Uniões de Cooperativas de Leite e Lacticínios e Manuel Costa e Silva, presidente Assembleia Geral da Associação Empresarial Hortícola. A sessão de encerramento será presidida pelo ministro da Agricultura e Pescas, José Manuel Fernandes.

“Os produtores e agricultores são, por natureza, ambientalistas, pois conhecem e gerem os recursos naturais, garantindo a sustentabilidade dos sistemas, a segurança alimentar e o bem-estar animal. O seu conhecimento multidisciplinar permite-lhes cumprir exigências ambientais e produtivas, tornando-os fundamentais para o equilíbrio entre sustentabilidade e produção”, sublinha o MAPA.

A edição de 2025 da Feira Internacional de Agricultura, Pecuária e Alimentação, decorre entre 3 e 6 de abril, no Forum Braga, e junta os principais agentes do setor: agricultores, criadores de gado, produtores, importadores, armazenistas e revendedores dos setores agroalimentar e pecuário, especialistas nacionais e estrangeiros dos vários setores e público em geral.

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Estão abertas as candidaturas para a Academia do Centro de Frutologia Compal

A edição de 2025 vai oferecer 60 mil euros em bolsas para impulsionar o empreendedorismo agrícola.

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A fase de candidaturas à Academia do Centro de Frutologia Compal 2025 decorrem até 27 de maio de 2025 e destinam-se a projetos focados na produção de 22 variedades de fruta – alperce, ameixa, ameixa rainha-cláudia, amora, cereja, clementina, diospiro, figo, framboesa, laranja, limão, maçã, marmelo, melancia, melão, meloa, mirtilo, morango, pêssego, pera rocha e/ou romã e, pela primeira vez, tomate.

Na edição deste ano, a Academia do Centro de Frutologia Compal oferece uma oportunidade para três empreendedores frutícolas em Portugal se capacitarem e receberem 60 mil euros em bolsas. Entre os candidatos, 12 empreendedores serão selecionados para integrar um programa intensivo de mais de 70 horas de formação sobre temas como fruticultura, gestão agrícola, marketing, sustentabilidade e inteligência artificial. No final do programa, além do reforço de conhecimento e da rede de contactos, os três melhores projetos receberão uma bolsa de 20 mil euros cada para impulsionar o seu negócio.

Modelo hibrido de ensino

Podem candidatar-se empreendedores que pretendam criar ou expandir o seu negócio frutícola. Esta iniciativa, que vai já na sua 12ª edição, apoia produtores na instalação, expansão ou reconversão das suas explorações agrícolas, proporcionando formação intensiva, networking estratégico e acesso a especialistas do setor.

A Academia aposta num modelo de ensino híbrido, com visitas a explorações agrícolas de Norte a Sul do país, sessões teóricas presenciais e online, e contacto direto com especialistas e empresários do setor. Além disso, os participantes terão a oportunidade de integrar uma rede de networking em constante crescimento, fomentando parcerias estratégicas para a inovação e competitividade da fruticultura nacional.

Desde a sua criação, a Academia do Centro de Frutologia Compal já formou mais de 140 empreendedores, atribuiu 690 mil euros em bolsas e contribuiu para o desenvolvimento do setor em 74 municípios de Portugal.

Os interessados podem submeter as suas candidaturas através do formulário online disponível no site da Compal.

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