Porminho investe €10 milhões para reforçar produção e logística
“Vamos alargar as instalações e incrementar não só a área produtiva mas também as áreas socais, de logística, sistemas de informação, entre outras. Prevê-se estar totalmente aplicado em três anos”, revela em entrevista ao HIPERSUPER Rui Carvalho, diretor Comercial da Porminho
Ana Catarina Monteiro
Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico
Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets
Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”
Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor
CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação
Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR
Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar
Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial
Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares
Salutem lança Mini Tortitas com dois novos sabores
Com as carnes de porco a integrarem a “lista negra” dos consumidores, depois de a Organização Mundial de Saúde (OMS) ter colocado os produtos de charcutaria no mesmo patamar de risco para a saúde pública em que coloca o tabaco, as produtoras tiveram que adaptar os seus produtos de charcutaria à procura dos consumidores, que “privilegiam carnes brancas”.
“Embora o mercado de charcutaria, no seu conjunto, esteja a registar uma ligeira perda de vendas, a Porminho teve aumentos significativos nos produtos de livre-serviço, nomeadamente fatiados”. No ano transato, a produtora conquistou um aumento de vendas “em valor de cerca de 6% em charcutaria, continuando a crescer pelo sétimo ano consecutivo”, explica em entrevista ao HIPERSUPER Rui Carvalho, diretor Comercial da Porminho.
Para este ano, a marca tem “lançamentos” na manga, além de arrancar com um “importante” investimento nas “instalações e recursos produtivos”, no valor de “dez milhões de euros”. “Vamos alargar as instalações e incrementar não só a área produtiva mas também as áreas socais, de logística, sistemas de informação, entre outras. Prevê-se estar totalmente aplicado em três anos”.