Edição digital
PUB
Equipamentos

Codificação: “A GS1 deve transformar-se no Google Maps da informação de produto”

O setor de codificação e marcação enfrenta os desafios do novo contexto de mercado digital, onde a transparência é “palavra de ordem”. A lei já exige que toda a informação seja replicada dos rótulos para o online, mantendo-a acessível a toda a cadeia de valor

Ana Catarina Monteiro
Equipamentos

Codificação: “A GS1 deve transformar-se no Google Maps da informação de produto”

O setor de codificação e marcação enfrenta os desafios do novo contexto de mercado digital, onde a transparência é “palavra de ordem”. A lei já exige que toda a informação seja replicada dos rótulos para o online, mantendo-a acessível a toda a cadeia de valor

Sobre o autor
Ana Catarina Monteiro
Artigos relacionados
El Corte Inglés ilumina-se de azul para sensibilizar importância da luta contra o Cancro da Próstata
Retalho
Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico
Alimentar
Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets
Logística
Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”
Bebidas
Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor
ESG
CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação
Logística
Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR
ESG
Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar
Retalho
Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial
Alimentar
Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares
Não Alimentar
PUB

1989O setor de codificação e marcação enfrenta os desafios do novo contexto de mercado digital, onde a transparência é “palavra de ordem”. A lei já exige que toda a informação seja replicada dos rótulos para o online, mantendo-a acessível a toda a cadeia de valor.

A tecnologia do código de barras chegou a Portugal em 1985 pela mão da CODIPOR – Associação Portuguesa de Identificação e Codificação de Produtos, que mais tarde se veio a designar GS1 Portugal. Fundada em 1985, a associação empresarial reúne mais de 7 500 empresas associadas que, em termos de volume de faturação, correspondem a cerca de 50% do PIB (Produto Interno Bruto) nacional.

PUB

Apesar de as tecnologias de codificação fornecerem hoje muitas mais alternativas, a GS1 considera que “o código de barras ainda não perdeu a validade”. O sistema foi o primeiro recurso de automatização das lojas e espaços de retalho há trinta anos e é ainda hoje utilizado por muitos negócios. “A introdução do código de barras permitiu a identificação e a captura de dados de produto de forma automática, acelerando e dando escala ao registo e ao processo de pagamento de produtos no ponto de venda, agilizando a gestão de stocks e inventários e racionalizando toda a logística na cadeia de valor. Para perceber o alcance, basta pensarmos no que seria registar manualmente as 40 ou 60 mil referências de artigos que chegam diariamente às plataformas logísticas e armazéns e hipermercados”, explica em entrevista ao HIPERSUPER João de Castro Guimarães, diretor executivo da empresa de soluções de codificação.

Retalho e Bens de Consumo representam 80%

Ainda hoje, o setor do retalho é um dos mais importantes para a entidade. Entre os mais de 7 500 associados, cerca de 80% pertence ao retalho e bens de consumo. Desde a adoção do sistema de EAN (European Article Number) 13, definido pela GS1 enquanto código de barras padrão a nível europeu, até à atualidade, as diversas melhorias e inovações dos sistemas de codificação  resultaram em “redução de erros e incompatibilidades em encomendas e faturação, gestão mais eficiente de encomendas e artigos (por exemplo, reduzindo ruturas e quebras de stocks), custos logísticos e de transporte mais baixos para os operadores e redução nos tempos de introdução de produtos no mercado (time to shelf). Tudo isto são ganhos de eficiência com repercussão positiva no preço final a pagar pelos consumidores”.

966“O nosso cartão de visita é o setor dos bens de consumo, onde a necessidade de racionalizar processos e custos de negócio é exigente e contínua”. Seguem-se os setores ‘Do It Yourself’ (DIY) e materiais de construção e das empresas químicas e têxteis, enquanto setores com maior representação entre os associados.

Não obstante o código de barras marcar o início da automatização do comércio, para o responsável, o “principal marco” na história da associação portuguesa foi a “adoção do Sistema de Normas GS1”, tendo permitido sistematicamente ajudar “a conferir eficiência e visibilidade generalizada ao longo da cadeia de valor”, numa diversidade de setores e negócios.

A associação marca presença hoje em “mais de 20 setores de atividade” em Portugal, com as soluções ‘standard’ globais que tem vindo a introduzir no mercado e a adaptar a cada vez mais serviços, como os transportes ou a saúde. Porém, a soluções chegam hoje aos transportes e logística, saúde, financeiro ou administração pública, entre muitos outros”.

Centro de Inovação e Competitividade

A associação anunciou no último ano a construção de um novo Centro de Inovação e Competitividade (CIC), com abertura prevista ainda no início deste ano. “Sendo um centro inteiramente dedicado aos ‘standards’ globais e ao Sistema de Normas GS1, vai ser um espaço onde será possível apreender “ao vivo” aquela que é a missão da associação há mais de quarenta anos no mundo: conferir visibilidade e eficiência aos negócios, através da identificação, captura e partilha de dados empresariais”.

Com este investimento, e uma vez que 50% do PIB nacional está na mão dos seus associados, a organização aponta agora para a outra metade da indústria. “Falta-nos ainda chegar aos outros 50% do PIB, em especial às Micro e Pequenas e Médias Empresas (PME), a maioria das quais continua à margem destas soluções e da própria economia digital. Este é, aliás, o enfoque da nossa atividade nos próximos cinco anos, um objetivo já plasmado no nosso Plano Estratégico 2015-18/20, pretendendo dessa forma um crescimento médio na ordem dos 6% ou 7% em novos associados por ano”.

Os projetos e soluções em desenvolvimento derivam do crescente enfoque nas Micro e PME – no sentido da sua progressiva digitalização, mas também de uma nova abordagem, assumida com a democratização do mercado digital – a preocupação com o consumidor. Durante muitos anos, a GS1 Portugal funcionou numa “lógica meramente B2B” (business to business), fornecendo simples soluções de marcação e codificação aos seus associados. “Era esta a principal necessidade do mercado, em Portugal e no mundo”, sublinha João Guimarães. “Mais recentemente, o digital e os seus múltiplos formatos e dispositivos de interação e envolvimento com os consumidores conduziram a novos e empolgantes desafios. Numa lógica B2B2C (business to business to consumer), passou a ser essencial estarmos atentos às necessidades digitais do consumidor, para antecipar tendências e propor aos associados soluções de elevado valor acrescentado, mantendo a matriz de sempre: colaborativa, transversal e neutra”.

Neste sentido, a atividade da GS1 tem contribuído para um “melhor posicionamento das marcas junto dos seus públicos”, que se traduz em dois elementos-chave: reputação e sustentabilidade. “Assistimos, cada vez mais, a uma replicação nas plataformas online e mobile da experiência de rastreabilidade no ponto de venda. E esse é um facto que abrange de forma muito expressiva a codificação e a marcação. E, além das soluções “tradicionais” de marcação (impressão), captura (leitores) e gestão da informação (sistemas de informação), dispomos atualmente de uma panóplia de soluções físicas e desmaterializadas que se adequam a uma multiplicidade de setores e realidades”.

Transparência no consumo 

Conforme sublinhou recentemente o presidente e CEO da GS1 Global Office, Miguel Lopera, “a GS1 deve transformar-se no Google Maps da informação de produto”, conferindo transparência a toda a cadeia de valor, desde os produtores aos consumidores, passando pela distribuição. “Por um lado, as marcas necessitam de estar cada vez mais próximas e atentas ao consumidor e numa multiplicidade de canais – as experiências omnicanal, com acesso a qualquer produto, em qualquer lado, a qualquer hora, em qualquer dispositivo ou ponto de venda. Por outro, estão obrigadas a partilhar informação de qualidade sobre os produtos e a transmitir valores de empresa – via bens e serviços – com os quais o consumidor se identifica”, considera o responsável da associação portuguesa.

A transparência do consumo é cada vez mais uma tendência transversal às indústrias. Em dezembro de 2014 entrou em vigor o Regulamento da União Europeia que obriga as marcas do mercado alimentar a prestar toda a informação relevante ao consumidor no ato de compra, replicando online e mobile a informação do rótulo físico. Antecipando este diploma, a GS1 Portugal lançou a Plataforma SYNC PT, que ajuda as empresas a serem mais transparentes com os seus consumidores.

“É uma inovadora solução de alinhamento e sincronização de dados-mestre de produto, normalizada e global – inseridos pelos Publicadores de Dados, mas que pode ser acedida em tempo real por todos os atores na cadeia de valor, independentemente da sua dimensão ou posição”. Neste momento, o serviço conta já com “90 mil referências de produto de 1000 empresas aderentes, como Auchan, Sonae, Intermarché, ECI, Nestlé, Pescanova, Delta e Danone”.

Do lado do consumidor, ainda que este não possa aceder diretamente à SYNC PT, “tem acesso aos dados de produtos relevantes aí constantes, através das plataformas digitais das marcas – catálogos eletrónicos, websites ou aplicações móveis como a Smartscan, uma nova aplicação (B2B2C) de envolvimento (engagement) com os consumidores lançada no último trimestre de 2015 e que, através dos dispositivos móveis, via códigos de barras, permite ao consumidor aceder aos dados carregados pelos fabricantes e relevantes no ato de compra: origem, preço, nutrientes, validade, intolerâncias ou campanhas e promoções”. O responsável acrescenta ainda que a ferramenta “tem potencial para – de forma transversal e intersetorial – se transformar na plataforma gestora da informação de produto omnicanal”.

No sentido de uma maior transparência, a associação está a trabalhar também em soluções de “rastreabilidade de pescado, carne e vegetais, em setores estratégicos, como retalho e bens de consumo, saúde, materiais de construção e transportes e logística”, mas também em novos, como o de “produtos frescos ou de food service”, onde a codificação, marcação e a rastreabilidade com recurso ao Sistema de Normas GS1 “tem um enorme espaço para o crescimento”, revela o responsável. Além disso, garante que a empresa continuará a “persistir no objetivo de entrada em setores sensíveis como a administração pública ou a defesa”.

Desafios do digital

2129 (1)Os maiores desafios para o setor da codificação e marcação estão na “profusão e a sobreposição de interfaces físicos e online, em simultâneo com a necessidade de fornecer respostas rápidas, credíveis e transparentes ao consumidor”, que exigem cada vez mais informação sobre os produtos, como a origem, o percurso feito até à loja ou o processo de fabrico.

Em termos globais, o desafio do digital, em especial para as Micro e PME, vai continuar a marcar a agenda ao longo deste novo ano. Ao mesmo tempo, “a qualidade dos dados nas plataformas físicas e digitais e a rastreabilidade do prado (ou mar) ao prato vão estar cada vez mais não ordem do dia – no setor dos bens de consumo, mas também em muitos outros”.

João Guimarães espera, assim, “uma aposta crescente dos vários agentes na cadeia de valor, incluindo autoridades e reguladores, na inclusão e na colaboração”. Quanto à GS1, está a trabalhar para “levar os temas da qualidade dos dados no digital e da rastreabilidade – e, consequentemente, a adoção de standards globais – a setores como os frescos e perecíveis (produtos agrícolas e pescado), saúde ou compras do setor público”.

O responsável diz que as soluções de marcação e codificação desenvolvidas e implementadas em Portugal apresentam um nível de sofisticação muito semelhante às disponibilizadas internacionalmente”. Ao olhar para o corpo empresarial nacional nota que “existem, de facto, soluções nacionais específicas com potencial para cumprir os mesmos requisitos que as marcas internacionais aos níveis de marcação (impressão), captura (leitores) e gestão (sistemas de informação)”. No entanto, “devido a fatores locais como legislação, normas e procedimentos acabam por ser mais restritivas”

Apesar disso, afirma com toda a segurança que Portugal “apresenta uma série de prestadores de serviços tecnológicos que atuam ao nível dos seus pares internacionais. Mas, uma vez mais, as prerrogativas locais podem tornar as soluções desenvolvidas localmente mais limitadas e menos customizadas”.

 

A GS1 Portugal está a desenvolver novas ferramentas ligadas à “partilha e qualidade de dados”. As inovações estão a ser implementadas no biénio de 2015 e 2016. 

Quanto à partilha de dados, estão em prática os projetos:

  • Portal Sync PT: catálogo ou repositório global de dados de produto, que conta já com mais de 1000 empresas aderentes e mais de 90 mil referências. A empresa pretende ampliar a mais áreas de negócio este ano.
  • 560 e-Invoice: serviço de Web EDI para a troca desmaterializada de qualquer documento comercial.
  • Estudo de Níveis de Serviço Logístico: relação entre fabricantes e distribuidores na gestão de mercadorias.

Na área da qualidade dos dados, está a implementar um portefólio de serviços de consultadoria e de conformidade de dados para acrescentar valor aos negócios dos associados, tais como:

  • 560 Validata: Verificação da Qualidade de Dados.
  • Registo Nacional de Códigos: Gestão Automática de Códigos GS1.
  • Soluções de Rastreabilidade (pescado, carne e vegetais) em setores estratégicos, como retalho e bens de consumo, saúde, materiais de construção e transportes e logística, mas também em novos, como o de produtos frescos e food service.
Sobre o autorAna Catarina Monteiro

Ana Catarina Monteiro

Artigos relacionados
El Corte Inglés ilumina-se de azul para sensibilizar importância da luta contra o Cancro da Próstata
Retalho
Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico
Alimentar
Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets
Logística
Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”
Bebidas
Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor
ESG
CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação
Logística
Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR
ESG
Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar
Retalho
Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial
Alimentar
Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares
Não Alimentar
Retalho

El Corte Inglés ilumina-se de azul para sensibilizar importância da luta contra o Cancro da Próstata

A campanha Novembro Azul pretende sensibilizar os clientes para o tema do Cancro da Próstata e angariar fundos para a Liga Portuguesa contra o Cancro.

Depois de terem estado iluminados de cor-de-rosa, no âmbito da campanha Outubro Rosa, as fachadas do El Corte Inglés de Lisboa e Gaia-Porto voltam a iluminar-se, agora de azul.

A campanha Novembro Azul pretende sensibilizar os clientes para o tema do Cancro da Próstata e angariar fundos para a Liga Portuguesa contra o Cancro.
Até 28 de novembro, na venda de qualquer artigo da marca exclusiva El Corte Inglés Emidio Tucci, nas lojas físicas e online, 1€ reverte a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro. O valor angariado será doado à associação que o aplicará em ações de prevenção e combate ao Cancro.
Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Alimentar

Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico

A quinta, situada no Peso da Régua, assegura a produção de azeites Premium, Olival do Feytor e Olival da Cobiça, inteiramente destinados ao mercado nacional. No futuro, a estratégia passa por entrar no mercado internacional.

Além da produção dos vinhos e da recente aposta no enoturismo, a Quinta da Vacaria, uma das mais antigas do vale do Douro, datada de 1616, investe, também, na produção de azeite biológico, dispondo no seu portefólio de três tipos de azeites de “alta qualidade”, que expressam toda a pureza do terroir do Douro.

Por todo o olival, de bordadura, isto é, de oliveiras que existem na delimitação das vinhas, predominam as variedades de azeitona Cobrançosa, Madural e Negrinha do Freixo que dão origem aos azeites Premium, Olival do Feytor e Olival da Cobiça. O total das vendas deste produto está, para já, alocado ao mercado nacional, mas a propriedade espera, em breve, poder entrar no mercado internacional.

O processo de colheita da azeitona é realizado de forma artesanal, através do varejamento, um método ancestral de colheita, sem intervenção de maquinaria. Esta técnica atesta o compromisso assumido pela Quinta da Vacaria com a sustentabilidade, refletida, também, em todo o Olival, cultivado em “regime biológico, sem recorrer a produtos fitofármacos ou adubos de síntese”, explica Duarte Nabais, diretor geral.

O terroir, a exposição solar e a idade secular das oliveiras contribuem para a qualidade e diversidade dos azeites produzidos no alto Douro Vinhateiro, extraídos “mecanicamente, a baixas temperaturas, o que preserva as nuances frutadas e a subtileza das azeitonas maduras”. Após um processo “cuidadoso de decantação”, por um período de dois a três meses, alcançam-se resultados de excelência, com azeites que revelam um “final de boca longo, intenso e ligeiramente picante”.
Atualmente, estes azeites estão apenas disponíveis no mercado nacional. Na Quinta da Vacaria, são, maioritariamente, utilizados para realização de provas de azeites e parings com os principais pratos servidos no Hotel, sendo que, num futuro próximo, farão, também, parings com as iguarias servidas no restaurante da Adega, revela a produtora.

Os azeites estão disponíveis no site oficial da Quinta da Vacaria e em parceiros como Vinha.pt, Garrafeira Nacional.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Logística

Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets

O Grupo Rotom reforçou ainda mais a sua posição no mercado do Reino Unido com a aquisição da Kingsbury Pallets. “É com grande entusiasmo que damos as boas-vindas à equipa altamente qualificada da Kingsbury Pallets. Esta aquisição reforça a nossa presença no importante mercado de paletes de madeira do Reino Unido, com o qual podemos servir melhor os clientes com um âmbito internacional.”, afirma Arjan Kuiper, diretor executivo do Grupo Rotom.

Esta última operação acrescenta ao grupo 76 funcionários qualificados e duas grandes instalações no Reino Unido, totalizando 34.000 m².

Nos últimos dois anos, a Rotom efectuou uma série de aquisições estratégicas em toda a Europa, incluindo a All Pallets Ltd – goplasticpallets.com, Lievaart-Slaghuis (Países Baixos), Englmeier (Alemanha) e, atualmente, a Kingsbury Pallets.

Fundada por Jon Towers em 1995, a Kingsbury Pallets processa 40.000 paletes de madeira e artigos de embalagem semanalmente em duas instalações – a sua sede em Tamworth e uma segunda em Lichfield. A empresa fornece paletes de madeira novas e recondicionadas, ao mesmo tempo que oferece serviços de recuperação e reciclagem de paletes. No total, a Kingsbury Pallets recicla e reutiliza 15 000 toneladas de embalagens de madeira por ano.

O compromisso da Kingsbury Pallets para com as práticas sustentáveis está estreitamente alinhado com os objetivos ambientais da Rotom, sublinha a empresa em comunicado. As instalações de Tamworth incorporam uma sofisticada instalação solar de 100 kW, que alimenta um triturador elétrico Untha XR e uma linha de reciclagem, reduzindo as emissões de carbono em 22,3 toneladas por ano. A empresa também detém várias acreditações, incluindo da Forestry Commission, Environment Agency, e Wood Recyclers Association, sublinhando o seu compromisso com operações responsáveis. A Rotom possui a certificação de prata Ecovadis.

“Nos últimos 30 anos, trabalhámos arduamente para transformar a Kingsbury Pallets num dos fornecedores de paletes de madeira mais sustentáveis do Reino Unido. Agora, ao juntarmo-nos à Rotom, temos a oportunidade de expandir ainda mais a nossa missão, apoiados pelos recursos e pela visão de um líder em soluções sustentáveis com a mesma mentalidade.”, sublinha Jon Towers.

“É com grande entusiasmo que damos as boas-vindas à equipa altamente qualificada da Kingsbury Pallets. Esta aquisição reforça a nossa presença no importante mercado de paletes de madeira do Reino Unido, com o qual podemos servir melhor os clientes com um âmbito internacional. Mas também reúne uma valiosa experiência em práticas sustentáveis. Os valores da Kingsbury Pallets alinham-se perfeitamente com os nossos e, juntos, estamos entusiasmados por promover um futuro centrado na inovação, no crescimento e na sustentabilidade. Estamos ansiosos por trabalhar em estreita colaboração com a nova equipa para impulsionar o sucesso partilhado.”, afirma Arjan Kuiper, diretor executivo do Grupo Rotom.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Bebidas

Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”

A marca Activia continua a inovar para responder ao crescimento do mercado de bebidas funcionais, especialmente no segmento da saúde digestiva. Diogo Costa, diretor de marketing da Danone, sublinha que a Activia mantém a sua relevância com base em três pilares estratégicos: a escuta ativa dos consumidores, a inovação no portefólio e uma comunicação eficaz.

A crescente procura por alimentos funcionais tem impulsionado o dinamismo do segmento de leites fermentados com probióticos. Para Diogo Costa, o sucesso da Activia reside, em grande parte, na capacidade de ouvir o consumidor e adaptar-se às suas necessidades. “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores em Portugal, e é a partir dessa conexão direta que conseguimos adaptar a nossa oferta”, afirma.

Esse foco no consumidor traduziu-se, por exemplo, no lançamento da gama Activia Triplo Zero em 2023, uma resposta direta a dois grandes insights do mercado: a crescente preocupação com a redução do consumo de açúcar e a maior procura por produtos sem lactose. “Esta gama tem trazido excelentes resultados com crescimento a dois dígitos em volume, valor e penetração”, explica Diogo Costa, salientando a importância da inovação no portfólio para acompanhar as mudanças no mercado.

Além da gama Triplo Zero, a Activia tem também apostado na expansão da sua linha de kefir, que já conta com cinco referências e continua a crescer, refletindo as tendências de consumo mais recentes. “Pretendemos continuar a expandi-la, acompanhando as novas tendências de consumo”, refere.

Outro ponto crucial para o sucesso de Activia tem sido a constante validação de insights junto dos consumidores, ajustando as suas campanhas de comunicação para garantir que estas sejam eficazes. “Temos investido fortemente na validação de insights junto dos consumidores, testando constantemente para identificar quais os elementos que geram maior relevância e conversão”, explica Diogo Costa. Esta estratégia permite à marca manter-se presente e relevante na vida dos consumidores, ajustando continuamente as mensagens e campanhas.

O papel dos especialistas em saúde e nutrição

Os especialistas em nutrição e saúde desempenham um papel fundamental na promoção dos benefícios das bebidas probióticas da Activia, reforçando o seu posicionamento como uma marca funcional de referência. Diogo Costa destaca que, para além da investigação e desenvolvimento rigorosos, a colaboração com estes profissionais é essencial para validar a proposta de valor dos produtos. “Chegamos mesmo a sentar-nos com especialistas para encontrar mais insights e reforçar a nossa proposta de valor”, afirma.

Esta colaboração resulta numa promoção orgânica e natural dos produtos da Activia por parte dos especialistas durante as suas consultas, reconhecendo a relevância das bebidas probióticas como parte da alimentação diária dos seus pacientes. “Eles reconhecem o benefício e relevância dos nossos produtos enquanto parte diária da alimentação dos seus pacientes”, salienta Diogo Costa.

A Activia aposta numa oferta diversificada e adaptada a diferentes perfis de consumidores, sempre com uma base científica sólida. A linha de kefir, por exemplo, é uma das inovações que tem sido bem recebida, combinando os tradicionais fermentos da marca com grãos de kefir, que proporcionam uma fermentação com 16 microrganismos específicos distintos. “Este é o tipo de inovação e superioridade que trazemos, sempre assente em evidência científica comprovada”, reforça Diogo Costa.

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

ESG

Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor

A Staples é o primeiro cliente da EDP em Portugal a escolher, em simultâneo, soluções de energia elétrica, comunidades de energia solar e mobilidade sustentável. A retalhista sublinha que esta parceria permite, por exemplo, produzir localmente metade da energia que necessita diariamente e partilhar a energia restante com vizinhos.

Hipersuper

A Staples escolheu a EDP Comercial como fornecedora de uma solução integrada para a descarbonização do consumo elétrico da empresa, combinando fornecimento de energia, produção local de energia solar para consumo próprio e partilha com vizinhos e mobilidade elétrica conectada à rede pública MOBI.E.

Esta parceira inclui a instalação de comunidades de energia em mais de 20 lojas por todo o país: os Bairros Solares EDP terão uma capacidade combinada de cerca de 2,5 MWp e uma produção anual estimada de aproximadamente 3,5 GWh. Esta energia limpa vai permitir evitar a emissão de cerca de 1.800 toneladas de CO2 por ano, que seria emitido para produzir a mesma eletricidade a partir de fontes poluentes.

A instalação destas centrais solares vai permitir à Staples uma independência da rede elétrica de aproximadamente 50%  e partilhar estes benefícios com cerca de dois mil vizinhos. Podem aderir famílias ou empresas que se encontrem num raio de dois quilómetros das lojas Staples aderentes, ao inscreverem-se no site da EDP Comercial (edp.pt/bairro-solar).

Para além de promover o uso de eletricidade renovável nas comunidades em que está inserida, esta parceria permite à Staples alcançar poupanças de mais de 60% no custo mensal com eletricidade e reduzir significativamente a sua pegada ambiental. Já os vizinhos que fizerem parte deste projeto terão uma poupança de até 35% em parte da eletricidade que consomem, para além de contribuírem para a transição energética do seu bairro, pode ler-se no comunicado enviado.

A EDP vai também instalar 60 pontos de carregamento de veículos elétricos em quase 90% das lojas Staples de norte a sul do país, que estarão ligados à rede pública MOBI.E, que podem ser utilizados por qualquer condutor de veículos elétricos, independentemente do seu Comercializador de Energia de Mobilidade Elétrica (CEME).

Além destas soluções de mobilidade elétrica e da implementação das comunidades de energia, a EDP vai ainda fornecer energia elétrica a todas as localizações Staples em Portugal durante sete anos. Ao escolher um contrato de fornecimento de energia a longo prazo, a Staples deverá reduzir em cerca de 30% os seus custos com eletricidade, avança em comunicado.

Com este projeto, a Staples reforça o seu empenho na descarbonização de toda a sua cadeia de valor, um passo importante na redução significativa das emissões de CO2, enquanto envolve as comunidades onde está inserida na transição energética, sublinha ainda.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Logística

CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

Hipersuper

Os CTT – Correios de Portugal vão reforçar a operação de tratamento e distribuição de encomendas para fazer face à procura da peak season, período entre a Black Friday e o Dia de Reis. A nível ibérico a expectativa é que sejam feitas mais de um milhão de entregas de encomendas pelos CTT em dias de pico, avança a empresa em comunicado.

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

Já na distribuição em Portugal, existirá um reforço de recursos humanos e de rotas de distribuição, com a contratação de mais de 800 pessoas para esta época, elevando para cerca de 7800 os trabalhadores das operações de correio e expresso dedicados à peak season, com mais veículos para o transporte de encomendas e mais 850 rotas suplementares.

Será ainda implementado o trabalho suplementar aos feriados, sábado e domingos e, sempre que possível, serão antecipadas as recolhas junto dos clientes empresariais, refere ainda os CTT que terão equipas de manutenção em permanência nos centros da CTT Expresso (MARL, em Lisboa, e Perafita, no Porto) e uma equipa de Sistemas de Informação reforçada.

Também no apoio ao cliente existirá um reforço de 25% a 30% da equipa de atendimento, sendo que o chatbot Helena, solução de Inteligência Artificial dos CTT, estará também com uma robustez reforçada para dar resposta aos clientes dos CTT. A nova assistente virtual dos CTT disponibiliza uma assistência em tempo real, conjugando as componentes informativa e transacional, sendo possível, por exemplo, saber o estado de uma encomenda.

Os CTT lembram que é importante estar atento contra eventuais esquemas de phishing, devendo os clientes seguir todos procedimentos para assegurar a segurança dos seus dados pessoais e bancários.

Já em Espanha a CTT Express está preparada para gerir entre 500 a 600 mil envios por dia nos dias de maior movimento e reforçará a contratação para esta época com cerca de 200 pessoas para o tratamento e cerca de 600 fornecedores de distribuição.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

ESG

Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR

Os projetos LIFE SeaBIL, OCEAN4FUEL e MESMERISING, focados na proteção dos oceanos e dos ecossistemas aquáticos, foram os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR, lançado este ano para tornar a iniciativa ainda mais abrangente.  

Hipersuper

Um dos três projetos vencedores, o LIFE SeaBIL, liderado pela SPEA – Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, tem o objetivo de reduzir o impacto direto e indireto do lixo marinho nas aves que dependem dos ecossistemas costeiros e marinhos, além de promover a consciencialização e incentivar práticas mais ecológicas. A sua principal prioridade será continuar a recolher dados mensais nas Berlengas, monitorizar as aves arrojadas, reunir cientistas, autoridades e entidades reguladoras em prol da identificação das melhores soluções.

O OCEAN4FUEL, um projeto submetido pela Universidade de Aveiro – Centro de Estudos do Ambiente e do Mar, foi outro dos vencedores. A sua missão consiste em transformar plásticos marinhos, que poluem os oceanos e afetam os ecossistemas, em combustível líquido. Para isso, utiliza um processo denominado pirólise, que permite produzir um combustível compatível com a gasolina e gasóleo, oferecendo uma solução sustentável para enfrentar dois grandes desafios globais: a poluição marinha e a crise energética e ambiental associada aos combustíveis fósseis.

Apresentado pelo Instituto de Telecomunicações, o projeto MESMERISING, o terceiro vencedor, concentra-se no desenvolvimento de tecnologias para a monitorização em tempo-real de microplásticos em meios aquáticos. Isso permitirá identificar e caracterizar os diminutos microplásticos, recorrendo a canais microscópicos para conduzir a água por sensores eletromagnéticos, cujos dados serão recolhidos e processados por sistemas eletrónicos avançados.

As inscrições para o Prémio TransforMAR decorreram durante os meses de junho a setembro deste ano. As 38 candidaturas recebidas foram avaliadas segundo critérios estratégicos: alinhamento com o objetivo de proteção do oceano e dos ecossistemas aquáticos; robustez e/ou capacidade de implementação; inovação e criatividade; e qualidade do pitch. Podiam candidatar-se projetos nas áreas de redução de plástico nos oceanos; limpeza dos mares e orla costeira; transformação e/ou reciclagem de resíduos marinhos; proteção das espécies marinhas e sensibilização e/ou educação ambiental.

A par do Prémio TransforMAR em 2024, o Lidl Portugal levou a sua forte estratégia de sustentabilidade a 10 praias de norte a sul do país, durante o mês de agosto, com a dinamização de atividades de sensibilização para toda a família. Além disso, entre junho e julho, foram realizadas atividades para colónias de férias em 18 praias, aproximando-nos da comunidade escolar, promovendo ações lúdico-pedagógicas para crianças. Em parceria com a ONG Brigada do Mar, o Lidl Portugal promoveu 11 ações de limpeza na costa portuguesa, tanto em praias como nos rios, contribuindo para a descontaminação e proteção destas zonas, bem como dos ecossistemas aquáticos.

O programa TransforMAR surge de uma iniciativa pioneira do Lidl Portugal, juntamente com o Electrão, em parceria com a Marinha Portuguesa e a Brigada do Mar, contando com o apoio da  Associação Bandeira Azul de Ambiente e Educação (ABAAE), Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e Quercus. Desde 2018, o TransforMAR recolheu mais de 253 toneladas de resíduos plásticos e metal das praias, mares e rios portugueses, transformando-os em benefício da comunidade.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Retalho

Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar

Com esta nova abertura, a Auchan Retail Portugal reforça a sua estratégia de expansão no mercado da saúde e bem-estar.

Hipersuper

A Auchan Retail Portugal reforça a aposta no segmento de ultra proximidade com a inauguração da terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar.

Num espaço de 204 metros quadrados, a My Auchan Saúde e Bem-Estar de Campolide, localizado na Avenida Columbano Bordalo Pinheiro, em Campolide, abre  portas esta sexta-feira.

“Sabemos que a Saúde é hoje extremamente relevante na sua componente de prevenção e na lógica de “viver mais e melhor”. A nossa missão é proporcionar o acesso a soluções integradas que vão ao encontro das necessidades do consumidor, numa experiência de compra completa, com uma oferta diversificada de marcas nacionais e internacionais, que alia qualidade e acessibilidade. A nova loja de Campolide reflete esse compromisso”, explica Inês Matos, diretora de nutrição, saúde e bem-estar na Auchan Retail Portugal.

“Temos um plano de expansão forte para os centros urbanos e pretendemos levar estes espaços, adaptados às necessidades específicas de cada bairro, a vários pontos do país nos próximos anos, reforçando a proximidade com os nossos clientes”, acrescenta.

Aberta todos os dias das 9 às 21 horas, a loja oferece ainda vantagens exclusivas para membros do Clube Auchan.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Alimentar

Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial

“O primeiro passo para o sucesso de uma empresa é valorizar as suas pessoas e a renovação desta distinção é precisamente um reflexo desse facto e das nossas boas práticas. Estamos comprometidos com a mudança para um mundo mais igualitário e justo”, afirma Dina Duarte, diretora geral da Montiqueijo.

Hipersuper

Pelo segundo ano consecutivo, no âmbito do Dia Mundial para a Igualdade Salarial – assinalado a 14 de novembro – a Montiqueijo foi distinguida com o Selo da Igualdade Salarial, atribuído anualmente pela Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE), reforçando, assim, o seu compromisso com a equidade no local de trabalho.

O Selo da Igualdade Salarial procura reconhecer as boas práticas das empresas na promoção da Igualdade Remuneratória entre Mulheres e Homens. Este certificado Salarial sublinha o empenho da Montiqueijo em garantir que todos os seus colaboradores recebem remunerações justas e que vão ao encontro das suas competências e desempenho, independentemente do género.

“O primeiro passo para o sucesso de uma empresa é valorizar as suas pessoas e a renovação desta distinção é precisamente um reflexo desse facto e das nossas boas práticas. Estamos comprometidos com a mudança para um mundo mais igualitário e justo”, afirma Dina Duarte, Diretora Geral da produtora.

Sendo a responsabilidade social um pilar fulcral para a empresa, este selo reafirma a importância da adoção de práticas laborais justas e transparentes, bem como da criação de um ambiente de trabalho equitativo e inclusivo, procurando promover não só igualdade e respeito como também a motivação dos colaboradores, sublinha a Montiqueijo em comunicado.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Não Alimentar

Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares

A Sensodyne ouviu os consumidores e apresenta várias novidades nas seis pastas dentífricas da gama base da marca. 

Hipersuper

“Sensodyne tem como missão melhorar a qualidade de vida dos que sofrem de sensibilidade dentária. Ao renovar a sua gama essencial, pretende incentivar mais pessoas a usar um produto adequado à sua condição. Estamos a investir na gama essencial para mostrar aos consumidores que Sensodyne tem todos os atributos de uma pasta regular, com o benefício acrescido de também proteger contra a sensibilidade dentária.” explica Cristina Rosa, Sensodyne Brand Manager – Haleon Portugal.

Depois de ouvir os consumidores, a marca concluiu que 36% dos portugueses que sofrem de sensibilidade dentária não usam dentífrico específico. Segundo a marca, a justificação está relacionada com dois fatores. Por um lado, há quem pense que um dentífrico específico só deve ser usado perante um quadro de dor relacionada com a sensibilidade dentária; por outro lado, há quem acredite que essas mesmas pastas não têm os benefícios de uma pasta regular, como proteção contra as cáries e limpeza profunda.(*IPSOS U&A Study 2018).

Para combater esta condição, Sensodyne introduziu novidades nos seus dentífricos mais populares (Proteção diária, Multicare, Gengivas, Extra Fresh, Branqueadora, Limpeza e Frescura): uma nova fórmula com tripla ação de limpeza, que elimina a placa bacteriana e que contém flúor para proteger contra as cáries, e uma imagem renovada.

 

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 Hipersuper. Todos os direitos reservados.