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Sonae internacionaliza marca de acessórios de eletrónica Goodis

Disponível em dez países, a nível mundial, através de retalhistas e distribuidores locais, é ainda vendida nas lojas Worten em Portugal e Espanha

Rita Gonçalves
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Sonae internacionaliza marca de acessórios de eletrónica Goodis

Disponível em dez países, a nível mundial, através de retalhistas e distribuidores locais, é ainda vendida nas lojas Worten em Portugal e Espanha

Rita Gonçalves
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GoodisA Sonae iniciou a internacionalização da marca de acessórios para smartphones, tablets e computadores Goodis ainda no ano passado.

Disponível em dez países, a nível mundial, através de retalhistas e distribuidores locais, é ainda vendida nas lojas Worten em Portugal e Espanha.

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Grécia, Marrocos, El Salvador, Israel, Índia, Timor, Roménia, Mongólia, Guatemala e, mais recentemente, na Amazon França, são as geografias onde a marca está presente.

“A Sonae tem vindo a realizar um forte investimento em inovação, investigação e desenvolvimento de produto, o que está a conduzir à criação de marcas de reconhecida qualidade e com potencial de afirmação internacional”, explica Tiago Gomes, Diretor da Goodis.

A marca que aposta num posicionamento trendy e urbano, um dos “exemplos mais recentes” desta aposta. “A qualidade, o design diferenciador e o preço atrativo” constituem os principais atrativos da marca.

Entre os produtos comercializados a nível internacional, destaca-se a “Colour Collection Jungle Fever”, lançada na IFA (feira internacional de eletrónica de consumo) em 2015, que inclui acessórios com padrões de design exclusivo, alinhados com as mais recentes tendências de moda.

Em 2015, a Sonae SR, área de retalho especializado da Sonae que integra a marca Goodis, registou vendas de 1.294 milhões de euros. A atividade internacional cresceu 5,1%, “fruto dos novos formatos de loja, do desenvolvimento do omnicanal e da aposta na internacionalização das várias marcas e insígnias através de formatos capital light, onde se incluem as parcerias, o franchising e a exportação/wholesale”.

Sobre o autorRita Gonçalves

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Auchan tem uma alternativa para quem não gosta de passas

Embalagem com 12 uvas, sem grainha e prontas a consumir, é apresentada como uma alternativa às passas.

Retalho

Nova loja Bricomarché em Mangualde

O Grupo Mosqueteiros abriu uma nova loja Bricomarché em Mangualde, com um investimento total de 3,5 milhões de euros e uma área de venda de 2.715 m².

Esta nova loja reflete o compromisso do grupo com o desenvolvimento económico da região, criando 18 novos postos de trabalho e oferecendo uma ampla gama de produtos nas áreas de bricolage, construção, decoração e jardinagem.

A nova loja foi projetada para garantir uma experiência de compra prática, cómoda e acessível. Com corredores amplos e uma disposição funcional, a loja proporciona uma visibilidade total das gamas disponíveis, garantindo que os clientes encontrem tudo o que precisam de forma rápida e eficiente.

“Estamos entusiasmados com a abertura deste espaço e confiantes de que iremos proporcionar à comunidade local soluções de qualidade e um atendimento de excelência. Este projeto é fruto do nosso compromisso com a região e com os nossos clientes.”, destacam Ricardo Conceição e Paula Casaca, responsáveis pela nova loja Bricomarché em Mangualde.

A nova loja Bricomarché em Mangualde está preparada para responder às necessidades de todas as famílias e profissionais da região, oferecendo uma vasta gama de produtos em diversas áreas. Na Bricolage, os clientes encontrarão ferramentas, materiais e soluções práticas para todos os projetos de melhoria da casa. Na secção de Construção, estão disponíveis equipamentos e materiais essenciais para obras e renovações. A área de Decoração oferece produtos modernos e inspiradores, ideais para criar ambientes acolhedores e personalizados. Na área de Jardim, é possível encontrar tudo o que é necessário para cuidar e embelezar espaços verdes. A loja disponibiliza, ainda, uma área de Pet-Shop, dedicada aos animais de companhia e animais de criação.

 

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ESG

Programa “Sonae For All” mobiliza mais de 2.700 colaboradores em ações de voluntariado

“O entusiasmo das nossas pessoas tem sido inspirador, e um exemplo de colocar em prática um dos valores Sonae ‘fazemos o que está certo’”, afirma Daniel Fonseca, diretor de marca e comunicação da Sonae.

tagsSonae

Desde o lançamento do programa “Sonae For All” em dezembro de 2022, mais de 2.700 colaboradores participaram em 260 ações de voluntariado, dedicando um total de 10 mil horas para apoiar as comunidades locais e beneficiar milhares de pessoas em todo o país.

“Na Sonae, acreditamos em transformar o presente num futuro melhor. O envolvimento dos nossos colaboradores em iniciativas de voluntariado reflete a nossa cultura de responsabilidade e o compromisso em responder às necessidades das comunidades onde estamos presentes. O entusiasmo das nossas pessoas tem sido inspirador, e um exemplo de colocar em prática um dos valores Sonae ‘fazemos o que está certo’”, afirma Daniel Fonseca, diretor de marca e comunicação da Sonae.

Estas iniciativas realizadas pela Sonae abordam áreas essenciais como a educação, o ambiente e o apoio a populações vulneráveis, envolvendo os colaboradores na escolha das ações para garantir um impacto significativo e alinhado com os seus interesses. Entre as ações promovidas pela Sonae estão, por exemplo, o voluntariado de competências com a Junior Achievement Portugal, apoiando alunos em situação de vulnerabilidade; a distribuição de alimentos com o CASA – Centro de Apoio ao Sem-Abrigo; a preparação de refeições famílias na Casa Ronald McDonald; o apoio a restaurantes solidários e ao Banco Alimentar Contra a Fome, bem como o cuidado de animais no Parque Ecológico de São Brás.

Estas ações integram-se no programa “Sonae For All”, que reúne iniciativas de responsabilidade social corporativa, incluindo voluntariado, donativos, mecenato, investimento social e respostas a emergências, num compromisso sistemático e contínuo com as comunidades.

Com mais de 100 ações já previstas de norte a sul do país, a Sonae pretende reforçar o impacto do programa “Sonae For All” em 2025. “O voluntariado é central no compromisso da Sonae com as comunidades, e queremos ir ainda mais longe. Continuaremos a envolver os nossos colaboradores para expandir a nossa missão e criar um impacto positivo ainda maior”, conclui Daniel Fonseca.

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Bebidas

Paulo Amorim: “O maior e mais imediato desafio da fileira vitivinícola portuguesa é conseguir aumentar o valor acrescentado nos mercados internacionais”

O presidente da ANCEVE alerta para as dificuldades de produção e colheitas cada vez mais imprevisíveis no setor mas sublinha: não se pode, nem deve, baixar os braços.

Paulo Amorim, presidente da ANCEVE, entidade que organizou, em setembro, a conferência sobre os desafios e as oportunidades para o setor do vinho, alerta que o setor regista dificuldades de produção e colheitas cada vez mais imprevisíveis, mas que não pode, nem deve, baixar os braços.

Que respostas, alertas, testemunhos obteve a conferência em relação à pergunta ‘Vem aí uma crise vitivinícola sem precedentes?’?
Estas conferências da ANCEVE na Aula Magna da Universidade Portucalense implicam uma carga de trabalho e dedicação muito intensas, ao longo de cerca de três meses, mas trazem-me uma enorme satisfação, pois têm decorrido muito bem, com grande impacto na fileira vitivinícola e nos media.
Todo o feedback que recebi antes, durante e após a conferência indicia de facto uma enorme preocupação com o momento atual do setor, que enfrenta desafios significativos, face à quebra e alterações dos padrões de consumo, à instabilidade do contexto internacional, à dificuldade em conseguir aumentar o valor acrescentado, à deficiente remuneração dos viticultores, aos apelos constantes às destilações de crise e aos negócios por elas proporcionados, ao controle relativo ao trânsito de vinhos, às reclamações sobre as deficiências da fiscalização, à problemática em redor do arranque de vinhas, ao futuro do Programa VITIS e às importações de vinho a granel de baixo preço, que desvirtuam o mercado.
A geração de excedentes de vinho e as alterações nos padrões de consumo, especialmente entre os mais jovens, são apenas dois dos grandes desafios do setor. A recente eleição nos EUA, com a vitória de Donald Trump, só veio agravar o problema, pelas ameaças de protecionismo e aumento exponencial das tarifas naquele grande mercado, que gerarão depois uma série de retaliações em cadeia de outros países, assim dificultando cada vez mais a rentabilidade da circulação de bens.

Referiu, na abertura da conferência, que a colheita de 2024 significou ‘a mais fraturante de todas as vindimas a que assistiu’. O que está na base desta declaração?
Ao longo da minha vida profissional nunca assisti a uma vindima tão difícil. O setor regista dificuldades de produção e colheitas cada vez mais imprevisíveis, devido às alterações climáticas, a que acrescem os novos problemas surgidos com os seguros de colheitas.
Muitos viticultores deixaram as uvas por colher, ou por não conseguirem encontrar compradores ou pelo facto de o preço que lhes foi oferecido implicar um prejuízo demasiado avultado e não compensar o trabalho da vindima, após um ano de investimento nas vinhas. É fundamental conseguir remunerar melhor os viticultores. Em muitas regiões estes só sobrevivem graças ao facto de desenvolverem outras atividades profissionais, que ajudam a complementar o trabalho na vinha.
Também muitos pequenos produtores resistem a unir esforços, o que lhes permitiria muito maior massa crítica e repartição de custos. Grupos de cinco, seis ou até mais produtores poderiam ter uma adega comum, um chefe de viticultura, um enólogo, um administrativo e um responsável comercial, que trabalhariam para todos e potenciariam uma muito maior competitividade global.
A partir desta vindima passamos a ter um setor diferente, mais crispado, menos unido e com muitos viticultores, produtores, comerciantes e exportadores a tentarem vender as suas empresas ou a ponderarem pura e simplesmente abandonar a atividade, por ser claramente e insustentavelmente deficitária.
Mas não podemos nem devemos baixar os braços. O maior e mais imediato desafio da fileira vitivinícola portuguesa é conseguir aumentar o valor acrescentado nos mercados internacionais, no sentido de remunerar melhor e mais condignamente os viticultores, dessa forma assegurando que as vinhas são rentáveis, cada vez mais bem tratadas e produzem as melhores uvas. É uma conjugação virtuosa de fatores que colocará finalmente Portugal na rota do sucesso.

Entrevista publicada na edição 428

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

Kiwi
Retalho

Mercadona duplicou, em cinco anos, aposta no kiwi português

A Mercadona comprou, em 2023, cinco mil toneladas de kiwi nacional à Kiwi GreenSun, tendo duplicado o volume em cinco anos. É um dos maiores compradores da empresa vimaranense, vendendo o kiwi em mais de 600 lojas da empresa, em Portugal e Espanha.

A Mercadona duplicou, em cinco anos, a sua aposta no kiwi português, com a compra, só em 2023, de mais de 5.000 toneladas de kiwi nacional à Kiwi GreenSun. É a partir da sua sede, em Guimarães, que os kiwis portugueses são distribuídos, desde 2012, por mais de 600 lojas da Mercadona, primeiro em Espanha e, depois, também em Portugal. Nos últimos cinco anos, a Mercadona duplicou mesmo as suas compras: em 2019, comprou 2.500 toneladas e, em 2023, 5.000, o que perfaz um crescimento de 100%.

A par com a Mercadona, também a Kiwi Greensun tem crescido e modernizado o seu negócio. “Tem sido uma relação saudável, que tem vindo a crescer. É um cliente muito exigente em termos da qualidade da fruta e nós temos sido capazes de satisfazer as expetativas e temos crescido bastante.”, sublinha Vitor Araújo, administrador da Kiwi GreenSun.

Pedro Barraco, diretor de cadeia agroalimentar Mercadona, refere que “ao longo dos últimos anos temos vindo a desenvolver parcerias estratégicas baseadas no compromisso com fornecedores portugueses, como é o caso da Kiwi Greensun. A Mercadona tem crescido no número de lojas a nível ibérico e fruto da estabilidade com a Kiwi Greensun, este aumentou a sua área de produção agrícola e capacidade industrial, gerando assim um contributo positivo para a economia nacional e local”.

Para dar resposta a este crescimento de forma sustentável, a Kiwi GreenSun tem investido em melhorias na sua fábrica, nomeadamente com a construção de duas novas naves, a modernização das suas linhas de produção e a instalação de painéis solares, que permitem atingir a autonomia energética de maio a setembro.

Com mais de 60 produtores, com plantações distribuídas por cerca de 600 hectares de produção em território nacional, especialmente entre Douro e Minho, uma região com um clima particular, frio no inverno e com temperaturas suaves no verão, permite garantir o equilíbrio entre os açúcares e a acidez, assegurando a qualidade e as características diferenciadoras do kiwi.

Sobre o autorHipersuper

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Não Alimentar

Couto une-se à PSOPortugal

A Couto quer ajudar a combater a psoríase este ano, doando 10% das vendas da icónica Pasta Dentífrica à PSOPortugal.

A Couto une-se à PSOPortugal – Associação Portuguesa da Psoríase para apoiar os doentes psoriáticos e as suas famílias. Até 31 de dezembro, 10% das vendas online e na loja física de qualquer Pasta Dentífrica Couto serão doadas à associação para ajudar a concretizar o seu plano de atividades, que se centrará nas questões da literacia e no acesso a cuidados e tratamentos.

“Quem tem psoríase não sofre apenas na pele, mas também na autoestima, vendo-se muitas vezes isolado ou privado de alguns contactos sociais, por decisão própria ou de outrem, e por isso ser tão importante informar as pessoas, para pôr fim à discriminação”, explica Jaime Melancia, Presidente da PSOPortugal.

 

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Bebidas

Chivas Regal 18 tem novo design e embalagem reciclável

Chivas Regal, o whisky escocês blended, apresenta um novo design para o seu premiado Chivas Regal 18: menos peso e uma embalagem exterior reciclável.

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Com uma redução de 25% no peso da sua garrafa de vidro de 70cl e embalagem exterior totalmente reciclável, a garrafa redesenhada “reafirma, não só, um posicionamento requintado e luxoso, mas também, o seu compromisso em reduzir o impacto ambiental”, assinada a Chivas Regal num comunicado onde informa que a redução do peso da garrafa de vidro “resultará em benefícios ambientais significativos”, estimando-se uma poupança de mais de 500 toneladas de vidro anualmente, “com base nas vendas do volume do exercício fiscal de 2024”.

A nova garrafa do Chivas Regal 18 apresenta uma silhueta mais alta e imponente, com um rótulo em camadas, multifacetado e semelhante a uma joia. O icónico Luckenbooth, um símbolo tradicional escocês, que representa o património e os valores de Chivas Regal, está agora posicionado no centro do rótulo e embutido na base de vidro. O clássico escudo de Chivas Regal e as lanças cruzadas, agora inculcado no vidro, “simbolizam proteção e lealdade, refletindo a irmandade de James e John Chivas, cujo espírito empreendedor lançou as bases para o primeiro whisky de luxo do mundo”, apresenta a marca.

Além da garrafa mais leve, a embalagem exterior também foi atualizada, sendo agora totalmente reciclável, e apresenta detalhes dourados luxuosos e uma tampa de lata dourada, finalizada com a assinatura de Sandy Hyslop, Master Blender de Chivas Regal, também em letras douradas.

“Estamos comprometidos em continuar a tornar a nossa marca Chivas Regal mais premium, enquanto damos passos significativos em direção à sustentabilidade. A nova garrafa de Chivas Regal 18, não só demonstra a nossa dedicação ao luxo com o seu design refinado, mas também destaca os nossos esforços contínuos para reduzir o impacto ambiental”, comentou Nick Blacknell, diretor de Marketing Global de Chivas Regal na Chivas Brothers.

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Foto: Shopos

I&D

Abuso de aplicações fiáveis teve um aumento de 51%

A Sophos lançou um relatório que se debruça sobre as mudanças de comportamento e técnicas de ataque que os hackers utilizaram no primeiro semestre de 2024.

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tagssophos

O ‘The Bite from Inside: The Sophos Active Adversary Report’ reuniu dados resultantes de quase 200 casos de resposta a incidentes da equipa Sophos X-Ops IR e da equipa Sophos X-Ops Managed Detection and Response.  As conclusões da empresa global de soluções de segurança indicam que os invasores tiram partido de aplicações e ferramentas fiáveis em sistemas Windows, comummente chamados de binários ‘living off the land’, para conduzir ações de exploração/descoberta em sistemas e manter a persistência dos ataques.

“Em comparação com 2023, a Sophos verificou um aumento de 51% no abuso destes binários LOLbins; e, em comparação com 2021, um aumento de 83%”, revela a empresa.

Entre os 187 LOLbins Microsoft únicos detetados no primeiro semestre deste ano, a aplicação de confiança mais frequentemente abusada foi o protocolo de desktop remoto (RDP). “De facto, este vetor de ataque foi registado em 89% dos quase 200 casos de IR analisados pela Sophos, continuando a tendência observada pela primeira vez no Relatório Active Adversary de 2023 – no qual o abuso de RDP foi predominante em 90% de todos os casos de IR investigados”, revela.

No que toca ao grupo de ransomware LockBit, o relatório da Sophos concluiu também que, apesar da ação governamental sobre o seu principal website de leaks e de infraestrutura, em fevereiro deste ano, continuou a ser o grupo mais frequentemente encontrado, representando aproximadamente 21% dos incidentes no primeiro semestre de 2024.

Outras conclusões importantes do mais recente Relatório Active Adversary da Sophos referem que dada a continuidade a uma tendência observada pela primeira vez no Active Adversary Report for Tech Leaders, as credenciais comprometidas ainda são a causa principal dos ataques (39%). No entanto, este valor está em declínio em relação ao registado em 2023 (56%). 

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I&D

Cibersegurança e IA na robótica entre as principais tendências tecnológicas para 2025

Para a Capgemini, cinco tecnologias deverão atingir o ponto de viragem ao longo do próximo ano. A empresa baseou o resultado num estudo realizado à escala global.

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IA e IA generativa (Gen AI) estão no topo do radar dos líderes empresariais e dos investidores de capital e risco de todo o mundo que participaram no ‘TechnoVision Top 5 Tech Trends to Watch in 2025’, um estudo realizado à escala global e que será divulgado na CES em janeiro de 2025. “Espera-se também que tenham um impacto significativo noutras tecnologias-chave suscetíveis de atingir a maturidade ou de alcançar um avanço em 2025”, refere a Capgemini

“As previsões que fizemos o ano passado no nosso Capgemini’s Top 5 Tech Trends relativas aos modelos emergentes de linguagem Gen AI menores e aos agentes de IA, vieram a concretizar-se”, sublinhou Pascal Brier, Chief Innovation Officer da Capgemini e Member of the Group Executive Committee. “Em 2025, consideramos que a IA e a Gen AI irão influenciar consideravelmente as prioridades das empresas bem como muitas áreas tecnológicas adjacentes, tais como a robótica, as cadeias de abastecimento ou mix energético do futuro”, avança ainda o responsável. Para a Capgemini, são cinco a tecnologias a acompanhar em 2025.

IA generativa: Modelos mais autónomos

Segundo revela o estudo do Capgemini Research Institute, a ser apresentado em janeiro de 2025, 32% dos 1.500 líderes empresariais inquiridos em todo o mundo consideraram que os agentes de IA serão a principal tendência tecnológica na área dos dados e da IA em 2025. “Os modelos de IA generativa, graças às capacidades crescentes de raciocínio lógico de que dispõem, começarão a funcionar de forma mais autónoma, fornecendo simultaneamente resultados mais fiáveis e fundamentados em evidências, passando a assumirem cada vez mais tarefas nas cadeiras de abastecimento ou/e de manutenção preditiva, sem necessidade de supervisão humana constante”, defende a Capgemini. “O passo seguinte será a criação e lançamento de um superagente, que funcione como um orquestrador dos vários sistemas de IA, otimizando as suas interações. Em 2025, estes avanços irão acelerar a emergência de novos ecossistemas de IA em todos os setores de atividade, disponibilizando níveis acrescidos de eficiência e de inovação”, acrescenta.

Cibersegurança: Novas defesas, novas ameaças

A IA está também a transformar a área da cibersegurança, tornando os ataques cibernéticos impulsionados pela IA Generativa mais sofisticados e os sistemas de defesa orientados por IA mais robustos, flexíveis e avançados. Este aspeto é referido no último estudo do Capgemini Research Institute recentemente publicado e no âmbito do qual, 97% das organizações inquiridas revelaram que no ano passado enfrentaram violações ou problemas de segurança relacionados com a utilização da Gen AI. Nos últimos anos, o trabalho remoto aumentou substancialmente a superfície de ataque e as vulnerabilidades da segurança das empresas face às ameaças.

Para reduzir estes riscos, os investimentos e as inovações no domínio da segurança dos terminais e das redes foram intensificados ao longo do último ano e as iniciativas para automatizar a deteção de ameaças aumentaram, incluindo threat intelligence baseada em IA. Por outro lado, as empresas começaram a preparar-se para o futuro, fortalecendo os algoritmos da criptografia, sobretudo através da criptografia pós-quântica, para se poderem proteger contra as futuras ameaças advindas da computação quântica. 

O estudo da Capgemini prevê que em 2025, os ciberataques generativos alimentados por IA continuarão a ser mais sofisticados e generalizados, esperando-se por isso que os riscos para as organizações aumentem. Paralelamente, e à medida que a IA desempenha um papel cada vez mais importante na tomada de decisões e no controlo operacional, garantir que os seres humanos confiam nestes sistemas vai ser fundamental. “A cibersegurança deve, por isso, responder às preocupações técnicas e psicológicas, garantindo não só a proteção, mas também a fiabilidade dos sistemas de que as pessoas dependem diariamente”, defende.

Robótica e IA

A robótica costumava ser dominada por máquinas codificadas e específicas para utilização em tarefas específicas, mas o desenvolvimento da Gen AI torna possível o desenvolvimento de novos produtos – incluindo robots humanoides e colaborativos – ou cobots, com capacidade para se adaptarem a vários cenários e aprenderem continuamente com o seu ambiente. De acordo com o estudo do Capgemini Research Institute, 24% dos principais líderes empresariais e 43% dos investidores de capital de risco consideram a automação e a robótica impulsionadas por IA como uma das três principais tendências tecnológicas na área dos dados e da IA em 2025. Com os robots a tornarem-se cada vez mais autónomos e a IA a assumir funções complexas de tomada de decisão, o futuro do trabalho poderá vir a sofrer mudanças profundas nas estruturas tradicionais de autoridade. 

“Até 2025, os avanços no processamento da linguagem natural e da visão da máquina aumentarão ainda mais as suas capacidades, permitindo que os robots assumam funções mais complexas no contexto da força de trabalho moderna na indústria, na logística e na agricultura”, define a Capgemini

Energia Nuclear

O setor da energia está a passar por grandes mudanças, com a transição energética a acelerar a um ritmo sem precedentes. Em 2025 a energia nuclear estará em foco e irá dominar a agenda do ano: esta tecnologia está de volta ao topo das prioridades das empresas, como possível resposta à necessidade urgente de maiores quantidades de energia limpa, fiável e controlável que decorrem da IA e das outras tecnologias emergentes. Apesar de terem sido poucos os líderes empresarias (inquiridos em todo o mundo entre setembro e outubro de 2024 no âmbito deste estudo), que identificaram os Pequenos Reatores Modulares (SMRs) como uma das três principais tecnologias sustentáveis que se irá destacar em 2025, é expectável que o desenvolvimento desta tecnologia venha a acelerar de forma substancial ao longo do próximo ano. “Também podemos esperar avanços significativos no que diz respeito à energia limpa e ilimitada gerada através da fusão nuclear, ou dos Reatores Modulares Avançados (AMRs)”. 

Cadeias de abastecimento de nova geração

As principais tecnologias, incluindo a IA, os dados, o blockchain, o IoT e a conectividade com as Redes de Satélites Terrestres, desempenham agora um papel estratégico no que diz respeito à otimização dos custos, da resiliência, da agilidade, da circularidade e da sustentabilidade das cadeias de abastecimento. Segundo o novo estudo do Capgemini Research Institute, 37% dos líderes empresarias acreditam que estas cadeias de abastecimento suportadas por tecnologias de próxima geração, serão a principal tendência tecnológica no que diz respeito à indústria e à engenharia em 2025. Esta evolução vai ser ainda mais pertinente, como resposta às novas restrições regulamentares e ambientais que irão entrar em vigor e como forma de as empresas garantirem a sua competitividade, agilidade e resiliência.

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Logística

Nacex abre nova plataforma em Viseu

A empresa de logística reforça assim a sua operação de cross docking no Norte de Portugal.

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A Nacex, empresa de correio expresso da Logista, inaugurou uma nova plataforma em Viseu que, “graças ao seu classificador com leitura de códigos de barras com capacidade de leitura de 3.500 envios por hora”, apoiará a sua operação de cross docking nas zonas da Beira Alta, Beira Baixa e Trás os Montes.

Segundo a empresa, a plataforma de Viseu construída para a Nacex está situada numa nave de 700 m2. Para além do classificador, dispõe de 14 cais adequados a camiões, e carrinhas de distribuição, fatoras que vêm aumentar a capacidade operativa na zona norte de Portugal.

Como parte da sua estratégia de crescimento, em outubro, a Nacex também aumentou a capacidade de classificação da sua plataforma no Porto, passando de uma capacidade de 3.900 para 6.000 envios por hora. A chave foi um novo sistema de classificação com tecnologia Crossbelt Lineal e scanner a cores. 

“O reforço do músculo operativo é fundamental para proporcionar aos clientes a excelência de serviço que merecem. Na Nacex estamos convencidos disso e, por essa razão, investimos em mais e melhores infraestruturas,” explica João Jales, country manager de Nacex Portugal.

A Nacex dispõe de uma frota de mais de 2.600 veículos e uma rede de 35 plataformas, além de mais de 300 agências em Portugal, Espanha e Andorra. Conta com mais de quatro mil colaboradores. A empresa integra o grupo Logista, distribuidor de produtos e serviços para empresas locais no sul da Europa.

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