A evolução do comércio mundial de alimentos segundo a FAO (Nações Unidas)
A FAO, organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura, deu conta que o comércio mundial de alimentos quase triplicou em valor na última década

Ana Catarina Monteiro
Casaleiro com nova imagem e novas referências
Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas
Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança
Wells abre nova loja em Aveiro
Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém
Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque
MO reabre lojas em Esposende e Abrantes
Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025
Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março
Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024
A FAO, organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura, deu conta que o comércio mundial de alimentos quase triplicou em valor na última década.
Segundo o relatório publicado pela FAO (Food and Agriculture Organization of the United Nations) sobre o estado dos mercados e dos produtos agrícolas, citado pela Inforetail, o comércio internacional tem contribuído para uma equilibrada “redistribuição” dos recursos e do poder “geopolítico” ao longo do globo.
Segundo a organização, a América Latina substituiu a América do Norte enquanto região mais exportadora de alimentos e, por sua vez, a Ásia tem registado o mais rápido aumento das importações, sobretudo devido ao volume de produtos agrícolas que a China tem vindo a importar desde 2007.
No futuro, “muitas regiões” vão aumentar a sua dependência do comércio, sejam importadoras ou exportadoras. O surgimento de novas cadeias mundiais irá afetar a evolução do comércio, assim como as trocas comerciais entre empresas e a proliferação de acordos bilaterais e regionais. Quantos aos preços, a organização aponta para uma tendência de queda a longo prazo.