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Jorge Henriques, presidente da FIPA: “Indústria poderá tornar-se exportadora líquida em 2020”

Maioria dos empresários portugueses do setor agroalimentar perspetiva que metade da sua produção será destinada à exportação em cinco anos, segundo um estudo realizado pela consultora Deloitte para a FIPA

Rita Gonçalves
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Jorge Henriques, presidente da FIPA: “Indústria poderá tornar-se exportadora líquida em 2020”

Maioria dos empresários portugueses do setor agroalimentar perspetiva que metade da sua produção será destinada à exportação em cinco anos, segundo um estudo realizado pela consultora Deloitte para a FIPA

Rita Gonçalves
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JH_FIPAEntrevista a Jorge Henriques, Presidente da Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares

A valorização da agricultura nacional como fonte de abastecimento de matéria-prima à indústria agroalimentar, a previsibilidade fiscal e adequar os programas de apoio à competitividade e à investigação, são algumas prioridades da federação para os próximos quatro anos.

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Que balanço faz da evolução da indústria agroalimentar portuguesa no último ano?

Estamos a sair de uma crise profunda, talvez uma das maiores das últimas quatro décadas em Portugal, para não recuar mais, que trouxe à economia, à vida dos portugueses e também à indústria agroalimentar muitas dificuldades e problemas. Por um lado, fez diminuir de forma geral o consumo e a atividade das empresas. Por outro, também permitiu lançar novos desafios. Talvez o principal, que não é propriamente novo, seja o aumento das exportações desta indústria.

Este é o maior setor da indústria transformadora nacional. Fatura 14,6 mil milhões de euros. E tem dado contributos importantes quer na questão do valor acrescentado mas sobretudo na substituição de importações por exportações e no equilíbrio da balança comercial.

Se olharmos para os números dos últimos anos, o setor cresce mais de 9% cumulativamente. E, nos últimos dois anos, incluindo 2015, conhecemos os dados até final de agosto, as exportações continuam a crescer não obstante as dificuldades em algumas geografias.

Quais geografias?

As geografias que fazem parte da zona euro, onde a crise se aprofundou, concretamente Espanha, mas também outras que têm vindo a colocar novos desafios e dificuldades, como Angola e o Brasil. Não obstante, no ano passado as exportações desta indústria cresceram 4,12%, e este ano, até ao final de agosto, cresceram 3,2%.

O que significa que, perante as dificuldades do mercado interno, a indústria agroalimentar conseguiu continuar a canalizar para o exterior muita da sua atividade.

Estamos em crer que este caminho vai continuar a desenvolver-se, se continuarmos a ter políticas económicas e sobretudo de previsibilidade fiscal alinhadas com aquilo que são os interesses das empresas.

Os empresários sentem a recuperação da atividade económica?

Já este ano, segundo dados que vamos recebendo, há efetivamente algumas perspetivas positivas relativamente àquilo que pode ser o relançamento, mais do que o fomento industrial que temos vindo a falar, da atividade económica e desta indústria, em particular. Ou pelo menos um maior poder de compra por parte dos consumidores de uma forma geral, que resulta das condições climatéricas e do aumento do turismo. Não obstante os problemas que subsistem em algumas das áreas, são dados interessantes, sobretudo se se observar o caminho do rigor, a definição de metas e objetivos, mas sobretudo o estabelecimento de um desígnio nacional, que é atualmente o aumento das exportações nacionais.

No entanto, este trabalho tem de ser feito sem perder de vista o mercado interno, para que um conjunto muito vasto de empresas que se constituíram para o fornecimento do mercado interno possam continuar a desenvolver a sua atividade e criar emprego.

Algum emprego naturalmente se terá degradado durante este período complicado, mas este setor foi provavelmente o que menos contribuiu para o desemprego nacional em Portugal.

A que se deve essa menor contribuição?Jorge_FIPA

Por que a indústria agroalimentar e de bebidas, de forma geral, ao longo das duas últimas décadas tem vindo a restruturar-se. Para melhorar os seus ativos industriais e também a sua gestão global de forma a adaptar as empresas àquilo que são as exigências europeias e, por outro lado, para enfrentar o mercado global.

Costumo dizer que se todos em Portugal tivéssemos feito o trabalho que esta indústria fez nas duas últimas décadas provavelmente hoje estaríamos numa situação mais confortável.

Este trabalho atenuou em larga medida os impactos da ‘tempestade’ que aconteceu quase num só golpe. Por um lado, o agravamento da crise e, por outro, o aumento de impostos em algumas das áreas, nomeadamente em sede de IVA que, em alguns produtos, passou da taxa reduzida para a máxima e trouxe muitas dificuldades às empresas e aos consumidores.

De forma global, diria que o saldo é positivo no sentido em que a indústria teve capacidade para fazer frente a estes grandes problemas e procurou no quadro externo contrabalançar algumas das dificuldades da economia portuguesa.

No memorando estratégico que apresentaram para os próximos quatro anos, lê-se que a indústria agroalimentar portuguesa poderá tornar-se exportadora líquida em 2020. Em que pé estamos hoje e como podemos lá chegar?

Esses dados surgem em resultado de um estudo que fizemos em parceria com a consultora Deloitte. Procuramos fazer uma radiografia ao setor com as principais indústrias nacionais e os seus responsáveis e perspetivar o que poderá ser o futuro deste setor. É necessário que tudo se jogue de forma perfeita, sem derivas ou convulsões internas, para que se possa realizar esse quadro que prevemos.

A maior parte dos empresários escutados tem a perspetiva que 50% da sua produção será destinada à exportação em 2020. Por outro lado, se continuarmos a consolidar as exportações à média dos últimos anos, certamente que esta indústria se poderá transformar em exportadora líquida. Mas repito que, para essa perspetiva se confirmar, temos de aplicar às empresas um conjunto de pressupostos enunciados no memorando que temos vindo a entregar aos partidos políticos e são as prioridades estratégicas desta indústria para os próximos quatro anos.

Quais as principais prioridades?

Um dos aspetos importantes é a questão da adequação da política fiscal à competitividade. Não podemos continuar, como aconteceu há uns anos, numa imprevisibilidade fiscal que retira às empresas competitividade, afasta o investimento interno e o estrangeiro, porque temos indústrias multinacionais que produzem localmente.

É preciso previsibilidade em matéria de IRC, alvo de uma reforma com a qual se comprometeram não só os setores industriais mas também as forças políticas que têm governado Portugal nos últimos anos. E isso não pode ser abandonado sob circunstância alguma. Têm de ser respeitados os acordos e decisões tomados nesta matéria e também não podemos continuar naquela senda de lançamento de impostos especiais para isto ou aquilo.

Está a referir-se por exemplo à intenção de taxar produtos com elevado teor de açúcar?

Refiro-me a todos os impostos especiais ao consumo que, em nome de alguns pensamentos que não sabemos de onde vêm e não são assentes em evidências científicas, tendem a lançar a confusão sobre aquilo que queremos que seja claro.

Nessa perspetiva de sermos exportadores líquidos, é necessário que todos os instrumentos de suporte à promoção externa e à internacionalização se venham a verificar num quadro, sobretudo neste horizonte 2020, que permita com rigor e avaliando os resultados colocar estes instrumentos ao serviço das empresas e das marcas.

Por que em primeira e última instância quem promove esse crescimento são as empresas e as marcas. É preciso dar dimensão às empresas, promovendo a sua recapitalização. Hoje diz-se que as empresas não estão suficientemente capitalizadas, então, é preciso aproveitar estes enquadramentos para as recapitalizar. E por que não estão? É preciso ver o cenário que conduziu em muitas circunstâncias à delapidação dos seus capitais. As empresas foram obrigadas a recorrer aos seus fundos próprios, a apoiar os seus clientes em cascata, na ausência de financiamento, não só da banca mas de uma forma global, na ausência total de seguros de crédito à exportação. Esse esforço foi feito para que as empresas pudessem continuar a sua atividade e dar crédito umas às outras.

É preciso aproveitar todos os instrumentos quer neste quadro comunitário que já aí está quer os de diplomacia económica que, apesar de insuficientes, são extremamente importantes. Canalizar estes e os demais instrumentos que o Estado deve por à disposição das empresas para o objetivo comum que é transformar os setores com maior capacidade em exportadores líquidos. O setor tem alguns exemplos, como as conservas, o concentrado de tomate, as bebidas e o vinho. Com a qualidade dos nossos produtos e da gestão empresarial iremos nesse horizonte atingir esse objetivo.

FIPAAs empresas ainda estão a braços com muitas dificuldades de financiamento ou sentem melhorias?

Estas dificuldades têm vindo a atenuar-se de forma progressiva no que respeita ao custo e à existência desse financiamento. Mas não é suficiente, não basta apregoar que há financiamento e com um custo mais baixo, é preciso a conjugação de um conjunto de fatores que têm que concorrer para isso. Há mais financiamento a custos inferiores mas ainda está longe daquilo que é desejável para aliviar a tesouraria das empresas.

Mais um desafio, segundo a FIPA, é adequar os programas de apoio – Portugal 2020 e PDR 2020 – colocando o foco em atividades de investigação.

Ainda estamos no início deste quadro mas há muitos operadores que nos falam da dificuldade de acesso aos programas, dos obstáculos que excedem o rigor transformando-o numa barreira no acesso aos fundos. Estes fundos devem ser naturalmente canalizados para a investigação diretamente aplicada às empresas, para a transmissão de conhecimento e o aprofundamento das relações entre o meio académico e o empresarial. Também dizemos que devem ser focados no apoio às empresas para a compra de serviços a entidades do Sistema Tecnológico Nacional.

É preciso uma definição precisa dos critérios de aprovação das candidaturas tendo em vista a valorização da agricultura nacional como fonte de abastecimento de matérias-primas, o País tem absoluta necessidade de promover o desenvolvimento do tecido primário, com vista ao abastecimento desta indústria. É decisivo para a competitividade, quanto mais longe nos formos abastecer mais encarecemos as importações. E isto leva à criação de emprego. É o ciclo virtuoso que defendemos. Hoje, a indústria alimentar e a pecuária são os maiores empregadores líquidos em zonas desfavorecidas, como o Alentejo, e contribuem com mais de 25% para a totalidade do emprego.

Qual o papel da inovação?

A inovação é importante para o crescimento desta indústria e devemos estar pelo menos a par, para não dizer na dianteira, da investigação europeia e mundial. Temos de acertar o passo em função de verbas disponíveis para a investigação. A diferença será um dos pontos mais importantes para a afirmação das nossas exportações nos diferentes mercados. Temos de nos apresentar com produtos inovadores e diferenciados em tempo útil, por que não estamos sozinhos a trabalhar no mundo. Se, nesta corrida, não formos corredores de fundo e não tivermos como alvo os primeiros lugares, vamos chegar muito atrasados à meta e a meta são os mercados e os consumidores.

Em que pé está o Código de Boas Práticas para toda a cadeia?

Temos vindo a trabalhar em sede da Confederação Empresarial de Portugal (CIP). Durante muitos anos, empreguei uma frase que é ‘produtores e distribuidores estão condenados a entenderem-se’. Acho que este entendimento tem vindo em alguns aspetos a dinamizar-se, mas achamos que é importante, em cima do código europeu nesta matéria, Portugal ter o seu próprio código aplicado à sua realidade. Para melhorar as relações e aprofundar as suas necessidades em várias matérias. Nesse sentido, estamos em crer que não estamos muito longe de ter um código que efetivamente represente os interesses das partes.

Um código deste tipo leva o seu tempo a concretizar-se, a nossa perspetiva é que dentro de muito pouco tempo essas regras estarão disponíveis.

Ainda na rubrica dos incentivos, mais uma ideia é criar um cluster agroalimentar de âmbito nacional. Pode concretizar melhor a ideia?

Portugal necessita de concentrar as suas forças e recursos para a promoção externa e internacionalização desta indústria. Em 2008, houve uma crise profunda de matérias-primas a nível mundial, nos dois lados do hemisfério, um momento muito particular que nunca se tinha verificado desta maneira. Algumas matérias-primas alimentares escassearam e outras aumentaram o seu custo. Isto determinou entre os agentes económicos a necessidade de olhar para a indústria agroalimentar no sentido serem criadas condições que permitissem a Portugal produzir mais matérias-primas.

Tivemos sobretudo nos últimos quatro anos dialogado muito com as forças no terreno para obter uma visão conjunta para a promoção externa. Continuamos a sentir a necessidade de falar nestas questões a uma única voz. O cluster tem como objetivo, no processo de reconhecimento em curso, a representatividade das empresas e das marcas, melhorar a competitividade da indústria e promover o seu trabalho além-fronteiras.

Sobre o autorRita Gonçalves

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Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico

A quinta, situada no Peso da Régua, assegura a produção de azeites Premium, Olival do Feytor e Olival da Cobiça, inteiramente destinados ao mercado nacional. No futuro, a estratégia passa por entrar no mercado internacional.

Além da produção dos vinhos e da recente aposta no enoturismo, a Quinta da Vacaria, uma das mais antigas do vale do Douro, datada de 1616, investe, também, na produção de azeite biológico, dispondo no seu portefólio de três tipos de azeites de “alta qualidade”, que expressam toda a pureza do terroir do Douro.

Por todo o olival, de bordadura, isto é, de oliveiras que existem na delimitação das vinhas, predominam as variedades de azeitona Cobrançosa, Madural e Negrinha do Freixo que dão origem aos azeites Premium, Olival do Feytor e Olival da Cobiça. O total das vendas deste produto está, para já, alocado ao mercado nacional, mas a propriedade espera, em breve, poder entrar no mercado internacional.

O processo de colheita da azeitona é realizado de forma artesanal, através do varejamento, um método ancestral de colheita, sem intervenção de maquinaria. Esta técnica atesta o compromisso assumido pela Quinta da Vacaria com a sustentabilidade, refletida, também, em todo o Olival, cultivado em “regime biológico, sem recorrer a produtos fitofármacos ou adubos de síntese”, explica Duarte Nabais, diretor geral.

O terroir, a exposição solar e a idade secular das oliveiras contribuem para a qualidade e diversidade dos azeites produzidos no alto Douro Vinhateiro, extraídos “mecanicamente, a baixas temperaturas, o que preserva as nuances frutadas e a subtileza das azeitonas maduras”. Após um processo “cuidadoso de decantação”, por um período de dois a três meses, alcançam-se resultados de excelência, com azeites que revelam um “final de boca longo, intenso e ligeiramente picante”.
Atualmente, estes azeites estão apenas disponíveis no mercado nacional. Na Quinta da Vacaria, são, maioritariamente, utilizados para realização de provas de azeites e parings com os principais pratos servidos no Hotel, sendo que, num futuro próximo, farão, também, parings com as iguarias servidas no restaurante da Adega, revela a produtora.

Os azeites estão disponíveis no site oficial da Quinta da Vacaria e em parceiros como Vinha.pt, Garrafeira Nacional.

Sobre o autorHipersuper

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Logística

Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets

O Grupo Rotom reforçou ainda mais a sua posição no mercado do Reino Unido com a aquisição da Kingsbury Pallets. “É com grande entusiasmo que damos as boas-vindas à equipa altamente qualificada da Kingsbury Pallets. Esta aquisição reforça a nossa presença no importante mercado de paletes de madeira do Reino Unido, com o qual podemos servir melhor os clientes com um âmbito internacional.”, afirma Arjan Kuiper, diretor executivo do Grupo Rotom.

Esta última operação acrescenta ao grupo 76 funcionários qualificados e duas grandes instalações no Reino Unido, totalizando 34.000 m².

Nos últimos dois anos, a Rotom efectuou uma série de aquisições estratégicas em toda a Europa, incluindo a All Pallets Ltd – goplasticpallets.com, Lievaart-Slaghuis (Países Baixos), Englmeier (Alemanha) e, atualmente, a Kingsbury Pallets.

Fundada por Jon Towers em 1995, a Kingsbury Pallets processa 40.000 paletes de madeira e artigos de embalagem semanalmente em duas instalações – a sua sede em Tamworth e uma segunda em Lichfield. A empresa fornece paletes de madeira novas e recondicionadas, ao mesmo tempo que oferece serviços de recuperação e reciclagem de paletes. No total, a Kingsbury Pallets recicla e reutiliza 15 000 toneladas de embalagens de madeira por ano.

O compromisso da Kingsbury Pallets para com as práticas sustentáveis está estreitamente alinhado com os objetivos ambientais da Rotom, sublinha a empresa em comunicado. As instalações de Tamworth incorporam uma sofisticada instalação solar de 100 kW, que alimenta um triturador elétrico Untha XR e uma linha de reciclagem, reduzindo as emissões de carbono em 22,3 toneladas por ano. A empresa também detém várias acreditações, incluindo da Forestry Commission, Environment Agency, e Wood Recyclers Association, sublinhando o seu compromisso com operações responsáveis. A Rotom possui a certificação de prata Ecovadis.

“Nos últimos 30 anos, trabalhámos arduamente para transformar a Kingsbury Pallets num dos fornecedores de paletes de madeira mais sustentáveis do Reino Unido. Agora, ao juntarmo-nos à Rotom, temos a oportunidade de expandir ainda mais a nossa missão, apoiados pelos recursos e pela visão de um líder em soluções sustentáveis com a mesma mentalidade.”, sublinha Jon Towers.

“É com grande entusiasmo que damos as boas-vindas à equipa altamente qualificada da Kingsbury Pallets. Esta aquisição reforça a nossa presença no importante mercado de paletes de madeira do Reino Unido, com o qual podemos servir melhor os clientes com um âmbito internacional. Mas também reúne uma valiosa experiência em práticas sustentáveis. Os valores da Kingsbury Pallets alinham-se perfeitamente com os nossos e, juntos, estamos entusiasmados por promover um futuro centrado na inovação, no crescimento e na sustentabilidade. Estamos ansiosos por trabalhar em estreita colaboração com a nova equipa para impulsionar o sucesso partilhado.”, afirma Arjan Kuiper, diretor executivo do Grupo Rotom.

Sobre o autorHipersuper

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Bebidas

Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”

A marca Activia continua a inovar para responder ao crescimento do mercado de bebidas funcionais, especialmente no segmento da saúde digestiva. Diogo Costa, diretor de marketing da Danone, sublinha que a Activia mantém a sua relevância com base em três pilares estratégicos: a escuta ativa dos consumidores, a inovação no portefólio e uma comunicação eficaz.

A crescente procura por alimentos funcionais tem impulsionado o dinamismo do segmento de leites fermentados com probióticos. Para Diogo Costa, o sucesso da Activia reside, em grande parte, na capacidade de ouvir o consumidor e adaptar-se às suas necessidades. “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores em Portugal, e é a partir dessa conexão direta que conseguimos adaptar a nossa oferta”, afirma.

Esse foco no consumidor traduziu-se, por exemplo, no lançamento da gama Activia Triplo Zero em 2023, uma resposta direta a dois grandes insights do mercado: a crescente preocupação com a redução do consumo de açúcar e a maior procura por produtos sem lactose. “Esta gama tem trazido excelentes resultados com crescimento a dois dígitos em volume, valor e penetração”, explica Diogo Costa, salientando a importância da inovação no portfólio para acompanhar as mudanças no mercado.

Além da gama Triplo Zero, a Activia tem também apostado na expansão da sua linha de kefir, que já conta com cinco referências e continua a crescer, refletindo as tendências de consumo mais recentes. “Pretendemos continuar a expandi-la, acompanhando as novas tendências de consumo”, refere.

Outro ponto crucial para o sucesso de Activia tem sido a constante validação de insights junto dos consumidores, ajustando as suas campanhas de comunicação para garantir que estas sejam eficazes. “Temos investido fortemente na validação de insights junto dos consumidores, testando constantemente para identificar quais os elementos que geram maior relevância e conversão”, explica Diogo Costa. Esta estratégia permite à marca manter-se presente e relevante na vida dos consumidores, ajustando continuamente as mensagens e campanhas.

O papel dos especialistas em saúde e nutrição

Os especialistas em nutrição e saúde desempenham um papel fundamental na promoção dos benefícios das bebidas probióticas da Activia, reforçando o seu posicionamento como uma marca funcional de referência. Diogo Costa destaca que, para além da investigação e desenvolvimento rigorosos, a colaboração com estes profissionais é essencial para validar a proposta de valor dos produtos. “Chegamos mesmo a sentar-nos com especialistas para encontrar mais insights e reforçar a nossa proposta de valor”, afirma.

Esta colaboração resulta numa promoção orgânica e natural dos produtos da Activia por parte dos especialistas durante as suas consultas, reconhecendo a relevância das bebidas probióticas como parte da alimentação diária dos seus pacientes. “Eles reconhecem o benefício e relevância dos nossos produtos enquanto parte diária da alimentação dos seus pacientes”, salienta Diogo Costa.

A Activia aposta numa oferta diversificada e adaptada a diferentes perfis de consumidores, sempre com uma base científica sólida. A linha de kefir, por exemplo, é uma das inovações que tem sido bem recebida, combinando os tradicionais fermentos da marca com grãos de kefir, que proporcionam uma fermentação com 16 microrganismos específicos distintos. “Este é o tipo de inovação e superioridade que trazemos, sempre assente em evidência científica comprovada”, reforça Diogo Costa.

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

ESG

Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor

A Staples é o primeiro cliente da EDP em Portugal a escolher, em simultâneo, soluções de energia elétrica, comunidades de energia solar e mobilidade sustentável. A retalhista sublinha que esta parceria permite, por exemplo, produzir localmente metade da energia que necessita diariamente e partilhar a energia restante com vizinhos.

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A Staples escolheu a EDP Comercial como fornecedora de uma solução integrada para a descarbonização do consumo elétrico da empresa, combinando fornecimento de energia, produção local de energia solar para consumo próprio e partilha com vizinhos e mobilidade elétrica conectada à rede pública MOBI.E.

Esta parceira inclui a instalação de comunidades de energia em mais de 20 lojas por todo o país: os Bairros Solares EDP terão uma capacidade combinada de cerca de 2,5 MWp e uma produção anual estimada de aproximadamente 3,5 GWh. Esta energia limpa vai permitir evitar a emissão de cerca de 1.800 toneladas de CO2 por ano, que seria emitido para produzir a mesma eletricidade a partir de fontes poluentes.

A instalação destas centrais solares vai permitir à Staples uma independência da rede elétrica de aproximadamente 50%  e partilhar estes benefícios com cerca de dois mil vizinhos. Podem aderir famílias ou empresas que se encontrem num raio de dois quilómetros das lojas Staples aderentes, ao inscreverem-se no site da EDP Comercial (edp.pt/bairro-solar).

Para além de promover o uso de eletricidade renovável nas comunidades em que está inserida, esta parceria permite à Staples alcançar poupanças de mais de 60% no custo mensal com eletricidade e reduzir significativamente a sua pegada ambiental. Já os vizinhos que fizerem parte deste projeto terão uma poupança de até 35% em parte da eletricidade que consomem, para além de contribuírem para a transição energética do seu bairro, pode ler-se no comunicado enviado.

A EDP vai também instalar 60 pontos de carregamento de veículos elétricos em quase 90% das lojas Staples de norte a sul do país, que estarão ligados à rede pública MOBI.E, que podem ser utilizados por qualquer condutor de veículos elétricos, independentemente do seu Comercializador de Energia de Mobilidade Elétrica (CEME).

Além destas soluções de mobilidade elétrica e da implementação das comunidades de energia, a EDP vai ainda fornecer energia elétrica a todas as localizações Staples em Portugal durante sete anos. Ao escolher um contrato de fornecimento de energia a longo prazo, a Staples deverá reduzir em cerca de 30% os seus custos com eletricidade, avança em comunicado.

Com este projeto, a Staples reforça o seu empenho na descarbonização de toda a sua cadeia de valor, um passo importante na redução significativa das emissões de CO2, enquanto envolve as comunidades onde está inserida na transição energética, sublinha ainda.

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Logística

CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

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Os CTT – Correios de Portugal vão reforçar a operação de tratamento e distribuição de encomendas para fazer face à procura da peak season, período entre a Black Friday e o Dia de Reis. A nível ibérico a expectativa é que sejam feitas mais de um milhão de entregas de encomendas pelos CTT em dias de pico, avança a empresa em comunicado.

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

Já na distribuição em Portugal, existirá um reforço de recursos humanos e de rotas de distribuição, com a contratação de mais de 800 pessoas para esta época, elevando para cerca de 7800 os trabalhadores das operações de correio e expresso dedicados à peak season, com mais veículos para o transporte de encomendas e mais 850 rotas suplementares.

Será ainda implementado o trabalho suplementar aos feriados, sábado e domingos e, sempre que possível, serão antecipadas as recolhas junto dos clientes empresariais, refere ainda os CTT que terão equipas de manutenção em permanência nos centros da CTT Expresso (MARL, em Lisboa, e Perafita, no Porto) e uma equipa de Sistemas de Informação reforçada.

Também no apoio ao cliente existirá um reforço de 25% a 30% da equipa de atendimento, sendo que o chatbot Helena, solução de Inteligência Artificial dos CTT, estará também com uma robustez reforçada para dar resposta aos clientes dos CTT. A nova assistente virtual dos CTT disponibiliza uma assistência em tempo real, conjugando as componentes informativa e transacional, sendo possível, por exemplo, saber o estado de uma encomenda.

Os CTT lembram que é importante estar atento contra eventuais esquemas de phishing, devendo os clientes seguir todos procedimentos para assegurar a segurança dos seus dados pessoais e bancários.

Já em Espanha a CTT Express está preparada para gerir entre 500 a 600 mil envios por dia nos dias de maior movimento e reforçará a contratação para esta época com cerca de 200 pessoas para o tratamento e cerca de 600 fornecedores de distribuição.

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ESG

Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR

Os projetos LIFE SeaBIL, OCEAN4FUEL e MESMERISING, focados na proteção dos oceanos e dos ecossistemas aquáticos, foram os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR, lançado este ano para tornar a iniciativa ainda mais abrangente.  

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Um dos três projetos vencedores, o LIFE SeaBIL, liderado pela SPEA – Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, tem o objetivo de reduzir o impacto direto e indireto do lixo marinho nas aves que dependem dos ecossistemas costeiros e marinhos, além de promover a consciencialização e incentivar práticas mais ecológicas. A sua principal prioridade será continuar a recolher dados mensais nas Berlengas, monitorizar as aves arrojadas, reunir cientistas, autoridades e entidades reguladoras em prol da identificação das melhores soluções.

O OCEAN4FUEL, um projeto submetido pela Universidade de Aveiro – Centro de Estudos do Ambiente e do Mar, foi outro dos vencedores. A sua missão consiste em transformar plásticos marinhos, que poluem os oceanos e afetam os ecossistemas, em combustível líquido. Para isso, utiliza um processo denominado pirólise, que permite produzir um combustível compatível com a gasolina e gasóleo, oferecendo uma solução sustentável para enfrentar dois grandes desafios globais: a poluição marinha e a crise energética e ambiental associada aos combustíveis fósseis.

Apresentado pelo Instituto de Telecomunicações, o projeto MESMERISING, o terceiro vencedor, concentra-se no desenvolvimento de tecnologias para a monitorização em tempo-real de microplásticos em meios aquáticos. Isso permitirá identificar e caracterizar os diminutos microplásticos, recorrendo a canais microscópicos para conduzir a água por sensores eletromagnéticos, cujos dados serão recolhidos e processados por sistemas eletrónicos avançados.

As inscrições para o Prémio TransforMAR decorreram durante os meses de junho a setembro deste ano. As 38 candidaturas recebidas foram avaliadas segundo critérios estratégicos: alinhamento com o objetivo de proteção do oceano e dos ecossistemas aquáticos; robustez e/ou capacidade de implementação; inovação e criatividade; e qualidade do pitch. Podiam candidatar-se projetos nas áreas de redução de plástico nos oceanos; limpeza dos mares e orla costeira; transformação e/ou reciclagem de resíduos marinhos; proteção das espécies marinhas e sensibilização e/ou educação ambiental.

A par do Prémio TransforMAR em 2024, o Lidl Portugal levou a sua forte estratégia de sustentabilidade a 10 praias de norte a sul do país, durante o mês de agosto, com a dinamização de atividades de sensibilização para toda a família. Além disso, entre junho e julho, foram realizadas atividades para colónias de férias em 18 praias, aproximando-nos da comunidade escolar, promovendo ações lúdico-pedagógicas para crianças. Em parceria com a ONG Brigada do Mar, o Lidl Portugal promoveu 11 ações de limpeza na costa portuguesa, tanto em praias como nos rios, contribuindo para a descontaminação e proteção destas zonas, bem como dos ecossistemas aquáticos.

O programa TransforMAR surge de uma iniciativa pioneira do Lidl Portugal, juntamente com o Electrão, em parceria com a Marinha Portuguesa e a Brigada do Mar, contando com o apoio da  Associação Bandeira Azul de Ambiente e Educação (ABAAE), Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e Quercus. Desde 2018, o TransforMAR recolheu mais de 253 toneladas de resíduos plásticos e metal das praias, mares e rios portugueses, transformando-os em benefício da comunidade.

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Retalho

Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar

Com esta nova abertura, a Auchan Retail Portugal reforça a sua estratégia de expansão no mercado da saúde e bem-estar.

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A Auchan Retail Portugal reforça a aposta no segmento de ultra proximidade com a inauguração da terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar.

Num espaço de 204 metros quadrados, a My Auchan Saúde e Bem-Estar de Campolide, localizado na Avenida Columbano Bordalo Pinheiro, em Campolide, abre  portas esta sexta-feira.

“Sabemos que a Saúde é hoje extremamente relevante na sua componente de prevenção e na lógica de “viver mais e melhor”. A nossa missão é proporcionar o acesso a soluções integradas que vão ao encontro das necessidades do consumidor, numa experiência de compra completa, com uma oferta diversificada de marcas nacionais e internacionais, que alia qualidade e acessibilidade. A nova loja de Campolide reflete esse compromisso”, explica Inês Matos, diretora de nutrição, saúde e bem-estar na Auchan Retail Portugal.

“Temos um plano de expansão forte para os centros urbanos e pretendemos levar estes espaços, adaptados às necessidades específicas de cada bairro, a vários pontos do país nos próximos anos, reforçando a proximidade com os nossos clientes”, acrescenta.

Aberta todos os dias das 9 às 21 horas, a loja oferece ainda vantagens exclusivas para membros do Clube Auchan.

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Alimentar

Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial

“O primeiro passo para o sucesso de uma empresa é valorizar as suas pessoas e a renovação desta distinção é precisamente um reflexo desse facto e das nossas boas práticas. Estamos comprometidos com a mudança para um mundo mais igualitário e justo”, afirma Dina Duarte, diretora geral da Montiqueijo.

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Pelo segundo ano consecutivo, no âmbito do Dia Mundial para a Igualdade Salarial – assinalado a 14 de novembro – a Montiqueijo foi distinguida com o Selo da Igualdade Salarial, atribuído anualmente pela Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE), reforçando, assim, o seu compromisso com a equidade no local de trabalho.

O Selo da Igualdade Salarial procura reconhecer as boas práticas das empresas na promoção da Igualdade Remuneratória entre Mulheres e Homens. Este certificado Salarial sublinha o empenho da Montiqueijo em garantir que todos os seus colaboradores recebem remunerações justas e que vão ao encontro das suas competências e desempenho, independentemente do género.

“O primeiro passo para o sucesso de uma empresa é valorizar as suas pessoas e a renovação desta distinção é precisamente um reflexo desse facto e das nossas boas práticas. Estamos comprometidos com a mudança para um mundo mais igualitário e justo”, afirma Dina Duarte, Diretora Geral da produtora.

Sendo a responsabilidade social um pilar fulcral para a empresa, este selo reafirma a importância da adoção de práticas laborais justas e transparentes, bem como da criação de um ambiente de trabalho equitativo e inclusivo, procurando promover não só igualdade e respeito como também a motivação dos colaboradores, sublinha a Montiqueijo em comunicado.

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Não Alimentar

Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares

A Sensodyne ouviu os consumidores e apresenta várias novidades nas seis pastas dentífricas da gama base da marca. 

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“Sensodyne tem como missão melhorar a qualidade de vida dos que sofrem de sensibilidade dentária. Ao renovar a sua gama essencial, pretende incentivar mais pessoas a usar um produto adequado à sua condição. Estamos a investir na gama essencial para mostrar aos consumidores que Sensodyne tem todos os atributos de uma pasta regular, com o benefício acrescido de também proteger contra a sensibilidade dentária.” explica Cristina Rosa, Sensodyne Brand Manager – Haleon Portugal.

Depois de ouvir os consumidores, a marca concluiu que 36% dos portugueses que sofrem de sensibilidade dentária não usam dentífrico específico. Segundo a marca, a justificação está relacionada com dois fatores. Por um lado, há quem pense que um dentífrico específico só deve ser usado perante um quadro de dor relacionada com a sensibilidade dentária; por outro lado, há quem acredite que essas mesmas pastas não têm os benefícios de uma pasta regular, como proteção contra as cáries e limpeza profunda.(*IPSOS U&A Study 2018).

Para combater esta condição, Sensodyne introduziu novidades nos seus dentífricos mais populares (Proteção diária, Multicare, Gengivas, Extra Fresh, Branqueadora, Limpeza e Frescura): uma nova fórmula com tripla ação de limpeza, que elimina a placa bacteriana e que contém flúor para proteger contra as cáries, e uma imagem renovada.

 

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Alimentar

Salutem lança Mini Tortitas com dois novos sabores

Mini Tortitas de Lentilhas com sabor a Queijo e Trufa e a Queijo Azul são as novidades “para quem procura snacks equilibrados e cheios de sabor”.

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A Salutem traz duas novidades para quem procura snacks equilibrados e cheios de sabor: as Mini Tortitas de Lentilhas com sabor a Queijo e Trufa e a Queijo Azul.

Prontas a comer, as novas Mini Tortitas de Lentilhas com sabor a Queijo e Trufa e com sabor a Queijo Azul “surgem como uma escolha ideal para quem quer elevar a experiência de receber a família e os amigos em casa. Com uma textura crocante e um toque sofisticado, são perfeitas para compor tábuas de queijos, acompanhar um vinho ou serem servidas simplesmente como um aperitivo em ocasiões especiais”, refere a Salutem em comunicado.

Estes novos sabores refletem o compromisso da marca em criar opções que respeitam o ritmo natural de cada pessoa, unindo o sabor ao bem-estar, sublinha ainda.

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