OMS classifica carnes processadas como alimentos “cancerígenos”
A Organização Mundial de Saúde (OMS) posicionou as carnes processadas como alimentos cancerígenos, no mesmo patamar de risco para a saúde pública em que coloca o tabaco
Ana Catarina Monteiro
El Corte Inglés ilumina-se de azul para sensibilizar importância da luta contra o Cancro da Próstata
Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico
Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets
Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”
Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor
CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação
Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR
Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar
Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial
Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares
A Organização Mundial de Saúde (OMS) posicionou as carnes processadas como alimentos cancerígenos, no mesmo patamar de risco para a saúde pública em que coloca o tabaco.
A OMS declarou as carnes processadas, tais como bacon, salsichas, fiambre ou presunto, como um perigo para a saúde, avança a Lusa. Além disso, alerta igualmente para o consumo de carnes vermelhas, como a de vaca, vitela ou porco, como sendo “possivelmente” cancerígenas.
Apoiando-se numa investigação da IARC (Agência Internacional para a Investigação sobre o Cancro), a organização publicou um relatório, no qual considera que a alimentação com base nas designadas carnes processadas, as que passam por algum processo de transformação, seja salga, fumeiro, ou adição, está ligada ao cancro colo-retal.
O estudo da agência sedeada em França, partiu de uma investigação de 22 especialistas de dez países, que dizem haver “provas suficientes” desta ligação de risco para a saúde humana. Conclui ainda que ao ingerir o equivalente a “menos de duas fatias de bacon por dia”, 50 gramas, a probabilidade de se desenvolver a doença conhecida como cancro do intestino, aumenta 18%.