China restringe exportações de drones e supercomputadores
A China vai restringir as exportações de drones e supercomputadores para proteger a segurança nacional, depois de notar uma procura cada vez mais acentuada por consumidores da Nigéria, Paquistão e Egito

Ana Catarina Monteiro
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A China vai restringir as exportações de drones e supercomputadores para proteger a segurança nacional, depois de notar uma procura cada vez mais acentuada por consumidores da Nigéria, Paquistão e Egito.
O governo local da República Federal da China anunciou que, a partir do próximo dia 15 de agosto, as exportações de certos aparelhos serão proibidas para limitar a possibilidade de ataques terroristas e proteger os direitos intelectuais das tecnologias.
Desta forma, está proibida a venda de drones que possam voar mais do que uma hora seguida ou por mais de 15 420 metros. Também os capazes de funcionar em condições ambientais como fortes ventanias estão interditos à venda para o exterior, segundo o El Comercio.
Supercomputadores com capacidade de oito teraflops, que lhes permite responder a oito mil instruções por segundo, incluem-se na lista de artigos proibidos para exportação.