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Leia a última edição do HIPERSUPER (e-paper)

Quase a concluir a expansão em Portugal, o CEO da Equivalenza, Francisco Morán, conta quais os próximos passos da cadeia de perfumarias em Portugal. A última edição do HIPERSUPER retrata ainda os modelos de negócio das cadeias a retalho Tiger e “Aqui é Fresco”. A nova plataforma online “by-pt” e a Contisystems, parceira da Sonae na gestão do cartão de fidelização do Continente, também em destaque nesta edição

Rita Gonçalves
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Leia a última edição do HIPERSUPER (e-paper)

Quase a concluir a expansão em Portugal, o CEO da Equivalenza, Francisco Morán, conta quais os próximos passos da cadeia de perfumarias em Portugal. A última edição do HIPERSUPER retrata ainda os modelos de negócio das cadeias a retalho Tiger e “Aqui é Fresco”. A nova plataforma online “by-pt” e a Contisystems, parceira da Sonae na gestão do cartão de fidelização do Continente, também em destaque nesta edição

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Sobre o autorRita Gonçalves

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Loja Primor abre no RioSul Shopping

Esta é a primeira loja da Primor a abrir na margem sul.

O RioSul Shopping reforçou a sua oferta comercial com a abertura de uma loja Primor, a 21 de dezembro. Esta primeira loja da insígnia a abrir na margem sul tem mais de 400 m2 de área e está localizado no corredor central do piso zero. A nova loja segue um design inovador, com espaços amplos e luminosos, pensados para valorizar a experiência de compra dos clientes naquele centro comercial gerido e comercializado pela CBRE.

“É com grande entusiasmo que inauguramos a loja Primor no RioSul Shopping, um espaço que reflete o nosso compromisso em oferecer qualidade, elegância e exclusividade aos nossos clientes. A partir de agora, a experiência de compra no RioSul será bastante valorizada com a entrada desta prestigiada insígnia, que proporcionará um ambiente pensado para atender às necessidades e desejos de quem procura a melhor qualidade a preços mais acessíveis” refere Paulo Ruivo e Silva, diretor do RioSul Shopping.

Fundada em 1953, em Málaga, como uma perfumaria, a espanhola Primor abre assim a sua 15ª loja em Portugal. A marca reúne um portfólio de produtos de diferentes categorias, como perfumes, cuidados com o cabelo, maquilhagem, cosmética, parafarmácia, entre outros. Situado no Seixal, o RioSul Shopping conta com uma área total de 44.213 metros quadrados, 120 lojas, 20 restaurantes e 2.237 lugares de estacionamento.

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Não Alimentar

Uso de cartões de crédito sobe mais de 20% na época natalícia

“Este crescimento, associado ao espírito de generosidade e consumo típico da época natalícia, levanta alertas quanto ao uso consciente desta forma de crédito”, alerta a CréditoConsolidado.

O período festivo de Natal e passagem de ano, marcado pelo aumento das compras e pela preparação de celebrações, reflete-se diretamente na forma como os portugueses gerem as suas finanças pessoais, com destaque para a utilização de cartões de crédito.
Uma análise feita pelo CréditoConsolidado.pt, com base em dados do Banco de Portugal, revela que o” número de novos contratos de cartões de crédito dispara nos meses de novembro e dezembro, superando em 20,67% a média dos restantes meses do ano”. “Este crescimento, associado ao espírito de generosidade e consumo típico da época natalícia, levanta alertas quanto ao uso consciente desta forma de crédito”, destaca.

De acordo com a análise, entre 2013 e 2023, registou-se uma média de 71.236 novos contratos de crédito revolving (cartões de crédito, linhas de crédito, contas correntes bancárias e facilidades de descoberto) entre janeiro e outubro, enquanto novembro e dezembro viram uma média de 85.961 novos cartões contratados.
“Apesar da conveniência oferecida por esta ferramenta financeira, o risco de endividamento é elevado”, alerta o CréditoConsolidado.pt, já que o crédito revolving associado aos cartões de crédito apresenta taxas de juro significativamente altas aliado ao facto de o pagamento ser parcelado – o que pode dificultar o controlo sobre as despesas acumuladas.

Estratégias de planeamento
No âmbito da análise, é reforçada a necessidade da adoção de estratégias de planeamento financeiro para evitar a sensação de pressão económica, entre as quais:
– Pagar na totalidade os gastos com o cartão de crédito. “Se não pagar a 100% o valor em dívida no prazo definido pelo banco, terá de pagar juros elevados que podem superar os 19%”, recorda a CréditoConsolidado.pt;
– Usar dinheiro ou cartão de débito, “Sempre que possível, optar por pagar a pronto em vez de utilizar o crédito”.
– Pagar mais do que o mínimo. “Idealmente, deverá pagar mais do que o pagamento mínimo exigido. Isto ajuda a reduzir o saldo mais rapidamente e diminui os juros cobrados”.
– Foco nas dívidas mais caras. “Dar prioridade aos cartões com as taxas de juro mais altas (TAEG). Isso reduz o impacto dos juros acumulados”.
– Estabelecer um orçamento de Natal. “Definir um limite claro para gastos relacionados com presentes e festas, e evitar compras impulsivas”.
– Juntar cartões num único pagamento. “Se tem vários cartões, pode considerar um crédito consolidado, pois permite juntar várias dívidas de cartões de crédito num só contrato com uma taxa de juro mais baixa”.

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natal

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Retalho

Roupas, acessórios e produtos eletrónicos dominam preferências de prendas dos portugueses

Mas 26% preferem dinheiro para ter a flexibilidade de comprar o que quiserem ou precisarem. É o que indica um estudo realizado pela Dynata em nome da Revolut.

O estudo, realizado pela Dynata em nome da Revolut, indica o que os portugueses colocaram nas suas listas de Natal deste ano e como se estão a preparar para gastar. A fintech global conclui que os presentes materiais, como roupas, acessórios ou produtos eletrónicos, são os mais desejados este ano (por 32% dos inquiridos). Em segundo lugar vem o dinheiro (26%), que dá flexibilidade a quem o recebe para comprar o que quiser, seguido de experiências (23%) como viagens, cursos e workshops ou concertos.

No que diz respeito a presentes não materiais, a maioria prefere receber viagens, sejam elas internacionais ou nacionais (62%). “Os portugueses valorizam o relaxamento e o bem-estar, sendo a segunda opção mais preferida os vouchers para SPA ou tratamentos de bem-estar (28%), e a terceira os concertos ou bilhetes (25%). As opções menos populares são aulas ou workshops (culinária, arte, etc.) e milhas aéreas, com 6% e 7%, respetivamente”, indica a Revolut.

Uma grande percentagem (39%) revelou que tem um orçamento definido para as compras de Natal e admitiu que o cumpre bastante bem. No entanto, há exceções: três em cada 10 pessoas armam não ter um orçamento definido, no entanto gastam pequenas quantias em cada presente. Uma em 10 diz que até faz um plano de gastos, mas que o excede frequentemente, e a mesma quantidade de pessoas revelou que gasta o dinheiro necessário para encontrar o presente perfeito. Apenas 4% dizem não estabelecer nenhum orçamento para encontrar presentes para os seus entes queridos.

E são as gerações mais jovens as que mais cumprem os seus orçamentos: 47% dos Millennials e 45% da Geração Z, enquanto as pessoas com idades entre os 55 e os 64 anos são as que menos o fazem (27%).

Mais de metade dos portugueses inquiridos indicaram que não poupam nem pedem dinheiro emprestado para o Natal, pois conseguem fazer face às despesas com o que têm nas suas contas. No entanto, 13% referiram poupar até 500 euros para as festividades e 9% entre 501-750 euros.

No que diz respeito ao crédito, apenas 0,5% admitiu recorrer a esta opção. Ignacio Zunzunegui, Head of Growth Southern Europe na Revolut, sublinha: “Neste Natal, os portugueses estão a demonstrar um equilíbrio fascinante entre tradição e modernidade”.

O estudo foi realizado em outubro de 2024 pela empresa de investigação Dynata através de um inquérito online. A amostra incluiu 21 mil pessoas representativas da população local com mais de 18 anos em 21 países (Áustria, Bélgica, Bulgária, Croácia, Chéquia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Países Baixos, Polónia, Portugal, Roménia, Eslováquia, Espanha, Suíça e Reino Unido).

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ESG

Indústria europeia do vidro de embalagem apela ao acesso rápido a fontes de baixo carbono

A Federação Europeia do Vidro de Embalagem (FEVE) apresentou em relatório sobre as medidas de descarbonização que está a tomar.

A indústria europeia de vidro de embalagem divulgou um relatório que apresenta como “a primeira e mais completa compilação a nível da indústria, sobre as medidas que estão a ser tomadas para a descarbonização do fabrico das embalagens de vidro”.

“Embora a indústria esteja totalmente empenhada nesta transformação, não consegue atingir os seus ambiciosos objetivos sozinha. A colaboração é essencial para que a indústria do vidro de embalagem ofereça uma solução de embalagem que seja não só totalmente circular, mas também neutra para o clima”, alerta.

O relatório contém uma secção dedicada no website da FEVE (Federação Europeia do Vidro de Embalagem), incluindo um mapa online com mais de 90 casos de estudo da indústria, que mostram os esforços de descarbonização em toda a Europa.

Energia ‘verde’ a preços acessíveis

Para a indústria europeia do vidro de embalagem, um passo crucial para atingir a meta de zero emissões líquidas da indústria até 2050, é o rápido acesso a fontes energéticas de baixo carbono a um preço acessível. Atualmente, 80% das emissões diretas de carbono da indústria do vidro de embalagem resultam da combustão do gás natural. “A mudança para fontes de energia verde é, por conseguinte, uma prioridade máxima”, defende a FEVE.

O acesso a novos instrumentos financeiros ou a continuação dos existentes, para apoiar os esforços da indústria na transição mais sustentável, é também considerado essencial. Isto porque os fornos de vidro têm uma vida útil de 10 a 15 anos e uma taxa de reparação anual estimada entre 7% a 10%, oque torna fundamental que os fornos antigos sejam gradualmente substituídos por outros que possam funcionar com tecnologias de baixo teor de carbono.

Anualmente, a indústria do vidro de embalagem investe mais de 600 milhões de euros em inovação e descarbonização, incluindo melhorias na eficiência das suas instalações. Para atingir a meta de zero carbono, estima-se que serão necessários 20 mil milhões de euros de investimento adicionais até 2050, para alterar tecnologias de produção e descarbonizar as operações.

Com 162 fábricas de vidro espalhadas pela Europa – seis das quais em Portugal, pertencentes a 3 empresas: BA Glass, Verallia Portugal e Vidrala -, a indústria do vidro de embalagem é responsável por 125 mil empregos diretos e indiretos. “Mais de 140 mil milhões de euros de exportações da UE são embaladas em vidro, enquanto cerca de 45 mil empresas transformadoras em toda a UE dependem das embalagens de vidro para vender os seus produtos – 98% das quais são PME”, destaca a FEVE.

O caso de Portugal

O comunicado destaca ainda o caso de Portugal, que lidera a indústria como país europeu com maior produção de embalagens de vidro, per capita. Este é um setor chave e altamente exportador, com mais de 60% das embalagens de vidro fabricadas em Portugal, a serem enviadas directamente para empresas produtoras de alimentos e bebidas noutros países. A BA Glass, a Vidrala e a Verallia Portugal fabricam, diariamente, cerca de 16 milhões de garrafas, frascos e boiões para a indústria alimentar, nas suas unidades fabris localizadas em Avintes (Vila Nova de Gaia), Figueira da Foz, Marinha Grande e Amadora, sendo responsáveis por cerca de 3.500 postos de trabalho diretos e indiretos.

“Na indústria do vidro de embalagem nacional queremos continuar a ser um pilar de inovação e sustentabilidade e estamos plenamente comprometidos com a descarbonização. No entanto, não o conseguimos fazer sozinhos, é necessário um acesso a energias renováveis com apoios e políticas públicas que nos permitam cumprir o nosso objetivo de uma produção neutra em carbono. Sem isso, corremos o risco de perder competitividade em relação a outros parceiros europeus, assim como a outros materiais de embalagem menos ecológicos”, destaca Beatriz Freitas Secretária-Geral da AIVE (Associação dos Industriais de Vidro de Embalagem).

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Bebidas

Destilaria de Bombay Sapphire celebra uma década no histórico Laverstoke Mill

A destilaria de Bombay Sapphire está a comemorar dez anos no histórico Laverstoke Mill e para assinalar a data  estabeleceu uma nova parceria com o designer Thomas Heatherwick, responsável pelo projeto das icónicas estufas da destilaria e que agora desenvolveu uma edição especial e exclusiva de peças em vidro.

Desde que abriu as portas ao público em 2014, a destilaria de Bombay Sapphire já recebeu mais de 600 mil curiosos para passeios, masterclasses e eventos, além de mais de 13 mil especialistas do setor hoteleiro em todo o mundo, sublinha a marca em comunicado.

“Fazer parte da última década da destilaria de Bombay Sapphire tem sido uma viagem incrivelmente gratificante, vendo-a evoluir para um destino de visita obrigatória. A rica história de Laverstoke Mill, combinada com o craft e a inovação da marca, oferece aos visitantes uma experiência única e é inspirador ver pessoas de todo o mundo a envolverem-se com a arte que se encontra por detrás do gin e do seu crescente legado”, afirma Sam Carter, Senior Brand Ambassador da Bombay Sapphire.

Laverstoke Mill, com uma história que remonta ao Domesday Book de 1086, foi propriedade de personalidades como William, o Conquistador, e Henrique VIII, e recebeu visitas reais, incluindo a da rainha Isabel II em 1962. Por sua vez, a herança de Bombay Sapphire começa em 1761, quando Thomas Dakin iniciou a destilação de gin em Warrington. Em 1831, já com uma destilaria estabelecida, a família desenvolveu o processo único de Infusão de Vapor, que preserva os sabores naturais dos botânicos. Este método deu origem ao Bombay Sapphire, que, em 1986, revolucionou o mercado com sua garrafa azul, inovadora entre as garrafas tradicionais em verde ou castanho.

O percurso histórico de Laverstoke Mill e de Bombay Sapphire cruza-se em 2010, com a compra da propriedade por parte da marca de gin. Foi reabilitada para uma destilaria que abriu as portas ao público em 2014.

Coleção limitada com assinatura de Thomas Heatherwick

Recentemente, a marca revelou uma nova colaboração com o designer Thomas Heatherwick, celebrando uma parceria que se estende há mais de uma década. Assim, a marca e o Heatherwick Studio uniram-se mais uma vez para criar um copo de Gin & Tonic personalizado.

Natasha Curtin, Global VP da Bombay Sapphire, comenta: “nesta data especial, estamos extremamente orgulhosos por colaborar novamente com alguém tão reconhecido no mundo do design como Thomas Heatherwick, responsável pelos projetos da destilaria da marca em Laverstoke Mill, um parte icónica do nosso património. O copo Gin & Tonic presta assim homenagem à destilaria e estufas que apresentam o seu design exclusivo.”.

“Há dez anos, Bombay Sapphire apresentou-nos uma oportunidade de fazer algo com a sustentabilidade em mente, resultando no primeiro projeto de remodelação do mundo a alcançar o BREEAM Outstanding para design industrial, o mais alto reconhecimento do programa de avaliação ambiental de edifícios líder no mundo. Transformámos o que sobrava de uma antiga fábrica de papel numa destilaria com a natureza no seu centro. As notáveis estufas foram construídas para tirar partido do calor residual do processo de destilação, cultivando as espécies botânicas que dão origem ao gin o seu sabor único”, acrescenta o designer Thomas Heatherwick.

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ESG

As dicas da Too Good To Go para evitar o desperdício alimentar neste Natal

Segundo um estudo da Too Good To Go, 30% dos portugueses indicam que se desperdiça mais comida no Natal devido à grande quantidade de comida confecionada.

Um estudo realizado pela Too Good To Go indica que 10% da comida no Natal é desperdiçada e que, em média, cada português gasta 275 euros em comida, o que equivale a um desperdício de 27 euros por pessoa. 

A altura do Natal é uma das épocas mais propícias ao desperdício alimentar e, segundo um estudo da Too Good To Go, 30% dos portugueses indicam que se desperdiça mais comida no Natal devido à grande quantidade de comida confecionada. E cerca de 45% dos portugueses indicaram que as sobremesas e o pão são os alimentos que mais frequentemente sobram. “Estes excessos natalícios resultam num total de 10% de comida desperdiçada, o equivalente a desperdiçar 27 euros por pessoa”, alerta a Too Good To Go.

“Algumas dicas podem ajudar a evitar a compra e a preparação excessiva de comida, que são consideradas as principais causas para este desperdício”, defende a plataforma criada para salvar excedentes alimentares. Um dos cuidados a ter é a planeamento antecipado dos pratos a serem confecionados no Natal, prevenindo a compra de produtos em excesso que acabam por não ser utilizados.

Para os alimentos que sobraram, uma solução é criar um ‘dia de receitas com sobras’ em família entre o Natal e o Ano Novo,  para transformar sobras em novas receitas a utilizar também noutro momento importante da época festiva. E experimentar o ‘Batch Cooking Natalício’ – cozinhar determinados produtos natalícios com antecedência e em lotes para evitar pressas de última hora – pode também fazer evitar erros e desperdício.

Calcular a quantidade de comida a ser cozinhada, servindo-a em pequenas porções e utilizar as sobras de doces para outras receitas, como triturar bolo-rainha ou panetone para utilizar como base de cheesecake ou gelado, ou misturar com iogurte e fruta para o pequeno-almoço, são outras formas de aproveitar o excedente de comida.

Com mais de 100 milhões de utilizadores registados e 170 mil parceiros ativos em 19 países da Europa e da América do Norte, a aplicação de Too Good To Go é a app número 1 do mundo para salvar excedentes alimentares. Chegou a Portugal em outubro de 2019 e já conta com uma comunidade de mais de dois milhões de utilizadores e mais de 4000 estabelecimentos. 

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Alimentar

Grupo Lusiaves investe mais de 20 milhões de euros em nova fábrica na Nazaré

O Grupo Lusiaves vai abrir uma nova fábrica alimentar em Valado dos Frades, na Nazaré. Num terreno com mais de 30.000 metros quadrados, esta nova fábrica é parte de um investimento global superior a 20 milhões de euros.

Em comunicado, o Grupo Lusiaves sublinha que este novo projeto reforça o compromisso com o desenvolvimento económico e social da região centro e a criação de emprego, alinhado com os princípios de sustentabilidade e boa gestão.

A instalação de uma nova fábrica alimentar em Valado dos Frades, Nazaré, como parte de um investimento global superior a 20 milhões de euros, inclui a aquisição de instalações com mais de 12.000 m², que serão ampliadas e equipadas com tecnologia de última geração, prevendo-se a criação de mais de 100 postos de trabalho diretos.

“Este investimento reflete o crescimento sustentado do Grupo, fundado pelo Comendador Avelino Gaspar, e a sua visão estratégica de promover o desenvolvimento económico e social da região centro, especialmente no interior e em áreas onde a criação de emprego e a fixação de pessoas são cruciais. Além disso, reafirma o compromisso com os princípios de sustentabilidade social e ambiental, garantindo a expansão da sua capacidade produtiva e o reforço do abastecimento ao mercado interno e externo”, refere o comunicado.

A nova unidade, situada num terreno com mais de 30.000 m², beneficia de uma localização estratégica na Zona Oeste, com fácil acesso às autoestradas e proximidade às unidades existentes do Grupo, sublinha ainda a Lusiaves.

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Pingo Doce

Pingo Doce

Retalho

Pingo Doce refuta acusações feitas por ONG que acusa o retalhista de ter fornecedores que maltratam galinhas

O Pingo Doce nega as acusações feitas pela organização Frente Animal (FA) que diz ter recebido “imagens chocantes de maus tratos em explorações que fornecem o Pingo Doce”, de “galinhas deformadas, aves incapazes de se mexerem, apinhadas entre cadáveres e manuseadas com violência”

Segundo a organização não-governamental (ONG), as imagens, captadas em explorações portuguesas por fotojornalistas,”evidenciam práticas alarmantes dentro da indústria da carne de frango, incluindo o manuseamento agressivo dos animais, aves doentes e deformadas misturadas com animais mortos, e até mesmo atropeladas deliberadamente pelos camiões de transporte”.

O Pingo Doce refuta estas afirmações e garante que está a ser alvo de uma campanha “manifestamente ofensiva” do seu bom nome.

Em comunicado, o Pingo Doce refere que a “ONG faz referência a um compromisso de âmbito europeu que, até ao momento, não se encontra publicamente subscrito por nenhuma empresa de distribuição alimentar a operar em Portugal”. “Não se compreende, portanto, a não ser à luz de má-fé, a campanha difamatória dirigida exclusivamente contra o Pingo Doce”, acrescenta.

A retalhista informa que no passado dia 4 de Novembro, representantes do Pingo Doce receberam, na sede da Companhia, em Lisboa, a representante da Frente Animal, Joana Machado, que exibiu, nessa ocasião, algumas imagens totalmente descontextualizadas do que aparentava serem situações de sofrimento animal alegadamente ocorridas em explorações de fornecedores do Pingo Doce. “Os representantes da Companhia pediram repetidamente a Joana Machado que identificasse os alegados fornecedores em questão, sem que o que não seria possível intervir, mas a representante da Frente Animal recusou fazê-lo. Já em posterior troca de e-mails, o Pingo Doce insistiu para que fosse disponibilizada informação que permitisse à Companhia verificar as alegadas más práticas e a Frente Animal manteve a sua posição de falta de transparência”, sublinha.

O Pingo Doce garante ainda que a preocupação com o bem-estar animal, nomeadamente das galinhas, está bem patente no facto de, desde 2019, todos os ovos de Marca Própria à venda nas lojas da cadeia serem provenientes de galinhas não enjauladas. “Adicionalmente, está em curso um processo de certificação em bem-estar animal de acordo com o selo Welfair (baseado no referencial internacional Welfare Quality) junto dos nossos fornecedores de frango”, acrescenta.

“As auditorias regulares que o Pingo Doce faz aos seus fornecedores incluem critérios de bem-estar animal, com base na legislação em vigor e no referencial da Global G.A.P. (Global Good Agricultural Practices) que avalia a implementação de boas práticas na produção. “Em nenhuma destas auditorias foram identificadas situações como as apresentadas pela Frente Animal”, garante, informando que se “a campanha injuriosa” não cessar de imediato irá agir criminalmente contra a ONG.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Foto: Gonçalo Vaz

Retalho

Superbrands Portugal e CP juntaram-se para iniciativa solidária

Levar alegria e esperança a crianças institucionalizadas, nesta época natalícia, é a missão do ‘Comboio de Natal Solidário’ promovido pela Superbrands Portugal em parceria com a CP.

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A ação de solidariedade contou com a presença do campeão de natação Diogo Ribeiro. O ‘Comboio de Natal Solidário’, promovido pela Superbrands Portugal em parceria com a CP – Comboios de Portugal envolveu 150 crianças entre os 5 e os 12 anos, provenientes de 10 instituições sociais, das zonas de Azambuja e Sintra.

“A edição de 2024 contou com o apoio do Oceanário de Lisboa e de cerca de 20 marcas, que ofereceram lembranças e prendas de Natal às crianças, bem como com a presença de Diogo Ribeiro, jovem campeão e recordista mundial júnior do Sport Lisboa e Benfica, que participou na distribuição dos presentes aos mais novos”, referiu a Superbrands Portugal numa nota.

A ação começou cedo, nas estações de Azambuja e Sintra, com viagens em comboio urbano com animação, música e surpresas, em direção à Estação do Oriente, em Lisboa. Chegados ao destino, os participantes visitaram o Oceanário de Lisboa e foram recebidas na Estação do Oriente pelo Pai Natal e pelo nadador português.

“Nada disto teria sido possível sem as várias Marcas que se uniram à iniciativa, seja através da oferta de lembranças e presentes, de bens alimentares ou de contributos de voluntários. Este é um excelente exemplo do papel e dos contributos que as marcas podem deixar, sendo inclusive determinantes neste tipo de apoios sociais. O ‘Comboio de Natal Solidário’ tem sido um exemplo desse papel e função das Marcas, ao longo de praticamente duas décadas”, realçou Pedro Diogo Vaz, country manager da Superbrands Portugal.

As marcas que se uniram ao ‘Comboio de Natal Solidário’, através da oferta de contributos, lembranças, presentes e bens alimentares, foram: Continente, AGEAS, Auchan, Caetano Auto, Chicco, MO, RFM, Secil, Alida Castro Group, Delta, Edenred, Fnac, Fundação Benfica, Izidoro, Purina, Regina, Renault, Sanjo, Sport TV e Sumol/Compal.

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Bebidas

Campanha da ViniPortugal e OIVE chegou a mais de 100 milhões de consumidores europeus

‘A Shared Passion’  destacou a qualidade e a versatilidade dos vinhos ibéricos junto do público europeu, através da realização de uma série de eventos.

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Promovida pelas duas interprofissionais ibericas do vinho, ViniPortugal e OIVE (Interprofesional del vino de España), a contou com uma série de ativações, desde ações em aeroportos e estações, workshops e press trips. O encerramento decorreu em dois espaços emblemáticos, reunindo mais de 120 jornalistas, influenciadores e outras figuras de referência do setor do vitivinícola.

O World of Wine, em Vila Nova de Gaia, recebeu o 21 de novembro o grande evento de encerramento de ‘A Shared Passion’, que contou com a presença de figuras de destaque do setor vitivinícola em Portugal. No dia anterior, o evento decorreu, também, em Madrid, no topo da Calle Alcalá, onde o melhor do universo vitivinícola Espanhol esteve em destaque.

No balanço dos principais resultados da campanha – apresentado pela diretora de Marketing da ViniPortugal, Sónia Vieira, e pela diretora do OIVE, Susana García – foi referido “o profundo impacto” que a campanha teve junto dos consumidores europeus, “destacando os mais de 79,2 milhões de viajantes alcançados através de ações em aeroportos e estações de comboio”. No total, a campanha chegou a mais de 100 milhões de consumidores europeus.

Outra componente destacada foram as 22 viagens de estudo que permitiram a 150 jornalistas e outros influenciadores do setor do vinho conhecer, em primeira mão, uma grande parte da geografia vitivinícola portuguesa e espanhola. “O alcance das suas publicações, chegou a cerca de 15 milhões de consumidores europeus, muitos deles amantes do vinho e interessados em adquirir mais informações sobre este universo. A isto, juntaram-se as redes sociais, com destaque para o Instagram, onde o perfil da ‘A Shared Passion’ conta com mais de 15.000 seguidores, e, ainda, outras atividades dirigidas a um público profissional, como workshops ou jantares VIP”, indicam as duas organização. 

O programa europeu ‘A Shared Passion’ procura transmitir a qualidade dos vinhos de Portugal e Espanha graças à grande riqueza de castas e ao número de denominações de origem e indicações geográficas do vinho e, sobretudo, à paixão com que são elaborados. Esta campanha financiada pela União Europeia destaca também a importância do sector vitivinícola em ambos os países pelo seu papel fundamental na sustentabilidade económica, social e ambiental de muitos dos seus municípios.

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