Crise na Grécia afeta disponibilidade dos europeus para comprar
As negociações prolongadas entre a Grécia e os seus credores e a crise entre a Rússia e a Ucrânia influenciaram as expectativas económicas dos consumidores na maioria dos países europeus

Rita Gonçalves
Mondelēz Portugal duplamente certificada pela cultura de trabalho implantada
Museu do Pão e ACIP lançam o concurso ‘O melhor Pão de Portugal’
iServices inaugura nova sede regional no Porto com Academia de Formação Técnica
Fundo Shoppings Iberia adquire La Vie Caldas da Rainha e La Vie Guarda
Science4you tem nova identidade visual
Via Verde cria parceria com a Cooltra para aumentar oferta de serviços de mobilidade
Grupo Valouro reuniu colaboradores e parceiros para celebrar os 150 anos
AJAP organiza seminário sobre o Jovem Empresário Rural na Ovibeja
Stratesys implementa plataforma na Sumol+Compal e reforça eficiência nas compras
Auchan apresenta coleção de livros para os mais pequenos aprenderem a gerir as emoções
As negociações prolongadas entre a Grécia e os seus credores e a crise entre a Rússia e a Ucrânia influenciaram as expectativas económicas dos consumidores na maioria dos países europeus, durante o segundo trimestre deste ano, segundo uma sondagem da GfK realizada em 15 países europeus.
A crise na Grécia definiu, em grande medida, a disponibilidade para comprar dos consumidores europeus no segundo trimestre deste ano, resultando na estagnação ou diminuição das expetativas económicas em muitos países. Por altura da realização da sondagem, nas primeiras duas semanas de junho, as negociações entre a Grécia e os seus credores atingiam progressivamente o seu ponto mais alto.
“Por conseguinte, o culminar provisório – o fracasso das negociações, a bancarrota real do país, o fecho da banca grega e o referendo – não está refletido nesta sondagem. Acredita-se, por isso, que as expetativas dos europeus, sobretudo nos países da União Monetária, possa vir a deteriorar-se significativamente ao longo do verão. Isto aplica-se, em particular, a países como a Alemanha, Itália, França e Espanha, que ou suportam uma percentagem elevada da dívida grega ou enfrentam também eles uma situação económica difícil”, revela o estudo.