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Distribuição

El Corte Inglés Portugal espera 50 mil utilizadores da ‘app’ de supermercado mobile até final do ano

Portugueses e espanhóis são os únicos consumidores que já conseguem obter a experiência de mercearia de bairro nos dispositivos móveis. Percorrer os corredores do supermercado ou pesar alimentos, são algumas das funcionalidades da nova plataforma do El Corte Inglés

Ana Catarina Monteiro
Distribuição

El Corte Inglés Portugal espera 50 mil utilizadores da ‘app’ de supermercado mobile até final do ano

Portugueses e espanhóis são os únicos consumidores que já conseguem obter a experiência de mercearia de bairro nos dispositivos móveis. Percorrer os corredores do supermercado ou pesar alimentos, são algumas das funcionalidades da nova plataforma do El Corte Inglés

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Ana Catarina Monteiro
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Pedrobarbosa

Pedro Barbosa, Head of Digital El Corte Inglés Portugal

Portugueses e espanhóis são os únicos consumidores que já conseguem obter a experiência de mercearia de bairro nos dispositivos móveis. Percorrer os corredores do supermercado ou pesar alimentos, são algumas das funcionalidades da nova plataforma do El Corte Inglés.

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O investimento nesta ‘app’, patenteada e única no mundo, faz parte de um investimento de dois milhões de euros para desenvolver o e-commece em Portugal nos próximos anos, sublinha em entrevista ao HIPERSUPERTV Pedro Barbosa, Head of digital El Corte Inglés Portugal

Onde se inspiraram para lançar a nova aplicação?

Inspiramo-nos nas compras que os nossos clientes normalmente fazem no supermercado. O que é uma fonte de inspiração muito simples mas pouco habitual. No mundo digital estamos habituados a que as compras sejam feitas através de catálogos, formato habitual quando trabalhamos no computador. Com o desafio de lançarmos vendas online via ‘mobile commerce’ – através de dispositivos móveis, tablets e smartphones – aquilo que surge como o caminho mais normal seria levarmos esses catálogos para um visor mais pequeno mas com o mesmo formato. É isso que já se tem feito um pouco por todo o mundo. O que tem de realmente novo na nossa aplicação, aquilo que a torna simples, rápida e acreditamos que intuitiva, é que, em vez de levar o supermercado digital do mundo dos computadores para o ‘tablet’ ou ‘smartphone’, leva as compras do supermercado físico, a experiência que todos estamos habituados a fazer – andar nos lineares do supermercado à procura dos produtos, selecioná-los e colocá-los no carrinho de compras e continuar a empurrá-lo – para o ecrã. É exatamente isso que fazemos na nossa aplicação. Portanto, o que procuramos foi no lugar de digitalizar o modelo que existe nos computadores, levamos a experiência de compra tradicional que temos numa mercearia de bairro ou no supermercado para dentro de um ‘smartphone’, onde os consumidores podem simplesmente olhar para os produtos e fazê-los cair na cesta. É essa a diferença.

Pode-se afirmar que é única no mercado?

Para já, nossa aplicação é a única de vendas de supermercado. Nesse sentido, é única porque não há outra. Mas também é a única com esta funcionalidade a nível mundial. Só existe a nível global em exclusivo com o El Corte Inglés, que opera em Portugal e Espanha. Não há outros supermercados com esta tecnologia, mesmo os grandes líderes em países muito evoluídos e que já estão no mundo digital mobile há mais tempo. Nenhum deles tem, ainda, esta tecnologia.

Quais as principais vantagens quer para os consumidores quer para a divisão de retalho alimentar?

Independentemente do design e da facilidade que a aplicação garante nas compras mobile, aquilo que sentimos é que as pessoas estão cada vez mais conectadas e querem fazer as compras quando lhes apetece, quando mais lhes for conveniente. E, portanto, é atrás desse desafio que nós vamos.

Não pretendemos que as pessoas deixem de fazer compras nos supermercados para fazê-las no ‘desktop’, ou que deixem de fazer no computador para fazer no ‘tablet’, ou que deixem de fazer num ‘tablet’ para fazer num ‘smartphone’. Queremos que façam quando e como quiserem. Queremos ter disponível uma tecnologia que permite aos clientes comprar no supermercado, no metro quando vão para casa, no intervalo de almoço, no refeitório da empresa, e por aí adiante. Ao levarmos a aplicação para dentro dos dispositivos móveis, estamos a permitir que as pessoas façam a compra em qualquer sitio, em qualquer lugar e a qualquer momento.

 

Online representa 2% das vendas

Qual a atual quota de mercado da loja online do El Corte Inglês no mercado nacional?

Não existem quotas de mercado no mercado digital, portanto não temos disponíveis esses números. Temos sim é a quota de mercado do mundo digital sobre o total de vendas do El Corte Inglês. O digital representava já mais de 2% das nossas vendas totais no canal alimentar, antes da aplicação. Por isso imagino que vá crescer. Diria que mais de 2% das vendas do supermercado são feitas no online. Isto sem a aplicação, portanto aspiramos agora trazer mais clientes.

Qual o efeito da nova aplicação sobre esse valor?

Aqui há dois efeitos previsíveis de como os clientes reagem no mundo real. Uma das previsões é que os clientes vão ter compras mais confortáveis porque as vão poder fazer, como eu já disse, onde e quando quiserem. A segunda é que possivelmente seremos capazes de atrair novos clientes pelo facto de termos uma tecnologia, por um lado, líder a nível mundial e, por outro, a única plataforma mobile de compras alimentares em Portugal.

No ano passado, aumentaram as vendas online em mais de 50%, tanto no canal alimentar como no não alimentar. A que se deve este crescimento? 

No canal alimentar, tivemos um crescimento online acima de 60%. Acreditamos que esse crescimento de vendas, que está a voltar a acontecer este ano, dá-se pela fidelização dos nossos clientes e sobretudo por tratarmos das compras dos clientes com muito carinho. Isto parece um pouco aritmético mas é na realidade uma das vantagens que encontramos no mercado. Quando há um problema com o cliente é como se fosse nosso, o problema que temos lá em casa. É isso que procuramos fazer e acreditamos que uma grande parte do crescimento que tivemos no ano passado deve-se a isso.

Por outro lado, o facto de sermos o supermercado online com mais variedade de produtos – 15 mil produtos – e também o fato de sermos os únicos a entregar as encomendas em casa dos clientes entre três a seis horas permite-nos certamente estar confiantes para um crescimento este ano.

 

50 mil downloads este ano

Têm uma previsão-meta, agora com o lançamento da aplicação, a atingir este ano?

Do ponto de vista dos ‘downloads’, pensamos atingir os 50 mil este ano. Temos esse objetivo que, enfim, pode a todos parecer pouco ou muito, sendo que é a primeira aplicação mobile de e-commerce em Portugal na área alimentar e, portanto, não há nenhum outro ‘benchmark’ com o qual se possa comparar para ver se é pouco ou muito. Consideramos bastante ambicioso mas possível de conseguir. Nos primeiros dias superamos as expectativas. Claramente os portugueses gostaram da aplicação e isso satisfaz-nos muito. Apesar de estarmos com cinco ou seis dias de lançamento já podemos tirar essas conclusões porque desde o primeiro dia que esta tornou-se a primeira aplicação de gastronomia das lojas do Google Play, da ‘appstore’, e entrou rapidamente para o top 20 e até para o top 10 de todas as aplicações para Android e iPhone. Isso é um sinal claro de que os portugueses quiseram experimentar e gostaram mas ainda é muito cedo.

Preveem estender a aplicação ao retalho não alimentar? Ou criar uma outra para este canal com as mesmas funcionalidades?

Neste momento não. Temos outros projetos para o canal não alimentar que ligam a loja física à loja online, mas o investimento numa aplicação ainda é prematuro para a nossa estrutura.

A aplicação promete aos utilizadores uma poupança de 80 a 90% do tempo gasto em compras com as atuais plataformas digitais. Quanto tempo gastam os utilizadores em média nas plataformas de compras online existentes no mercado nacional?

Depende da quantidade de clientes que fazem compras online e se são sistemáticos. Sem falar agora apenas no mobile. Quando os clientes fazem compras online pela primeira vez, as compras são relativamente demoradas. Às vezes até penosas. Porque os clientes não estão habituados a procurar o produto daquela forma, não encontram à primeira, falta a típica caminhada pelos corredores que os vai lembrando de fazer outras compras. Há aqui todo um processo de aprendizagem e nas primeiras compras tipicamente o cliente pode demorar 15 a 20 minutos a fazer uma compra. Esse tempo vai-se reduzindo rapidamente. Se utilizar listas pode passar para 4/5 ou 6 minutos, dependendo também claro do agregado familiar e da dimensão da compra. Na nossa aplicação o tempo médio, em primeiro lugar, desde a primeira compra que é bastante menor, raramente ultrapassa os oito minutos e há clientes a conseguirem fazer compras entre 1 a 2 minutos. Portanto, com uma poupança de tempo muito grande, muito diferente relativamente a tudo o que esteja em prática no mercado.

 

De corredor em corredor

Como esta app reduz esse tempo? 

É uma aplicação muito visual em que os clientes raramente necessitam de fazer uma procura porque têm no ecrã o mesmo que nos corredores do supermercado. Vêm os produtos e facilmente reconhecem os logótipos daquilo que querem. Tem contacto visual da mesma forma que têm no supermercado, com a diferença de que não têm que andar de corredor em corredor e fazem tudo a partir do ‘smartphone’.

A aplicação entrou agora em Portugal mas já está disponível em Espanha desde dezembro passado. Que reação estão a ter os consumidores espanhóis à aplicação? 

Uma reação muito positiva e esperada. Temos uma percentagem muito interessante de clientes que já compram por mobile. É muito interessante porque os clientes que compram por mobile não compram só por mobile. São clientes que preferem, em alguns casos, comprar no mobile e, em outros, através de outras plataformas como o computador, ou então, em alguns casos, ir ao supermercado. Não segmentamos os clientes por plataforma, estamos sim a dar plataformas aos clientes para que comprem da maneira mais conveniente. Por isso, tivemos o cuidado nesta aplicação para os frescos, onde temos uma oferta particularmente grande, termos balanças representadas para o cliente poder, assim como faz no supermercado, pesar os alimentos. Pretendemos que o cliente tenha uma experiência muito próxima daquela que ele já conhece para que não custe nada fazer compras via mobile.

A par do investimento na aplicação, o El Corte Inglés reforçou ainda a infraestrutura operacional e tecnológica para responder ao fluxo esperado de ‘downloads’. O que muda nas infraestruturas operacionais e tecnológicas? Qual o investimento global?

Mudou quase tudo. Na realidade, precisamos de reforçar os equipamentos para serem capazes de responder a milhares de ‘downloads’ ao mesmo tempo sem problemas, como não tivemos até ao momento. Também nos nossos próprios ‘backoffices’ tivemos que reforçar as equipas em termos daquilo que é o nosso processo de receber encomendas, fazer o ‘picking’ na loja, contactar o cliente quando necessário e fazer o ‘delivery’ para casa do cliente, a entrega. Investimos no número de veículos, número de PDA para fazer o ’picking’, no número de pessoas que o fazem e da rapidez que o fazem. Tudo isto no sentido de estarmos preparados. Para não irmos para o mercado com uma solução com grandes ambições sem estarmos preparados no ‘backoffice’. Todo este investimento nesta aplicação patenteada – exclusiva do El Corte Inglés – faz parte de um investimento de e-commerce em Portugal para este ano e para os próximos, na casa dos dois milhões de euros.

 

Marketing personalizado

Como se materializa a estratégia omnicanal da loja online de alimentos? Quais os próximos passos?

Não vamos parar nunca porque o mercado também não para e os clientes estão cada vez mais exigentes e ainda bem. Não há um momento fim para este conjunto de investimentos e inovações que pesamos trazer ao mercado. A verdade é que procuramos ter uma estratégia omnicanal, por outras palavras, procuramos que os preços e as condições que temos online sejam as mesmas que temos nas lojas físicas. Não quer dizer que em algum momento numa campanha específica como, por exemplo, a atual campanha de lançamento em que as entregas são gratuitas para compras acima dos 50 euros mas na realidade fazemos sempre entregas gratuitas para compras acima dos 100 euros. E isso é um compromisso que temos com o mercado e está ligado ao nosso principio da estratégia onmnicanal – respeitamos sempre o cliente à distancia de um clique ou à distancia de um telefonema ou de um email, página Web ou aplicação.

Para os consumidores que não estão em casa, quais as opções para a entrega das mercadorias? Onde têm pontos de recolha? 

Entregamos em casa dos clientes, entregamos em todas as zonas urbanas entre três a seis horas e também nas nossas lojas. São esses os nossos pontos de recolha. Temos o ‘click and car’, no qual o cliente pode passar e buscar as suas compras nas nossas lojas.

Planeiam colocar mais pontos?

Para já não. Entregamos em casa do cliente e temos o serviço ‘pick up’ nas nossas lojas. Para já não nos têm pedido mais pontos porque temos um tempo de entrega em entre três a seis horas nas zonas geográficas onde atuamos e por isso não tivemos necessidade de aumentar a nossa rede de pontos de recolha até agora.

O El Corte Inglés entrega as compras três horas após a aquisição online?

É verdade. Tanto quanto saibamos não existe outro supermercado na Europa a fazê-lo.

A estratégia de marketing já trabalha o consumidor um a um, individualmente? 

Posso-lhe dizer que em relação ao mundo digital, no que respeita ao e-commerce, temos uma estratégia de marketing ‘one-to-one’, na qual ligamos para o cliente e quem telefona normalmente conhece-o o suficiente ao ponto de saber se gosta das maçãs mais verdes ou não. Isto é um nível de especialização que pode ser frequente numa loja de bairro mas não é frequente num supermercado.

E quais os meios de pagamento à disposição neste serviço?

São aqueles que os clientes quiserem. Com o cartão do El Corte Inglês, naturalmente, paypal, cartão de crédito, dinheiro, como entenderem.

A loja online do El corte Inglés nasceu em 2004. Tem 11 anos. Como a vê daqui a 10 anos?

É demasiado tempo para prevermos, no tempo da mobilidade tudo muda muito rápido para termos um plano para daqui a dez anos, temos sim um plano para daqui a cinco anos e estamos a trabalhar nele. O que podemos dizer é que todas as funções que vamos ter dentro de cinco anos, nenhuma delas tem relação atual. Tudo será reinventado nos próximos cinco anos outra vez.

Sobre o autorAna Catarina Monteiro

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Laia Andreu é a nova country retail manager da IKEA Portugal

No ano em que se celebram os 20 anos da IKEA em Portugal, Laia Andreu assume a função de Country Retail Manager e CSO da marca no país.

Laia Andreu iniciou o seu percurso na IKEA em 2010, em Barcelona. Após participar num programa interno de desenvolvimento de jovens talentos, tornou-se Market Manager aos 26 anos. Entre 2018 e 2021, deu apoio ao CEO e à Direção do Grupo Ingka, e, em 2022, juntou-se à IKEA Portugal, enquanto Area Manager.

Ao longo destes anos, Laia Andreu teve responsabilidades em diferentes áreas do negócio (como Recursos Humanos, Customer Relations e Vendas), sempre com uma abordagem muito focada nas pessoas e no negócio. Com um percurso de 14 anos na marca de origens suecas, é desde o passado dia 1 de setembro a mais jovem Country Retail Manager do país, sucedendo a Helen Duphorn.

“Estamos muito orgulhosos destes 20 anos em Portugal, e muito entusiasmados para construir a IKEA do futuro. A relação entre a IKEA e os portugueses é uma história de amor e de sucesso, e provámos que, com foco, entusiasmo e paixão, conseguimos criar um melhor dia a dia para os nossos clientes e para os nossos colaboradores. Tornámo-nos relevantes na vida das pessoas graças ao nosso conhecimento da vida em casa, aos nossos produtos e serviços cada vez mais acessíveis e à nossa luta incansável por construir uma empresa e uma sociedade cada vez mais justas e igualitárias”, destaca Laia Andreu que aos 35 anos é a nova country retail manager da IKEA Portugal.

“Estamos a trabalhar para nos tornarmos cada vez mais omni, e assim conseguir estar perto de um número cada vez maior de pessoas em Portugal, através das lojas e Estúdios de Planificação e Encomenda, do nosso site, da nossa app e do nosso apoio ao cliente. A sociedade está a transformar-se todos os dias, e é nossa responsabilidade acompanhar as pessoas nesta mudança”, conclui.

Apresentação teve lugar na nova pop-up do Colombo

A apresentação oficial como nova Country Retail Manager da IKEA Portugal teve lugar na nova loja pop-up no Centro Colombo, em Lisboa, um formato totalmente inovador para a retalhista no nosso país, que estará em funcionamento até março do próximo ano e contará com 11 colaboradores.

A loja vai estar situada no piso 0, num dos corredores de acesso à praça central, e vai permitir adquirir no momento várias dezenas de produtos, especialmente acessórios e pequenos móveis. Inicialmente, será focada na gama de Sono, a grande prioridade da IKEA para o próximo ano fiscal, mas a sua oferta de produtos disponíveis para compra será renovada frequentemente.

A chegada da IKEA ao Colombo fica também marcada pela abertura de mais um ponto de recolha móvel, disponível no parque de estacionamento, todos os dias da semana mediante marcação (2ª, 4ª e Sábado das 12:00 às 14:00; e 3ª, 5ª e 6ª das 17:00 às 19:00).

Sobre o autorHipersuper

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Bebidas

Sabe bem neste verão: a sugestão do enólogo Tiago Macena

O enólogo Tiago Macena, prestes a tornar-se o nosso primeiro Master of Wine, e um dos sócios da No Rules Wines, deixa como sugestão para o verão um novo vinho que a marca vai lançar brevemente no mercado: o vinho tinto Código Ancestral 2023.

“O Código Ancestral, é um vinho cujo o lote se constitui maioritariamente por Jaen, cerca de 80%, sendo os restantes 20% constituídos por Tinta Pinheira (Aka Rufete)”, explica. “É um vinho tinto de uma extracção super delicada, feito em depósitos de inox, para preservar a fruta e com um final de fermentação fora das massas vinicas para reduzir a extracção de taninos”, acrescenta.

“Conservado em inox, procuramos manter a jovialidade, a frescura e a crocancia de um vinho tinto mais delicado, mais sumarento e menos extraído. Daí ser um excelente vinho de verão, servido, ligeiramente refrescado – 14 – 16ºC acompanha perfeitamente uma boa conversa ou uma refeição mais ligeira como saladas ou um barbecue entre amigos”, aconselha.

“A ancestralidade que agora o batiza, procura o Dão de antigamente, vinhos de cor mais aberta, mais ligeiros de estrutura e teor alcoólico, mas de grande finesse à mesa. Um tinto de verão, leve, refrescante.”, conclui.

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Bebidas

Sogrape e Porto Business School lançam programa premium sobre vinhos

A Porto Business School (PBS), em parceria com a Sogrape Wine Academy, lança o Porto WineXacademy, um programa de cinco dias sobre o património vitivinícola português e o seu olhar sobre o futuro.

O Porto WineXacademy é apresentado como uma jornada que combina uma viagem ao ecossistema de produção do vinho, com uma experiência sensorial e cultural para explorar o Porto e o Douro Vinhateiro, património da UNESCO, através de masterclasses orientadas por especialistas.

Este programa, ministrado integralmente em inglês, decorre entre os dias 29 de setembro e 4 de outubro de 2024, em várias localizações icónicas da cidade do Porto e do Vale do Douro, entre as quais a Estação de S. Bento e a Livraria Lello no Porto, as Caves Ferreira em Vila Nova de Gaia e a Quinta do Seixo no Douro. Dirigido a entusiastas do vinho, o Porto WineXacademy permite aprofundar conhecimentos sobre a história e estórias do vinho, compreender o processo de produção, desde o cultivo da uva ao engarrafamento, descobrir as castas portuguesas, e explorar práticas inovadoras e sustentáveis.

“Esta é a primeira edição do Porto WineXAcademy, uma experiência educativa e cultural imersiva, que pretende aportar mais conhecimentos in loco sobre os vinhos portugueses, e tirar partido dos insights partilhados por especialistas do setor”, refere José Esteves, Dean da Porto Business School.

“É com grande satisfação que colaboramos com a Porto Business School, partilhando o nosso conhecimento para enriquecer este programa e oferecer aos entusiastas sobre o mundo do vinho a oportunidade de desenvolverem competências sensoriais através de uma abordagem prática. Esta é mais uma parceria que a Sogrape Wine Academy celebra com parceiros reconhecidos, contribuindo para difundir o conhecimento vínico e promover a cultura do vinho”, comenta Filipe Gonçalves, chief marketing officer da Sogrape.

As inscrições estão abertas até ao dia 20 de setembro.

Sobre o autorHipersuper

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Foto: Facebook Ministério da Agricultura e Pescas

Alimentar

Portugal defende financiamento europeu para a água destinada à agricultura

Segurança alimentar significa, em primeiro lugar, ‘comida no prato’, e a água “é crucial para alcançar este objetivo e garantir a competitividade e coesão social e territorial”, defendeu o ministro da Agricultura e Pescas, em reunião do MED9.

O ministro da Agricultura e Pescas defende a complementaridade entre fundos europeus, instrumentos financeiros e Orçamento do Estado para financiar investimentos no armazenamento e uma rede de distribuição eficiente da água os agricultores.

José Manuel Fernandes marcou presença na reunião dos ministros da Agricultura dos Países Mediterrânicos (MED9), que se realizou entre 1 e 3 de setembro, em Chipre, com o intuito de discutir estratégias para enfrentar os principais desafios relacionados com a seca nesta região.

Na reunião, o ministro da Agricultura e Pescas referiu a importância estratégica da água para o desenvolvimento da agricultura em Portugal e afirmou que o financiamento para o armazenamento e a distribuição eficiente de água para a agricultura e para o consumo humano é uma prioridade para o Governo, que vê o financiamento europeu como uma alavanca fundamental para alcançar este objetivo, informa uma nota divulgada pelo Ministério da Agricultura e Pescas de Portugal.

“Este é um assunto de grande interesse e relevância para Portugal. Tenho enfatizado sistematicamente que ‘segurança alimentar’ significa, em primeiro lugar, “comida no prato”. A água é crucial para alcançar este objetivo e garantir a competitividade e coesão social e territorial. A Política Agrícola Comum (PAC) não pode ser o único instrumento a financiar este desígnio. A PAC não se pode desviar do seu objetivo principal – produzir alimentos suficientes, de qualidade, a preços acessíveis, respeitando os mais elevados padrões ambientais”, sublinhou José Manuel Fernandes.

Nesse sentido, o titular da pasta da Agricultura e Pescas acrescentou que os fundos da Política de Coesão, o InvestEU e o Banco Europeu de Investimento “devem participar no financiamento das infraestruturas necessárias que mitiguem os efeitos negativos das alterações climáticas”. “Garantir a complementaridade entre os fundos europeus, os instrumentos financeiros e o Orçamento do Estado é crucial. A PAC não pode ser a única a financiar a biodiversidade e os investimentos destinados à agricultura. Em Portugal o Fundo Ambiental também tem de cumprir esta missão” defendeu.

Maior cooperação dentro do MED9 

Durante a reunião, Chipre, Croácia, Eslovénia, Espanha, França, Grécia, Itália, Malta e Portugal, mantiveram o consenso sobre a importância do reforço da implementação de práticas sustentáveis de gestão da água na agricultura, assim como da adoção de tecnologias de uso eficiente da água.

Concluíram ainda que, para isso, é necessária “uma maior cooperação entre os países do MED 9, traduzida numa partilha de informação mais acentuada e na participação conjunta em programas de investigação, tendo em vista a troca de experiências, de melhores práticas de gestão, e de soluções tecnológicas inovadoras para mitigar as consequências da falta de água”, refere a nota divulgada pelo Ministério da Agricultura e Pescas.

Em Portugal, o Governo lançou recentemente a iniciativa ‘Água que Une’, que vai definir a partir de 2025 um cronograma de investimentos com o objetivo de se construir uma rede interligada para armazenar e distribuir água de forma eficiente para a agricultura e para o consumo humano.

Sobre o autorHipersuper

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Bebidas

Picowines está a celebrar 75 anos com lançamentos e iniciativas especiais

A Picowines acaba de lançar uma nova referência de edição limitada e, até ao final de 2024, vai apresentar outras iniciativas no âmbito da comemoração dos 75 anos da Cooperativa.

O Arinto dos Açores 2020 Garrafeira, de edição limitada, é o mais recente lançamento da Cooperativa Vitivinícola da ilha do Pico – Picowines e vem assinalar os seus 75 anos de história. A par desta nova referência, o produtor dos Açores irá ainda apresentar outras novidades e iniciativas até ao final do ano, revela.
“A Cooperativa Vitivinícola da ilha do Pico, que tem uma grande importância económica nesta ilha dos Açores, assim como em toda a região e país, completa este ano 75 anos, um marco extremamente importante para a nossa equipa, diariamente comprometida com o sucesso e desenvolvimento desta marca que tanto nos orgulha. A resiliência e empenho colocados no trabalho desenvolvido ao longo de todos estes anos foram essenciais para a conquista de todos os objetivos que temos traçado para a Picowines”, sublinha Losménio Goulart, presidente da cooperativa.

Sobre o Arinto dos Açores 2020 Garrafeira, que tem uma produção bastante reduzida, de 1746 garrafas, a Picowines explica, num comunicado, que este vinho foi elaborado a partir de uvas “criteriosamente selecionadas de vinhas centenárias da Criação Velha”, exclusivamente da casta Arinto dos Açores. “Com um tom amarelo esverdeado, o Arinto dos Açores 2020 Garrafeira apresenta um aroma a envolver as frescas frutas de toranja, araçá e lima, além de algumas notas de pólvora e enxofre, algas e maresia. Na boca, apresenta muita frescura e mineralidade e vai-se mostrando em várias camadas durante a prova. É um vinho cheio e envolvente, que termina com um final longo e muito salgado”, apresenta. Pode ser adquirido nas principais garrafeiras em Portugal e na loja da Picowines, nos Açores.

A Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico foi fundada em 1949. Após um período de preparação e organização, seguido de construção da sede, iniciou a sua produção em 1961 com as castas Verdelho, Arinto e Terrantez do Pico. O primeiro vinho da CVIP, com o nome ‘Pico’ foi lançado no mercado em 1965. A entrada do enólogo Bernardo Cabral, em 2017, marcou “uma nova etapa na vida destes vinhos, pois são introduzidos os primeiros monocastas assumindo o terroir vulcânico dos vinhos do Pico”.
Atualmente, a Picowines conta com 270 associados e, nos mercados externos, tem os seus vinhos comercializados em 15 países, com especial destaque para o mercado americano e europeu e tem vindo a entrar em mais países, nomeadamente no continente asiático e no norte da Europa.

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Logística

Ford Trucks entra no mercado suíço

No âmbito da sua expansão global, a Ford Trucks entrou agora na Suíça, com veículos como o F-MAX e a nova série F-LINE, que apresentam uma conectividade de última geração.

No âmbito da sua expansão europeia, a Ford Trucks está a entrar na Suíça, mercado que considera “chave” para o seu plano de crescimento na Europa Ocidental. “Com esta novidade, a Ford Trucks completa o seu posicionamento na região DACH (Alemanha, Áustria e Suíça)”, destaca a marca multinacional, que terá como parceiro na Suíça, a BF Import AG, subsidiária do Grupo Auto AG.

“A Ford Trucks fornecerá as soluções tecnológicas eficientes exigidas pela extensa rede de clientes de veículos comerciais do importador, especialmente o tractor F-MAX, bem como a nova série F-LINE, que se destaca pela sua tecnologia de conectividade e características avançadas de segurança”, revela, acrescentado que a Suíça, que tem um forte potencial para veículos elétricos, será um dos países pioneiros onde será introduzido no mercado o primeiro camião elétrico concebido pela Ford Trucks, produzido em série até 2025.

“Estamos entusiasmados com a parceria com a BF Import AG, um nome respeitado no mercado suíço, à medida que expandimos a nossa presença na Europa. A nossa estratégia centra-se em aproveitar o nosso forte portfólio de produtos e rede de revendedores para oferecer valor e eficiência excecionais, especialmente em mercados-chave como a Suíça. Como marca na vanguarda da mobilidade futura, continuamos empenhados em melhorar as operações dos nossos clientes suíços através de tecnologia avançada e eficiência”, destaca Emrah Duman, vice-presidente da Ford Trucks.

A Ford Trucks está empenhada em fazer avançar a sua estratégia de crescimento nos países escandinavos até 2029 e em alcançar zero emissões na produção de veículos comerciais pesados até 2040, continuando ainda o seu trabalho nos motores a hidrogénio, bem como na eletrificação, que é o seu foco principal.

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ESG

Too Good to Go marca presença no mercado sustentável ‘Cidade do Zero’

O espaço da Too Good to Go irá estar na praça de alimentação do mercado sustentável, que decorre nos dias 14 e 15 de setembro.

O mercado de economia circular ‘Cidade do Zero’ vai acontecer no Pavilhão de Exposições da Tapada da Ajuda e tem por objetivo “educar as pessoas sobre as alterações climáticas, investimento de impacto, biodiversidade e o futuro da alimentação”, explica a Too Good to Go, que vai estar presente nos dois dias do evento.

A empresa de impacto social com certificação B Corp, reconhecida pela sua aplicação global dedicada a salvar alimentos não comercializados e mitigar o desperdício alimentar, vai promover a consciencialização e educação sobre o desperdício alimentar, através de um stand onde os visitantes poderão ver esclarecidas todas as suas dúvidas sobre a aplicação, e ainda ganhar prémios através de uma roleta da sorte.

A 3ª edição da ‘Cidade do Zero’ tem como foco as temáticas da alimentação e da biodiversidade, destacando a importância da transição para sistemas alimentares e produtivos mais sustentáveis fundamentais para a mitigação e adaptação às alterações climáticas, que serão acompanhadas por debates e atividades que deem destaque a uma alimentação saudável e sustentável.

O evento tem entrada gratuita e é acessível a pessoas de mobilidade reduzida, além de ser permitida a entrada de animais de companhia, e vai funcionar das 10h às 19h30.

Segundo a Too Good to Go, anualmente, atinge-se um desperdício alimentar na ordem das 2.5 mil milhões de toneladas a nível global. Em Portugal, 1.89 milhões de toneladas de alimentos são mandados para o lixo, o equivalente ao peso de 40 navios Titanic.

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Alimentar

Bolt Food celebra aniversário com a marca de 40 mil restaurantes em 15 países

Para celebrar, a aplicação de entrega de comida da Bolt revela os pedidos mais populares, bem como as tendências de entrega exclusivas dos clientes em Portugal.

A primeira encomenda da Bolt Food foi concluída em Tallinn, na Estónia, a 21 de agosto de 2019. Desde então, a plataforma tem continuado a crescer e, no seu quinto ano, a Bolt Food opera em mais de 200 cidades em todo o mundo e 20 em Portugal.

Com base nos dados disponíveis na aplicação, o artigo Bolt Food mais popular entre os utilizadores da aplicação nos últimos cinco anos é o cheeseburger, enquanto a refeição mais popular ao almoço é o hambúrguer. Portugal segue esta última tendência, mas o artigo mais popular entre os portugueses são batatas fritas, informa a Bolt.

Globalmente, nos últimos cinco anos, a Bolt Foods entregou mais de 10 milhões as refeições encomendadas depois da meia-noite, “com o kebab a ser rei neste período, contando aproximadamente com 480 mil pedidos”, destaca a empresa.

Já na Bolt Market, a plataforma de entrega de mercaria em casa da Bolt, o produto mais popular, tanto em Portugal como a nível global, é água e o maior pedido global na plataforma incluiu 79 itens. Em Portugal esse valor não ficou muito aquém, com uma encomenda de 75 itens.

Com quase seis milhões de sopas entregues no total nos últimos cinco anos, a grande maioria destes pedidos foi realizado nos meses mais frios. Já no Ano Novo existe uma tendência, com mais de três milhões de saladas e poke bowls entregues.

Como celebração final do quinto aniversário, a Bolt procurou saber quantos clientes poderão ter celebrado o seu aniversário juntamente com a Bolt Food, “e descobriu que em Portugal, desde o lançamento do serviço em 2021, foram entregues mais de 88 mil bolos de aniversário”, indica ainda.

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Retalho

Mango reforça negócio online

A Mango, pioneira na Europa com o lançamento do e-commerce em 2000, está a expandir o seu canal online com a entrada em 12 novos países.

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A Mango reforçou o negócio online com a entrada em 12 novos mercados, principalmente em África. A empresa começou a operar de forma online em Angola, Belize, Brunei, Guiné Equatorial, Gabão, Gâmbia, Honduras, Laos, Mongólia, Nova Zelândia, Papua Nova Guiné e Togo e tem agora uma presença internacional em mais de 120 mercados em todo o mundo.

“A entrada da Mango em 12 novos países reforça a sua presença internacional e leva a nossa proposta de valor e a nossa paixão pela moda a novos mercados. Desde a criação do nosso canal online, o objetivo foi sempre o de chegar a todo o mundo para estarmos mais próximos dos nossos clientes. Hoje, quase 25 anos após o lançamento do nosso e-commerce, estamos presentes em mais de 120 mercados em todo o mundo, com um canal de vendas online disponível em 25 línguas.”, sublinha Elena Carasso, online and customer director da Mango, em comunicado.

A Mango é uma das empresas de moda da Europa com maior inserção do canal online na sua atividade e em  2023 consolidou o seu crescimento, ultrapassando pela primeira vez os 1.000 milhões de euros em faturação, o que representa 33% do total de receitas. A empresa criou o seu site em 1996 para dar a conhecer a marca a nível mundial e, mais tarde, em 2000, lançou o seu e-commerce, dez anos antes dos seus concorrentes, tornando-se uma das primeiras empresas de moda a iniciar o comércio online na Europa.

Marlies Hersbach é a nova E-commerce Executive Director da Mango

Marlies Hersbach é a nova E-commerce Executive Director da Mango, uma nomeação que faz parte do Plano Estratégico 2024-2026 da empresa, que tem como objetivo atingir mais de 4.000 milhões de euros em faturação até 2026. Com uma relevante experiência no sector, Hersbach será responsável pelo desenvolvimento, liderança e execução da estratégia de negócio online da empresa, reportando diretamente a Elena Carasso, Online and Customer Director da Mango e membro do Comité de Direção.

Anteriormente, Hersbach ocupava o cargo de Internacional Retail Director da Mango em França, supervisionando a estratégia de lojas para o mercado francês. Yann Bayon, atual Regional Retail Manager da região de Paris, passará a ocupar o cargo até agora da responsabilidade de Marlies Hersbach.

Antes de ingressar na Mango em 2022, Hersbach ocupou vários cargos relacionados com e-commerce em empresas do setor da moda, incluindo a Kiabi e a Pimkie. Hersbach é licenciada em Língua e Cultura Francesa e tem uma especialização em Comunicação Intercultural pela Universidade de Utrecht.

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Bebidas

Nespresso apresenta um novo café e faz regressar o Pumpkin Spice Cake

A Nespresso está a lançar um novo blend para a linha Original, ao mesmo tempo em que faz regressar o Pumpkin Spice Cake em edição limitada.

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A Nespresso acaba de lançar o Arpeggio Extra, um blend que vai integrar de forma permanente a oferta da linha Original. A novidade chega acompanhada do regresso de um dos ex-libris da marca, o Pumpkin Spice Cake, numa edição limitada, disponível para as linhas Original e Vertuo.

O Arpeggio Extra foi produzido a partir do Arpeggio, tendo, por isso, um perfil semelhante ao original, mas com um pouco mais de corpo. É um blend 100% Arábica, feito com grãos de café da Guatemala, do Brasil e de outras origens, “que resulta num café denso e cremoso, e combina notas torradas a cacau com uma textura aveludada, reforçadas com extratos naturais de café”, apresenta a Nespresso. Cada cápsula tem aproximadamente 100mg de cafeína por chávena, cerca de 60% mais do que o Arpeggio normal.

Já o Pumpkin Spice Cake “é uma homenagem ao outono e à tradição do Halloween”, explica a marca. Na versão para a linha Original, o Pumpkin Spice Cake é uma mistura de Arábicas sul-americanas “com um sabor doce e subtil a abóbora envolvido com notas quentes de cravinho, canela e cardamomo e a doçura de um bolo”, detalha.

Já a versão para a linha Vertuo conta também com notas de cravinho, canela e cardamomo, que se fundem com a abóbora para criar uma mistura suave de Arábicas da Etiópia e da América Central e do Sul.

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