Edição digital
PUB
Distribuição

El Corte Inglés Portugal espera 50 mil utilizadores da ‘app’ de supermercado mobile até final do ano

Portugueses e espanhóis são os únicos consumidores que já conseguem obter a experiência de mercearia de bairro nos dispositivos móveis. Percorrer os corredores do supermercado ou pesar alimentos, são algumas das funcionalidades da nova plataforma do El Corte Inglés

Ana Catarina Monteiro
Distribuição

El Corte Inglés Portugal espera 50 mil utilizadores da ‘app’ de supermercado mobile até final do ano

Portugueses e espanhóis são os únicos consumidores que já conseguem obter a experiência de mercearia de bairro nos dispositivos móveis. Percorrer os corredores do supermercado ou pesar alimentos, são algumas das funcionalidades da nova plataforma do El Corte Inglés

Sobre o autor
Ana Catarina Monteiro
Artigos relacionados
El Corte Inglés ilumina-se de azul para sensibilizar importância da luta contra o Cancro da Próstata
Retalho
Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico
Alimentar
Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets
Logística
Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”
Bebidas
Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor
ESG
CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação
Logística
Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR
ESG
Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar
Retalho
Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial
Alimentar
Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares
Não Alimentar
PUB
Pedrobarbosa

Pedro Barbosa, Head of Digital El Corte Inglés Portugal

Portugueses e espanhóis são os únicos consumidores que já conseguem obter a experiência de mercearia de bairro nos dispositivos móveis. Percorrer os corredores do supermercado ou pesar alimentos, são algumas das funcionalidades da nova plataforma do El Corte Inglés.

PUB

O investimento nesta ‘app’, patenteada e única no mundo, faz parte de um investimento de dois milhões de euros para desenvolver o e-commece em Portugal nos próximos anos, sublinha em entrevista ao HIPERSUPERTV Pedro Barbosa, Head of digital El Corte Inglés Portugal

Onde se inspiraram para lançar a nova aplicação?

Inspiramo-nos nas compras que os nossos clientes normalmente fazem no supermercado. O que é uma fonte de inspiração muito simples mas pouco habitual. No mundo digital estamos habituados a que as compras sejam feitas através de catálogos, formato habitual quando trabalhamos no computador. Com o desafio de lançarmos vendas online via ‘mobile commerce’ – através de dispositivos móveis, tablets e smartphones – aquilo que surge como o caminho mais normal seria levarmos esses catálogos para um visor mais pequeno mas com o mesmo formato. É isso que já se tem feito um pouco por todo o mundo. O que tem de realmente novo na nossa aplicação, aquilo que a torna simples, rápida e acreditamos que intuitiva, é que, em vez de levar o supermercado digital do mundo dos computadores para o ‘tablet’ ou ‘smartphone’, leva as compras do supermercado físico, a experiência que todos estamos habituados a fazer – andar nos lineares do supermercado à procura dos produtos, selecioná-los e colocá-los no carrinho de compras e continuar a empurrá-lo – para o ecrã. É exatamente isso que fazemos na nossa aplicação. Portanto, o que procuramos foi no lugar de digitalizar o modelo que existe nos computadores, levamos a experiência de compra tradicional que temos numa mercearia de bairro ou no supermercado para dentro de um ‘smartphone’, onde os consumidores podem simplesmente olhar para os produtos e fazê-los cair na cesta. É essa a diferença.

Pode-se afirmar que é única no mercado?

Para já, nossa aplicação é a única de vendas de supermercado. Nesse sentido, é única porque não há outra. Mas também é a única com esta funcionalidade a nível mundial. Só existe a nível global em exclusivo com o El Corte Inglés, que opera em Portugal e Espanha. Não há outros supermercados com esta tecnologia, mesmo os grandes líderes em países muito evoluídos e que já estão no mundo digital mobile há mais tempo. Nenhum deles tem, ainda, esta tecnologia.

Quais as principais vantagens quer para os consumidores quer para a divisão de retalho alimentar?

Independentemente do design e da facilidade que a aplicação garante nas compras mobile, aquilo que sentimos é que as pessoas estão cada vez mais conectadas e querem fazer as compras quando lhes apetece, quando mais lhes for conveniente. E, portanto, é atrás desse desafio que nós vamos.

Não pretendemos que as pessoas deixem de fazer compras nos supermercados para fazê-las no ‘desktop’, ou que deixem de fazer no computador para fazer no ‘tablet’, ou que deixem de fazer num ‘tablet’ para fazer num ‘smartphone’. Queremos que façam quando e como quiserem. Queremos ter disponível uma tecnologia que permite aos clientes comprar no supermercado, no metro quando vão para casa, no intervalo de almoço, no refeitório da empresa, e por aí adiante. Ao levarmos a aplicação para dentro dos dispositivos móveis, estamos a permitir que as pessoas façam a compra em qualquer sitio, em qualquer lugar e a qualquer momento.

 

Online representa 2% das vendas

Qual a atual quota de mercado da loja online do El Corte Inglês no mercado nacional?

Não existem quotas de mercado no mercado digital, portanto não temos disponíveis esses números. Temos sim é a quota de mercado do mundo digital sobre o total de vendas do El Corte Inglês. O digital representava já mais de 2% das nossas vendas totais no canal alimentar, antes da aplicação. Por isso imagino que vá crescer. Diria que mais de 2% das vendas do supermercado são feitas no online. Isto sem a aplicação, portanto aspiramos agora trazer mais clientes.

Qual o efeito da nova aplicação sobre esse valor?

Aqui há dois efeitos previsíveis de como os clientes reagem no mundo real. Uma das previsões é que os clientes vão ter compras mais confortáveis porque as vão poder fazer, como eu já disse, onde e quando quiserem. A segunda é que possivelmente seremos capazes de atrair novos clientes pelo facto de termos uma tecnologia, por um lado, líder a nível mundial e, por outro, a única plataforma mobile de compras alimentares em Portugal.

No ano passado, aumentaram as vendas online em mais de 50%, tanto no canal alimentar como no não alimentar. A que se deve este crescimento? 

No canal alimentar, tivemos um crescimento online acima de 60%. Acreditamos que esse crescimento de vendas, que está a voltar a acontecer este ano, dá-se pela fidelização dos nossos clientes e sobretudo por tratarmos das compras dos clientes com muito carinho. Isto parece um pouco aritmético mas é na realidade uma das vantagens que encontramos no mercado. Quando há um problema com o cliente é como se fosse nosso, o problema que temos lá em casa. É isso que procuramos fazer e acreditamos que uma grande parte do crescimento que tivemos no ano passado deve-se a isso.

Por outro lado, o facto de sermos o supermercado online com mais variedade de produtos – 15 mil produtos – e também o fato de sermos os únicos a entregar as encomendas em casa dos clientes entre três a seis horas permite-nos certamente estar confiantes para um crescimento este ano.

 

50 mil downloads este ano

Têm uma previsão-meta, agora com o lançamento da aplicação, a atingir este ano?

Do ponto de vista dos ‘downloads’, pensamos atingir os 50 mil este ano. Temos esse objetivo que, enfim, pode a todos parecer pouco ou muito, sendo que é a primeira aplicação mobile de e-commerce em Portugal na área alimentar e, portanto, não há nenhum outro ‘benchmark’ com o qual se possa comparar para ver se é pouco ou muito. Consideramos bastante ambicioso mas possível de conseguir. Nos primeiros dias superamos as expectativas. Claramente os portugueses gostaram da aplicação e isso satisfaz-nos muito. Apesar de estarmos com cinco ou seis dias de lançamento já podemos tirar essas conclusões porque desde o primeiro dia que esta tornou-se a primeira aplicação de gastronomia das lojas do Google Play, da ‘appstore’, e entrou rapidamente para o top 20 e até para o top 10 de todas as aplicações para Android e iPhone. Isso é um sinal claro de que os portugueses quiseram experimentar e gostaram mas ainda é muito cedo.

Preveem estender a aplicação ao retalho não alimentar? Ou criar uma outra para este canal com as mesmas funcionalidades?

Neste momento não. Temos outros projetos para o canal não alimentar que ligam a loja física à loja online, mas o investimento numa aplicação ainda é prematuro para a nossa estrutura.

A aplicação promete aos utilizadores uma poupança de 80 a 90% do tempo gasto em compras com as atuais plataformas digitais. Quanto tempo gastam os utilizadores em média nas plataformas de compras online existentes no mercado nacional?

Depende da quantidade de clientes que fazem compras online e se são sistemáticos. Sem falar agora apenas no mobile. Quando os clientes fazem compras online pela primeira vez, as compras são relativamente demoradas. Às vezes até penosas. Porque os clientes não estão habituados a procurar o produto daquela forma, não encontram à primeira, falta a típica caminhada pelos corredores que os vai lembrando de fazer outras compras. Há aqui todo um processo de aprendizagem e nas primeiras compras tipicamente o cliente pode demorar 15 a 20 minutos a fazer uma compra. Esse tempo vai-se reduzindo rapidamente. Se utilizar listas pode passar para 4/5 ou 6 minutos, dependendo também claro do agregado familiar e da dimensão da compra. Na nossa aplicação o tempo médio, em primeiro lugar, desde a primeira compra que é bastante menor, raramente ultrapassa os oito minutos e há clientes a conseguirem fazer compras entre 1 a 2 minutos. Portanto, com uma poupança de tempo muito grande, muito diferente relativamente a tudo o que esteja em prática no mercado.

 

De corredor em corredor

Como esta app reduz esse tempo? 

É uma aplicação muito visual em que os clientes raramente necessitam de fazer uma procura porque têm no ecrã o mesmo que nos corredores do supermercado. Vêm os produtos e facilmente reconhecem os logótipos daquilo que querem. Tem contacto visual da mesma forma que têm no supermercado, com a diferença de que não têm que andar de corredor em corredor e fazem tudo a partir do ‘smartphone’.

A aplicação entrou agora em Portugal mas já está disponível em Espanha desde dezembro passado. Que reação estão a ter os consumidores espanhóis à aplicação? 

Uma reação muito positiva e esperada. Temos uma percentagem muito interessante de clientes que já compram por mobile. É muito interessante porque os clientes que compram por mobile não compram só por mobile. São clientes que preferem, em alguns casos, comprar no mobile e, em outros, através de outras plataformas como o computador, ou então, em alguns casos, ir ao supermercado. Não segmentamos os clientes por plataforma, estamos sim a dar plataformas aos clientes para que comprem da maneira mais conveniente. Por isso, tivemos o cuidado nesta aplicação para os frescos, onde temos uma oferta particularmente grande, termos balanças representadas para o cliente poder, assim como faz no supermercado, pesar os alimentos. Pretendemos que o cliente tenha uma experiência muito próxima daquela que ele já conhece para que não custe nada fazer compras via mobile.

A par do investimento na aplicação, o El Corte Inglés reforçou ainda a infraestrutura operacional e tecnológica para responder ao fluxo esperado de ‘downloads’. O que muda nas infraestruturas operacionais e tecnológicas? Qual o investimento global?

Mudou quase tudo. Na realidade, precisamos de reforçar os equipamentos para serem capazes de responder a milhares de ‘downloads’ ao mesmo tempo sem problemas, como não tivemos até ao momento. Também nos nossos próprios ‘backoffices’ tivemos que reforçar as equipas em termos daquilo que é o nosso processo de receber encomendas, fazer o ‘picking’ na loja, contactar o cliente quando necessário e fazer o ‘delivery’ para casa do cliente, a entrega. Investimos no número de veículos, número de PDA para fazer o ’picking’, no número de pessoas que o fazem e da rapidez que o fazem. Tudo isto no sentido de estarmos preparados. Para não irmos para o mercado com uma solução com grandes ambições sem estarmos preparados no ‘backoffice’. Todo este investimento nesta aplicação patenteada – exclusiva do El Corte Inglés – faz parte de um investimento de e-commerce em Portugal para este ano e para os próximos, na casa dos dois milhões de euros.

 

Marketing personalizado

Como se materializa a estratégia omnicanal da loja online de alimentos? Quais os próximos passos?

Não vamos parar nunca porque o mercado também não para e os clientes estão cada vez mais exigentes e ainda bem. Não há um momento fim para este conjunto de investimentos e inovações que pesamos trazer ao mercado. A verdade é que procuramos ter uma estratégia omnicanal, por outras palavras, procuramos que os preços e as condições que temos online sejam as mesmas que temos nas lojas físicas. Não quer dizer que em algum momento numa campanha específica como, por exemplo, a atual campanha de lançamento em que as entregas são gratuitas para compras acima dos 50 euros mas na realidade fazemos sempre entregas gratuitas para compras acima dos 100 euros. E isso é um compromisso que temos com o mercado e está ligado ao nosso principio da estratégia onmnicanal – respeitamos sempre o cliente à distancia de um clique ou à distancia de um telefonema ou de um email, página Web ou aplicação.

Para os consumidores que não estão em casa, quais as opções para a entrega das mercadorias? Onde têm pontos de recolha? 

Entregamos em casa dos clientes, entregamos em todas as zonas urbanas entre três a seis horas e também nas nossas lojas. São esses os nossos pontos de recolha. Temos o ‘click and car’, no qual o cliente pode passar e buscar as suas compras nas nossas lojas.

Planeiam colocar mais pontos?

Para já não. Entregamos em casa do cliente e temos o serviço ‘pick up’ nas nossas lojas. Para já não nos têm pedido mais pontos porque temos um tempo de entrega em entre três a seis horas nas zonas geográficas onde atuamos e por isso não tivemos necessidade de aumentar a nossa rede de pontos de recolha até agora.

O El Corte Inglés entrega as compras três horas após a aquisição online?

É verdade. Tanto quanto saibamos não existe outro supermercado na Europa a fazê-lo.

A estratégia de marketing já trabalha o consumidor um a um, individualmente? 

Posso-lhe dizer que em relação ao mundo digital, no que respeita ao e-commerce, temos uma estratégia de marketing ‘one-to-one’, na qual ligamos para o cliente e quem telefona normalmente conhece-o o suficiente ao ponto de saber se gosta das maçãs mais verdes ou não. Isto é um nível de especialização que pode ser frequente numa loja de bairro mas não é frequente num supermercado.

E quais os meios de pagamento à disposição neste serviço?

São aqueles que os clientes quiserem. Com o cartão do El Corte Inglês, naturalmente, paypal, cartão de crédito, dinheiro, como entenderem.

A loja online do El corte Inglés nasceu em 2004. Tem 11 anos. Como a vê daqui a 10 anos?

É demasiado tempo para prevermos, no tempo da mobilidade tudo muda muito rápido para termos um plano para daqui a dez anos, temos sim um plano para daqui a cinco anos e estamos a trabalhar nele. O que podemos dizer é que todas as funções que vamos ter dentro de cinco anos, nenhuma delas tem relação atual. Tudo será reinventado nos próximos cinco anos outra vez.

Sobre o autorAna Catarina Monteiro

Ana Catarina Monteiro

Artigos relacionados
El Corte Inglés ilumina-se de azul para sensibilizar importância da luta contra o Cancro da Próstata
Retalho
Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico
Alimentar
Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets
Logística
Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”
Bebidas
Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor
ESG
CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação
Logística
Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR
ESG
Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar
Retalho
Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial
Alimentar
Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares
Não Alimentar
Retalho

El Corte Inglés ilumina-se de azul para sensibilizar importância da luta contra o Cancro da Próstata

A campanha Novembro Azul pretende sensibilizar os clientes para o tema do Cancro da Próstata e angariar fundos para a Liga Portuguesa contra o Cancro.

Depois de terem estado iluminados de cor-de-rosa, no âmbito da campanha Outubro Rosa, as fachadas do El Corte Inglés de Lisboa e Gaia-Porto voltam a iluminar-se, agora de azul.

A campanha Novembro Azul pretende sensibilizar os clientes para o tema do Cancro da Próstata e angariar fundos para a Liga Portuguesa contra o Cancro.
Até 28 de novembro, na venda de qualquer artigo da marca exclusiva El Corte Inglés Emidio Tucci, nas lojas físicas e online, 1€ reverte a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro. O valor angariado será doado à associação que o aplicará em ações de prevenção e combate ao Cancro.
Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Alimentar

Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico

A quinta, situada no Peso da Régua, assegura a produção de azeites Premium, Olival do Feytor e Olival da Cobiça, inteiramente destinados ao mercado nacional. No futuro, a estratégia passa por entrar no mercado internacional.

Além da produção dos vinhos e da recente aposta no enoturismo, a Quinta da Vacaria, uma das mais antigas do vale do Douro, datada de 1616, investe, também, na produção de azeite biológico, dispondo no seu portefólio de três tipos de azeites de “alta qualidade”, que expressam toda a pureza do terroir do Douro.

Por todo o olival, de bordadura, isto é, de oliveiras que existem na delimitação das vinhas, predominam as variedades de azeitona Cobrançosa, Madural e Negrinha do Freixo que dão origem aos azeites Premium, Olival do Feytor e Olival da Cobiça. O total das vendas deste produto está, para já, alocado ao mercado nacional, mas a propriedade espera, em breve, poder entrar no mercado internacional.

O processo de colheita da azeitona é realizado de forma artesanal, através do varejamento, um método ancestral de colheita, sem intervenção de maquinaria. Esta técnica atesta o compromisso assumido pela Quinta da Vacaria com a sustentabilidade, refletida, também, em todo o Olival, cultivado em “regime biológico, sem recorrer a produtos fitofármacos ou adubos de síntese”, explica Duarte Nabais, diretor geral.

O terroir, a exposição solar e a idade secular das oliveiras contribuem para a qualidade e diversidade dos azeites produzidos no alto Douro Vinhateiro, extraídos “mecanicamente, a baixas temperaturas, o que preserva as nuances frutadas e a subtileza das azeitonas maduras”. Após um processo “cuidadoso de decantação”, por um período de dois a três meses, alcançam-se resultados de excelência, com azeites que revelam um “final de boca longo, intenso e ligeiramente picante”.
Atualmente, estes azeites estão apenas disponíveis no mercado nacional. Na Quinta da Vacaria, são, maioritariamente, utilizados para realização de provas de azeites e parings com os principais pratos servidos no Hotel, sendo que, num futuro próximo, farão, também, parings com as iguarias servidas no restaurante da Adega, revela a produtora.

Os azeites estão disponíveis no site oficial da Quinta da Vacaria e em parceiros como Vinha.pt, Garrafeira Nacional.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Logística

Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets

O Grupo Rotom reforçou ainda mais a sua posição no mercado do Reino Unido com a aquisição da Kingsbury Pallets. “É com grande entusiasmo que damos as boas-vindas à equipa altamente qualificada da Kingsbury Pallets. Esta aquisição reforça a nossa presença no importante mercado de paletes de madeira do Reino Unido, com o qual podemos servir melhor os clientes com um âmbito internacional.”, afirma Arjan Kuiper, diretor executivo do Grupo Rotom.

Esta última operação acrescenta ao grupo 76 funcionários qualificados e duas grandes instalações no Reino Unido, totalizando 34.000 m².

Nos últimos dois anos, a Rotom efectuou uma série de aquisições estratégicas em toda a Europa, incluindo a All Pallets Ltd – goplasticpallets.com, Lievaart-Slaghuis (Países Baixos), Englmeier (Alemanha) e, atualmente, a Kingsbury Pallets.

Fundada por Jon Towers em 1995, a Kingsbury Pallets processa 40.000 paletes de madeira e artigos de embalagem semanalmente em duas instalações – a sua sede em Tamworth e uma segunda em Lichfield. A empresa fornece paletes de madeira novas e recondicionadas, ao mesmo tempo que oferece serviços de recuperação e reciclagem de paletes. No total, a Kingsbury Pallets recicla e reutiliza 15 000 toneladas de embalagens de madeira por ano.

O compromisso da Kingsbury Pallets para com as práticas sustentáveis está estreitamente alinhado com os objetivos ambientais da Rotom, sublinha a empresa em comunicado. As instalações de Tamworth incorporam uma sofisticada instalação solar de 100 kW, que alimenta um triturador elétrico Untha XR e uma linha de reciclagem, reduzindo as emissões de carbono em 22,3 toneladas por ano. A empresa também detém várias acreditações, incluindo da Forestry Commission, Environment Agency, e Wood Recyclers Association, sublinhando o seu compromisso com operações responsáveis. A Rotom possui a certificação de prata Ecovadis.

“Nos últimos 30 anos, trabalhámos arduamente para transformar a Kingsbury Pallets num dos fornecedores de paletes de madeira mais sustentáveis do Reino Unido. Agora, ao juntarmo-nos à Rotom, temos a oportunidade de expandir ainda mais a nossa missão, apoiados pelos recursos e pela visão de um líder em soluções sustentáveis com a mesma mentalidade.”, sublinha Jon Towers.

“É com grande entusiasmo que damos as boas-vindas à equipa altamente qualificada da Kingsbury Pallets. Esta aquisição reforça a nossa presença no importante mercado de paletes de madeira do Reino Unido, com o qual podemos servir melhor os clientes com um âmbito internacional. Mas também reúne uma valiosa experiência em práticas sustentáveis. Os valores da Kingsbury Pallets alinham-se perfeitamente com os nossos e, juntos, estamos entusiasmados por promover um futuro centrado na inovação, no crescimento e na sustentabilidade. Estamos ansiosos por trabalhar em estreita colaboração com a nova equipa para impulsionar o sucesso partilhado.”, afirma Arjan Kuiper, diretor executivo do Grupo Rotom.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Bebidas

Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”

A marca Activia continua a inovar para responder ao crescimento do mercado de bebidas funcionais, especialmente no segmento da saúde digestiva. Diogo Costa, diretor de marketing da Danone, sublinha que a Activia mantém a sua relevância com base em três pilares estratégicos: a escuta ativa dos consumidores, a inovação no portefólio e uma comunicação eficaz.

A crescente procura por alimentos funcionais tem impulsionado o dinamismo do segmento de leites fermentados com probióticos. Para Diogo Costa, o sucesso da Activia reside, em grande parte, na capacidade de ouvir o consumidor e adaptar-se às suas necessidades. “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores em Portugal, e é a partir dessa conexão direta que conseguimos adaptar a nossa oferta”, afirma.

Esse foco no consumidor traduziu-se, por exemplo, no lançamento da gama Activia Triplo Zero em 2023, uma resposta direta a dois grandes insights do mercado: a crescente preocupação com a redução do consumo de açúcar e a maior procura por produtos sem lactose. “Esta gama tem trazido excelentes resultados com crescimento a dois dígitos em volume, valor e penetração”, explica Diogo Costa, salientando a importância da inovação no portfólio para acompanhar as mudanças no mercado.

Além da gama Triplo Zero, a Activia tem também apostado na expansão da sua linha de kefir, que já conta com cinco referências e continua a crescer, refletindo as tendências de consumo mais recentes. “Pretendemos continuar a expandi-la, acompanhando as novas tendências de consumo”, refere.

Outro ponto crucial para o sucesso de Activia tem sido a constante validação de insights junto dos consumidores, ajustando as suas campanhas de comunicação para garantir que estas sejam eficazes. “Temos investido fortemente na validação de insights junto dos consumidores, testando constantemente para identificar quais os elementos que geram maior relevância e conversão”, explica Diogo Costa. Esta estratégia permite à marca manter-se presente e relevante na vida dos consumidores, ajustando continuamente as mensagens e campanhas.

O papel dos especialistas em saúde e nutrição

Os especialistas em nutrição e saúde desempenham um papel fundamental na promoção dos benefícios das bebidas probióticas da Activia, reforçando o seu posicionamento como uma marca funcional de referência. Diogo Costa destaca que, para além da investigação e desenvolvimento rigorosos, a colaboração com estes profissionais é essencial para validar a proposta de valor dos produtos. “Chegamos mesmo a sentar-nos com especialistas para encontrar mais insights e reforçar a nossa proposta de valor”, afirma.

Esta colaboração resulta numa promoção orgânica e natural dos produtos da Activia por parte dos especialistas durante as suas consultas, reconhecendo a relevância das bebidas probióticas como parte da alimentação diária dos seus pacientes. “Eles reconhecem o benefício e relevância dos nossos produtos enquanto parte diária da alimentação dos seus pacientes”, salienta Diogo Costa.

A Activia aposta numa oferta diversificada e adaptada a diferentes perfis de consumidores, sempre com uma base científica sólida. A linha de kefir, por exemplo, é uma das inovações que tem sido bem recebida, combinando os tradicionais fermentos da marca com grãos de kefir, que proporcionam uma fermentação com 16 microrganismos específicos distintos. “Este é o tipo de inovação e superioridade que trazemos, sempre assente em evidência científica comprovada”, reforça Diogo Costa.

 

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

ESG

Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor

A Staples é o primeiro cliente da EDP em Portugal a escolher, em simultâneo, soluções de energia elétrica, comunidades de energia solar e mobilidade sustentável. A retalhista sublinha que esta parceria permite, por exemplo, produzir localmente metade da energia que necessita diariamente e partilhar a energia restante com vizinhos.

Hipersuper

A Staples escolheu a EDP Comercial como fornecedora de uma solução integrada para a descarbonização do consumo elétrico da empresa, combinando fornecimento de energia, produção local de energia solar para consumo próprio e partilha com vizinhos e mobilidade elétrica conectada à rede pública MOBI.E.

Esta parceira inclui a instalação de comunidades de energia em mais de 20 lojas por todo o país: os Bairros Solares EDP terão uma capacidade combinada de cerca de 2,5 MWp e uma produção anual estimada de aproximadamente 3,5 GWh. Esta energia limpa vai permitir evitar a emissão de cerca de 1.800 toneladas de CO2 por ano, que seria emitido para produzir a mesma eletricidade a partir de fontes poluentes.

A instalação destas centrais solares vai permitir à Staples uma independência da rede elétrica de aproximadamente 50%  e partilhar estes benefícios com cerca de dois mil vizinhos. Podem aderir famílias ou empresas que se encontrem num raio de dois quilómetros das lojas Staples aderentes, ao inscreverem-se no site da EDP Comercial (edp.pt/bairro-solar).

Para além de promover o uso de eletricidade renovável nas comunidades em que está inserida, esta parceria permite à Staples alcançar poupanças de mais de 60% no custo mensal com eletricidade e reduzir significativamente a sua pegada ambiental. Já os vizinhos que fizerem parte deste projeto terão uma poupança de até 35% em parte da eletricidade que consomem, para além de contribuírem para a transição energética do seu bairro, pode ler-se no comunicado enviado.

A EDP vai também instalar 60 pontos de carregamento de veículos elétricos em quase 90% das lojas Staples de norte a sul do país, que estarão ligados à rede pública MOBI.E, que podem ser utilizados por qualquer condutor de veículos elétricos, independentemente do seu Comercializador de Energia de Mobilidade Elétrica (CEME).

Além destas soluções de mobilidade elétrica e da implementação das comunidades de energia, a EDP vai ainda fornecer energia elétrica a todas as localizações Staples em Portugal durante sete anos. Ao escolher um contrato de fornecimento de energia a longo prazo, a Staples deverá reduzir em cerca de 30% os seus custos com eletricidade, avança em comunicado.

Com este projeto, a Staples reforça o seu empenho na descarbonização de toda a sua cadeia de valor, um passo importante na redução significativa das emissões de CO2, enquanto envolve as comunidades onde está inserida na transição energética, sublinha ainda.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Logística

CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

Hipersuper

Os CTT – Correios de Portugal vão reforçar a operação de tratamento e distribuição de encomendas para fazer face à procura da peak season, período entre a Black Friday e o Dia de Reis. A nível ibérico a expectativa é que sejam feitas mais de um milhão de entregas de encomendas pelos CTT em dias de pico, avança a empresa em comunicado.

Em Portugal, a área de tratamento de encomendas terá capacidade para processar cerca de 500 mil encomendas por dia, sendo o pico da atividade esperado para a semana da Black Friday, que arranca a 25 de novembro.

Já na distribuição em Portugal, existirá um reforço de recursos humanos e de rotas de distribuição, com a contratação de mais de 800 pessoas para esta época, elevando para cerca de 7800 os trabalhadores das operações de correio e expresso dedicados à peak season, com mais veículos para o transporte de encomendas e mais 850 rotas suplementares.

Será ainda implementado o trabalho suplementar aos feriados, sábado e domingos e, sempre que possível, serão antecipadas as recolhas junto dos clientes empresariais, refere ainda os CTT que terão equipas de manutenção em permanência nos centros da CTT Expresso (MARL, em Lisboa, e Perafita, no Porto) e uma equipa de Sistemas de Informação reforçada.

Também no apoio ao cliente existirá um reforço de 25% a 30% da equipa de atendimento, sendo que o chatbot Helena, solução de Inteligência Artificial dos CTT, estará também com uma robustez reforçada para dar resposta aos clientes dos CTT. A nova assistente virtual dos CTT disponibiliza uma assistência em tempo real, conjugando as componentes informativa e transacional, sendo possível, por exemplo, saber o estado de uma encomenda.

Os CTT lembram que é importante estar atento contra eventuais esquemas de phishing, devendo os clientes seguir todos procedimentos para assegurar a segurança dos seus dados pessoais e bancários.

Já em Espanha a CTT Express está preparada para gerir entre 500 a 600 mil envios por dia nos dias de maior movimento e reforçará a contratação para esta época com cerca de 200 pessoas para o tratamento e cerca de 600 fornecedores de distribuição.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

ESG

Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR

Os projetos LIFE SeaBIL, OCEAN4FUEL e MESMERISING, focados na proteção dos oceanos e dos ecossistemas aquáticos, foram os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR, lançado este ano para tornar a iniciativa ainda mais abrangente.  

Hipersuper

Um dos três projetos vencedores, o LIFE SeaBIL, liderado pela SPEA – Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, tem o objetivo de reduzir o impacto direto e indireto do lixo marinho nas aves que dependem dos ecossistemas costeiros e marinhos, além de promover a consciencialização e incentivar práticas mais ecológicas. A sua principal prioridade será continuar a recolher dados mensais nas Berlengas, monitorizar as aves arrojadas, reunir cientistas, autoridades e entidades reguladoras em prol da identificação das melhores soluções.

O OCEAN4FUEL, um projeto submetido pela Universidade de Aveiro – Centro de Estudos do Ambiente e do Mar, foi outro dos vencedores. A sua missão consiste em transformar plásticos marinhos, que poluem os oceanos e afetam os ecossistemas, em combustível líquido. Para isso, utiliza um processo denominado pirólise, que permite produzir um combustível compatível com a gasolina e gasóleo, oferecendo uma solução sustentável para enfrentar dois grandes desafios globais: a poluição marinha e a crise energética e ambiental associada aos combustíveis fósseis.

Apresentado pelo Instituto de Telecomunicações, o projeto MESMERISING, o terceiro vencedor, concentra-se no desenvolvimento de tecnologias para a monitorização em tempo-real de microplásticos em meios aquáticos. Isso permitirá identificar e caracterizar os diminutos microplásticos, recorrendo a canais microscópicos para conduzir a água por sensores eletromagnéticos, cujos dados serão recolhidos e processados por sistemas eletrónicos avançados.

As inscrições para o Prémio TransforMAR decorreram durante os meses de junho a setembro deste ano. As 38 candidaturas recebidas foram avaliadas segundo critérios estratégicos: alinhamento com o objetivo de proteção do oceano e dos ecossistemas aquáticos; robustez e/ou capacidade de implementação; inovação e criatividade; e qualidade do pitch. Podiam candidatar-se projetos nas áreas de redução de plástico nos oceanos; limpeza dos mares e orla costeira; transformação e/ou reciclagem de resíduos marinhos; proteção das espécies marinhas e sensibilização e/ou educação ambiental.

A par do Prémio TransforMAR em 2024, o Lidl Portugal levou a sua forte estratégia de sustentabilidade a 10 praias de norte a sul do país, durante o mês de agosto, com a dinamização de atividades de sensibilização para toda a família. Além disso, entre junho e julho, foram realizadas atividades para colónias de férias em 18 praias, aproximando-nos da comunidade escolar, promovendo ações lúdico-pedagógicas para crianças. Em parceria com a ONG Brigada do Mar, o Lidl Portugal promoveu 11 ações de limpeza na costa portuguesa, tanto em praias como nos rios, contribuindo para a descontaminação e proteção destas zonas, bem como dos ecossistemas aquáticos.

O programa TransforMAR surge de uma iniciativa pioneira do Lidl Portugal, juntamente com o Electrão, em parceria com a Marinha Portuguesa e a Brigada do Mar, contando com o apoio da  Associação Bandeira Azul de Ambiente e Educação (ABAAE), Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e Quercus. Desde 2018, o TransforMAR recolheu mais de 253 toneladas de resíduos plásticos e metal das praias, mares e rios portugueses, transformando-os em benefício da comunidade.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Retalho

Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar

Com esta nova abertura, a Auchan Retail Portugal reforça a sua estratégia de expansão no mercado da saúde e bem-estar.

Hipersuper

A Auchan Retail Portugal reforça a aposta no segmento de ultra proximidade com a inauguração da terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar.

Num espaço de 204 metros quadrados, a My Auchan Saúde e Bem-Estar de Campolide, localizado na Avenida Columbano Bordalo Pinheiro, em Campolide, abre  portas esta sexta-feira.

“Sabemos que a Saúde é hoje extremamente relevante na sua componente de prevenção e na lógica de “viver mais e melhor”. A nossa missão é proporcionar o acesso a soluções integradas que vão ao encontro das necessidades do consumidor, numa experiência de compra completa, com uma oferta diversificada de marcas nacionais e internacionais, que alia qualidade e acessibilidade. A nova loja de Campolide reflete esse compromisso”, explica Inês Matos, diretora de nutrição, saúde e bem-estar na Auchan Retail Portugal.

“Temos um plano de expansão forte para os centros urbanos e pretendemos levar estes espaços, adaptados às necessidades específicas de cada bairro, a vários pontos do país nos próximos anos, reforçando a proximidade com os nossos clientes”, acrescenta.

Aberta todos os dias das 9 às 21 horas, a loja oferece ainda vantagens exclusivas para membros do Clube Auchan.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Alimentar

Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial

“O primeiro passo para o sucesso de uma empresa é valorizar as suas pessoas e a renovação desta distinção é precisamente um reflexo desse facto e das nossas boas práticas. Estamos comprometidos com a mudança para um mundo mais igualitário e justo”, afirma Dina Duarte, diretora geral da Montiqueijo.

Hipersuper

Pelo segundo ano consecutivo, no âmbito do Dia Mundial para a Igualdade Salarial – assinalado a 14 de novembro – a Montiqueijo foi distinguida com o Selo da Igualdade Salarial, atribuído anualmente pela Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE), reforçando, assim, o seu compromisso com a equidade no local de trabalho.

O Selo da Igualdade Salarial procura reconhecer as boas práticas das empresas na promoção da Igualdade Remuneratória entre Mulheres e Homens. Este certificado Salarial sublinha o empenho da Montiqueijo em garantir que todos os seus colaboradores recebem remunerações justas e que vão ao encontro das suas competências e desempenho, independentemente do género.

“O primeiro passo para o sucesso de uma empresa é valorizar as suas pessoas e a renovação desta distinção é precisamente um reflexo desse facto e das nossas boas práticas. Estamos comprometidos com a mudança para um mundo mais igualitário e justo”, afirma Dina Duarte, Diretora Geral da produtora.

Sendo a responsabilidade social um pilar fulcral para a empresa, este selo reafirma a importância da adoção de práticas laborais justas e transparentes, bem como da criação de um ambiente de trabalho equitativo e inclusivo, procurando promover não só igualdade e respeito como também a motivação dos colaboradores, sublinha a Montiqueijo em comunicado.

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

Não Alimentar

Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares

A Sensodyne ouviu os consumidores e apresenta várias novidades nas seis pastas dentífricas da gama base da marca. 

Hipersuper

“Sensodyne tem como missão melhorar a qualidade de vida dos que sofrem de sensibilidade dentária. Ao renovar a sua gama essencial, pretende incentivar mais pessoas a usar um produto adequado à sua condição. Estamos a investir na gama essencial para mostrar aos consumidores que Sensodyne tem todos os atributos de uma pasta regular, com o benefício acrescido de também proteger contra a sensibilidade dentária.” explica Cristina Rosa, Sensodyne Brand Manager – Haleon Portugal.

Depois de ouvir os consumidores, a marca concluiu que 36% dos portugueses que sofrem de sensibilidade dentária não usam dentífrico específico. Segundo a marca, a justificação está relacionada com dois fatores. Por um lado, há quem pense que um dentífrico específico só deve ser usado perante um quadro de dor relacionada com a sensibilidade dentária; por outro lado, há quem acredite que essas mesmas pastas não têm os benefícios de uma pasta regular, como proteção contra as cáries e limpeza profunda.(*IPSOS U&A Study 2018).

Para combater esta condição, Sensodyne introduziu novidades nos seus dentífricos mais populares (Proteção diária, Multicare, Gengivas, Extra Fresh, Branqueadora, Limpeza e Frescura): uma nova fórmula com tripla ação de limpeza, que elimina a placa bacteriana e que contém flúor para proteger contra as cáries, e uma imagem renovada.

 

Sobre o autorHipersuper

Hipersuper

PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 Hipersuper. Todos os direitos reservados.