Mercados do norte da Europa apresentam grandes oportunidades para retalhistas
As cidades do norte da Europa ainda permanecem relativamente inexploradas, apesar de oferecerem oportunidades de mercado significativas, segundo a JLL
Ana Catarina Monteiro
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As cidades do norte da Europa ainda permanecem relativamente inexploradas, apesar de oferecerem oportunidades de mercado significativas, segundo a JLL.
A expansão dos retalhistas internacionais na região nórdica deverá acelerar nos próximos anos, revela o mais recente ‘research’ da JLL.
O relatório “Destination Nordics 2015” aponta Estocolmo como um dos destinos mais atrativos na região nórdica para os retalhistas internacionais, seguida por Copenhaga, Oslo, Malmo, Gotemburgo e Helsínquia. A capital da Finlândia deverá ultrapassar a zona Euro, a médio prazo, quanto ao volume de venda, revela ainda o relatório.
As seis cidades chave, que se destacam entre as mais prósperas da Europa, continuam a evidenciar um elevado grau de maturidade de mercado, resiliência e perspetivas de crescimento, bem como transparência imobiliária e um baixo risco. Com novos formatos de retalho como o Mall of Scandinavia e o REDI a entrar no mercado e a aumentar a oferta, cerca de 50 retalhistas internacionais traçaram como objetivo o mercado nórdico para os próximos cinco anos.
O Reino Unido é o maior exportador internacional de marcas de retalho em toda a região nórdica, impulsionado pela expansão de marcas de grande consumo e marcas premium como a The Body Shop, Lush, Oasis, Karen Millen, Mulberry e a Superdry, seguido pelos Estados Unidos da América e a Alemanha.
“Classificamos Estocolmo como o destino nórdico de retalho mais atrativo, dado o seu mercado próspero e uma base de consumidores com forte poder económico e orientados para a moda. Mas Oslo é atualmente o destino de retalho que mais se desenvolve na região, tendo dado as boas vindas nos últimos dois anos ao maior número de operadores internacionais de retalho em toda a região nórdica, ainda que atualmente tenha como principal limitação a escassez na oferta de espaços disponíveis. Entretanto, prevê-se que o crescimento das vendas em Helsínquia venha a superar o da zona Euro no médio prazo”, considera Martin Lindgren, Head of Retail Agency, JLL Suécia.