Maioria dos portugueses considera que a sua situação financeira piorou
Um total de 74% dos portugueses considera que a situação financeira do seu agregado familiar piorou, comparada com a situação vivida há cinco anos

Rita Gonçalves
Simbiose e Corteva vão lançar nova biosolução agrícola na Europa
Programa da Água Serra da Estrela quer proteger a água e regenerar a serra
Logifrio recebe estrela Lean & Green pela estratégia de sustentabilidade
Dubai Chocolate Delight é a nova bebida das lojas Delta Coffee House Experience
Absorvit lança nova campanha dedicada ao desporto e reforça benefícios do magnésio
O futuro do retalho vai estar em debate no APCC Summit 2025
Macieira Cream Caramelo Salgado está de volta
Lidl abre em Portugal o seu primeiro Centro de Inovação e Cooperação a nível mundial
Oliveira da Serra lança garrafa sem rótulo
Vinho do Porto está em destaque no Port Wine Experience
Um total de 74% dos portugueses considera que a situação financeira do seu agregado familiar piorou, comparada com a situação vivida há cinco anos.
“Uma percentagem substancialmente acima da média europeia (52%) e que faz de Portugal o país onde os inquiridos têm a pior perceção da evolução da sua situação financeira”, revela o mais recente estudo do Observador Cetelem.
“Apenas 15% dos portugueses consideram que a situação melhorou desde 2009” (média europeia: 32%).
“Apesar de a Europa estar a entrar numa fase de ligeiro crescimento, mais de um em cada dois europeus acredita que a situação financeira do seu agregado familiar é menos favorável agora do que em 2009. Após a adoção das medidas de austeridade, dois terços dos espanhóis e dos italianos consideram que a sua situação financeira se degradou. Por outro lado, 40% dos alemães, britânicos e romenos consideram que estão melhores hoje do que há cinco anos”.
Quanto ao poder de compra, um quarto dos europeus estima não vir a ter restrições nos próximos meses. Já no caso português, a maioria dos consumidores (79%) admite sentir algumas ou muitas restrições ao seu atual poder de compra e apenas 2% afirmam não ter quaisquer limitações.
*Texto escrito segundo o novo acordo ortográfico