An Arrangement of Raw Braai (BBQ) Meats- Traditional South African Braai Meat
Exportações de derivados de carne crescem 5% em Portugal. Angola é o principal destino
Em 2014, as vendas de derivados de carne, produzidos pelos fabricantes portugueses, subiram 1,6% face ao ano transacto, situando-se nos 960 milhões de euros. O sector registou um crescimento de 0,5% em 2013
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Ana Catarina Monteiro
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Em 2014, as vendas de derivados de carne, produzidos pelos fabricantes portugueses, subiram 1,6% face ao ano transacto, situando-se nos 960 milhões de euros. O sector registou um crescimento de 0,5% em 2013.
Segundo o estudo Sectores Portugal “Derivados de Carne” publicado pela Informa D&B, o valor da produção de derivados de carne em Portugal subiu moderadamente em 2013 e 2014, após as quedas registadas nos dois exercícios anteriores.
A propensão para exportar regista uma tendência de subida nos últimos exercícios, tendo passado de 9% em 2010 para 14% em 2014. Neste sentido, o défice comercial com o exterior desceu no último ano, devido ao crescimento das exportações.
As exportações cresceram 4,7%, situando-se perto dos 134 milhões de euros, enquanto as importações alcançaram um valor de 164 milhões, experimentando uma ligeira queda face a 2013. Angola é o mercado externo mais importante. O país reuniu uma quota acima dos 70% sobre as exportações nacionais desde Janeiro a Setembro de 2014.
O número de empresas no sector de derivados de carne registou um decréscimo significativo no período entre 2011 e 2013, passando de 418 para 395. No entanto, os fabricantes portugueses aumentaram a produção total, no ano de 2014, em 1,6% face ao ano anterior.
Quando aos recursos humanos, registavam-se 6 226 trabalhadores no sector em 2013, com uma média de 16 pessoas por empresa. 75% do total das empresas de pequena dimensão empregam menos de dez pessoas e apenas cerca de 6% têm mais de 50 colaboradores.
Verifica-se uma alta concentração da actividade produtiva nas zonas norte e centro de Portugal, onde se localizam conjuntamente perto de 65% das empresas, à frente do Alentejo, com uma participação à volta de 20%.