Google aponta auge do e-commerce em África para 2017
Apesar de 2014 ter sido um “ano difícil” para os negócios online, a Google registou aumentos na casa dos 37%, em relação ao volume de vendas online feitas a partir de África do Sul. Na Nigéria as vendas cresceram 49% em volume e no Quénia 33%

Ana Catarina Monteiro
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A Google acredita que o mercado e-commerce em África torna-se massivo em 2017. Apesar de 2014 ter sido um “ano difícil” para os negócios online, a empresa registou aumentos na casa dos 37%, em relação ao volume de vendas online feitas a partir de África do Sul.
Na Nigéria as vendas cresceram 49% em volume e no Quénia 33%.
“Veremos países africanos a conectar-se à rede pela primeira vez nos próximos um ou dois anos”, disse Luke Mckend. O Country Director da Google para África do Sul falou no “e-Commerce Africa Confex”, realizado em Cape Town, na semana passada, sobre o aumento das intenções de compra online, por parte dos africanos, apurado a partir das pesquisas realizadas com o motor de busca da multinacional.
Segundo o site de notícias eNCA, África do Sul prevê um crescimento considerável para o e-commerce no continente africano em 2015.
Com a quota aumentada para os 37% no país do sul do continente, entre 2013 e 2014, a base da empresa registou um crescimento de 55% das consultas feitas com intenção comercial. Na Nigéria, por sua vez, a procura por compras online cresceu 39%.
Mckend afirma que as empresas “ainda não estão focadas o suficiente” na presença nos canais online, continuando inclusivamente a “negligenciar um pouco” os pagamentos.