Organização Mundial de Saúde promove redução no consumo de açúcar
A Organização Mundial de Saúde (OMS) quer reduzir a recomendação de consumo de açúcar de 10% para 5% da energia consumida diariamente

Ana Catarina Monteiro
Nestlé Portugal lança série dedicada à literacia alimentar
Casa Relvas aumenta o portfólio com três novos monocastas
CONFAGRI diz ser “incompreensível” a redução do apoio à horticultura
Snacking é uma forma de conexão segundo estudo de tendências da Mondelēz
HAVI implementa em Portugal um projeto-piloto de gestão de armazéns
Jerónimo Martins entre as 100 melhores empresas mundiais em diversidade e inclusão social
Essência do Vinho regressa ao Porto com 4.000 vinhos de 400 produtores
Indústria alimentar e das bebidas exportou 8.190 M€ em 2024
Festival da Comida Continente de volta em julho
Embalagem e logística têm melhorado a eficiência operacional
A Organização Mundial de Saúde (OMS) quer reduzir a recomendação de consumo de açúcar de 10% para 5% da energia consumida diariamente.
Os tratamentos de doenças de cavidade oral surgem como os mais dispendiosos nos países desenvolvidos, motivo pela qual a OMS, apoiada pelo governo britânico, propõe reduzir a ingestão de açúcar para metade.
Na publicação Teste Saúde, a Deco Proteste evidencia que a introdução do flúor nas pastas dentífricas e a diminuição do açúcar consumido, para valores entre os dez e os 15% da quantidade de energia diária, permitiram baixar os casos de cáries em 25%.
Um estudo publicado recentemente no jornal britânico BioMed Central Public Health dá conta, segundo a mesma fonte, que existe uma relação evidente entre a quantidade de açúcar ingerida e a ocorrência de cáries dentárias, pelo que sugere a fixação da taxa entre os três e os cinco porcento.Em concreto, a ingestão de duas gramas de açúcar por dia (0,4% da energia necessária) traduz-se em dois porcento de cáries em jovens e 7% em adultos.
Em Portugal, quatro em cada dez crianças apresentam doenças na boca.