3M de euros para promoção de vinhos de Monção e Melgaço
A reunião do Grupo de Trabalho Alvarinho (GTA), constituído pelo Governo, introduziu uma série de medidas correctivas para a atribuição da casta, no passado dia 13 de Janeiro
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Ana Catarina Monteiro
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A reunião do Grupo de Trabalho Alvarinho (GTA), constituído pelo Governo, introduziu uma série de medidas correctivas para a atribuição da casta, no passado dia 13 de Janeiro.
O rótulo Alvarinho já pode ser aplicado a todos os Vinhos Verdes da Região, caso tenham “o mínimo de 30%”. A qualidade de vinho era, até agora, restrita para produtores das Sub-Regiões de Monção e Melgaço.
A Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV) anunciou o alargamento da denominação a todos os conselhos da Região de Vinhos Verdes.
A agência Lusa revelou parte do comunicado, onde consta que “foi elaborado um documento que permite a rotulagem de Vinho Verde Alvarinho em toda a Região, a par da introdução de uma série de medidas correctivas”.
Um programa de investimento, no valor de três milhões de euros, será accionado “nos próximos seis anos”, segundo a agência Lusa, para promoção do território da sub-região de Monção e Melgaço, que apresenta, a partir de agora, um “um selo de garantia” nos vinhos produzidos.
Os representantes dos produtores de Alvarinho dos dois conselhos anunciaram que se impôs a regra de lealdade de concorrência à região dos Vinhos Verdes, garantindo que “todos os lotes que mencionem a casta Alvarinho contenham 51%
da casta se for a primeira mencionada, e 30% se for a segunda”. O valor era de
0,1% até ao momento. A produção do vinho, através de uvas produzidas fora da
sub-região, só será permitida a partir da vindima de 2020/21.
A Câmara Municipal de Melgaço já manifestou o seu descontentamento com o alargamento, promovendo um movimento no Porto, que aconteceu no mesmo dia da reunião, segundo o Observador.