Entrevista

Centro de Inovação da GS1 abre portas no primeiro semestre de 2016

A GS1 vai lançar, no final do ano, o Centro de Inovação e Competitividade, em Lisboa. No mês em que analisa o sector, o HIPERSUPER entrevistou o Director Executivo da organização, João de Castro Guimarães

Ana Catarina Monteiro
Entrevista

Centro de Inovação da GS1 abre portas no primeiro semestre de 2016

A GS1 vai lançar, no final do ano, o Centro de Inovação e Competitividade, em Lisboa. No mês em que analisa o sector, o HIPERSUPER entrevistou o Director Executivo da organização, João de Castro Guimarães

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Ana Catarina Monteiro
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A GS1 vai lançar, no final do ano, o Centro de Inovação e Competitividade, em Lisboa. No mês em que analisa o sector, o HIPERSUPER entrevistou o Director Executivo da organização, João de Castro Guimarães.

A GS1 Portugal introduziu os códigos de barras em Portugal há mais de 25 anos. Fundada em 1985, a associação reúne mais de 7 350 empresas, das quais 80% estão ligadas ao retalho e bens de consumo.

Qual o investimento estimado para o projecto?

O investimento para o Centro de Inovação e Competitividade, que deverá abrir portas no primeiro semestre de 2016, ainda está a ser estimado. Sendo uma infra-estrutura inteiramente dedicada aos standards globais e ao Sistema de Normas GS1, será um espaço ímpar no País, que permitirá aos nossos associados (e não só) apreender “ao vivo” como conferir visibilidade e eficiência aos negócios, através da identificação, captura e partilha de dados empresariais. Em simultâneo, terá uma componente formativa muito relevante, aberta aos associados, mas também à comunidade empresarial. Com a assinatura do arquitecto Pedro Appleton e do atelier Promontório, corresponde a uma intervenção de reconstrução e remodelação profunda em estrutura pré-existente.

Segundo o Director da GS1, “as novas soluções de codificação desmaterializadas podem ajudar a replicar em outros sectores a experiência de 40 anos de eficiência e rastreabilidade do retalho”. Que soluções são essas?

É de destacar uma solução concreta, lançada em 2014, com a recomendação (endorsement) de produtores, retalhistas e respectivas associações. A Plataforma Sync PT é uma solução de sincronização global de dados comerciais, nutricionais, de marketing e logísticos, assente no Sistema de Normas GS1, que visa responder aos preceitos do regulamento 1169/2011/UE, a 13 de Dezembro, evitando a saída das marcas e das insígnias do alimentar dos canais de venda digitais.

Sendo um repositório de dados de produto, fiáveis e de qualidade, com um ponto único de entrada para dados-mestre e acessível aos diversos agentes ao longo de toda a cadeia de valor, a Plataforma vai permitir que esses dados, uma espécie de rótulos digitais até certo ponto, possam ser sincronizados entre produtores e retalhistas e disponibilizados aos consumidores em tempo real, através de plataformas online e mobile (aplicações móveis).

A eficácia desta ferramenta é assegurada pela abrangência e fiabilidade das fichas de produto, com os seus cerca de 80 atributos/campos, entre os quais os 12 obrigatórios identificados pelo regulamento (incluindo dados nutricionais, lista de ingredientes, ingredientes/auxiliares tecnológicos que provoquem alergias/ intolerâncias, data limite de consumo ou condições de conservação e/ou utilização), na medida em que são inseridos na plataforma “apenas” pelos proprietários das marcas, mas ficam disponíveis a todos os agentes na cadeia de valor.

Neste momento, destaco, desde já, a adesão das principais insígnias da produção e do retalho, como Auchan, Sonae, Intermarché, ECI, a Nestlé, Pescanova, Delta, Danone, num total de mais de 750 empresas aderentes.

Que tipo de informação poderá vir a prazo ser integrada nos sistemas?

Toda a informação que o fabricante considerar relevante sobre o produto ou serviço (origem, validade, características nutricionais, entre outros).

No Sistema de Normas GS1, existem, à partida, duas soluções de marcação por códigos de barras, que se dividem em duas grandes aplicações, e onde cabe todo o tipo de informações, o GS1 DataBar, o novo código de barras para o sector dos bens de grande consumo, nomeadamente para os produtos frescos, mais sofisticado que o tradicional código de barras, e o GS1 DataMatrix, um código de barras muito adaptado às necessidades e especificidades de sectores como a saúde. No primeiro caso, a nova simbologia GS1 DataBar assegura melhorias de forma automática nas condições de gestão e serviço, limitando, por exemplo, a venda de produtos com validade expirada ou pertencentes a lotes que foram alvo de restrição à comercialização, ajudando ainda na gestão de promoções, descontos e outros serviços ao cliente. Está muito presente no retalho e na distribuição moderna, mas pode ser utilizada em muitos outros sectores de actividade. No caso do DataMatrix, que exige um novo tipo de scanners (leitores), estamos a falar de um código de barras bidimensional que permite armazenar muitos dados de produto e capaz de permitir, por exemplo, a identificação, captura e partilha de toda a informação relevante, sobre determinado medicamento ou dispositivo médico e sobre o paciente.

Quais as últimas inovações que a tecnologia permitiu?

Todas as nossas soluções dispõem de uma componente tecnológica essencial à sua própria eficácia. Para desenvolvê-las, temos colaborado com uma série de prestadores de serviços tecnológicos muito competentes, com créditos firmados e ao nível dos seus pares internacionais. Além da Plataforma Sync PT, gostaria de destacar o 560 e-Invoice, um serviço de Web EDI, adaptado a Micro e PME, que permite a troca electrónica desmaterializada de qualquer documento comercial (notas de encomenda, guias de transporte, facturas, entre outros), casos paradigmáticos de inovações que a tecnologia permitiu.

Acima de tudo, num momento em que assistimos a novos paradigmas de consumo e extraordinárias tecnologias online e mobile, por exemplo, o RFID (rádio frequência) ou as aplicações contactless (smartcards), é preciso compreender que há uma questão cada vez mais importante para os consumidores: a prevalência nas diversas cadeias de valor de dados e sistemas de dados seguros e fiáveis.

A que novas áreas se prevê que estenda a descodificação nos próximos anos?

Os nossos sectores tradicionais ou ‘core’ incluem os Bens de Consumo, Transportes & Logística, ‘Do ItYourself (DIY)’ e Materiais de Construção ou Químico e Têxtil. Porém, há uma diversidade de novos sectores onde a adopção dos nossos standards pode ter um impacto significativo, na visibilidade e eficiência das respectivas cadeias de valor, nomeadamente, na Saúde, onde começámos a dar passos significativos em 2014, mas também o Financeiro, o Automóvel ou a Administração Pública.

O que têm feito nos últimos tempos para aumentar a visibilidade dos standards e a luta contra a contrafacção?

A missão da GS1 no mundo dos negócios resume-se em cinco mil milhões de ‘bips’ diários, em todo o mundo. Assente no Sistema de Normas GS1 e baseado em identificações e meios automáticos de captura, desenvolve-se uma rastreabilidade de trás-para-frente em todas as cadeias de valor onde o Sistema está implantado.

Esta é a primeira peça de um puzzle. A segunda é o GDSN, Global Data Syncronization Network, uma rede global de sincronização de dados onde os donos das marcas colocam as informações sobre os produtos e os restantes intervenientes (quer sejam distribuidores, retalhistas, reguladores, fiscalizadores ou utilizadores finais) efectuam a consulta de informação, que é segura e fidedigna. Esta rede funciona com base nos elementos de identificação, permite o acesso a um conjunto complementar de informações sobre os produtos e possibilita que todos os intervenientes tenham sempre acesso às versões mais actualizadas dessa informação. Em Portugal, o nosso papel mais recente tem sido o de colocar esta segunda peça do puzzle em funcionamento.

Quais os principais desafios para os próximos anos na descodificação para os standards globais?

O grande desafio que se impõe às marcas e aos vários agentes na cadeia de valor (do fabricante ao consumidor final, do prado ao prato), em todas as cadeias de valor, passa pela aposta crescente e inequívoca na inclusão e na colaboração. O enfoque no preço e no serviço continuam a ser essenciais para os consumidores e para os diversos públicos das marcas. Contudo, há uma série de outras variáveis comuns a todo o tipo de experiências de consumo, que recuperaram o seu protagonismo (agora) no mundo digital. Estamos a falar questões-chave como rigor, qualidade, transparência, autenticidade, fiabilidade, simplicidade, personalização ou sustentabilidade, que, mais cedo ou mais tarde, terão que ser incorporadas de uma forma transversal e intersectorial nas estratégias comerciais e comunicacionais das marcas.

“Descodificar para os standards globais é imperativo para criar emprego, mais informação fiável e atempada, aproveitar melhor a abertura aos mercados, controlar de forma mais eficiente a qualidade”, disse o professor Marcelo por ocasião do Congresso da GS1.

Não podia estar mais de acordo. Afinal, ao contribuírem para a maior eficiência (qualidade, celeridade e segurança) de processos e ajudarem a reduzir significativamente os custos ao longo de toda a cadeia de valor, os standards globais acabam por ter um papel decisivo no que respeita à criação de empregos e à dinamização da própria economia. O raciocínio é simples, mas muito virtuoso. Por um lado, ao eliminarmos o desperdício e reduzirmos uma série de custos desnecessários, estamos a contribuir para a diminuição do preço final, pago pelo consumidor. No entanto, estamos a apetrechar as empresas e, idealmente, o próprio Estado, com ferramentas que lhes permitem combater as ineficiências e fenómenos como a contrafacção e a evasão fiscal, geradoras, elas próprias, de externalidades positivas ao nível de segurança no consumo. Pensemos, por exemplo, na saúde e nas consequências para pacientes e Erário Público de diagnósticos errados ou do uso de medicamentos ou dispositivos médicos fora do prazo de validade, não conformes ou inadequados.

 

 

 

 

Sobre o autorAna Catarina Monteiro

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Mondelēz Portugal duplamente certificada pela cultura de trabalho implantada

As distinções estão relacionadas com a capacidade de criar uma cultura de trabalho positiva e enriquecedora (HappyIndexAtWork) e pelo compromisso com a promoção de ações sociais e ambientais significativas (WeImpactIndex). 

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A Mondelēz Portugal acaba de receber duas certificações da empresa parceira ChooseMyComapny: a HappyIndexAtWork – relacionada com a capacidade de criar uma cultura de trabalho positiva e enriquecedora – e a WeImpactIndex – no âmbito do compromisso com a promoção de ações sociais e ambientais significativas.

A empresa obteve uma classificação “de 90% na recomendação como excelente local para trabalhar”, uma distinção impulsionada “pelos valores de bem-estar, crescimento e responsabilidade social”, destaca num comunicado.

“Na Mondelēz, acreditamos que o sucesso começa com o bem-estar e desenvolvimento dos nossos colaboradores. Estas certificações refletem o nosso compromisso em criar um ambiente de trabalho positivo e inspirador, onde cada pessoa pode crescer e sentir-se valorizada. Em 2025, pretendemos estar ainda mais focados na experiência dos colaboradores, garantindo que a Mondelēz continua a ser um local onde o talento e o propósito andam de mãos dadas”, assegura Agustin Corrales Salas, People Lead Iberia.

As certificações atribuídas à Mondelēz refletem também a visão da empresa no sentido de assegurar um futuro estimulante para os seus colaboradores. “Este reconhecimento é um ponto fulcral na nossa jornada para moldar o futuro da Mondelēz, alinhada com a nossa visão de criar uma cultura de crescimento. Acreditamos que um ambiente de trabalho positivo, onde as pessoas se sentem valorizadas e motivadas, é essencial para o sucesso da nossa empresa. Continuaremos a investir nos nossos colaboradores, promovendo um local de trabalho que impulsiona o talento, a inovação e o bem-estar”, destaca Sandra Leal Vera-Cruz, Diretora Geral da Mondelēz Portugal.

Um exemplo é o programa de voluntariado MDLZ Changemakers, uma iniciativa que a Mondelēz assume com responsabilidade há mais de 10 anos. Em 2024, a Mondelez contou com 82 colaboradores que dedicaram 225 horas a ações de voluntariado corporativo.

Sobre o autorHipersuper

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Alimentar

Museu do Pão e ACIP lançam o concurso ‘O melhor Pão de Portugal’

O mais universal dos alimentos foi o mote para que a ACIP e o Museu do Pão se juntassem para convidar a indústria da panificação nacional a disputar o galardão de ‘O melhor Pão de Portugal’.

Museu do Pão e ACIP (Associação do Comércio e da Indústria de Panificação, Pastelaria e Similares), organizam o concurso que decorre a 10 de maio, no Museu do Pão, em Seia. “O Pão é um elemento fundamental da dieta alimentar em todo o mundo desde há 12.000 anos e é um tema transversal a qualquer cultura gastronómica. De norte a sul, Portugal não é exceção e tem uma rica diversidade de pães nacionais e regionais com uma já longa história”, apresentam os organizadores.

Assim, o mais universal dos alimentos foi o mote para que a ACIP e o Museu do Pão se juntassem para convidar a indústria da panificação nacional a disputar o galardão de ‘O melhor Pão de Portuga’. O evento será apresentado oficialmente a 25 de abril no restaurante Fetich Cool Kitchen, na Covilhã, pela mão do Chef Hélio Loureiro.

Aos jurados do concurso, todos profissionais da área da panificação e restauração, cabe a missão de eleger o melhor dos melhores nas categorias de trigo, broa, centeio, cereais e inovação. Os jurados vão avaliar critérios tão diversos quanto o sabor, uniformidade, cor e brilho, textura, aroma, mastigação e o aspeto geral do Pão.

A 10 de maio, no Museu do Pão em Seia, na Serra da Estrela, cada Pão a concurso será avaliado numa prova cega por um painel de jurados que, numa primeira fase escolhe cinco pães que passam à fase final, na qual os cinco selecionados serão avaliados por um outro painel de jurados para finalmente chegar ao grande vencedor, um por categoria, que será anunciado nesse mesmo dia, ao fim da tarde.
As inscrições no concurso decorrem até 2 de maio e devem ser formalizadas através deste link.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

Ana Grácio Pinto

iServices inaugura nova sede regional no Porto com Academia de Formação Técnica

A iServices acaba de inaugurar a sua nova sede regional no Porto, um espaço corporativo com 156 m² que reforça a presença da marca no norte do país e que será o novo centro de formação contínua para os seus colaboradores.

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Neste espaço ganha vida a Academia iServices, uma estrutura dedicada à especialização técnica em reparação e recondicionamento de equipamentos eletrónicos.

Com um design contemporâneo, funcional e acolhedor, a nova sede traduz a identidade da marca num ambiente pensado ao detalhe para promover a ergonomia, o bem-estar e a eficiência no local de trabalho. O layout integra zonas distintas como salas de reuniões, áreas de trabalho amplas, lounge e copa – criando um espaço versátil, adaptado às necessidades atuais e futuras da equipa.

Bruno Borges, Diretor-Geral da iServices, afirma que “com mais de 15 anos de experiência no setor da reparação de tecnologia, a iServices acumulou um know-how técnico único no mercado. A criação da nossa Academia é o reflexo deste percurso: um espaço dedicado à partilha de conhecimento, à formação especializada e à elevação dos nossos padrões de qualidade. Queremos que cada colaborador que passe por aqui se torne não só mais qualificado, mas também mais confiante e preparado para enfrentar os desafios tecnológicos do presente e do futuro.”

Também em expansão internacional, a iServices inaugurou recentemente uma nova sede regional em Bruxelas, criada à imagem da sede de Lisboa. Neste novo espaço, em regime de open space, é promovida a colaboração, a proximidade entre equipas e uma comunicação mais fluida — pilares da cultura organizacional da marca. Com copa, sala de reuniões e zona de convívio, esta sede alia modernidade e funcionalidade, com uma decoração leve e contemporânea.

Com estas duas novas sedes regionais — no Porto e em Bruxelas — a iServices continua a consolidar o seu posicionamento como líder na reparação e recondicionamento de equipamentos eletrónicos. Referir que o headquarters em Lisboa será mantido.

Fundada em 2011, a iServices é líder de mercado na reparação de smartphones, tablets, computadores e na venda de recondicionados com 3 anos de garantia. A marca distingue-se pelo foco no cliente, pela inovação dos seus serviços e por uma visão clara de economia circular, prolongando a vida útil dos equipamentos e contribuindo para um consumo tecnológico mais responsável e sustentável. Atualmente, conta com mais de 100 lojas em Portugal, Espanha, França e Bélgica.

 

 

Sobre a iServices:

A iServices nasceu em 2011, conta atualmente com mais de 450 colaboradores e está presente com mais de 100 lojas em Portugal Continental, Açores, Madeira, Espanha, Ilhas Canárias, França e Bélgica.

A iServices contabiliza mais de trinta mil reparações por mês em equipamentos multimarca (Apple, Samsung, Huawei, Xiaomi, entre outras) sendo ainda o representante oficial, em Portugal, da marca de drones líder do mercado global, a DJI. Antes de qualquer reparação, a iServices realiza sempre um diagnóstico gratuito e sem compromisso. Este serviço de reparação é complementado por uma vasta oferta de acessórios e gadgets de marca própria – a iS. A iServices trabalha com técnicos especializados presentes em todas as lojas e efetua as suas reparações em cerca de 20 minutos. Recebeu em 2019 a distinção como ‘empresa gazela’, em 2025 é considerada “Marca Recomendada”, “Prémio 5 Estrelas” e “Escolha do Consumidor” pelo terceiro ano consecutivo. A marca renova ainda, em 2025, o selo Escolha Sustentável e o prémio “A Melhor Loja”.

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Retalho

Fundo Shoppings Iberia adquire La Vie Caldas da Rainha e La Vie Guarda

“Os ativos em causa são centros comerciais com uma presença relevante nas respetivas regiões”, destacam os intervenientes no negócio.

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O Fundo Shoppings Iberia, gerido pela Point Capital Partners, adquiriu os centros comerciais La Vie Caldas da Rainha e La Vie Guarda, anteriormente detidos por um fundo gerido pela ECS. A operação foi aprovada pela Autoridade da Concorrência, que considerou que a transação não é suscetível de criar entraves à concorrência efetiva no mercado.

“Os ativos em causa são centros comerciais com uma presença relevante nas respetivas regiões, tendo sido adquiridos pela ECS em 2014 no âmbito de um processo de restruturação financeira das sociedades que anteriormente os detinham”, informa o Fundo Shoppings Iberia.

O La Vie Caldas da Rainha está situado no centro da cidade e é composto por um edifício contíguo de quatro pisos acima do solo, destinados ao retalho, e três pisos subterrâneos, dedicados a um parque de estacionamento. O centro comercial dispõe de 61 lojas, incluindo um cinema de 5 salas, e 3 quiosques, com uma área bruta locável total de 14.670 m².
O La Vie Guarda, igualmente localizado no centro da cidade, é constituído por um edifício contíguo que se estende por cinco pisos acima do solo, destinados ao retalho, e três pisos subterrâneos, destinados a um parque de estacionamento. Este centro comercial conta com 76 lojas, incluindo um cinema de 4 salas, totalizando uma área bruta locável de 13.886 m².

Neste negócio, a ECS foi assessorada pela CBRE (mediação), PLMJ (legal), Newcycle (técnica) e EY (fiscal) e o comprador contou com o apoio da VdA (legal), Engexpor (técnica) e EY (financeira e fiscal).

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Retalho

Science4you tem nova identidade visual

No ano em que celebra 17 anos, a marca portuguesa de brinquedos educativos apresenta uma imagem “mais simples, moderna e divertida”.

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A grande estrela deste rebranding é o logótipo, que surge com um design mais simples, moderno e com um sorriso. “A icónica molécula da Science4you ganhou expressão e reflete ainda melhor a missão da marca de tornar a aprendizagem divertida”, apresenta a empresa portuguesa, que está a celebrar 17 anos.

“A Science4you nasceu de um projeto universitário, com um investimento inicial de apenas 1.250 euros. Na altura, o logótipo foi desenhado por mim, sem grandes recursos, mas com muita paixão pelo que estávamos a construir. Hoje, sentimos que era o momento certo para dar um novo rosto à marca, mantendo a mesma essência que nos trouxe até aqui”, recorda Miguel Pina Martins, antigo CEO e atual chairman da Science4you.

Hoje, a marca já não se foca exclusivamente na ciência – embora esta continue a ser a sua base – e produz brinquedos de várias áreas do conhecimento e diferentes tipos de entretenimento, acompanhando as novas tendências e interesses dos consumidores. Com a introdução de novas categorias de produtos e a recente aposta no segmento kidult , a empresa sentiu que era o momento certo para atualizar a sua imagem e alinhá-la com o seu novo posicionamento.

“Este rebranding é mais do que uma mudança estética, é um reflexo da nossa evolução e da nossa visão para o futuro. Queremos continuar a inovar, diversificar a nossa oferta e chegar a ainda mais pessoas, mantendo sempre o nosso compromisso com a educação e a diversão”, refere, por sua vez, Filipe Ramos.

A nova identidade visual da Science4you já pode ser vista em todas as plataformas da marca, incluindo o site e redes sociais. A marca já lançou o primeiro brinquedo com esta nova imagem, a Fábrica de velas – versão encantada.

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ESG

Via Verde cria parceria com a Cooltra para aumentar oferta de serviços de mobilidade

A Via Verde está a alargar a oferta de serviços de mobilidade às scooters elétricas através de uma parceria com a Cooltra, uma empresa de aluguer de curta duração, que opera em Lisboa desde 2017.

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No total, a Cooltra tem uma frota de 400 scooters, todas elétricas, a circular na cidade de Lisboa e que “podem ser alugadas por todos os clientes da Via Verde, bastando para isso aderir ao plano Via Verde Cidade”, refere a empresa.
Para utilizar o novo serviço, os clientes da Via Verde passam a ter na nova App, a localização das scooters disponíveis no mapa ‘Perto de mim’ ou no serviço ‘Scooters elétricas’.

“Este é mais um passo importante na evolução da Via Verde para uma plataforma de serviços de mobilidade com foco na sustentabilidade. A jornada diária dos nossos clientes é cada vez mais multimodal e combina meios partilhados e é, neste sentido, que estamos a desenvolver a nossa oferta, para que os nossos clientes não percam tempo e possam usar o meio de transporte mais rápido e eficaz”, destaca Eduardo Ramos, CEO da Via Verde.

Para Luis Figueiredo, diretor da Cooltra em Portugal, “a integração das nossas scooters elétricas na Via Verde representa um passo importante para facilitar o acesso à mobilidade sustentável em Lisboa”. “Esta associação reforça o compromisso de ambas as empresas em destacar a necessidade de uma mudança para um modelo mais sustentável, oferecendo uma solução de transporte multimodal mais eficiente e amiga do ambiente”, acrescenta.

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Retalho

Grupo Valouro reuniu colaboradores e parceiros para celebrar os 150 anos

O Grupo Valouro integra 35 empresas, emprega diretamente e indiretamente cerca de 3.000 colaboradores e e exporta para mais de 45 países.

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O Grupo Valouro,  um dos maiores grupos avícolas da Europa, comemora em 2025 os 150 anos de atividade. O grupo assinalou a efeméride reunindo cerca de 2000 colaboradores, demais parceiros e representantes institucionais, no CNEMA, em Santarém, num evento de celebração, sob o mote ‘Somos Todos Grupo Valouro’.

José António e António José dos Santos, acionistas e os rostos do Grupo, evocaram os princípios da empresa fundada em 1875. “Agradecemos a todos os colaboradores, parceiros e amigos que têm ajudado a construir o Grupo Valouro; e renovamos o nosso compromisso com a visão e valores dos nossos fundadores”, sublinharam. “Celebrar 150 anos de atividade é um privilégio reservado a muito poucas empresas. Os valores que estão na nossa génese e nos trouxeram até aqui – trabalho árduo, inovação, integridade e ligação à comunidade – continuarão a ser a nossa inspiração”, acrescentaram.

O Grupo Valouro integra 35 empresas – numa operação verticalmente integrada, que abrange agricultura, rações, incubação, multiplicação e engorda de aves, abate, transformação, distribuição, logística, produção de energia, seguros e turismo. Emprega diretamente e indiretamente cerca de 3.000 colaboradores, fornece mais de 4.000 clientes, vende anualmente 650 mil toneladas de produtos e exporta para mais de 45 países.

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Produção

AJAP organiza seminário sobre o Jovem Empresário Rural na Ovibeja

A AJAP – Associação dos Jovens Agricultores de Portugal organiza, a 30 de abril, no âmbito da 41ª Ovibeja, um seminário sobre o JER – Jovem Empresário Rural.

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O evento, que começa às 9 horas, conta, na sessão de abertura com as participações de José Manuel Fernandes, Ministro da Agricultura e Pescas, Paulo Arsénio, Presidente da Câmara Municipal de Beja, Henrique Silvestre Ferreira, Presidente da AJAP e Rui Garrido, Presidente da ACOS.

Segue-se um enquadramento à figura do JER, com Vânia Rosa, Diretora Executiva da EY&AMA, que apresentará o estudo elaborado pela EY&AMA – Augusto Mateus e Associados sobre o Jovem Empresário Rural.

De seguida acontecerá uma mesa-redonda intitulada ‘Renovação do Mundo Rural em Portugal – Cultivar Ideias, Dinamizar o Espaço Rural’, que conta com as seguintes intervenções: Isilda Gomes, Eurodeputada pelo PS, Gonçalo Valente, deputado à Assembleia da República pelo PSD, Nelson Domingos Brito, deputado à Assembleia da República pelo PS, António Mestre Bota, presidente da Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo, Nuno Palma Ferro, vereador da Câmara Municipal de Beja, Miguel Freitas, professor da Universidade do Algarve, moderado por Firmino Cordeiro, diretor-geral da AJAP.

A terminar o seminário, Maria Castello Branco fará um comentário sobre a ‘Visão do Desenvolvimento Rural’.

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Bebidas

Stratesys implementa plataforma na Sumol+Compal e reforça eficiência nas compras

Com a nova plataforma digital já operacional, a Sumol+Compal passa a contar com uma ferramenta que permite reforçar a transparência, agilidade e eficiência nas negociações com fornecedores, melhorando simultaneamente os fluxos internos e a capacidade de resposta às exigências do mercado.

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A Sumol+Compal concluiu com sucesso a implementação da solução SAP Ariba Sourcing, um passo estratégico na modernização dos seus processos de compras e na consolidação de uma cadeia de abastecimento mais eficiente e colaborativa. O projeto foi conduzido pela Stratesys, multinacional especializada em tecnologias SAP e OpenText.

Esta iniciativa insere-se na estratégia da Sumol+Compal de apostar na inovação como motor de crescimento sustentável e competitivo, refletindo o seu compromisso com a transformação digital dos processos operacionais.

A implementação contou com o envolvimento direto das equipas da Stratesys, da SAP e da própria Sumol+Compal, que trabalharam em estreita colaboração para assegurar uma transição eficaz. “Este projeto é um excelente exemplo de como a tecnologia pode ser um motor de transformação real e impacto concreto no negócio. A confiança da Sumol+Compal na Stratesys para liderar este processo é um motivo de grande orgulho para nós, e o sucesso alcançado reflete o compromisso e a colaboração de todas as equipas envolvidas”, afirma Tiago Lopes Duarte, diretor e partner da Stratesys em Portugal.

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Retalho

Auchan apresenta coleção de livros para os mais pequenos aprenderem a gerir as emoções

A Auchan acaba de lançar uma coleção exclusiva composta por quatro livros que abordam as emoções raiva, ansiedade, alegria e tristeza.

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A pensar nos momentos de pausa partilhados com os mais novos, a Auchan acaba de lançar uma coleção exclusiva, que promete transformar os finais de tarde, a hora de ir dormir, os fins de semana ou qualquer tempo livre numa verdadeira viagem ao mundo das emoções.
Composta por quatro livros que abordam as emoções que todas as crianças  (e até os adultos) conhecem bem: raiva, ansiedade, alegria e tristeza.
A coleção ‘Eu sinto, tu sentes, todos sentimos…’, disponível nas lojas Auchan e na loja online, é apresentada como mais do uma coleção de contos: cada volume inclui uma secção com conselhos práticos validados de uma psicóloga clínica, que acaba por ser um apoio extra para os pais que querem acompanhar e ajudar os filhos a gerir as emoções.
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