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Entrevista

Centro de Inovação da GS1 abre portas no primeiro semestre de 2016

A GS1 vai lançar, no final do ano, o Centro de Inovação e Competitividade, em Lisboa. No mês em que analisa o sector, o HIPERSUPER entrevistou o Director Executivo da organização, João de Castro Guimarães

Ana Catarina Monteiro
Entrevista

Centro de Inovação da GS1 abre portas no primeiro semestre de 2016

A GS1 vai lançar, no final do ano, o Centro de Inovação e Competitividade, em Lisboa. No mês em que analisa o sector, o HIPERSUPER entrevistou o Director Executivo da organização, João de Castro Guimarães

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Ana Catarina Monteiro
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A GS1 vai lançar, no final do ano, o Centro de Inovação e Competitividade, em Lisboa. No mês em que analisa o sector, o HIPERSUPER entrevistou o Director Executivo da organização, João de Castro Guimarães.

A GS1 Portugal introduziu os códigos de barras em Portugal há mais de 25 anos. Fundada em 1985, a associação reúne mais de 7 350 empresas, das quais 80% estão ligadas ao retalho e bens de consumo.

Qual o investimento estimado para o projecto?

O investimento para o Centro de Inovação e Competitividade, que deverá abrir portas no primeiro semestre de 2016, ainda está a ser estimado. Sendo uma infra-estrutura inteiramente dedicada aos standards globais e ao Sistema de Normas GS1, será um espaço ímpar no País, que permitirá aos nossos associados (e não só) apreender “ao vivo” como conferir visibilidade e eficiência aos negócios, através da identificação, captura e partilha de dados empresariais. Em simultâneo, terá uma componente formativa muito relevante, aberta aos associados, mas também à comunidade empresarial. Com a assinatura do arquitecto Pedro Appleton e do atelier Promontório, corresponde a uma intervenção de reconstrução e remodelação profunda em estrutura pré-existente.

Segundo o Director da GS1, “as novas soluções de codificação desmaterializadas podem ajudar a replicar em outros sectores a experiência de 40 anos de eficiência e rastreabilidade do retalho”. Que soluções são essas?

É de destacar uma solução concreta, lançada em 2014, com a recomendação (endorsement) de produtores, retalhistas e respectivas associações. A Plataforma Sync PT é uma solução de sincronização global de dados comerciais, nutricionais, de marketing e logísticos, assente no Sistema de Normas GS1, que visa responder aos preceitos do regulamento 1169/2011/UE, a 13 de Dezembro, evitando a saída das marcas e das insígnias do alimentar dos canais de venda digitais.

Sendo um repositório de dados de produto, fiáveis e de qualidade, com um ponto único de entrada para dados-mestre e acessível aos diversos agentes ao longo de toda a cadeia de valor, a Plataforma vai permitir que esses dados, uma espécie de rótulos digitais até certo ponto, possam ser sincronizados entre produtores e retalhistas e disponibilizados aos consumidores em tempo real, através de plataformas online e mobile (aplicações móveis).

A eficácia desta ferramenta é assegurada pela abrangência e fiabilidade das fichas de produto, com os seus cerca de 80 atributos/campos, entre os quais os 12 obrigatórios identificados pelo regulamento (incluindo dados nutricionais, lista de ingredientes, ingredientes/auxiliares tecnológicos que provoquem alergias/ intolerâncias, data limite de consumo ou condições de conservação e/ou utilização), na medida em que são inseridos na plataforma “apenas” pelos proprietários das marcas, mas ficam disponíveis a todos os agentes na cadeia de valor.

Neste momento, destaco, desde já, a adesão das principais insígnias da produção e do retalho, como Auchan, Sonae, Intermarché, ECI, a Nestlé, Pescanova, Delta, Danone, num total de mais de 750 empresas aderentes.

Que tipo de informação poderá vir a prazo ser integrada nos sistemas?

Toda a informação que o fabricante considerar relevante sobre o produto ou serviço (origem, validade, características nutricionais, entre outros).

No Sistema de Normas GS1, existem, à partida, duas soluções de marcação por códigos de barras, que se dividem em duas grandes aplicações, e onde cabe todo o tipo de informações, o GS1 DataBar, o novo código de barras para o sector dos bens de grande consumo, nomeadamente para os produtos frescos, mais sofisticado que o tradicional código de barras, e o GS1 DataMatrix, um código de barras muito adaptado às necessidades e especificidades de sectores como a saúde. No primeiro caso, a nova simbologia GS1 DataBar assegura melhorias de forma automática nas condições de gestão e serviço, limitando, por exemplo, a venda de produtos com validade expirada ou pertencentes a lotes que foram alvo de restrição à comercialização, ajudando ainda na gestão de promoções, descontos e outros serviços ao cliente. Está muito presente no retalho e na distribuição moderna, mas pode ser utilizada em muitos outros sectores de actividade. No caso do DataMatrix, que exige um novo tipo de scanners (leitores), estamos a falar de um código de barras bidimensional que permite armazenar muitos dados de produto e capaz de permitir, por exemplo, a identificação, captura e partilha de toda a informação relevante, sobre determinado medicamento ou dispositivo médico e sobre o paciente.

Quais as últimas inovações que a tecnologia permitiu?

Todas as nossas soluções dispõem de uma componente tecnológica essencial à sua própria eficácia. Para desenvolvê-las, temos colaborado com uma série de prestadores de serviços tecnológicos muito competentes, com créditos firmados e ao nível dos seus pares internacionais. Além da Plataforma Sync PT, gostaria de destacar o 560 e-Invoice, um serviço de Web EDI, adaptado a Micro e PME, que permite a troca electrónica desmaterializada de qualquer documento comercial (notas de encomenda, guias de transporte, facturas, entre outros), casos paradigmáticos de inovações que a tecnologia permitiu.

Acima de tudo, num momento em que assistimos a novos paradigmas de consumo e extraordinárias tecnologias online e mobile, por exemplo, o RFID (rádio frequência) ou as aplicações contactless (smartcards), é preciso compreender que há uma questão cada vez mais importante para os consumidores: a prevalência nas diversas cadeias de valor de dados e sistemas de dados seguros e fiáveis.

A que novas áreas se prevê que estenda a descodificação nos próximos anos?

Os nossos sectores tradicionais ou ‘core’ incluem os Bens de Consumo, Transportes & Logística, ‘Do ItYourself (DIY)’ e Materiais de Construção ou Químico e Têxtil. Porém, há uma diversidade de novos sectores onde a adopção dos nossos standards pode ter um impacto significativo, na visibilidade e eficiência das respectivas cadeias de valor, nomeadamente, na Saúde, onde começámos a dar passos significativos em 2014, mas também o Financeiro, o Automóvel ou a Administração Pública.

O que têm feito nos últimos tempos para aumentar a visibilidade dos standards e a luta contra a contrafacção?

A missão da GS1 no mundo dos negócios resume-se em cinco mil milhões de ‘bips’ diários, em todo o mundo. Assente no Sistema de Normas GS1 e baseado em identificações e meios automáticos de captura, desenvolve-se uma rastreabilidade de trás-para-frente em todas as cadeias de valor onde o Sistema está implantado.

Esta é a primeira peça de um puzzle. A segunda é o GDSN, Global Data Syncronization Network, uma rede global de sincronização de dados onde os donos das marcas colocam as informações sobre os produtos e os restantes intervenientes (quer sejam distribuidores, retalhistas, reguladores, fiscalizadores ou utilizadores finais) efectuam a consulta de informação, que é segura e fidedigna. Esta rede funciona com base nos elementos de identificação, permite o acesso a um conjunto complementar de informações sobre os produtos e possibilita que todos os intervenientes tenham sempre acesso às versões mais actualizadas dessa informação. Em Portugal, o nosso papel mais recente tem sido o de colocar esta segunda peça do puzzle em funcionamento.

Quais os principais desafios para os próximos anos na descodificação para os standards globais?

O grande desafio que se impõe às marcas e aos vários agentes na cadeia de valor (do fabricante ao consumidor final, do prado ao prato), em todas as cadeias de valor, passa pela aposta crescente e inequívoca na inclusão e na colaboração. O enfoque no preço e no serviço continuam a ser essenciais para os consumidores e para os diversos públicos das marcas. Contudo, há uma série de outras variáveis comuns a todo o tipo de experiências de consumo, que recuperaram o seu protagonismo (agora) no mundo digital. Estamos a falar questões-chave como rigor, qualidade, transparência, autenticidade, fiabilidade, simplicidade, personalização ou sustentabilidade, que, mais cedo ou mais tarde, terão que ser incorporadas de uma forma transversal e intersectorial nas estratégias comerciais e comunicacionais das marcas.

“Descodificar para os standards globais é imperativo para criar emprego, mais informação fiável e atempada, aproveitar melhor a abertura aos mercados, controlar de forma mais eficiente a qualidade”, disse o professor Marcelo por ocasião do Congresso da GS1.

Não podia estar mais de acordo. Afinal, ao contribuírem para a maior eficiência (qualidade, celeridade e segurança) de processos e ajudarem a reduzir significativamente os custos ao longo de toda a cadeia de valor, os standards globais acabam por ter um papel decisivo no que respeita à criação de empregos e à dinamização da própria economia. O raciocínio é simples, mas muito virtuoso. Por um lado, ao eliminarmos o desperdício e reduzirmos uma série de custos desnecessários, estamos a contribuir para a diminuição do preço final, pago pelo consumidor. No entanto, estamos a apetrechar as empresas e, idealmente, o próprio Estado, com ferramentas que lhes permitem combater as ineficiências e fenómenos como a contrafacção e a evasão fiscal, geradoras, elas próprias, de externalidades positivas ao nível de segurança no consumo. Pensemos, por exemplo, na saúde e nas consequências para pacientes e Erário Público de diagnósticos errados ou do uso de medicamentos ou dispositivos médicos fora do prazo de validade, não conformes ou inadequados.

 

 

 

 

Sobre o autorAna Catarina Monteiro

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Casaleiro com nova imagem e novas referências

A Casaleiro amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

Hipersuper

A marca Casaleiro, uma das mais antigas da região do Tejo, inicia um novo capítulo com uma identidade visual modernizada e uma oferta mais diversificada. A grande novidade é a elevação dos seus vinhos Reserva à Denominação de Origem Controlada (DOC) do Tejo, reforçando o compromisso com a qualidade e a autenticidade.

Mantendo a consistência e equilíbrio que a caracterizam, a marca continua a valorizar as castas tradicionais portuguesas. Os tintos destacam-se pelos aromas frutados e taninos sedosos, enquanto os brancos impressionam pela frescura e notas cítricas e tropicais, sublinha em comunicado.

A gama Casaleiro, da Enoport, é composta por três reservas – Casaleiro Reserva Tinto DOC Tejo, Casaleiro Reserva Branco DOC Tejo e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah – e três colheitas selecionadas – Casaleiro Colheita Selecionada Tinto, Casaleiro Colheita Selecionada Branco e Casaleiro Colheita Selecionada Rosé. Agora, a marca amplia o portefólio com duas novas referências: Casaleiro Colheita Selecionada Rosé 2024 e Casaleiro Reserva IGP Tejo Tinto Syrah 2022.

Com esta renovação, Casaleiro reforça a sua presença no mercado com uma oferta ainda mais abrangente, aliando tradição e modernidade para conquistar consumidores exigentes e apreciadores de vinhos autênticos.

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ESG

Mars vai investir 27 milhões de dólares para reduzir emissões em explorações agrícolas

O ‘Farmer Forward’ é um programa de investimento a cinco anos, em parceria com o produtor global de laticínios Fonterra, e vai financiar ferramentas e tecnologias com foco em sustentabilidade a cerca de 2.000 agricultores.

Hipersuper

A Mars anuncia um investimento de 27 milhões de dólares e com uma duração de cinco anos, em parceria com a Fonterra, um dos maiores fornecedores de laticínios do mundo. O programa ‘Farmer Forward’ tem como objetivo capacitar produtores de laticínios a adotar práticas agrícolas ambientalmente eficientes, “em linha com os esforços da Mars de reduzir as suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 50% até 2030, em relação a 2015”, informa a multinacional de produtos alimentares, snacks, produtos de cuidados para animais e serviços veterinários.

De acordo com a empresa, aproximadamente metade do investimento será destinado ao financiamento de ferramentas e tecnologias nas explorações agrícolas de quase 2.000 produtores da Fonterra. Os restantes fundos serão atribuídos aos cerca de 165 agricultores que fizerem o maior progresso em relação aos objetivos de sustentabilidade definidos. Em média, cada agricultor poderá receber até 15 mil dólares por ano. O Programa ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas.

O ‘Farmer Forward’ vai abranger 26 mil hectares de terras agrícolas e chegar a cerca de quase 2.000 produtores

Através desta iniciativa com a Fonterra, a Mars pretende reduzir 150 mil toneladas métricas das suas emissões de Âmbito 3 provenientes da produção láctea até 2030, em relação aos valores de 2015. “Os agricultores estão na linha da frente do desenvolvimento de uma agricultura inteligente em termos climáticos, motivo pelo qual estamos a atribuir-lhes um papel prioritário através do lançamento do nosso programa ‘Farmer Forward’”, refere Amanda Davies, Chief R&D, Procurement and Sustainability Officer da Mars Snacking.

“A Fonterra e a Mars já colaboram há décadas, e a sustentabilidade tem vindo a assumir uma posição de destaque nos últimos anos. A Fonterra tem ambições bem definidas no que diz respeito ao clima e é através de parcerias como esta com a Mars que podemos apoiar os nossos agricultores a atingir os objetivos que definimos”, destaca Charlotte Rutherford, Diretora de Sustentabilidade da Fonterra.

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Hipersuper

cibersegurança

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I&D

Sophos e Pax8 anunciam parceria para simplificar a gestão da segurança

“A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.

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A Sophos anuncia uma parceria estratégica com a Pax8, marketplace de cloud commerce. “A colaboração traz o portefólio mais abrangente de soluções de cibersegurança disponível, para a rede de mais de 40.000 fornecedores de serviços geridos (MSPs) da Pax8”, destaca a Sophos.
Os MSPs da rede Pax8 dispõem agora uma ‘one-stop shop’ completa com as melhores soluções de cibersegurança disponíveis por parte de um único fornecedor – incluindo o Sophos Managed Detection and Response (MDR), o Sophos Endpoint powered by Intercept X e a Sophos Firewall. Isto revoluciona as oportunidades para os parceiros de canal agilizarem as suas operações, simplificarem a faturação e reduzirem significativamente a complexidade da gestão da cibersegurança nos diferentes clientes.

“A Sophos e a Pax8 estão solidamente alinhadas na missão de capacitar os MSPs com os melhores serviços e produtos de segurança de ponta a ponta, simplificando a gestão do ciclo de vida destas soluções e reduzindo as despesas operacionais. Os MSPs querem alinhar-se com fornecedores com os quais é fácil trabalhar, e este acordo tornará ainda mais fácil trabalharem com a Sophos, algo em que há muito estamos empenhados,” disse Joe Levy, CEO da Sophos.

A geração de novas oportunidades de receita para parceiros, a redução dos custos gerais, a capacitação dos parceiros através de iniciativas coordenadas de capacitação, suporte e formação em vendas para MSP e a segurança compatível e abrangente 24/7 para os clientes Microsoft Defender dos MSPs, com o serviço Sophos MDR para ambientes Microsoft, são as vantagens desta parceria, enumeradas pelas duas empresas.A oferta da Sophos estará disponível no marketplace da Pax8 a partir de 28 de fevereiro de 2025.

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Retalho

Wells abre nova loja em Aveiro

A Wells inaugurou esta quinta-feira, dia 20 de fevereiro, em Aveiro, a 27ª Wells com o conceito Beauty, que reúne num único espaço perfumaria, makeup e cosmética, além da oferta de saúde e bem-estar e serviços especializados de ótica, audiologia e um hair studio.

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tagsWell's

Localizada na Avenida Lourenço Peixinho, esta abertura reforça o plano de expansão da Wells para 2025, a loja funcionará de domingo a quinta-feira, entre as 9 e as 20 horas, e às sextas e sábados das 9 às 21 horas.

Entretanto, no dia 18 de fevereiro, a Wells inaugurou a sua primeira loja no Almada Fórum com um espaço totalmente dedicado à ótica e à contactologia. Localizada no piso 0, a loja oferece consultas gratuitas de optometria e contactologia, além de um portfólio com 50 marcas e mais de 700 modelos de óculos.

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Logística

Panattoni Iberia constrói parque logístico em Santarém

A conclusão do projeto, que possui uma área total de 34.340 m², está prevista para o terceiro trimestre de 2025.

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A Panattoni, empresa europeia de desenvolvimento imobiliário logístico-industrial, inaugurou oficialmente as obras do seu projeto Panattoni Park Santarém. “Apesar de a nossa chegada à Península Ibérica ter demorado, estamos a consolidar-nos rapidamente como um dos principais promotores de armazéns logísticos e industriais em Espanha e Portugal”, afirma Gustavo Cardozo, Diretor-Geral e sócio da Panattoni Iberia.

Com acesso direto à A1 e às autoestradas A15, A23 e A2, tem uma área bruta locável de 34.344 m². A plataforma logística, “que já tem 50% do seu espaço pré-arrendado, deixa disponíveis 17.500 m² para um segundo inquilino”, refere a empresa. O Panattoni Park Santarém está a ser construído num terreno de 100.000 m² e contará com um armazém de 33.000 m², além de uma área total de escritórios de 1.344 m² com mezzanine. A instalação incluirá 48 cais de carga e descarga, uma placa de manobra de 35 metros e uma altura livre de 10,6 metros.

O projeto visa obter a certificação BREEAM ‘Excellent’, incorporando características como painéis fotovoltaicos para autoconsumo e iluminação LED, refere ainda a Panattoni Ibéria, acrescentando que a conclusão do projeto deverá ocorrer no terceiro trimestre de 2025.
Este desenvolvimento segue os projetos Panattoni Park Porto Valongo, com 76.000 m² e próximo da sua conclusão, e Panattoni Park Lisbon-City com 85.000m2, em Santa Iria de Azóia, que acaba de iniciar o seu processo de construção.

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ESG

Corticeira Amorim promove novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça em Nova Iorque

As rolhas recolhidas em restaurantes e hotéis de Manhattan e Brooklyn serão recicladas e a cortiça aproveitada para novos usos, inclusive desenvolvimento de recursos para valorizar espaços públicos.

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A Corticeira Amorim está a unir forças com alguns parceiros nos EUA para lançar Cork Collective, um novo programa de recolha seletiva e de reciclagem de rolhas de cortiça.

O Cork Collective envolve parceiros de renome como Rockwell Group, BlueWell e Southern Glazer’s Wine & Spirits, distribuidora líder mundial de bebidas alcoólicas, e está a ser desenvolvido em Nova Iorque, abrangendo a recolha de rolhas em restaurantes e hotéis icónicos de Manhattan e Brooklyn. As rolhas de cortiça usadas serão recolhidas, recicladas e reaproveitadas para novos usos, criando recursos para a valorização de espaços públicos na cidade de Nova Ioque.

“Os EUA são um mercado crucial tanto para vinhos, como para bebidas espirituosas, por isso não podíamos estar mais satisfeitos por sermos um dos membros fundadores do Cork Collective, que possibilita a verdadeira implementação de uma economia circular na cadeia de abastecimento. Como líder mundial da transformação da cortiça, fornecendo cerca de seis mil milhões de rolhas por ano, temos colaborado com diversas organizações em todo o mundo para dar uma segunda vida à cortiça, reciclando as rolhas para dar origem a diversas aplicações.”, sublinha António Rios de Amorim, presidente e CEO da Corticeira Amorim, em comunicado.

“Estou extremamente orgulhoso por ser um membro fundador do Cork Collective, que representa muito do que inspira e impulsiona o Rockwell Group todos os dias: a oportunidade de retribuir à nossa comunidade e fazer a diferença, de aplicar a nossa visão de hotelaria, associando um design fantástico e colaborações inesperadas para responder a este novo desafio. Temos vindo a experimentar a cortiça há algum tempo — a sua adaptabilidade e as suas poderosas qualidades sustentáveis fazem dela um material do futuro.”, acrescenta David Rockwell, fundador e presidente do Rockwell Group.

Lee Schrager, Chief Communications Officer da Southern Glazer’s Wine & Spirits, reforça: “A missão do Cork Collective está alinhada com a nossa própria visão de sustentabilidade ambiental — aproveitar a paixão das nossas equipas, parceiros comerciais e comunidades para implementar ações ambientais mensuráveis e contribuir para um planeta sustentável e acolhedor para as futuras gerações. Como o principal distribuidor de bebidas alcoólicas, estamos numa posição perfeita para conectar produtores de vinhos e bebidas espirituosas em prol da sustentabilidade, envolvendo-os, como valiosos parceiros fornecedores, nesta importante iniciativa. Estamos confiantes de que terá um impacto significativo em toda a nossa grande indústria da hotelaria e restauração.”

Além dos benefícios diretos da reutilização de um material de economia circular, o programa Cork Collective também colabora com instituições não-governamentais e agências governamentais para melhorar espaços públicos, demonstrando o potencial da cortiça como um material versátil e amigo do ambiente, apoiando projetos de design sustentável em diversas comunidades.

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MO em Abrantes

Retalho

MO reabre lojas em Esposende e Abrantes

Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, as duas lojas reforçam a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.

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tagsMO

A MO, marca de moda portuguesa do grupo Sonae reabriu a 20 de fevereiro as suas lojas em Esposende e Abrantes, com espaços completamente renovados.
A loja de Esposende (Zona Industrial da Gandra), com 485 m² de área de vendas, e a loja de Abrantes (Rua da Esperança), com 518 m², apresentam a mais recente coleção da MO. Situadas nas galerias comerciais dos respetivos Modelos Continente, estas lojas MO exibem agora um design mais moderno, reforçando a presença da marca nos distritos de Braga e Santarém.
A loja de Esposende funciona diariamente das 8h30 às 21h, enquanto a loja de Abrantes está aberta todos os dias das 9h às 21h.

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Logística

Abertas as candidaturas ao PEL – Prémio de Excelência Logística 2025

A APLOG – Associação Portuguesa de Logística volta a promover o Prémio de Excelência Logística, com o objetivo de estimular o desenvolvimento da logística em Portugal, prestando reconhecimento público aos projetos, profissionais e organizações que contribuem para o seu progresso, distinguindo em cada ano civil projetos na área da logística.

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tagsAplog

As inscrições estão abertas até 2 de maio para três categorias a concurso:

PEL Empresas: Cujo objetivo é premiar empresas na área da logística pela importância e excelência com que contribuem para promover o conhecimento, ajudando a alcançar elevados níveis de desempenho nos processos ou serviços através da implementação de projetos e ou soluções que possam ser utilizados como exemplo e estímulo na procura de novos modelos de competitividade.

PEL Start-Up: Para distinguir projetos com um produto viável, uma componente de inovação elevada aplicada à atividade logística e que demonstrem um significativo potencial de crescimento.

PEL Academia: Com o objetivo de distinguir trabalhos académicos, cursos, mestrados ou escolas que desenvolvam e promovam o conhecimento e inovação em projetos do sector logístico, com aplicabilidade no domínio dos negócios/empresas/sector e com magnitude ou relevância para a Investigação, assim como com um grau de inovação associado.

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Fotografia de arquivo

Retalho

Novo Mercadona em Santa Iria de Azóia abre no dia 20 de março

É primeira das 10 aberturas previstas para este ano de 2025, bem como a chegada a um novo concelho, Loures.

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A abertura da nova loja da Mercadona em Santa Iria de Azóia, Loures, tem data marcada para o dia 20 de março, pelas 9 horas, na Rua D. Afonso Albuquerque, 100.

Este novo supermercado, que vai gerar cerca de 90 novos postos de trabalho, terá uma área de vendas de cerca de 1.900 m2, com corredores amplos, que permitem fazer compras de forma confortável, divididos entre as secções de charcutaria, peixaria, pastelaria e padaria, perfumaria, talho, frutas e legumes e pronto a comer.

A abertura deste novo supermercado, que será o primeiro da Mercadona a abrir em Loures, estando previsto ainda em 2025 um segundo no concelho, em Frielas, reflete a continuidade do plano de expansão da empresa a nível nacional.

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Missão Continente salva mais de 8 milhões de refeições em 2024

A ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

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Na sequência do seu apoio às comunidades e aproximando-se do compromisso assumido pela MC em reduzir o desperdício alimentar em 50% até 2028 (base 2020), antecipando em 2 anos a meta legal imposta pela União Europeia para 2030, o Continente voltou a doar, os excedentes alimentares e não alimentares das suas 393 lojas, ao longo de 2024

Através da Missão Continente, a ajuda chegou a 1099 instituições de apoio social e de bem-estar animal, de todo o país, com o equivalente a mais de 30 milhões de euros em doações.

Só os bens alimentares doados, como frescos, mercearia, artigos de padaria entre muitos outros, que apresentavam perfeitas condições de consumo e que simultaneamente cumpriam os devidos requisitos legais, totalizaram mais de 28 milhões de euros, o equivalente a 8.800 toneladas de alimentos e a mais de 8 milhões de refeições salvas.

“Os resultados alcançados comprovam a eficácia da nossa política de doação de excedentes, que evitou o desperdício de milhares de toneladas de alimentos, mas também contribuiu para a segurança alimentar de várias comunidades vulneráveis. Além de reduzir impactos ambientais, promovendo a economia circular, essa iniciativa da Missão Continente fortalece a solidariedade social e incentiva a um consumo mais sustentável.”, sublinha Nádia Reis, diretora de brand responsibility do Continente.

 

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