Portugueses não saem de casa sem a marmita
A E.M. – Estudos de Mercado e Sondagens de Opinião fez um inquérito nacional sobre a alimentação dos trabalhadores durante o dia de trabalho
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Ana Catarina Monteiro
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A E.M. – Estudos de Mercado e Sondagens de Opinião fez um inquérito nacional sobre a alimentação dos trabalhadores durante o dia de trabalho. Os resultados revelam que 49% dos portugueses não dispensa levar almoço de casa.
Para 88% dos adeptos da marmita esta é uma medida que gera mais poupança. A crise fez com que levar a refeição para almoçar no local de ofício se tornasse uma moda. As razões passam por uma alimentação mais saudável aliada à contenção de gastos. Com direito a um mercado de acessórios, disponíveis online, já existe um reportório de receitas a pensar exclusivamente nas marmitas.
A sondagem reuniu mais de 400 pessoas para amostra, cuja percentagem de 84 preocupa-se com uma alimentação saudável, não garantida sempre que se faz uma refeição fora de casa. Grande parte não abdica da fruta a acompanhar o prato principal, por regra, a sobra de um prato confeccionado em casa.
A maioria não consegue definir ao certo um número para o preço do almoço levado de casa mas as estimativas rondam os 4,50 euros por marmita, valor que “possivelmente baixa até aos 1,50 euros”, segundo informação do Destak.
O lanche também é uma refeição incluída na parte da alimentação levada de casa para as empresas, com 70% dos inquiridos a preferir levar fruta, iogurtes e sandes, para as pequenas refeições ao longo do dia.
Os almoços fora são feitos em média, de 15 em 15 dias por 61% dos funcionários portugueses, embora 27% afirmem fazê-lo três vezes por semana.