Empresários prevêem segundo semestre mais risonho
Os índices de exportações e de facturação das empresas nacionais serão superiores aos registados na primeira metade do ano, revelam gestores e empresários
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Rita Gonçalves
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Os gestores e empresários nacionais acreditam que o segundo semestre será mais risonho para as empresas portuguesas.
A maioria dos inquiridos da mais recente edição do Barómetro Kaizen perspectiva que os índices de exportações e de facturação das empresas nacionais serão superiores aos registados na primeira metade do ano. A esmagadora maioria dos inquiridos antevê, ainda, que, entre Julho e Dezembro, o desempenho das empresas no que toca a controlo de custos, rentabilidade e inovação será, no mínimo, igual ou mesmo superior ao registado no primeiro semestre.
O painel pronunciou-se também acerca de um eventual aumento do IVA como resposta ao recente chumbo de três normas do Orçamento de Estado 2014 pelo Tribunal Constitucional. A maioria (91%) a opõem-se a um novo aumento da taxa. Nove em cada dez empresários que rejeitam o agravamento do imposto geral sobre consumo defendem que a alternativa deve passar pela redução da despesa do Estado.
Quando o tema é o crescimento das organizações, os empresários apontam como vectores prioritários, a implementar a curto prazo, a melhoria de processos (39%), a aposta em novos mercados (28%) e novos produtos (12%).
O Barómetro Kaizen é um inquérito promovido pelo Kaizen Institute junto de um painel composto por mais de 120 gestores de topo nacionais de empresas como Amorim, Galp Energia, Sonae, Volkswagen Autoeuropa, Efacec e Caixa Geral de Depósitos.