FMCG

Rock in Rio: Um paraíso para as marcas

Criar experiências únicas e diferenciadoras que se perpetuem além do recinto, é um objectivo comum às marcas que apostam no RiR. Saiba o que as marcas andaram a fazer para conquistar o coração dos festivaleiros

Rita Gonçalves
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Rock in Rio: Um paraíso para as marcas

Criar experiências únicas e diferenciadoras que se perpetuem além do recinto, é um objectivo comum às marcas que apostam no RiR. Saiba o que as marcas andaram a fazer para conquistar o coração dos festivaleiros

Rita Gonçalves
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Mais de 345 mil pessoas passaram pela cidade do rock na sexta-edição do festival de música.

Criar experiências únicas e diferenciadoras que se perpetuem além do recinto, é um objectivo comum às marcas que apostam no Rock in Rio (RiR) Lisboa. Seja para associar a marca à música, dar a conhecer ou a experimentar novos produtos, aproximar a marca de um público mais jovem, reforçar os laços de proximidade com os portugueses ou pela partilha dos mesmos valores do festival – sustentabilidade e solidariedade – as marcas acreditam que o RiR é um ponto de paragem obrigatório. Damos-lhe a conhecer a estratégia de nove empresas para conquistar o coração dos festivaleiros, dentro e fora do recinto.

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CONTINENTE

“Maior aproximação fora das fronteiras das lojas”

Pela primeira vez como patrocinador oficial do Rock in Rio (RiR) Lisboa, a cadeia de hipermercados Continente faz um balanço positivo da sua participação na edição de 2014 do festival de Verão. “Durante os cinco dias do festival, mais de 2.000 pessoas passaram pela zona de activação do Continente, levando uma boa recordação desta experiência”, revela, em entrevista ao HIPERSUPER, fonte do Continente.

No recinto, a cadeia de hipermercados da Sonae activou dois espaços: um proporcionou uma experiência direccionada a ‘corporate e best clients’ e outro, localizado na Rock Street, com experiências interactivas de música e dança. A marca promoveu ainda um conjunto de activações ambulantes no terreno com oferta de brindes.

“Oferecer serviços e as melhores soluções de poupança”, adequados às expectativas das famílias portuguesas numa altura de grandes desafios, foram os principais objectivos desta participação, além de proporcionar momentos de diversão em família. “A maior preocupação passa por transmitir uma mensagem relevante, enquanto marca, a todas as famílias portuguesas, permitindo criar uma maior aproximação fora das fronteiras das próprias lojas”.

A retalhista lançou o Cartão Dá Rock que permitiu aos portugueses, numa primeira edição, aceder ao festival com 50% de desconto em cartão. “Na edição de 2012, vendemos 22.500 bilhetes. Este ano, foram vendidos o quádruplo dos bilhetes da edição anterior”. A iniciativa revelou-se um sucesso, esgotou em mês e meio, e a empresa lançou uma segunda edição do Cartão com 25% de desconto.

“Em formato de caça ao tesouro, o Continente desafiou ainda os portugueses a descobrirem 500 bilhetes, com a criação de ‘rock points’ em cinco cidades do País”.

HEINEKEN

“Linguagem da música para dialogar com os consumidores”

Propocionar a todos os festivaleiros o prazer de beber uma cerveja ao som de um cartaz de luxo e criar experiências únicas e diferenciadoras, que acabam por perpectuar a experiência do festival e da marca muito além dos dias efectivos do evento, foi o objectivo da participação da marca de cerveja distribuída em Portugal pela Central de Cervejas.

“O balanço da participação no RiR é avaliado ao final de cada ano, visto que a nossa estratégia no território da música é contínua ao longo do ano. No entanto, os primeiros dados indicam que alcançámos os objectivos propostos em comunicação, experimentação e activação da marca”, explica Felipe Gomes, Sponsorship Brand Manager.

A Heineken lançou a campanha – Sobe ao palco mais alto da cidade do rock – uma promoção que decorreu na nova plataforma digital “StarClub” e consistiu na oferta de mais de mil bilhetes para o festival. A marca reservou algumas surpresas para o recinto, como o slide, a experiência mais radical da cidade do rock, ou o Green Rock, local onde, através da plataforma digital, os festivaleiros podiam trocar copos vazios por pontos para ganhar prémios.

“Além de gerar notoriedade, o RiR tem tudo a ver com a Heineken. É um evento tão internacional quanto a nossa marca e que atrai uma multidão de pessoas ligadas ao mundo da música e dispostas a vivenciar novas experiências. Este evento é uma forma de nos aproximarmos desse grande público, e de usarmos a linguagem da música e das novas tendências para dialogar e estreitar a relação com os consumidores. As activações no recinto permitem à marca estar junto do seu público de uma forma verdadeiramente envolvente e participativa, que serão lembrados durante muito tempo”.

Para calcular o retorno do investimento, a marca considera os indicadores de eficácia, através da notoriedade e preferência da marca, assim como o respectivo impacto nas vendas antes, durante e depois do evento.

“Queremos criar sempre ao longo do tempo experiências únicas e diferenciadoras que aumentem a relação de proximidade da marca com o público”, remata Felipe Gomes.

KFC

“Abordagem mais entusiástica e extrovertida no atendimento”

A participação da Kentucky Fried Chicken no RiR teve dois objectivos principais, explica em entrevista ao HIPERSUPER Elísio Ribeiro, Operations Manager da cadeia de fast food. “Em primeiro lugar, estar perto dos fãs da marca, indo ao seu encontro num local bastante diferente da nossa tipologia de restaurante, oferecendo a possibilidade de consumirem e se relacionarem com a marca”. O segundo objectivo foi “levar os colaboradores, oriundos de quase toda a rede de restaurantes em Portugal, para um ambiente diferente, onde a tónica é o envolvimento e convívio entre todos, ambiente esse que gostamos de promover nestes eventos”.

Através de um restaurante móvel, criado especialmente para eventos de grande afluência de público, a marca tinha à venda alguns dos seus ‘best-sellers’. Nos cinco dias do evento, a KFC vendeu mais de 44 mil artigos.

Para se distinguir dos restantes espaços no recinto, a marca apostou “na decoração do restaurante, com um balcão de oito metros e dez pontos de venda, e cerca de 30 colaboradores, que mostram bem a capacidade de serviço que quisémos prestar no evento”. A marca aproveitou ainda para trabalhar uma nova abordagem no atendimento mais “entusiastica e extrovertida”, sublinha Elísio Ribeiro.

Mais do que aumentar as vendas, o objectivo com esta participação é o “sorriso e alegria dos fãs. Numa primeira fase, não a mais importante, podemos avaliar a estrutura de custo desta operação – custos de deslocação, ‘fee’ de permanência no evento, custo de produtos e pessoal, entre outros – contra as vendas efectivas no espaço. Mas, o maior retorno é o facto de termos levado uma vez mais a nossa marca para um evento de refência em Portugal, podermos contactar com os nossos fãs e surpreendê-los com os nossos produtos e serviço prestado”.

McDONALD’S

“Impactámos um grande número de consumidores para o novo produto”

 

É uma estreia no RiR. A McDonald’s participou em 2014 pela primeira vez no festival para dar a conhecer as novas bebidas: iced fruit smoothies (gelo picado, iogurte e fruta) e iced frappés (café com gelo picado, chantily e topping). “Impactámos um grande número de consumidores para o novo produto”, revela um porta-voz da marca. “Sendo um evento por onde passam milhares de pessoas, é um palco privilegiado de contacto com as marcas. O nosso objectivo era criar notoriedade e experimentação e estes foram alcançados”.

A participação teve lugar através de um espaço próprio onde estiveram à venda as novas bebidas e de uma equipa que circulou pelo recinto com acções de degustação e a promover ‘happy hours’ no espaço da cadeia de fast food.

“Criámos um espaço em tudo diferenciador, alusivo ao conceito do produto – frescura. Além do local de venda e oferta de produto, criámos animações com o público no recinto, com promotores com roupas alusivas à neve, remetendo para a frescura do produto e promovendo momentos de diversão e boa disposição”.

Segundo a mesma fonte, “não é fácil medir de uma forma correcta o retorno de uma acção deste tipo mas o balanço é positivo dado o número de pessoas que foram impactadas pela nova categoria de bebidas”.

NOVO DIA CAFÉS

“Projectar a marca junto de um consumidor urbano e exigente”

A marca do grupo Riberalves representa também uma estreia no RiR. Foi o café oficial do evento, assegurando o fornecimento em áreas públicas e de acesso exclusivo. O objectivo, explica Bernardo Alves, director-geral da Novo Dia Cafés, é dar a conhecer o lançamento da nova imagem e os novos produtos, além de consolidar a presença da marca a nível nacional. “Sobretudo, projectar a marca junto de um consumidor urbano e exigente. Além da exposição mediática, a associação ao festival pareceu-nos muito apropriada, por todos os valores e capacidade de intervenção ao nível social e ambiental”.

Apesar de o café não ser a bebida por excelência de um festival de Verão, Bernardo Alves acredita que quem procura esta bebida pode ser surpreendida pela qualidade e “ficar na marca”. “Fizémos prova dessa qualidade perante dezenas de milhares de pessoas, muitas de Lisboa, mercado onde temos vindo a apostar recentemente”.

A marca desenvolveu quatro pontos de venda, inspirados na nova imagem da marca, e algumas acções de activação, como passatempos nas redes sociais e a oferta de mil caixas de café em cápsula, o novo produto da marca, ao longo dos cinco dias de festival.

O director-geral da Novo Dia Cafés acredita que há uma correlação entre a participação neste tipo de evento e o aumento das vendas, embora este seja um trabalho de “presença e persistência. O retorno nunca é imediato. Estamos a dar notoriedade à marca, a consolidá-la e ganhar pontos para o futuro”.

PRIMOR

“Dar a conhecer, explicar e convidar a provar a marca”

A participação da Primor no RiR não foi um acto isolado, mas incorpora um plano estratégico da marca com três grandes objectivos: dar a conhecer, explicar e convidar a provar a marca.

“Embora sejamos uma marca com mais de 50 anos de experiencia, a sul do País persiste alguma confusão entre a nossa marca e uma outra de lacticínios. Ou seja, quando é explicado ao consumidor de que Primor se trata, o consumidor reconhece a nossa marca, mas, espontaneamente, há ainda alguma confusão. Para esclarecer e posicionar os nossos produtos em definitivo na mente dos consumidores, adoptámos um novo formato de comunicação, de proximidade, a nossa Sanduicharia. O que é a sanduicharia e o que nos permite comunicar? É um espaço de venda dos nossos produtos em formato sanduiche, que nos permite cumprir com os três objectivos identificados”, sublinha Miguel Marques, Marketing&Sales Director do Grupo Primor.

“É certo que, aliado ao formato de comunicação, a Sanduicharia Primor é um espaço ‘comercial’ e, nesse âmbito, podemos mesmos dizer que as expectativas de vendas foram ultrapassadas. Ganhámos ainda o Prémio Rock in Rio Atitude Sustentável, na categoria de loja”.

Para se distinguir das restantes marcas presentes no evento, a Primor apostou na conjugação do que se passa na loja com a activação da marca. “A nossa intenção é sempre conseguir impactar os consumidores que estão no recinto, conseguindo trazê-los até ao nosso espaço. É lá que mostramos a essência da marca, e é lá que os consumidores conseguem ter uma experiência de consumo diferente. Como se trata acima de tudo de um veículo de comunicação e não ‘comercial’, fazemos questão de oferecer aos consumidores algo que é difícil neste tipo de eventos: a frescura de uma sandes feita no momento, com ingredientes fatiados na hora. A frescura dos ingredientes e o cuidado em rechear bem as nossas sandes, acaba por tornar-se em algo único, diferenciador”.

Quanto ao retorno do investimento, é difícil de mensurar, considera Miguel Marques. “A componente comercial da sanduicharia contribui para diluir custos, mas não tem como principal propósito a facturação. Comunicação é a palavra de ordem”.

PORTUGÁLIA

“Levar os festivaleiros do RiR para o restaurante”

A cadeia portuguesa é uma repetente. Depois de ter participado em 2012, a Portugália regressa ao RiR com a intenção de se aproximar de um público mais jovem, explica Marina Duarte, responsável pela área de eventos. “A excelência do espaço, a qualidade dos artistas e toda a dimensão que o festival tem na sociedade portuguesa, fazem do RiR um ponto de paragem obrigatório. Sabíamos que tinhamos de estar presentes para aproveitar esta oportunidade de levar a marca a um público mais jovem. Somos cada vez mais uma marca com quem portugueses de todas as idades se identificam. Agora é tempo de continuar a trabalhar para fortalecer esta relação de confiança. Estamos a trabalhar no sentido de conjugar acções como esta com a presença em redes sociais. A notoriedade da marca e o novo target, são objectivos que vamos trabalhar a médio e longo prazo”.

Para se diferenciar no recinto, a marca apostou numa loja, com uma imagem mais ‘trendy’ e um ‘lettering’ mais arrojado’, bem à medida dos festivaleiros. Além de distribuir merchadising, a marca vendeu croquetes um pouco por todo o recinto e lançou uma promoção que incluiu a distribuição de vauchers de oferta de um menu Bife, a ser utilizado à ‘posteriori’ no Portugália Balcão.

“É um trabalho intenso mas compensador. Trabalhamos o retorno directo logo no final do festival, com o cálculo dos custos e proveitos nos dias do evento. Há depois todo um trabalho de pesquisa e estudo de mercado para perceber o impacto da nossa presença junto dos clientes. Trabalhamos de forma contínua análise de comentários nas redes sociais, números de gostos, as partilhas e sugestões. É aqui que vemos qual a notoriedade que a marca consegue alcançar junto dos seus consumidores”.

Há uma correlação entre a participação nestes festivais e o aumento das vendas? Sim, no caso de haver prmoção de ‘cross selling’, acredita Marina Duarte. “Sendo a presença nos festivais mais assídua, é expectável que a correlação seja mais directa e evidentes nos períodos logo após o festival. O facto de estarmos com promoções nas nossas lojas, fruto de acções no RiR, também pode levar a um aumento das vendas”.

SUMOL+COMPAL

 “Existe sempre um retorno directo e imediato para as marcas”

Parceria do RiR desde a primeira edição, a empresa portuguesa participa pela terceira edição consecutiva no festival com as marcas Pepsi e Água da Estrela. “O RiR é um evento de grande dimensão, que tem gerado uma grande mobilização nos portugueses, com uma filosofia pensada para as marcas que tenham visibilidade e para o que público usufrua de uma maior oferta de entretenimento, além da música”, explica João Nuno Pinto, Marketing Manager na Sumol+Compal.

Cada marca teve os seus objectivos. Com este patrocínio, a Pepsi reforça o seu lema mundial “Live for Now”, dirigido especialmente aos mais jovens, alinhado com o posicionamento de viver cada momento ao máximo. Esta é mais uma aposta da marca na área da música, uma das plataformas globais da marca e com a qual mantém uma associação muito forte ao longo dos anos. A Água Serra da Estrela, conhecida pelo seu compromisso com os valores da sustentabilidade, associa-se ao maior evento de música do mundo que, utilizando a música como linguagem universal, se tem destacado pelos seus projectos sociais e também de sustentabilidade. Trata-se da união de duas marcas fortes que partilham interesses e objetivos comuns”.

A Serra da Estrela lançou uma edição especial para o RiR que esteve disponível no canal Horeca, desde Abril, para dar a conhecer a todos que é a água oficial do evento. A Pepsi, por sua vez, lançou uma edição comemorativa dos 10 anos do festival e a campanha ‘Pepsi leva-te ao RiR e tu levas quem quiseres’, tendo activado a marca antes, durante e depois do evento, com diferentes acções publicitárias que chegaram à grande distribuição.

“No recinto tivémos bares decorados com as cores da Pespsi, equipas de animação itinerantes e um espaço de activação da marca. As acções que a marca realizou no recinto tiveram grande impacto junto do público-alvo diversificado, proporcionado experiências únicas e diferenciadoras num momento que activa as atitudes positivas nos consumidores”.

No que diz respeito ao retorno, existe sempre e é imediato para as marcas, sublinha João Nuno Pinto, “não só devido às activações antes do evento que se realizaram na Grande Distribuição e no canal Horeca, mas também porque as marcas estiveram disponíveis nos bares e na venda directa, através do mochileiros”.

TELEPIZZA

“Ajudar os festivaleiros a tirar o máximo partido dos momentos de prazer partilhado”

“A activação de marca associada à música, uma das áreas cujo interesse é transversal ao universo dos nossos consumidores, procurando proporcionar mais sabor aos grandes momentos vividos por todos”, foi o objectivo da participação da Telepizza no RiR, sublinha João André, director de marketing, acrescentando que “a tudo isto não pode ser alheio aproveitarmos igualmente para que as receitas aí geradas nos ajudem a suportar todo o investimento que para o efeito temos que dedicar”.

A cadeia de fast food potenciou e reforçou a relação da marca com a música, por um lado, e, ao mesmo tempo, pretendeu ser um facilitador para que as pessoas tirem o máximo partido dos momentos de prazer partilhado e desfrutem de uma alimentação de cariz mediterrânico. Por outro lado, pretendeu assegurar um serviço adaptado aos requisitos do evento e acessíveis em preço, mantendo os preços praticados na edição anterior, refere João André.

“Pela primeira vez, experimentámos a venda ambulante, no sentido de estarmos ainda mais próximos dos festivaleiros e facilitarmos o acesso aos nossos produtos. Por outro, num ano em que lançámos o novo posicionamento de marca, procurámos reproduzir e apresentar no evento, de uma forma tão fiel quanto possível, a imagem que estamos a implementar em todos os nossos estabelecimentos”.

A associação da marca ao Rock in Rio-Lisboa começou antes do evento. “Antecipámos a nossa presença, através de uma campanha multimeios de activação de marca, em que, entre outros aspectos, lançámos a Pizza Rock in Rio e utilizámos um conjunto de suportes para o difundir. Durante o evento, tivemos a preocupação de marcar a nossa presença através de espaços distintos e diferenciados, um na Rock Street e o outro numa zona lateral ao Palco do Mundo, ambos sinalizados e decorados com a nova identidade da marca – O Segredo está na Massa”.

O retorno é calculado com base no resultado operacional que as receitas geram e na experiência que os consumidores têm com a marca, “que procuramos avaliar, integrados em ‘surveys’ que realizamos posteriormente, explica o director de marketing da Telepizza. “A performance de vendas, num operador com as nossas características, é objectivamente medível apenas durante o evento em si. Todos os efeitos colaterais têm impacto fundamentalmente ao nível do ‘equity’ da marca e não é algo que se sinta no imediato, é resultado de um trabalho e de uma ligação a eventos desta natureza de forma duradoura e sustentável”.

 

 

Sobre o autorRita Gonçalves

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Danone reforça compromisso com nutrição infantil com Actimel sem açúcares adicionados e sem adoçantes

Actimel sem açúcares adicionados e sem adoçantes é a nova proposta da Danone para o segmento infantil.

Num momento em que as famílias portuguesas estão cada vez mais atentas à importância de escolhas alimentares saudáveis, a Danone reforça o seu portefólio com o lançamento do Actimel Kids sem açúcares adicionados e sem adoçantes. Desenvolvido especificamente para o público infantil, este novo produto surge como uma resposta à crescente procura por alternativas naturais, que aliem nutrição, funcionalidade e sabor.

Com um perfil nutricional ajustado às necessidades das crianças, esta inovação da marca Actimel aposta numa fórmula que dispensa totalmente açúcares adicionados e adoçantes artificiais, sem comprometer o sabor. Cada garrafa inclui ainda as personagens do universo Minions, numa tentativa de aliar saúde e diversão à mesa das famílias.

“Os iogurtes são uma constante na alimentação das crianças, mas não existem muitas opções infantis sem açúcares adicionados e adoçantes. Este lançamento reafirma o nosso compromisso com a sustentabilidade e a diversidade alimentar, respondendo às necessidades específicas de cada membro da família. Na Danone, acreditamos que temos uma solução para toda a família mas, acima de tudo, para todas as famílias. E, como tal, estamos comprometidos em oferecer opções que respeitem as diferentes preferências alimentares, como o corte ou redução de açúcares nas refeições das crianças, promovendo a saúde dos mais pequenos sem comprometer o sabor dos produtos que lhes levamos”,. sublinha Beatriz Antunes, senior brand manager Activia e Actimel

O novo Actimel Kids já se encontra disponível nos principais pontos de venda em Portugal e reforça a posição da marca como referência em soluções de suporte imunitário. Com esta aposta, a Danone pretende promover um maior debate sobre escolhas nutricionais equilibradas, reforçando a confiança dos pais na seleção de produtos que respeitam as exigências da alimentação infantil contemporânea.

Sobre o autorHipersuper

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Logística

Tetra Pak e Schoeller Allibert desenvolvem embalagens logísticas feitas a partir de embalagens de cartão para bebidas recicladas

Num passo significativo rumo à economia circular, a Tetra Pak e a Schoeller Allibert juntam-se para lançar uma nova linha de embalagens logísticas produzidas a partir de PolyAl reciclado, resultante da reciclagem de embalagens de cartão para bebidas. A inovação está a ser apresentada em Amesterdão, durante a feira Plastics Recycling Show.

A colaboração entre a multinacional de soluções de embalagem alimentar e a líder em embalagens reutilizáveis para transporte resultou no desenvolvimento de caixas de armazém e outras soluções logísticas reutilizáveis, compostas até 50% por PolyAl reciclado e materiais provenientes de outros fluxos de reciclagem, sem recurso a plástico virgem. As novas embalagens prometem uma alternativa mais sustentável e económica às soluções convencionais, cumprindo exigentes padrões de durabilidade e desempenho.

Atualmente em fase de testes rigorosos, estas embalagens estão destinadas a substituir mais de 50 mil unidades utilizadas no centro global de distribuição de peças da Tetra Pak, localizado em Lund, na Suécia. Esta iniciativa integra-se na estratégia da empresa de incorporar materiais reciclados e sustentáveis nas suas operações.

Britta Wyss Bisang, vice-presidente de Sustentabilidade e Comunicação Estratégica da Schoeller Allibert, destaca o papel da inovação nos materiais para a construção de cadeias de abastecimento mais sustentáveis e eficientes: “Para os nossos clientes, tornar as suas cadeias de abastecimento mais sustentáveis é uma prioridade e a inovação nos materiais é um dos principais fatores para o conseguir. Por isso, estamos a investir fortemente em novas formas de reduzir a utilização de plásticos virgens e a apostar em materiais reciclados como o PolyAl. Este projeto demonstra como soluções avançadas de reciclagem podem transformar resíduos em embalagens duradouras e reutilizáveis que promovem a logística circular e, consequentemente, a transição para uma economia circular.”.

“As embalagens assépticas são fundamentais para garantir o acesso a alimentos seguros e nutritivos. Na Tetra Pak, compreendemos a importância de considerar também o fim da vida útil das embalagens, mantendo os materiais valiosos em uso. Ao longo dos anos, temos vindo a explorar aplicações viáveis para o PolyAl reciclado e estamos satisfeitos por ver que a nossa colaboração com a Schoeller Allibert resultou num produto industrial robusto e competitivo. Continuaremos a trabalhar com recicladores de todo o mundo para desenvolver produtos comercialmente viáveis e expandir o seu mercado, ajudando assim a reduzir a utilização de plástico virgem e a avançar rumo a uma economia circular.”, explica Kinga Sieradzon, vice-presidente de Operações de Sustentabilidade da Tetra Pak.

Marie Sandin, diretora-geral da Tetra Pak Suécia, conclui: “Na fábrica da Tetra Pak em Lund, na Suécia, temos vindo a trabalhar há mais de um ano, de forma muito intensa, para incorporar materiais reciclados e sustentáveis em tudo o que fazemos. Por exemplo, já temos mobiliário interior e exterior feito de material PolyAl para os nossos funcionários. Com esta iniciativa, realizada em parceria com a Schoeller Allibert, o nosso objetivo era desenvolver uma caixa sustentável e económica, que proporcionasse um elevado desempenho. Os resultados são muito promissores para as nossas operações diárias: cada caixa é feita de aproximadamente 200 embalagens de cartão para bebidas recicladas”.

A Tetra Pak e a Schoeller Allibert estarão presentes no stand da Food & Beverage Carton Alliance na feira Plastics Recycling Show.

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Retalho

Desperdício de plástico no retalho de moda online vai agravar-se até 2030

Estudo da DS Smith revela que, até 2030, serão utilizados quase 22 mil milhões de sacos de plástico nas entregas online de artigos de moda em seis grandes economias europeias, o equivalente a mais de 400 000 sacos de plástico entregues por hora. As medidas para limitar a utilização de sacos de plástico reduziram significativamente a sua presença no comércio tradicional, mas o aumento das compras online fez aumentar a sua utilização no e-commerce.

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Apesar dos avanços no retalho físico na redução do uso de plásticos, o comércio eletrónico de moda está a gerar volumes alarmantes de resíduos plásticos. De acordo com uma análise da Development Economics, encomendada pela empresa de packaging sustentável DS Smith, uma empresa da International Paper, só em 2024, os seis principais mercados europeus (Reino Unido, Alemanha, França, Espanha, Itália e Polónia) receberam 2,9 mil milhões de sacos de plástico “secundários” — utilizados para transporte — nas suas compras online, o equivalente a 7,8 milhões de unidades por dia.

Ao contrário do que se verifica no retalho tradicional, onde medidas como a cobrança obrigatória dos sacos reduziram significativamente o seu uso, o crescimento das vendas online tem impulsionado o consumo de embalagens plásticas. A tendência é preocupante: estima-se que, até 2030, o número de sacos secundários aumente 47%, atingindo os 4,2 mil milhões anuais, o que poderá resultar num total acumulado de 21,8 mil milhões de sacos nos próximos cinco anos.

O estudo revela também que apenas 7% destes sacos são atualmente reciclados ou reutilizados. Os restantes 93% — cerca de 2,6 mil milhões em 2024 — acabam em aterros ou incinerados. Mantendo-se o atual ritmo de crescimento do e-commerce e das baixas taxas de reciclagem, este número poderá ultrapassar os 3,8 mil milhões por ano até ao final da década.

“Em parceria com algumas das maiores marcas do mundo, estimamos que, nos últimos quatro anos, substituímos mais de mil milhões de elementos de plástico, mas precisamos de fazer mais”, refere Luis Serrano, sales, marketing & innovation Diretor da DS Smith Ibéria. “Embora as compras online tenham crescido, os retalhistas de e-commerce estão atrasados em relação às grandes superfícies no que diz respeito à substituição dos sacos de plástico”, acrescenta.

“As empresas podem sentir-se tentadas a focar-se apenas no preço, mas manter o plástico tem um custo: os consumidores não o querem e as marcas arriscam a sua reputação se o ignorarem. Acreditamos que a legislação pode e deve ser mais exigente para todos nós, eliminando gradualmente determinados plásticos para ajudar a criar um contexto de mercado que incentive a inovação e o investimento e gere uma concorrência saudável para os substituir”, sublinha ainda.

Algumas marcas já iniciaram a transição. A Zalando, por exemplo, substituiu desde 2020 os sacos de plástico por alternativas em papel com certificação FSC e conteúdo reciclado. A mudança teve impacto direto na perceção do consumidor: a satisfação com o packaging aumentou 16 pontos percentuais após a introdução da nova solução.

“A substituição dos sacos de plástico por sacos de papel mudou as regras do jogo. Após a introdução dos nossos primeiros sacos de papel nas entregas, a satisfação dos clientes com o nosso novo packaging registou um aumento de 16 pontos percentuais em relação ao ano anterior. A elevada taxa de aceitação deixa-nos confiantes de que estamos no caminho certo com sacos de papel que são fáceis de reciclar na maior parte da Europa.”, afirma David Fischer, director logistics sustainability & packaging da Zalando.

Contudo, e como sublinha a DS Smith em comunicado, persistem desafios. A escalabilidade das alternativas sustentáveis e o cumprimento dos requisitos logísticos continuam a limitar uma adoção mais abrangente. Ainda assim, o inquérito conduzido pela DS Smith revela que 74% dos consumidores apoiam a eliminação progressiva dos sacos de plástico, sempre que existam alternativas viáveis. E 68% preferem embalagens em papel ou cartão.

Além disso, metade dos inquiridos afirma sentir-se culpada pela quantidade de plástico recebida com as suas encomendas, e 55% mostra-se mais propensa a comprar a retalhistas que utilizem embalagens recicláveis.

A análise conduzida pela Development Economics avaliou o potencial de crescimento do mercado de embalagens secundárias – aquelas utilizadas para o transporte de produtos – no setor do e-commerce de moda em seis dos maiores mercados europeus. O estudo baseou-se em dados sobre o volume e valor do comércio eletrónico de moda, a utilização de embalagens plásticas, a proporção de embalagens de transporte, bem como nas taxas de reciclagem, reutilização e destino final dos resíduos plásticos, como a deposição em aterro ou a incineração.

Para sustentar as projeções até 2030, foram analisados dados publicados e não publicados, recolhidos através de uma pesquisa bibliográfica extensa, incluindo estatísticas do Eurostat e documentação política da União Europeia e do Governo do Reino Unido. O objetivo foi modelar cenários de evolução do setor em condições de mercado estáveis e em contextos de políticas mais ambiciosas. Complementarmente, foi realizada uma sondagem junto de 12.000 consumidores nos seis países abrangidos — Espanha, França, Itália, Alemanha, Polónia e Reino Unido — entre 19 e 24 de fevereiro de 2025, seguindo os princípios de rigor metodológico estabelecidos pelas normas da ESOMAR e da Market Research Society.

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Logística

Conferência da APLOG debate os desafios de uma logística urbana mais eficiente

“As cidades deverão dar cada vez mais atenção a este tema da logística urbana. Existem medidas que têm sido tomadas e projetos em curso, mas existe um longo caminho a percorrer”, defende Afonso Almeida, presidente da APLOG.

Apresentar, e discutir, os desafios e destacar as soluções para uma logística urbana mais eficiente, inovadora e sustentável é o objetivo da 6ª edição da conferência Cidades & Logística, que a APLOG (Associação Portuguesa de Logística) realiza esta quarta-feira, 2 de abril.

A logística urbana continua a ser um grande desafio para os players do setor. O aumento exponencial das entregas de artigos do compras on-line que veio influenciar a mobilidade na entrega de mercadorias, as infraestruturas, os meios de transporte, o aumento da frequência da entrega com consequências no aumento do tráfego e no congestionamento das cidades, são alguns desses desafios, aos quais as empresas estão a responder, mas que têm que ser trabalhados em parceria com autarquias.

“As cidades deverão dar cada vez mais atenção a este tema da logística urbana. Existem medidas que têm sido tomadas e projetos em curso, mas existe um longo caminho a percorrer. É um tema que nunca está terminado e deve ser importante envolver todas as partes interessada, no sentido de conseguir arranjar as melhores soluções para a cidade”, defendia o presidente da APLOG, Afonso Almeida, ao Hipersuper no seguimento da conferência Cidades & Logística de 2024.

A edição deste ano da conferência Cidades & Logística tem lugar no Templo da Poesia, Parque dos Poetas, em Oeiras, com início às 11h. Vai receber os profissionais e decisores “que querem estar na vanguarda da mobilidade urbana, logística sustentável e inovação nas cidades”, para um programa que ao longo do dia vai debater a logística urbana sustentável, a descarbonização na última milha, o estacionamento, o armazenamento urbano, as entregas silenciosas. Vai ainda apresentar a visão de quem abastece, as novas abordagens à última milha e ainda divulgar o projeto Standtrack.

Sobre o autorAna Grácio Pinto

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O Chocolate do Dubai, a barra de chocolate de leite recheada de pistácio e Kadaif, que se tornou viral é a mais recente novidade na oferta de conveniência da Galp.

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O Grupo Bacalhôa anunciou uma reorganização estratégica na sua estrutura de Enologia, com o objetivo de reforçar a competitividade no mercado nacional e internacional.

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A medida, liderada por Luís Ferreira, CEO do grupo desde dezembro de 2024, integra a criação de uma nova direção e uma renovação significativa na equipa técnica, refletindo o compromisso da empresa com a inovação, a qualidade e a excelência enológica.

Nova Direção de Relações Institucionais sob liderança de Vasco Penha Garcia

Vasco Penha Garcia

Como parte desta reorganização, o grupo criou a Direção de Relações Institucionais, confiada a Vasco Penha Garcia, que durante décadas liderou a área de Enologia da Bacalhôa. A nova função terá como foco o fortalecimento dos laços com parceiros estratégicos e entidades do setor, num esforço de aproximação institucional que visa sustentar a presença da empresa junto dos principais atores do mercado.

Francisco Antunes lidera renovação geracional da Enologia

A liderança da equipa de Enologia passa agora para Francisco Antunes, um dos nomes mais reconhecidos da enologia portuguesa. Com mais de 35 anos de experiência, o enólogo – distinguido com os prémios de Melhor Enólogo em 2006 (Essência do Vinho) e Enólogo do Ano em 2023 (revista Grandes Escolhas) – assume a missão de elevar a qualidade dos vinhos Bacalhôa. A sua carreira inclui a direção enológica da Aliança Vinhos de Portugal, abrangendo múltiplas regiões vitivinícolas, e é marcada por um profundo conhecimento técnico e uma abordagem versátil à vinificação.

Continuidade e reforço nas adegas do grupo

A nova estrutura mantém figuras históricas como Filipa Tomaz da Costa, que, após 42 vindimas, cede a direção enológica da Adega de Azeitão, mantendo-se como Enóloga Consultora. João Ramos, com formação internacional em viticultura e enologia, assume agora a responsabilidade pelos vinhos produzidos em Azeitão.

Na Aliança Vinhos de Portugal, Magda Costa, Enóloga Assistente desde 2022, sucede a Francisco Antunes na liderança dos vinhos, espumantes e aguardentes das regiões do Douro, Beira Interior, Dão e Bairrada. No Alentejo, Rui Vieira manterá a direção enológica da adega de Estremoz, assegurando a continuidade da certificação PSVA e o compromisso com a sustentabilidade.

Compromisso com a modernização e o legado

Luís Ferreira, CEO do Grupo Bacalhôa

Para Luís Ferreira, CEO do Grupo Bacalhôa, estas mudanças estratégicas reforçam o compromisso “com a inovação, a qualidade e a sustentabilidade e com o reforço desta nova geração de Enólogos na equipa de Enologia, estamos preparados para enfrentar os desafios de um mercado cada vez mais competitivo, mantendo o legado das gerações anteriores, quer na tradição de excelência na produção de vinhos, quer no compromisso de crescimento e transformação. Sendo a inovação um dos maiores desafios do nosso setor, estamos certos de que esta equipa dará continuidade à missão de posicionar a Bacalhôa na vanguarda do vinho português, reforçando a nossa modernidade e capacidade de marcar a agenda do setor.”.

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Alimentar

Vitacress e Flama unem-se num passatempo que premeia criatividade dos portugueses

A Vitacress aliou-se à Flama para lançar um passatempo dirigido ao consumidor final, com o objetivo de promover a conveniência e versatilidade das Batatas Vitacress.

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A iniciativa decorre ao longo do mês de abril e inclui prémios diários e um prémio final: um Micro-ondas Air Fryer & Forno 3 em 1 da FLAMA.

Segundo Nuno Crispim, diretor de marketing da Vitacress, esta ação procura valorizar a utilização das batatas em diferentes momentos de consumo: “Na Páscoa, a batata assume um protagonismo especial à mesa. Por isso, criámos um passatempo que destaca toda a versatilidade das Batatas Vitacress: podem ir diretamente ao micro-ondas, ficam especialmente estaladiças na air fryer e são ideais para os tradicionais assados no forno, pela sua textura e sabor únicos. Para celebrar esta tripla versatilidade, estabelecemos uma parceria com a FLAMA, cujo inovador eletrodoméstico 3 em 1 permite aos consumidores desfrutar plenamente das Batatas Vitacress em qualquer ocasião.”.

Para participar, basta adquirir uma embalagem de Batata Branca Vitacress (Mini 400g ou Média 500g), submeter o talão de compra e responder de forma criativa à pergunta: “Quais são as três razões que tornam as Batatas Vitacress práticas no seu dia a dia?”. A resposta mais original será premiada no final da campanha, com o vencedor anunciado a 9 de maio.

Durante os 31 dias da campanha, será atribuído diariamente um cabaz de produtos Vitacress ao participante que interagir com a marca no momento do passatempo. O prémio final – o eletrodoméstico 3 em 1 da FLAMA – pretende sublinhar a praticidade na preparação de refeições, reunindo três funções num único equipamento.

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Retalho

Portugália de Alvalade reabre com nova imagem e conceito

Este momento marca o início da comunicação oficial da celebração dos 100 anos da Portugália.

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Reabriu restaurante da Portugália de Alvalade, agora renovado e adaptado ao novo conceito e imagem da marca.

“A reabertura do restaurante de Alvalade é mais um importante momento na estratégia de transformação da marca Portugália. Mais uma vez demonstra que a marca se consegue modernizar e transportar para os dias de hoje sem perder aquilo que faz da Portugália uma marca única. Representa a harmonia entre a tradição e a modernidade, preservando o legado gastronómico que há mais de um século define a marca. Este momento também assinala o início das comemorações do centenário da Portugália, que será celebrado este ano.”, sublinha José Maria Carvalho Martins, diretor-geral da Portugália.

A arte continua a desempenhar um papel central nos espaços da Portugália. No restaurante de Alvalade, mantém-se o emblemático painel de azulejos de Júlio Pomar, uma obra que ocupa uma das paredes do interior do restaurante. Este painel foi idealizado pelo artista antes do seu falecimento, em maio de 2018, e concretizado pela Fábrica Viúva Lamego, reforçando a ligação da marca à cultura e ao património artístico.

O restaurante está aberto todos os dias das 12 às 23 horas e sextas, sábados e domingos das 12h00 às 00h00.

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Bebidas

Adega de Borba celebra 70 anos com visitas e provas gratuitas

No âmbito da celebração dos seus 70 anos, a Adega de Borba promove, entre abril e setembro, visitas gratuitas às suas instalações.

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Para assinalar sete décadas de fundação, a Adega de Borba vai realizar visitas gratuitas e provas de vinhos, que decorrem no primeiro sábado de cada mês, de abril a setembro.

As visitas dão a conhecer ao público a história e os bastidores da produção vitivinícola alentejana e incluem uma prova de vinhos e azeite, mediante reserva prévia. “Com esta ação, a Adega de Borba convida o público a conhecer de perto a sua história, os processos de produção e a qualidade dos seus produtos, numa verdadeira viagem ao coração da enologia alentejana”, convida.

O percurso inicia-se no edifício original da Adega, onde os visitantes poderão explorar espaços como a garrafeira histórica e a cave de estágio em garrafa. Segue-se o edifício mais recente, que integra o centro de vinificação com diferentes tecnologias de fermentação e um imponente espaço dedicado ao envelhecimento em barricas de carvalho francês, americano e português.

A experiência inclui uma prova de três vinhos: Adega de Borba Reserva Branco, Montes Claros Reserva Tinto e Senses (à escolha entre as diferentes monocastas disponíveis). A degustação decorre na sala de provas da Adega de Borba, com vista para a sala de barricas e para o centro de vinificação, e além da prova de um vinho branco e de dois tintos, contempla também o azeite virgem extra da marca, servido com pão regional. A visita termina na loja da Adega, onde os participantes poderão adquirir os produtos degustados e outras referências da Adega de Borba.

As visitas guiadas realizam-se às 11h e às 15h, com capacidade limitada a 50 pessoas por grupo. As reservas devem ser feitas através do email enoturismo@adegaborba.pt ou do telefone 268 891 660.

Fundada em 1955, a Adega de Borba tem 230 viticultores associados que cultivam cerca de 2.200 hectares de vinha distribuídos por 75% de castas tintas e 25% de castas brancas. A par da produção vinícola, a diversificação do negócio sob a sua marca estende-se a produtos como o azeite e vinagre e ao enoturismo.

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Retalho

Receitas da Decathlon atingem 16,2 mil M€ em 2024

As vendas digitais representam agora 20% das receitas totais, incluindo e-commerce, marketplace e pedidos realizados em loja.

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O Grupo Decathlon fechou 2024 com um aumento de 5,2% face a 2023, tendo registado um volume de receitas de 16,2 mil milhões de euros, refere num comunicado onde revela ainda que as vendas digitais representam agora 20% das receitas totais, “incluindo e-commerce, marketplace e pedidos realizados em loja”.

“Medidas rigorosas de controlo de custos mitigaram o impacto da inflação, permitindo que a Decathlon mantivesse o seu dinamismo comercial, ao mesmo tempo que assegurava preços acessíveis para os clientes. A otimização das despesas operacionais continua a ser uma prioridade para 2025, com o objetivo de apoiar o crescimento a longo prazo”, define ainda no comunicado.

Presente em 79 territórios, a Decathlon mantém o foco na expansão internacional. Na Índia, a empresa anunciou um investimento significativo de 100 milhões de euros nos próximos cinco anos para aumentar o número de lojas e melhorar a capacidade de produção. Na Alemanha, planeia investir até 100 milhões de euros até 2027, tanto na abertura de novas lojas como na modernização das já existente. Também a Fundação Decathlon ampliou a sua área de atuação, tendo apoiado, em 2024, “96 novos projetos em 21 países, beneficiando mais de 395 mil pessoas”, destaca a multinacional.

O Grupo, que tem mais de 101.000 colaboradores e 1.750 lojas em todo o mundo, destaca ainda o investimento em sustentabilidade no centro das operações, através, entre outras medidas, do aumento da colaboração com parceiros industriais para descarbonizar processos produtivos e expandir modelos de negócios circulares. “Prolongar a vida útil dos produtos continua a ser uma prioridade, tornando mais fácil para os clientes reutilizarem, repararem e reciclarem o seu equipamento”, assegura.

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