Católica revê em baixa previsões de crescimento da economia em 2014
A Universidade Católica reviu em baixa a previsão de crescimento da economia portuguesa este ano, para 1%
Rita Gonçalves
El Corte Inglés ilumina-se de azul para sensibilizar importância da luta contra o Cancro da Próstata
Quinta da Vacaria investe na produção de azeite biológico
Grupo Rotom reforça presença no Reino Unido com aquisição da Kingsbury Pallets
Diogo Costa: “Estamos sempre atentos às necessidades e preferências dos nossos consumidores”
Staples une-se à EDP e dá passo importante na descarbonização de toda a sua cadeia de valor
CTT prepara peak season com reforço da capacidade da operação
Já são conhecidos os três projetos vencedores do Prémio TransforMAR
Campolide recebe a terceira loja My Auchan Saúde e Bem-Estar
Montiqueijo renova Selo da Igualdade Salarial
Sensodyne com novidades nos seus dentífricos mais populares
A Universidade Católica reviu em baixa a previsão de crescimento da economia portuguesa este ano, para 1%, destacando “a insuficiência de medidas” para cumprir a meta de 4% do défice este ano.
De acordo com a Folha Trimestral de Conjuntura, divulgada pela Lusa, o Núcleo de Estudos de Conjuntura sobre a Economia Portuguesa (NECEP), da Universidade Católica, projecta um crescimento de 1% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2014, menos 0,4 pontos percentuais do que anteriormente, e de 1,8% em 2015, menos 0,2 pontos percentuais do que a previsão anterior.
“O crescimento económico em 2014 e 2015 continuará muito dependente da conjuntura externa, da política monetária na zona euro e dos desenvolvimentos orçamentais em Portugal”, escrevem os economistas do NECEP, justificando a revisão em baixa das previsões com os “maus resultados observados no primeiro trimestre deste ano que revelam uma recuperação mais lenta face à estimada no trimestre anterior”.
Relativamente ao segundo trimestre de 2014, a Católica calcula que a economia portuguesa tenha crescido 0,2% em cadeia e 0,4% em termos homólogos, “o que corresponde a uma ligeira melhoria face ao 1.º trimestre do ano (-0,6% e 1,3%, respetivamente)”.