Internautas querem mais privacidade mas não adoptam medidas de segurança
Os utilizadores de Internet têm pontos de vista bastante diferentes sobre privacidade na rede, consoante a sua geografia e o tipo de actividade exercida

Rita Gonçalves
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Os utilizadores de Internet têm pontos de vista bastante diferentes sobre privacidade na Internet, consoante a sua geografia e o tipo de actividade exercida, revela o estudo Privacy Index, da EMC, que analisa as atitudes dos utilizadores sobre a privacidade na Internet.
O estudo abrange 15 países e 15.000 consumidores e analisa a forma como os consumidores, por todo o mundo, valorizam os seus direitos de privacidade na Internet, e mede a sua vontade de abdicar dos benefícios e das comodidades de um mundo conectado em prol da sua privacidade.
A conclusão? As pessoas querem benefícios tecnológicos sem sacrificar a sua privacidade. Surgem assim três paradoxos sobre privacidade, cada um com fortes implicações para os consumidores, empresas e fornecedores de tecnologia:
· Paradoxo “Queremos tudo”: Os consumidores dizem que querem disfrutar de todas as vantagens e benefícios da tecnologia digital, mas não estão dispostos a sacrificar a sua privacidade para consegui-lo.
· Paradoxo “Sem Efeito”: Apesar dos riscos de privacidade afectarem directamente muitos consumidores, a maioria não realiza nenhuma acção especial para proteger a sua privacidade – e colocam a responsabilidade sobre aqueles que manipulam a informação, como o governo e as empresas.
· Paradoxo “Partilha nas redes Sociais”: os utilizadores das redes sociais afirmam que valorizam a privacidade, mas partilham livremente grandes quantidades de dados pessoais – apesar de expressarem alguma falta de confiança nas instituições que protegem informação.