Estudo sugere venda de marcas brancas de gás de botija
Um estudo da Entidade Nacional do Mercado de Combustíveis aconselhou a comercialização de marcas brancas de gás de botija em grandes superfícies
Rita Gonçalves
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Um estudo da Entidade Nacional do Mercado de Combustíveis aconselhou a comercialização de marcas brancas de gás de botija em postos de venda, como as grandes superfícies, à semelhança do que acontece em França.
Uma das sugestões do trabalho, entregue na Assembleia da República, é “promover e facilitar a comercialização de marcas brancas nos diversos postos de venda, por exemplo, a sua venda nas grandes superfícies do retalho, à semelhança de outros países como a França”.
Na sequência de uma das conclusões do estudo, o ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia, Jorge Moreira da Silva disse que “o Governo vai avançar para a definição de preços de referência”, referindo que a intenção não é “fixar preços”, mas “habilitar o consumidor a um preço de referência para que saiba qual o preço que deveria ser praticado”.
No estudo é referido que o consumo de gás de botijas caiu 24% desde 2008 e apresenta um preço mínimo superior em 50% ao valor do gás natural, o seu principal concorrente.
Por outro lado, os preços praticados em Portugal não reflectiram a “grande queda” do valor do gás registada desde Dezembro de 2013, de 25%, no mercado internacional, o que os responsáveis pelo estudo não conseguem explicar com a informação disponível.
França, tal como Portugal, tem um regime liberalizado e os preços divulgados têm mínimos de 20,5 euros, nos hipermercados Carrefour, e 27,7 em locais de venda fora dos grandes centros.
Com Lusa