32% dos portugueses vê-se a criar um negócio próprio
Um total de 32% dos portugueses vê-se a criar o seu próprio negócio, segundo um estudo da Amway

Rita Gonçalves
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Um total de 32% dos portugueses vê-se a criar o seu próprio negócio, segundo um estudo da Amway.
O estudo internacional, que pela segunda vez inclui Portugal, revela ainda que 61% dos portugueses assegura ter uma atitude positiva perante o empreendedorismo. Esta atitude positiva diminuiu, no entanto, 6%. A nível internacional, a média é mais elevada, recolhendo 70% de respostas positivas.
Esta atitude positiva dos portugueses face ao empreendedorismo é mais visível junto de pessoas com formação académica superior e jovens adultos, com menos de 30 anos, uma das faixas etárias “que mais sofre com as elevadas taxas de desemprego”.
Entre as motivações para criar o seu próprio emprego, destacam-se a independência de uma entidade patronal e a realização pessoal e concretização das próprias ideias (44% e 31%, respectivamente).
Apesar de entusiasmados com a ideia de ter um negócio próprio, apenas 23% sente vontade de arriscar, menos 6% face à edição anterior. O medo de fracassar e não atingir os objectivos, é o principal obstáculo à realização deste sonho.
O medo de falhar foi mencionado em 83% das respostas nacionais, mais 13% mais do que a média internacional e mais 43% face aos participantes nativos dos EUA.
“A cultura empreendedora não se adquire de um dia para o outro. A sociedade tem de encorajar as pessoas a empreender, valorizando a ousadia dos que empreendem, ensinando os jovens a empreender, facilitando o financiamento daqueles que arriscam e, protegendo aqueles que não têm sucesso”, afirma Rui Baptista, Professor Catedrático em Empreendedorismo Internacional na Brunel Business School, em Londres (Reino Unido).
Consulte AQUI o estudo
Ficha Técnica
O Amway Global Entrepreneurship Report 2013 foi conduzido pela Amway Europa, em cooperação com o Instituto de Estratégia, Tecnologia e Organização, da Universidade de Munique e, com o apoio do instituto GfK Research de Nuremberga. O estudo envolveu 24 países e inquiriu cerca de 26.000 pessoas.