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Feliz Natal com menos furtos e mais vendas, por João Fanha (Gateway)

“O retalho tem de apresentar argumentos de compra muito fortes que consigam contrariar as prioridades de compra do novo consumidor”

Rita Gonçalves
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Feliz Natal com menos furtos e mais vendas, por João Fanha (Gateway)

“O retalho tem de apresentar argumentos de compra muito fortes que consigam contrariar as prioridades de compra do novo consumidor”

Rita Gonçalves
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Por João Fanha, director de marketing da Gateway Portugal

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Este ano, os consumidores vão investir menos em compras de Natal. De forma a contrariar este tendência, o retalho tem de responder com uma promoção forte no ponto de venda e tal passa por oferecer uma melhor experiência de compra aos seus clientes. Como? Expondo os artigos em livre serviço para um simples acesso à experimentação. Mas atenção: este merchandising só é eficaz, se for seguro!

De acordo com um estudo do Observador Cetelem, os portugueses estão a reduzir significativamente as suas despesas de Natal. O valor que dispõem para gastar em presentes caiu de 192 euros, em 2011, para 114 euros, em 2013, um decréscimo de 40% em dois anos. Ou seja, este Natal os portugueses vão gastar ainda menos e as lojas vão ressentir-se ainda mais.

Contra esta tendência, o retalho tem de apresentar argumentos de compra muito fortes que consigam contrariar as prioridades de compra de um novo paradigma de consumidor que está, por um lado, mais informado e com acesso a mais e melhores recursos tecnológicos e, por outro lado, com um budget mais reduzido, adquirindo somente o indispensável e procurando activamente os melhores preços e promoções.

Com a aproximação desta quadra festiva, o consumidor, apesar do pouco tempo que tem, procura incessantemente a melhor oferta, preferindo gastar mais tempo, mas menos dinheiro. E é neste facto que o retalho precisa focar-se! Os consumidores procuram os espaços que lhes oferecem – além do produto que querem adquirir – uma experiência de compra positiva, mais sensorial, para que o esforço monetário seja largamente compensado e o consumidor sinta que efectuou uma compra inteligente.

O “novo” consumidor português compra menos e aposta mais nas promoções, sendo que 85% está atenta a essas mesmas promoções. Esta foi uma das conclusões do primeiro encontro da distribuição em Portugal da AESE. Se, por um lado, a “única coisa” que está a chamar o consumidor às lojas são as estratégias de descontos e promoções que os retalhistas estão a fazer, por outro lado só isto não basta. Uma estratégia de vendas tem de ter na sua base uma gestão inteligente da experiência de compra, e esta por sua vez pressupõe uma orientação de prevenção de furto.

De acordo com um estudo realizado pela Euromonitor International, as principais conclusões do Barómetro Global do Furto no Retalho 2012-2013 indicam que, em média, a perda desconhecida no sector retalhista representa 1,4% das vendas em todo o Mundo, sendo que em Portugal, este valor situou-se nos 1,2% em 2012, representando 458,8 milhões de euros. Entre os artigos com maior incidência de furto no sector retalhista alimentar estão os alimentos, como carne e o peixe fresco, ou artigos de pequeno tamanho, como baterias e pequenos electrodomésticos, máquinas de barbear, bebidas alcoólicas e cremes de beleza.

E os dados da Kantar World Panel sustentam esta realidade, afirmando que o novo consumidor encontra-se em “survival mode shopping”: compra somente o indispensável, está focado na alimentação e procura activamente os melhores preços e promoções, comprando poucas quantidades de cada vez para rentabilizar o orçamento familiar.

Já o sector da moda mantém as suas perdas situadas na lingerie/roupa interior e nos óculos de sol e joalharia. Este é um indicador de que, em tempos de crise, o furto por bens de luxo aumenta uma vez que as pessoas já estão tão habituadas a um estilo de vida que não querem perder. E é neste seguimento que os furtos aumentam, assim como as vendas em mercados ilegais.

Com o Natal à porta, trazendo mais fluxo de visitantes e claramente mais confusão às lojas, juntando o facto do sector tecnológico ser dos que sofre perdas mais consideráveis na área dos smartphones e tablets – artigos facilmente vendidos no mercado negro –, o retalho tem de se proteger eficazmente com soluções capazes de assegurar um merchandising seguro e atraente que exponha os artigos de forma mais apetecível e que, principalmente, possibilite uma experimentação dos seus menus para oferecer uma compra sustentada e inteligente, que justifique a alteração das prioridades de consumo por parte do cliente.

Chamar pessoas à loja, exibindo bons preços e aliciando através de descontos pode ser “um cartão de visita”, mas uma vez abrindo as portas aos visitantes nem todos estão dispostos a comprar sem terem a certeza de que é realmente aquilo que precisam. Então como dar ao cliente a certeza de que ali encontra o que procura? A resposta passa pela experiência de compra que se apresenta como um factor cada vez mais importante para fidelizar o cliente.

Factos reais: a exposição em loja do artigo para teste, potencia a sua compra

O consumidor português está a comprar menos, e o pouco que compra é com base em promoções, estando muito atento à comunicação no ponto de venda. Segundo um estudo da HP Portugal, realizado em Outubro, na hora de comprar um determinado produto, 6 em cada 10 pessoas iniciam o seu processo de pesquisa online. Apenas 32% vai às lojas informar-se antes da decisão de compra e perante o produto ligado e em demonstração, 6 em cada 10 tomam imediatamente a decisão na loja.

Se olharmos para os dados avançados pela GfK Portugal, os smartphones e tablets vão continuar a ser os “drivers” do mercado de bens tecnológicos, com uma previsão de vendas mundiais em 2014 de 1,2 mil milhões de smartphones. Se o futuro das vendas aponta neste sentido, e os consumidores – mesmo com menor budget – alteram as suas prioridades de compra para terem o modelo mais recente, então o retalho terá de conseguir cativar os clientes para se deslocarem à loja e, perante um artigo de fácil acesso e experimentação, oferecer a melhor experiência de compra possível. E isso só será possível – sem quebras por furto – com soluções de segurança de merchandising seguro, como por exemplo os POD Dispays para artigos electrónicos, como smartphones, tablets, câmaras fotográficas e de filmar, leitores de música, entre muitos outros.

Desta forma, o consumidor moderno vai procurar a loja que melhor o receba e venda exactamente o que procura com a facilidade de ter os artigos expostos para teste antes de efectuar a derradeira compra. Esta tem de ser 100% acertada, uma vez que o novo consumidor tem menos tempo, menos budget, mas está mais informado, logo também altera um pouco as suas prioridades de compra.

Mas, atenção à protecção demasiadamente defensiva que acaba por condicionar a venda, pois os clientes deixam de ter acesso directo aos artigos que querem ver e testar antes de comprar. Métodos como vitrinas fechadas, exposição atrás do balcão ou caixas vazias no linear pertencem ao passado, já que afectam negativamente a experiência de compra dos consumidores, que se vêm obrigados a recorrer ao staff da loja, acabando por sofrer perdas de tempo desnecessárias. As marcas que se souberem posicionar correctamente, incluindo a aposta num merchandising atraente que exponha em livre comercialização estarão, sem dúvida, numa posição privilegiada. Além de que ter os artigos expostos, ligados e em demonstração facilita a organização do staff para dar aconselhamento aos clientes em loja, factor largamente privilegiado pelo cliente.

Se a protecção no ponto de venda oferecer um merchandising seguro e atraente, o retalho terá maiores possibilidades de agradar, e até mesmo reter, os visitantes que estejam a praticar o showrooming, isto é, que estejam a ver na loja (mesmo que depois comprem online). Se o retalho tiver um site com e-commerce, o cliente pode ver na loja e comprar no site. Mas e se não tiver página online com e-commerce? O retalho terá de apostar numa forte comunicação no ponto de venda com promoções in loco, tentando reter estes praticantes de showrooming para que comprem efectivamente os artigos em loja. Não se trata de “lutar” contra o online, pois também há consumidores que praticam o webrooming (ver online e comprar em loja). Tem sim que ver com o conseguir reter o máximo de tempo possível os visitantes em loja para oferecer o máximo possível, tanto de produtos como de conforto de experimentação.

Em suma, perante as práticas de showrooming e de webrooming, e face ao aumento do furto que acontece em especial nesta altura do ano, o retalho terá de obrigatoriamente apostar num projecto de prevenção de quebras à medida com soluções que exponham o artigo ligado para uma experimentação mais sensorial e cativante, para potenciar a decisão de compra na loja física.

E, aceitando que o furto é um problema que se reflecte nestes resultados, passa desde logo a haver uma maior predisposição para o investimento de forma a prevenir a quebra. Felizmente, esta visão é cada vez mais consciente no seio do retalho nacional e internacional. Assim, apesar de se verificar uma ligeira estabilidade nos valores da perda desconhecida face a anos anteriores, os retalhistas continuam a incluir nas suas estratégias o investimento em soluções de prevenção como sendo fundamental para o sucesso dos seus negócios.

Sobre o autorRita Gonçalves

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Saúde, personalização e valor marcam cesto de compras do consumidor europeu

O relatório da McKinsey & Company e pelo EuroCommerce destaca quatro grandes tendências para 2025: a diferenciação das marcas próprias, a crescente procura por alimentos saudáveis, a personalização da experiência de compra e a consolidação das bases para o crescimento futuro.

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De acordo com o relatório The State of Grocery Retail 2025: Europe, elaborado pela McKinsey & Company em parceria com a EuroCommerce, as vendas do retalho alimentar na Europa cresceram 2,4% em termos reais em 2024, ultrapassando, embora que marginalmente, a taxa de inflação dos preços dos alimentos (2,3%) e interrompendo um ciclo de três anos de quebras ajustadas à inflação.

Apesar deste crescimento, o contexto económico continua a impor desafios significativos. A pressão sobre os custos, a instabilidade geopolítica e a prudência dos consumidores moldaram um ano de decisões contidas e ajustamentos estratégicos por parte dos operadores. O fenómeno do downtrading abrandou, com cerca de 25% dos consumidores a optarem por alternativas mais caras e uma proporção semelhante a manter escolhas mais económicas, refletindo uma estabilização do comportamento de consumo.

O relatório, que se apoia em entrevistas a quatro CEOs do setor, um inquérito a mais de 30 líderes empresariais e respostas de 14.000 consumidores em 13 países europeus, destaca quatro grandes tendências para 2025: a diferenciação das marcas próprias, a crescente procura por alimentos saudáveis, a personalização da experiência de compra e a consolidação das bases para o crescimento futuro.

Portugal segue tendência de recuperação

O mercado português acompanhou a tendência europeia, com um crescimento real de 1,1% em 2024 – o primeiro em três anos – embora ainda 2,1% abaixo dos níveis pré-pandemia (2019). Em termos nominais, o retalho alimentar nacional cresceu 3,5%, impulsionado pela inflação (+2,4%) e pela subida no valor dos cabazes de compras (+2,3%), apesar de uma quebra de 1,2% no volume de vendas.

Os supermercados lideraram em desempenho, com um crescimento de 5,2% em valor e um ganho de quota de mercado para 67,6%. Já os discounters registaram um crescimento mais modesto (2,3%), perdendo ligeiramente quota (17,7%). As marcas próprias continuaram a reforçar a sua presença, com um aumento de 1,5 pontos percentuais, enquanto o canal foodservice manteve a trajetória positiva, crescendo 5,3% face a 2023 e situando-se 26,7% acima dos níveis de 2019.

Marcas próprias e saúde em destaque

A nível europeu, as marcas próprias mantêm a sua trajetória ascendente. Em 2024, aumentaram a sua quota de mercado e, segundo o estudo, 84% dos consumidores afirmam que continuarão a adquiri-las mesmo com um eventual aumento do poder de compra. A aposta dos retalhistas passa agora por posicionar estas marcas como propostas de valor diferenciadas, e não apenas como alternativas mais acessíveis.

O relatório, que representa a quinta edição de uma série dedicada a analisar em profundidade o estado atual e futuro do retalho alimentar na Europa, conclui ainda que a procura por produtos saudáveis e funcionais continua a crescer, impulsionada sobretudo pela Geração Z. Este grupo revela a maior intenção de priorizar uma alimentação saudável (45%), tornando-se o segmento de consumidores com crescimento mais acelerado.

A personalização surge como novo imperativo competitivo. Mais de metade dos consumidores referem que a experiência personalizada influencia a decisão de recompra, com potencial de aumento de receita e fidelização entre 4% e 6%. Neste contexto, os retalhistas recorrem cada vez mais à inteligência artificial para criar interações mais relevantes e eficientes.

Crescimento médio cinco vezes superior em receita por metro quadrado

A edição de 2025 do relatório assinala o quinto aniversário da publicação com uma análise aos growth champions: os retalhistas com melhor desempenho na Europa nos últimos cinco anos. Estes operadores registaram um crescimento médio cinco vezes superior em receita por metro quadrado. Entre os fatores que mais contribuem para esse desempenho destacam-se a aposta em marcas próprias (2,8 vezes mais provável de sucesso), a qualidade da experiência em loja (2,4), a excelência dos produtos (1,6) e a competitividade dos preços (1,5).

Daniel Läubli, diretor global de Retalho do Setor Alimentar da McKinsey, refere: O volume está a crescer novamente e alguns consumidores estão dispostos a fazer um upgrade nas suas escolhas. Entretanto, a pressão sobre os custos mantém-se elevada e muitos compradores continuam cautelosos devido à persistência das dificuldades económicas. Identificamos quatro prioridades estratégicas para os retalhistas alimentares em 2025: reforçar os focos de crescimento, aumentar a eficiência, envolver o consumidor do futuro e tirar partido da inteligência artificial como motor de criação de valor.”.

Christel Delberghe, diretora-geral da EuroCommerce, afirma: “Num ambiente incerto, marcado por pressões geopolíticas, inflação e aumento dos custos energéticos, a eficiência de custos é fundamental. Ser capaz de tirar partido do Mercado Único para ganhar escala e abraçar novas oportunidades, da crescente procura por produtos saudáveis até às experiências mais personalizadas por parte das novas gerações de consumidores, são algumas das principais alavancas para enfrentar estes desafios e prosperar.”.

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Montiqueijo assinala a Páscoa com edição especial

A Montiqueijo, produtora nacional de queijos 100% portugueses, celebra a quadra pascal com uma edição especial dos seus queijos curados de vaca, apresentando um packaging exclusivo e temático.

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A iniciativa visa reforçar a ligação da marca aos momentos de partilha em família e à tradição gastronómica desta época festiva.

A gama inclui três variedades distintas, pensadas para integrar tábuas de queijos ou complementar receitas típicas da Páscoa: Queijo Curado de Vaca Simples, Queijo Curado de Vaca Apimentado e Queijo Curado com Ervas e Especiarias, enriquecido com uma seleção aromática que o torna perfeito para acompanhar pão, frutos secos e vinho.

A edição especial de Páscoa está disponível em super e hipermercados, bem como em lojas de comércio local e tradicional. Os consumidores podem ainda adquirir os produtos diretamente à Montiqueijo, através do website, email ou contacto telefónico.

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Bebidas

Hipersuper promove debate sobre inovação no packaging do vinho na Empack e Logistics & Automation Porto

O debate decorre às 16 horas e integra a programação oficial da feira. A Empack e Logistics & Automation Porto arranca esta quarta-feira na Exponor.

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O Hipersuper vai promover, esta quarta-feira, dia 9 de abril, uma mesa redonda dedicada ao tema “Tendências e inovação no packaging do vinho: sustentabilidade, design e funcionalidade”, no âmbito da Empack e Logistics & Automation Porto. A sessão decorre às 16 horas, na Sala Panattoni, e integra a programação oficial da feira.

Sob o mote “Jornada do Vinho”, o debate reúne profissionais do setor vitivinícola para discutir os desafios e oportunidades na evolução das embalagens de vinho. Sustentabilidade, design e funcionalidade serão os principais eixos da conversa, numa altura em que as marcas procuram diferenciar-se e responder a consumidores mais conscientes e exigentes.

A mesa redonda contará com a participação de Ana Sampaio, diretora de marketing da Aveleda, Joana Santiago, produtora de vinhos na Quinta de Santiago e presidente da Associação de Produtores de Monção e Melgaço e Fernando Félix, CEO da Webcomum, sendo moderada por Ana Rita Almeida, jornalista e diretora editorial do Hipersuper.

A iniciativa pretende lançar um olhar técnico e estratégico sobre as soluções de packaging que estão a transformar o posicionamento das marcas e o comportamento dos consumidores, num setor altamente competitivo e em constante inovação.

A participação é gratuita, mediante inscrição.

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Bolachas em transformação: inovação, saúde e sustentabilidade marcam o ritmo do mercado

O mercado de bolachas está a atravessar uma fase de transformação, e as marcas têm vindo a reposicionar-se.

O mercado de bolachas está a atravessar uma fase de transformação, impulsionado por consumidores cada vez mais atentos à composição dos alimentos, à origem dos ingredientes e ao impacto ambiental dos produtos que consomem. As marcas têm vindo a reposicionar-se, reforçando a aposta em inovação, saúde e sustentabilidade, sem comprometer a vertente indulgente que continua a atrair muitos consumidores. João Basto, general manager da Salutem, e Raquel Vieira de Castro, CEO da Vieira, acreditam que as perspetivas são de crescimento, ainda que com desafios.

João Basto, general manager da Salutem, sublinha que “a procura por produtos saudáveis tem vindo a crescer de forma significativa, impulsionada por um consumidor cada vez mais informado e atento aos ingredientes que compõem a sua alimentação”. Esta tendência tem reflexos diretos na estratégia da marca: “Na Salutem, esta tendência reflete-se diretamente no nosso portefólio diversificado, que evolui constantemente para oferecer opções equilibradas, saborosas e alinhadas com as necessidades do consumidor moderno”.

A evolução da oferta é acompanhada de um esforço interno contínuo. O responsável da Salutem destaca que “contamos com uma equipa dedicada a identificar novas tendências e a desenvolver produtos inovadores com a máxima agilidade, garantindo elevados padrões de qualidade”. Neste processo, as parcerias estratégicas são essenciais: “Trabalhamos lado a lado com fornecedores de confiança, que nos desafiam a ir mais além e a encontrar soluções que combinem sabor e bem-estar”.

Mais do que seguir tendências, a Salutem assume um papel proativo. João Basto reforça: “O nosso propósito é tornar um estilo de vida equilibrado acessível a todos, em todas as fases da vida, sem comprometer o prazer de comer bem”.
Também a Vieira tem ajustado o seu portefólio para responder às novas exigências do mercado. Raquel Vieira de Castro, CEO da empresa, afirma que “a Vieira tem vindo a ajustar-se às novas exigências dos consumidores, que, cada vez mais, procuram produtos com perfis nutricionais equilibrados, sem comprometer o sabor”. A resposta passou por reformulações significativas: “Reformulámos algumas das nossas bolachas mais tradicionais, como a Bolacha Maria, a Bolacha Torrada e a Água e Sal, reduzindo o teor de açúcar, sal e gorduras saturadas, e eliminando a gordura de palma”.

A melhoria nutricional destas referências permitiu também reforçar a transparência da marca junto do consumidor. “Estas alterações permitiram-nos melhorar, significativamente, o perfil nutricional das bolachas e, consequentemente, o seu score, segundo o esquema de classificação nutricional de 5 cores – ‘Nutri-Score’. Além disso, implementámos uma rotulagem interpretativa, facilitando a compreensão do impacto nutricional dos nossos produtos”, explica Raquel Vieira de Castro.
A estratégia da Vieira para os próximos tempos assenta em três pilares claros: “A nossa nova geração de bolachas aposta em três pilares fundamentais: equilíbrio nutricional, ingredientes de qualidade e transparência na informação”.

No campo da inovação, a Salutem tem investido em novos formatos e ingredientes, com destaque para o lançamento de mini tortitas. “Lançámos novas mini tortitas, um formato mais prático e versátil, disponível em sabores diferenciadores como queijo e trufa, queijo azul, coco e banana”, explica João Basto. Estas inovações foram concebidas a pensar nos ritmos e preferências do consumidor moderno: “Estas novidades foram pensadas para quem procura snacks saborosos e equilibrados ao longo do dia, oferecendo opções salgadas e doces, para todos os gostos”.

Aposta que já deu frutos: “O reconhecimento do mercado não tardou a chegar: estas inovações foram distinguidas com o prémio Produto do Ano 2025, o que reforça a confiança dos portugueses na nossa marca”.

Na Vieira, a inovação é também transversal a toda a atividade. “A procura por novos sabores e formatos está no ADN da Vieira”, refere Raquel Vieira de Castro, sublinhando que esta abordagem se estende também a outras categorias: “É uma característica presente em todo o seu portfólio, desde as bolachas até às amêndoas, como as recém-lançadas amêndoas kiwi e chocolate plant-based, um sabor disruptivo que já conquistou os consumidores mais exigentes”.

A sustentabilidade acompanha este esforço. “A inovação da Vieira procura dar resposta à crescente tendência de equilíbrio nutricional e estilo de vida saudável, mas também a soluções que garantam um futuro mais sustentável para todos, incluindo o planeta”, afirma a CEO da marca. Esta visão implica um compromisso abrangente: “Isso implica um grande esforço de inovação nos processos de produção, na utilização de embalagens recicláveis e mais conscientes, ou até iniciativas de redução de desperdício na própria distribuição”.

Um exemplo concreto é a reformulação das embalagens das bolachas mais tradicionais. “Quisemos dar mais um passo na nossa estratégia de sustentabilidade, apostando no Ecodesign para redução da pegada ambiental através da diminuição da mancha gráfica e otimização da embalagem – resultando em menos cartão e plástico”, explica Raquel Vieira de Castro.

No que diz respeito ao impacto da inflação, ambas as marcas reconhecem os desafios, mas destacam a importância de proteger o consumidor. “A Salutem tem trabalhado para minimizar o impacto destes aumentos, garantindo sempre a melhor relação qualidade-preço para os consumidores”, refere João Basto. E acrescenta: “Acreditamos que o essencial é manter o compromisso com a qualidade e a inovação, oferecendo produtos que realmente acrescentam valor ao dia a dia das pessoas”.
Na Vieira, a abordagem tem sido igualmente prudente e estratégica. “Temos trabalhado muito na otimização dos nossos processos com intuito de mitigarmos esses aumentos, mantendo o nosso compromisso com a qualidade do produto e a satisfação do cliente, que estão sempre no nosso top of mind”, explica Raquel Vieira de Castro. E exemplifica: “Foi dessa forma que, para esta Páscoa, decidimos manter as embalagens tradicionais de amêndoas com 180g, assegurando a máxima competitividade do preço, num contexto em que o chocolate atinge valores nunca antes vistos”.

Em termos promocionais, a Salutem aposta em proporcionar experiências de consumo no ponto de venda. “Acreditamos que a melhor forma de promover os nossos produtos é proporcionar a sua experimentação”, afirma João Basto. Para o responsável, “quem prova os nossos produtos reconhece a sua qualidade e partilha a experiência”, razão pela qual a marca aposta “em ações de degustação no ponto de venda”.

Já a Vieira conjuga presença promocional com uma forte vertente de diferenciação e comunicação. “A nossa estratégia de marca em ponto de venda passa muito por acompanhar a atividade promocional regular dos grandes retalhistas”, explica Raquel Vieira de Castro. A visibilidade dos produtos é potenciada através de “ações de degustação e realização de promoções cruzadas com outras marcas de referência nacional, como a Nestlé e a Mimosa”.

Esta presença estende-se a outras frentes: “Também em termos de comunicação, refletimos essa maior proximidade, em campanhas de comunicação 360º, que vão desde os meios tradicionais até ao digital, incluindo o ponto de venda e ações de ativação”. A ligação com o consumidor é reforçada ainda por “iniciativas solidárias e causas sociais”, segundo a CEO da Vieira.

Para o futuro, as perspetivas são de crescimento, ainda que com desafios. João Basto antecipa uma evolução positiva: “Acreditamos que o segmento de bolachas, especialmente as tortitas, continuará a apresentar um crescimento sólido nos próximos anos”. Uma dinâmica suportada pela procura contínua por soluções equilibradas: “Vemos cada vez mais consumidores à procura de alternativas que aliem sabor e bem-estar”.

Na mesma linha, Raquel Vieira de Castro considera que “o mercado de bolachas é um mercado já maduro com crescimentos significativos nos produtos mais saudáveis e funcionais, mas também nos produtos mais indulgentes, tanto salgados, como com chocolate”. A CEO da Vieira aponta os dados da Nielsen de 2024 como reveladores: “Os segmentos de bolachas, aparentemente contraditórios Treat e Healthy, apresentam dois dos maiores índices de crescimento face a 2023”.

E conclui: “Acreditamos que, este ano, as tendências já observadas de crescente procura por soluções saudáveis, inovação e sustentabilidade se manterão e que o consumidor, sempre informado e exigente, escolhe cuidadosamente produtos ricos em sabor e qualidade para satisfazer momentos específicos de indulgência”.

Sobre o autorAna Rita Almeida

Ana Rita Almeida

Retalho

Spacio Shopping instala circuito de arborismo durante a Páscoa

De 12 a 25 de abril, no piso 0, será possível participar nesta atividade gratuita no centro comercial dos Olivais.

Hipersuper

A pensar nas férias da Pascoa, o Spacio Shopping, nos Olivais, Lisboa, vai instalar um circuito de arborismo, que inclui um percurso de seis pontes, a uma altura de dois metros do solo.

De 12 a 25 de abril, no piso 0, será possível participar nesta atividade gratuita, com uma equipa especializada a auxiliar a supervisionar as crianças em todas as fases do percurso. Com uma duração aproximada de 20 a 30 minutos por sessão, as atividades estarão disponíveis diariamente entre as 11h e as 19h. O desafio é acessível a todas as crianças entre os 5 e os 12 anos que tenham uma altura mínima de 1,10 metros.

“Antes de iniciar o circuito, os participantes serão equipados com material de segurança adequado e ligados a um cabo de segurança. Não é necessária experiência prévia, uma vez que os monitores darão todas as instruções necessárias e acompanharão as crianças em todo o percurso”, informa a administração do centro comercial.

 

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Bebidas

Bellissimo Cafés lança desafio ‘Arte do Café’ a alunos de Belas Artes

A marca do Grupo Nabeiro-Delta Cafés convida alunos de Belas Artes a expor trabalhos na ARCO Lisboa.

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A Bellissimo Cafés desafia alunos das Faculdades de Belas Artes a expor trabalhos artísticos sobre a ‘Arte do Café’ na ARCO Lisboa. A marca do Grupo Nabeiro-Delta Cafés está a convidar jovens talentos a reinterpretarem a essência do café através da arte.

A iniciativa é desenvolvida em parceria com a Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP) e a Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL) e dirige-se aos alunos finalistas das áreas de pintura, cerâmica e design.  Os participantes deverão realizar um trabalho artístico original sobre o tema ‘Arte do Café’, tendo como base o manifesto e posicionamento de Bellissimo Cafés, cujo mote é ‘Ver a vida com outro sabor’ e ‘Encontrar beleza em todas as suas formas’. Alternativamente, os trabalhos artísticos poderão também ser de caráter livre, sendo obrigatório que tenha como inspiração o manifesto da marca.

Para participarem, os alunos devem submeter aqui a candidatura, até ao dia 15 de abril. Os trabalhos serão avaliados, por um júri composto por uma comissão de avaliação, com base na criatividade e originalidade, relevância para o tema, a sua execução técnica e o seu impacto global. Os vencedores serão anunciados a 28 de abril pela Bellissimo Cafés, via email e no website da marca.

Serão premiados 10 finalistas de cada curso, sendo o primeiro lugar do curso de pintura e de cerâmica premiado com a exposição do seu trabalho na decoração do Lounge Bellissimo Cafés, durante os quatro dias da ARCO Lisboa 2025, feira internacional de arte contemporânea portuguesa, que decorre entre 29 de maio e 1 de junho, em Lisboa. Na categoria de design, o vencedor irá poder ver a sua criatividade impressa numa edição especial de Stanley Cup da marca Bellissimo Cafés.

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Renova patrocina as XLIII Olimpíadas Portuguesas de Matemática 2024-2025

A Renova renovou o seu compromisso com o talento jovem e o pensamento crítico ao patrocinar, pelo segundo ano consecutivo, as Olimpíadas Portuguesas de Matemática (OPM), na sua 43.ª edição.

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Organizadas pela Sociedade Portuguesa de Matemática (SPM), as OPM decorreram entre novembro de 2024 e abril de 2025 e envolveram milhares de estudantes de todo o país. A final nacional teve lugar no dia 6 de abril, em Santa Maria da Feira, reunindo os melhores talentos matemáticos de diferentes níveis de ensino.

A Renova sublinha em comunicado que vê nesta parceria uma extensão natural dos seus valores, promovendo o desenvolvimento de competências como a criatividade, o pensamento lógico, a capacidade de resolução de problemas e a excelência intelectual — pilares essenciais numa empresa que valoriza a curiosidade e o engenho.

“Acreditamos que o futuro pertence a quem pensa diferente, a quem faz perguntas e a quem procura novas formas de ver o mundo. Apoiar as Olimpíadas Portuguesas de Matemática é apoiar talento, curiosidade e o espírito crítico das novas gerações. É apostar em mentes brilhantes que podem mudar o mundo — algo que está no ADN da Renova.”, sublinha Paulo Pereira da Silva, presidente do Conselho de Administração da Renova.

A parceria entre a Renova e a SPM mantém-se até 2026 e reflete o compromisso contínuo da marca com a educação e o futuro.

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Identidade de marca do Azeite Extra Virgem Biológico Redor do Porco valoriza a autenticidade, a tradição e a sofisticação

A Shift Your Branding Agency assina a identidade visual e de packaging do novo azeite extra biológico Redor do Porco.

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O projeto traduz o posicionamento premium da marca, com um design que valoriza a autenticidade, a tradição e a sofisticação.

Disponível em duas referências – regular e premium – o azeite Redor do Porco apresenta uma identidade visual que alia uma estética minimalista à herança cultural da região onde é produzido. O packaging apresenta uma garrafa de silhueta simples, marcada por rótulos a preto e branco, uma escolha cromática que confere elegância intemporal e reforça a diferenciação das duas gamas.

Miguel Reis, diretor criativo da Shift, sublinha que “a identidade de marca foi pensada com o propósito de estabelecer o posicionamento premium da marca e reforçar os atributos de raridade e sofisticação, mas sem nunca perder a ligação às raízes nortenhas onde o azeite é produzido. O resultado é uma marca que destaca a qualidade superior e a autenticidade dos seus produtos, numa harmoniosa fusão entre a tradição e a excelência.”.

Produzido a partir de duas colheitas na freguesia de Escalhão, no concelho de Figueira de Castelo Rodrigo, o azeite Redor do Porco apresenta-se numa edição limitada a 1.200 garrafas de 500 ml.

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Associação sem fins lucrativos? A E-goi dá-te um plano 100% gratuito (com IA e automação de marketing)

Iniciativa quer levar tecnologia de marketing digital a organizações sem fins lucrativos — sem qualquer custo.

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A E-goi, plataforma portuguesa de automação de marketing omnicanal e inteligência artificial, lançou o E-goi Apoia, um plano gratuito que coloca tecnologia de ponta ao serviço de ONGs e associações sem fins lucrativos.

Com esta iniciativa, a E-goi pretende democratizar o acesso a ferramentas de comunicação e marketing digital avançadas — muitas vezes inacessíveis por falta de orçamento — para que estas organizações possam ampliar o seu impacto social de forma eficaz e sustentável.

O plano inclui funcionalidades como:

  • envio de email marketing e webpush para até 50 mil contactos

  • automação de campanhas

  • 100 SMS por mês,

  • formulários e landing page

  • ferramentas de inteligência artificial

  • gestão de redes sociais

  • captação de leads via WhatsApp

  • suporte técnico especializado.

Segundo Iúri Ferreira, Project Owner do projeto, o objetivo é garantir que “quem já trabalha diariamente para transformar o mundo tenha acesso às ferramentas necessárias para comunicar, mobilizar e crescer”.

Um exemplo de como a tecnologia pode fazer a diferença é a Oikos – Cooperação e Desenvolvimento, com mais de 30 anos de atuação no setor. A coordenadora de comunicação, Marisa David, conta que utilizam a E-goi há mais de dez anos para enviar mensagens segmentadas por email e SMS, o que tem fortalecido a relação com os diferentes públicos da organização. “É isto que transforma uma base de dados em pessoas”, afirma.

A meta da E-goi é apoiar o máximo de organizações sem fins lucrativos, reforçando o seu compromisso com a transformação social através da tecnologia.

Para mais informações e adesão, acesse: E-goi Apoia

Sobre a E-goi

A E-goi é a tecnologia de automação de marketing omnichannel para marcas B2C com grandes audiências no retalho, e-commerce e serviços, que liga o mundo físico ao online, com maior rapidez e ROI garantido pela importância e proximidade que tem com cada cliente, potenciadas pelas suas soluções de IA.

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Asia Fruit Logistica regressa a Hong Kong em setembro com novas oportunidades de networking

A Asia Fruit Logistica, principal feira de negócios dedicada ao setor de frutas e legumes frescos na Ásia, regressa ao formato presencial entre os dias 3 e 5 de setembro de 2025, no AsiaWorld-Expo, em Hong Kong. As inscrições para expositores já se encontram abertas.

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Este evento, considerado o mais importante ponto de encontro do setor na região, volta a reunir importadores, exportadores, produtores, armazenistas, distribuidores, retalhistas, empresas de catering, associações e instituições, num ambiente orientado para a realização de negócios e networking estratégico. Em 2024, a feira contou com mais de 760 expositores e cerca de 13.000 visitantes profissionais oriundos de mais de 70 países.

Com localização estratégica e uma infraestrutura de excelência, Hong Kong afirma-se como a porta de entrada para o comércio agroalimentar na Ásia, sendo um hub comercial privilegiado para empresas que pretendem expandir a sua presença internacional.

A edição de 2025 traz várias novidades, entre as quais o speed dating, um formato exclusivo para expositores que permite agendar reuniões de 15 minutos com retalhistas globais, facilitando o estabelecimento de parcerias comerciais.

Outra novidade é o Asiafruit Knowledge Centre, um novo centro de conteúdos com acesso gratuito, onde serão partilhados insights estratégicos e recomendações práticas distribuídos por três palcos ao longo dos três dias do evento.

A organização promove ainda os meet-ups, eventos de networking em mercados-chave como Índia, Vietname, Tailândia, China, Hong Kong e Peru, com o objetivo de fomentar relações comerciais com os principais players locais.

Em Portugal, a representação oficial da feira está a cargo da Câmara de Comércio e Indústria Luso-Alemã, que presta apoio e informações às empresas nacionais interessadas em marcar presença no certame.

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